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Lívia O nome da rosa

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Universidade Salgado de Oliveira	
 Psicologia
Sidélia Vaz Pereira
“O Nome da Rosa”
Goiânia - Setembro/ 2017
Sidélia Vaz Pereira
“O Nome da Rosa”Síntese/ Resenha apresentado(a) em cumprimento das exigências da disciplina de Fundamentos do Pensamento Psicológico, do curso de Psicologia, da Universidade Salgado de Oliveira, sob a orientação da Professora Lívia Costa de Andrade.
 
Goiânia - Setembro/ 2017
“O Nome da Rosa”
Do ponto de vista do filme abordado, notamos que a história passa em um mosteiro na Itália Medieval.
No mosteiro, sete monges morrem estranhamente.
Há também uma violência sexual, no qual mulheres se vendem aos monges em troca de comida e muitas vezes acabam mortas.
No filme, o monge franciscano representa o intelectual renascentista, que com uma postura humanista e racional, consegue desvendar a verdade por trás dos crimes cometidos no mosteiro.
O Nome da Rosa pode ser interpretado como tendo um caráter filosófico, quase metafísico, já que nele também se busca a verdade, a explicação, a solução do mistério, a partir de um novo método de investigação. E Guilherme de Bascerville, o frade fransciscano detetive, é também o filósofo, que investiga, examina, interroga, duvida, questiona e, por fim, com seu método empírico e analítico, desvenda o mistério, ainda que para isso seja pago um alto preço.
A biblioteca secreta inclui obras que não estão devidamente interpretadas no contexto do cristianismo medieval. O acesso à biblioteca é restrito, porque há ali um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz ao final Jorge de Burgos, o velho bibliotecário, acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo.
O pensamento dominante, que queria continuar dominante, impedia que o conhecimento fosse acessível a quem quer que seja, salvo os escolhidos. No “O nome da Rosa”, a biblioteca era um labirinto e quem conseguia chegar no final era morto. Só alguns tinham acesso. É uma alegoria do Umberto Eco, que tem a ver com o pensamento dominante da Idade Média, dominado pela igreja. A informação restrita a alguns poucos representava dominação e poder. Era a idade das trevas, em que se deixava na ignorância todos os outros.
Movimentos ecléticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento de valores pela demagogia, são mostrados em um cenário sangrento sobre a política da história da humanidade.
Este filme é uma crônica da vida religiosa no século XIV, e relato surpreendente de movimentos heréticos. Para muitos críticos, o nome da rosa é uma parábola sobre a Itália contemporânea. Para outros, é um exercício monumental sobre a mistificação.
Cena do filme O Nome da Rosa
Bibliografia
Filme: O Nome da Rosa , Globo Filmes e Produções

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