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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
 CAMPUS SALVADOR
	Curso: 	 DIREITO	
	Disciplina: DIREITO PENAL I
	 Professor:	 ISIDORO ORGE
		 Avaliação: VT	Turno: MATUTINO Data: 09/11/2016
		 
 Alunos:	Iris Macedo Gonçalves Barreto
Mônica Gomes dos Santos
Mariana Cabral da Silva
Raquel Costa Mollinedo D’el-rei
	
Assistir o filme e apresentar trabalho sobre o impacto das prisões, as decisões das pessoas para cumprimento de pena fazendo uma análise comparativa entre a ótica dos agentes, presos e sociedade utilizando os assuntos ministrados em sala de aula.
O filme é baseado em um experimento real, foi pensado para durar duas semanas, mas apenas permaneceu vigente por seis dias, dados os efeitos desastrosos que produziu nas pessoas que se voluntariaram a participar do mesmo. Tanto isso é verdade que o Professor Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford, sofreu severas críticas éticas a esse respeito.
O experimento foi uma experiência psicológica, a qual visava investigar o comportamento humano, através da inserção do indivíduo em grupos, por isso a divisão de papeis entre presos e guardas. Tal experimento foi realizado no ano de 1971, na Universidade de Stanford, em um porão do Instituto de Psicologia, onde se reproduziu o ambiente de uma prisão.
A duração reduzida do mesmo, apenas seis dias, se deu ao fato de que o experimento perdeu rapidamente o controle, haja vista que os prisioneiros passaram a aceitar tratamentos humilhantes e sádicos por parte dos guardas, apresentando, assim, sérios distúrbios emocionais (imaginem os efeitos produzidos em penas de longa duração). Além disso, num primeiro momento foi negado o uso da força física contra os presos, entretanto, observou-se que os guardas iam dando mostras de um crescente sadismo, especialmente à noite, quando pensavam que as câmeras encontravam-se desligadas, não sabiam que estavam sendo monitorados 24h por um grupo de pesquisadores.
Os prisioneiros vestiam roupões, sem roupa de baixo, e chinelos de borracha. Tinham números e não nomes. Usavam meias-calças nas cabeças a fim de simular o cabelo raspado e contavam com correntes amarradas nos pés. Os guardas possuíam bastões de madeiras e utilizavam óculos de sol para evitar o contato visual. Seguidamente tentavam dividir os presos em blocos de ‘bons’ e de ‘maus’, em celas respectivas, o que evidentemente contribuiu para a cessação dos ‘motins’, motivando, obviamente, a discórdia entre os grupos. Nada mais semelhante do que o gérmen das facções.
Também foi verificado que os guardas passaram a maltratar os presos, através de inúmeras humilhações, as quais iam desde pequenos a exacerbados castigos físicos, o que passou a tornar o lugar insalubre e sem condições de higiene, inclusive, na medida em que ir ao banheiro tornou-se um privilégio dos ‘bons’, assim como a remoção dos colchões deram-se apenas para as celas dos ‘bons’, tendo os ‘maus’ que dormir no concreto, sem roupa alguma. A comida também era frequentemente negada, pois meio de punição, havendo atos de humilhação sexual, com a obrigação a determinados presos de despirem-se na frente dos demais, perda completa da intimidade e privacidade.
Sistemas Prisionais
1) Penas
A) Finalidades das penas
Nas palavras de Rogério Greco, “o homem, a partir do momento em que passou a viver em comunidade, também adotou o sistema de aplicação de penas toda vez que as regras da sociedade na qual estava inserido eram violadas”.
Diante dessa necessidade social de aplicação de sanções aos indivíduos violadores das regras sociais, surgiu no decorrer da história o sistema prisional, com a finalidade de abrigar tais indivíduos no decorrer do cumprimento de suas penas.
Tão ou mais importante, quanto compreender o funcionamento do sistema prisional é compreender qual o seu sentido, função e finalidade para a aplicação da pena, segundo o modelo de pena adotado pelo Estado, que no decorrer da história teve diversas variações, desde as mais desumanas e degradantes imagináveis até a ideia de humanização e recuperação do individuo condenado por transgredir as normas sociais.
O atual ordenamento jurídico pátrio adota a teoria mista ou unificadora da pena, como se pode compreender pela inteligência extraída da parte final do artigo 59 do Código Penal de 1940. Trata-se de teoria que configura uma junção das teorias absoluta e preventiva.
Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
I - as penas aplicáveis dentre as cominadas; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade; (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Critérios especiais da pena de multa
- Teoria absoluta
Segundo a teoria absoluta, também conhecida como retributiva, a pena tem a finalidade única de causar um mal ao condenado em retribuição ao mal por ele causado à vítima de seu delito e à sociedade como um todo. Tal teoria toma por base o dever do Estado em punir para manter o equilíbrio e a ordem social diante de um ato atentatório causado por um indivíduo. Infligirá ao infrator das normas sociais uma sanção que compense o mal em consequência ao ato praticado.
- Teoria preventiva
Opostamente a esta ideia, encontra-se a teoria preventiva, que teoriza a prevenção dos delitos como um meio de evitar que o Estado tenha de reprimir os atos praticados novamente, ou seja, visa a não reincidência do delito por meio de uma ação do Estado no sentido de impor uma sanção, que continua sendo necessária, mas, com a finalidade de evitar que o condenado volte a delinquir.
A presente teoria divide-se em dois métodos diversos que visam ao mesmo objetivo, a prevenção de delitos, por parte do cidadão em geral, por meio de uma teoria preventiva geral, e por parte daquele que já delinquiu, por meio de uma teoria preventiva especial.
A teoria preventiva geral tem por objeto o impacto que a pena produz nos cidadãos comuns, ou seja, neste caso, aqueles que ainda não delinquiram. Ao aplicar a pena ao individuo que infringiu as normas impostas ao meio social, o Estado demonstra aos demais indivíduos as consequências advindas da prática destes delitos e, assim, não somente inibe tendências criminosas, como também difunde no meio social uma ideia de respeito às normas impostas.
A teoria preventiva especial, por sua vez, tem por objeto o impacto que a pena produz no próprio condenado, que, ao ser condenado à pena privativa de liberdade, é retirado do convívio social e impossibilitado de praticar novos delitos naquele meio. Mesmo não se tratando de pena privativa de liberdade, a pena deve ter o condão de trazer ao condenado um sentimento ressocializador, impelindo-o a abandonar futuras práticas delitivas.
- Teoria Mista ou Unificadora
A teoria mista ou unificadora da pena, agrega num único conceito alguns elementos proclamados pelas teorias já citadas, conjuntamente a um senso de justiça social. Segundo tal teoria o senso retribuição deve ser aceito diante do princípio da culpabilidade, ou seja, a pena deve estar fundamentada no fato praticado e não visar à repressão social ou mesmo a intimidação do próprio condenado, portanto, a pena deve servir para a ressocialização do condenado e não para retirar seus direitos e garantias individuais.
No âmbito do ordenamento jurídico pátrio, a teoria mista resta refletida não somente no Código Penal,mas também, em nossa Carta Magna, que determina que não haja aplicação por parte do Estado de penas de morte, salvo em caso de guerra declarada, de caráter perpétuo, de trabalhos forçados, de banimento ou que sejam cruéis, e, no mesmo sentido a Lei de Execuções Penal, que consagra em seu artigo 1º que, “a execução penal tem por objetivo efetivar as disposições de sentença ou decisão criminal e proporcionar condições para a harmônica integração social do condenado e do internado”.
O artigo 41 da Lei de Execução Penal traz um rol de direitos que o Estado deve garantir ao preso no decorrer do cumprimento se sua sentença, estabelecendo:
Art. 41 - Constituem direitos do preso:
I - alimentação suficiente e vestuário;
II - atribuição de trabalho e sua remuneração;
III - Previdência Social;
IV - constituição de pecúlio;
V - proporcionalidade na distribuição do tempo para o trabalho, o descanso e a recreação;
VI - exercício das atividades profissionais, intelectuais, artísticas e desportivas anteriores, desde que compatíveis com a execução da pena;
VII - assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa;
VIII - proteção contra qualquer forma de sensacionalismo;
IX - entrevista pessoal e reservada com o advogado;
X - visita do cônjuge, da companheira, de parentes e amigos em dias determinados;
XI - chamamento nominal;
XII - igualdade de tratamento salvo quanto às exigências da individualização da pena;
XIII - audiência especial com o diretor do estabelecimento;
XIV - representação e petição a qualquer autoridade, em defesa de direito;
XV - contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes.
XVI – atestado de pena a cumprir, emitido anualmente, sob pena da responsabilidade da autoridade judiciária competente.
Parágrafo único. Os direitos previstos nos incisos V, X e XV poderão ser suspensos ou restringidos mediante ato motivado do diretor do estabelecimento.
Diante do acima exposto, o sistema prisional deve proporcionar ao condenado, ao longo da execução de sua pena, meios de ressocialização através de uma pena humanizada, que lhe proporcione um mínimo de dignidade, possibilidade de trabalho, que tem sentido de formação de caráter não voltado ao delito e, ainda, a não imposição de qualquer meio cruel de pena, o que se caracteriza, em sentido amplo, na não obediência dos direitos inerentes ao condenado no decorrer do cumprimento de sua pena.
B) A Recepção da Teoria de Labelling Approach no Direito Penal
O abuso do cárcere é determinante para a reincidência, sendo a prisionização um dos seus efeitos mais nefastos, pois “destreina” o apenado ao convívio em liberdade, agravando sua exclusão. Utiliza-se o conceito de rotulação (Labeling Theory, de Howard Becker), para averiguar como a prisão age sobre a visão que a sociedade tem do internado e a percepção que este tem de si mesmo.
Para ser rotulado de criminoso só é necessário cometer um único crime.
A Labeling Theory -, operou uma verdadeira mudança de paradigma no estudo do crime, pois defende que não se pode compreender o fenômeno da criminalidade sem analisar o sistema penal, desde as normas abstratas até as instâncias oficiais de imposição da norma (polícia, juízes, instituições penitenciárias), porquanto a aplicação do status social de delinquente pressupõe a atividade desse sistema.
Na perspectiva da Criminologia Crítica a criminalidade se revela, principalmente, como um status atribuído a determinados indivíduos, mediante um processo de dupla seleção: a seleção dos bens juridicamente protegidos e dos comportamentos ofensivos a estes e a seleção dos indivíduos estigmatizados entre aqueles que realizam infrações a normas penalmente sancionadas. Essa seleção, por sua vez, cabe à classe dominante, que lança mão de seu prestígio social e do poder econômico para atender a seus próprios interesses em detrimento das classes menos favorecidas, que passam a ser marginalizadas e, consequentemente, criminalizadas.
Um dos aspectos apontados por essa escola concernente à necessidade de rever os antigos conceitos arraigados em nosso sistema penal é o relativo aos “crimes de colarinho branco” e a chamada “cifra negra”. Segundo Alessandro Baratta, fundamentando-se nas pesquisas do sociólogo Edwin Sutherland, os crimes de colarinho branco – aqueles cometidos por pessoas de alta posição social – são um fenômeno característico das sociedades de capitalismo avançado que tem crescido sobremaneira nas últimas décadas, mas que não tem tido a devida resposta penal.
Diante de tais razões, a Criminologia Crítica nega que o fim ressocializador da pena possa ser alcançado numa sociedade capitalista, pois entende que a prisão funciona tão somente como instrumento de controle da classe operária e de manutenção das desigualdades sociais; o sistema penal permite a estrutura vertical da sociedade marginalizando as classes mais baixas, a fim de que as relações de poder se mantenham sempre em favor das classes de maior poder econômico, que são as responsáveis, afinal, por fazer as regras e definir a quem estas serão aplicadas. Assim, conduz-se o delinquente a um progressivo processo de marginalização e criminalização, que dificulta seu retorno ao seio social, fazendo com que reincida e, finalmente, adote a carreira delitiva.
Obs: O recrudescimento e a estigmatização trazidos pela Lei dos Crimes Hediondos são explícitpos; o autor de um crime hediondo é visto, na prática, pelo sistema penal e pela sociedade como irrecuperável, um outsider, ou desviante, como se referiu Becker, enfim, “um criminoso nato” lombrosiano.
2) Breve histórico das Penas
Anteriormente, as penas tinham caráter aflitivo sobre o corpo do delinquente. A pena de prisão de prisão teve início na Idade Média, nos mosteiros, fazendo com que na reclusão se arrependessem do delito.
Elas se dividiam em:
Pensilvânico;
Auburniano;
Progressivo.
No sistema pensilvânico o preso ficava numa cela onde era obrigado a ler a Bíblia a fim de se arrepender de seus pecados. É um sistema de total isolamento que recebeu muitas críticas pois não promove a ressocialização.
Daí surgiu outro sistema chamado de auburniano pois a penitenciária foi construída em Auburn (Nova York). Permitia o trabalho dos presos individualmente em suas celas e depois em grupo, se mostrando, dessa forma, um sistema mais maleável. O silêncio absoluto era imposto aos presos. O meio de comunicação eram as mãos. No documentário pode ser visto em momentos que era exigido o silêncio dos “presos”. 
O sistema progressivo surgiu inicialmente na Inglaterra. Primeiro o preso ficava isolado, depois era permitido o trabalho que deveria ser feito no mais absoluto silêncio, havia o isolamento noturno, e por fim permitia o livramento condicional. É esperada a regeneração do indivíduo.
Espécies de Penas
De acordo com o art. 32 do Código Penal, as penas podem ser:
Privativas de liberdade;
Restritivas de direito;
Multa.
As penas de reclusão e detenção são privativas de liberdade.
As penas restritivas de direito de acordo com o art. 43 do Código Penal, são prestação pecuniária, perda de bens e valores, prestação de serviços à comunidade e entidades públicas, interdição temporária de direitos e limitação do final de semana.
A multa penal é de natureza pecuniária considerando-se os dias-multa, variando entre o mínimo de 10 (dez) e o máximo de 360 (trezentos e sessenta) dias-multa, sendo o valor equivalente a 1/30 do salário vigente na época até 5 (cinco vezes o valor).
“A pena privativa de liberdade vem prevista no preceito secundário de cada tipo penal incriminador, servindo à sua individualização, que permitirá aferição da proporcionalidade entre a sanção que é cominada em comparação com o bem jurídico por ele protegido”.
Os “presos” mostrados no documentário, cumpriam “pena” privativa de liberdade em regime fechado, uma vez que a maior parte dotempo estavam confinados em celas, sem nenhum outro tipo de atividade. É necessário salientar que mesmo em regime fechado o condenado fica sujeito a trabalho no período diurno.
3) Circunstâncias judiciais
O Código Penal fornece um inteiro capítulo para fixar os passos que o magistrado deve trilhar para dosar a pena privativa de liberdade, a de multa, o regime inicial de cumprimento da sanção e os benefícios legais, como restritivas de direitos, suspensão condicional do processo, etc., em cada caso concreto.
A pena do processo judicial aplicado de forma discricionária e, simultânea, vinculada juridicamente por meio do qual o juiz visa, ao fixar a sanção ao réu, promover a prevenção e reprovação da infração penal. Diz-se processo juridicamente vinculado porque o julgador atuará dentro dos limites determinados pela legislação, isto é, sua discricionariedade deve condizer com os limites mínimos e máximos da pena estabelecida abstratamente pelo tipo penal. Desse modo, deve o magistrado valorar o montante ideal de sanção, valendo-se, para tanto, de seu livre consentimento, o qual deverá ser fundamentado de acordo com a lei.
Como o próprio nome já diz, circunstâncias judiciais são os fatores que envolvem o crime, tanto no aspecto objetivo quanto subjetivo, cujo exame fica à margem do juiz, o qual, ao manusear o art. 59, irá ponderar as circunstâncias, antecedentes, culpabilidade do agente, dentre outros. O resultado dessa primeira fase é denominado pena-base.
Culpabilidade
A culpabilidade, de forma geral, diz respeito à análise efetuada pelo julgador acerca da maior ou menor exigibilidade de conduta diversa. A título de exemplificação, imagine-se o delito de maus-tratos praticado por uma psicóloga contra seu próprio filho; perceba que dela a sociedade não esperaria tal conduta. Em outra monta, suponha-se que um universitário de classe média cometa o delito de furto; isso certamente pode causar um espanto, pois esse agente não tinha a necessidade de agir dessa forma. Dessa maneira, essa avaliação de menor ou maior reprovação é o exame de culpabilidade.
Antecedentes
Se o agente cometeu novo delito após uma única condenação anterior irrecorrível, o juiz não poderá utilizar essa condenação para, na fixação da pena-base, dizer que há maus antecedentes e, na segunda fase da dosimetria da pena, agravar a sanção pela reincidência. Ora, nessa hipótese o julgador poderá considerar tão somente a reincidência, pois não pode usar o mesmo fato para fundamentar uma pena mais severa por duas vezes. Todavia, se há mais de uma condenação com trânsito em julgado na data da prática do novo delito, deve o juiz considerar o agente portador de maus antecedentes e também reincidente, tornando a pena mais elevada, portanto, tanto na primeira quanto na segunda fase da dosagem. 
Conduta social
A conduta social deve ser analisada em favor do réu, pois, do contrário, haverá violação do princípio da presunção da inocência. Não é justo, portanto, que os inquéritos policiais e as ações penais ainda não findas sejam considerados para desprestigiar a conduta social do agente. Assim, o que se deve levar em conta é o que há de positivo para o réu (se ele é, por exemplo, voluntário em determinada sociedade beneficente). Logo, cabe à defesa chamar atenção do julgador para os aspectos positivos do réu, se porventura existirem; daí a importância das testemunhas referenciais.
Personalidade do agente
A personalidade do agente é algo característico de cada indivíduo. Ela é sempre um dado particular de manifestação individual, que (embora possa ser semelhante) é impossível de se repetir em outra pessoa, exatamente da mesma forma e com igual intensidade".
Para Nucci, a personalidade é havida também como o conjunto de caracteres exclusivos de uma pessoa, parte deles herdada e parte adquirida. O autor cita como exemplos de caracteres determinantes da personalidade, entre outros, a agressividade, a preguiça, a frieza emocional, a bondade e a passionalidade.
Prado, por sua vez, conceitua a personalidade do agente como "a índole, o caráter do indivíduo, reveladora de suas qualidades e defeitos". Nesse quesito, seriam também verificados, além da índole, a sensibilidade ético-social e possíveis desvios de caráter.
Motivos
Os motivos do crime são as molas propulsoras para que o agente pratique a infração. Estes podem ser classificados em sociais (bons motivos) e antissociais (maus motivos). Acontece que quando os motivos do crime são muito importantes o legislador já os previu ou em uma causa de aumente, em uma qualificadora ou em uma elementar; nesses casos, não pode o magistrado fundamentar a pena-base se utilizando de um motivo que já faz parte da descrição do tipo penal, pois isso configuraria ne bis in idem, como aconteceria se a agravante “motivo fútil” fosse também levada em conta na análise das circunstâncias judiciais.
 Circunstâncias do crime
As circunstâncias do crime são bastante amplas, pois abarca o tempo, lugar, meio e modo de execução do delito, além de outras características que envolvam a infração. Aqui também é preciso cuidar o “ne bis in idem”, uma vez que elas já podem ter sido elegidas pelo legislador como agravantes, atenuantes, qualificadoras ou elementares, como ocorre, por exemplo, com o furto cometido durante o repouso noturno.
Comportamento da vítima
Essa circunstância é tão importante que até há um ramo para estudá-la, qual seja, a vitimologia. Da mesma forma que se viu acima, pode acontecer de o comportamento da vítima figurar como agravante, atenuante, qualificadora, privilegiadora ou elementar, como ocorre no homicídio privilegiado, no qual o agente comete o delito logo após injusta provocação da vítima. Pode ocorrer, inclusive, o afastamento do crime pelo comportamento da vítima, a exemplo da injúria retorcida que enseja o perdão judicial para os envolvidos. 
4) Efeitos prisionais
O Estado, em regra, prefere tratar as penas como meio de castigar o indivíduo e não ressocializá-lo. E isso é bem nítido no documentário quando os “presos” reconhecem a sua condição.
A pena privativa de liberdade demonstrou ser um meio mais eficaz de controle social embora não atinja os objetivos propostos causando a crise do sistema prisional, uma vez que não prepara o indivíduo para um novo começo de convívio em sociedade de modo pacífico e harmônico. Analisando, assim, os motivos que levaram o indivíduo a praticar o delito, dando uma chance de mudar.
No documentário não é visível a falta de higiene e super-lotação das celas comuns em diversas penitenciárias. Possivelmente na solitária havia falta de higiene, pois o sujeito ficava isolado. As condições de higiene podem afetar de forma letal a vida do presidiário. Deficiências de alojamento, alimentação podem trazer diversas doenças infecto-contagiosas.
Esses locais contribuem com o aparecimento de doenças psicológicas, tais como depressão, esquizofrenias, podendo levar ao suicídio. Percebe-se no documentário que o comportamento dos “detentos” começa a mudar: insubordinação, rebeldia, perda de identidade. Eles, pelo confinamento, começam a se sentir realmente culpados por ter cometido algum crime. Mas na realidade são pessoas comuns, simples estudantes.
A alimentação distribuída é precária, percebe-se quando um “preso” se recusa a comer as salsichas e por esse motivo é forçado pelo “guarda” a comê-las a ponto de terminar indo ir para a solitária. Na realidade nem autoridades nem a sociedade se importam com a situação dos presídios. Até aprovam.
A lentidão do sistema judiciário, o descaso do Estado na implantação de medidas que auxiliem a reintegração do preso na sociedade, a quantidade de prisões efetuadas, fracasso da progressão de regime devido à falta de assistência jurídica, faz com que surjam rebeliões nos estabelecimentos prisionais, que muitas vezes têm consequências catastróficas. A degradação da dignidade dificulta sua ressocialização.
O princípio da Dignidade da PessoaHumana, apesar de estar amplamente disposto no ordenamento jurídico, não encontra efetivação no que tange à integridade física e moral dos presos. Pouco esforço é alocado para ressocializá-los.
Comparato diz que ao dar entrada em um campo de concentração nazista, o prisioneiro não perdia somente a liberdade e a comunicação com o mundo exterior. Não era, tão-só despojado de todos os seus objetos físicos, mas também esvaziado da sua livre vontade e da sua personalidade, com a substituição altamente simbólica do nome por um número, o que pode ser visto no documentário trazendo um comportamento alienante aos “detentos”. Dessa forma o indivíduo não se reconhecia como homem, dotado de razão e de livre vontade. Os efeitos prisionais afetam diretamente a dignidade humana (honra, distinção, autoridade, entre outros).
Segundo o art. 11 da Lei de Execução Penal, são garantidos aos presos os seguintes tipos de assistência: “material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa”. Sendo assim, pode-se averiguar que a reabilitação social é de fato uma finalidade do sistema de execução penal e que o Estado deve oferecer obrigatoriamente tais serviços dentro das penitenciárias.
Os indivíduos passam a ser rotulados por fazer parte do sistema prisional, dificultando sua integração social. Como no documentário, a vida real traz a desumanização do apenado. Os “presos”, mesmo sem ter cometido crime algum começam a se sentir culpados e que merecem estar ali.
O alto índice de reincidência é consequência da má administração de presídios e às péssimas condições a que o presidiário foi submetido durante a pena. Nota-se no documentário que houve perda de identidade por parte de alguns e por fim foram submetidos a humilhações de cunho sexual, sendo obrigados a manter relação sexual entre si, observando-se o abuso de poder por parte dos “guardas”. A prática de abusos sexuais dentro de um ambiente carcerário tornou-se algo comum nos dias atuais. Com a prática desses efetivos abusos muitas doenças sexualmente transmitidas são contraídas. Entre elas a AIDS.
As prisões são dominadas pela violência e pelo desrespeito. Nos presídios o que prevalece é a “lei do mais forte”. Quando os indivíduos lá adentram devem cumprir regras ditadas pela máfia carcerária. Existe o chamado código do recluso: aprendem que a adaptação às expectativas de comportamento do preso é tão importante para seu bem-estar quanto a obediência às regras impostas pelas autoridades. Pôde-se visualizar no documentário que o “preso” mais rebelde é levado à exaustão arrumando a própria cama e por fim é isolado como forma de punição e por poder influenciar os demais para uma rebelião.
O código do recluso dispõe de uma série de regras que devem ser cumpridas por todos os detentos. As sanções previstas vão desde o isolamento, violências sexuais e até mesmo a morte.
5) Fenômeno da desindividualização
Gustave Le Bon foi um explorador do início desse fenômeno em função das multidões. Le Bon apresenta a sua teoria da psicologia das multidões em sua publicação (1895) The Crowd: Um estudo da mente popular. O psicólogo francês caracterizou o seu efeito de mentalidade multidão, em que personalidades individuais tornam-se dominado pela mentalidade coletiva da multidão. Le Bon viu o comportamento de multidão como “unânime, emocional e intelectualmente fraco”. Ele teorizou que uma perda de responsabilidade pessoal em multidões leva a uma inclinação a se comportar primitivamente e hedonisticamente por todo o grupo. Esta mentalidade resultante, de acordo com Le Bon, pertence mais ao coletivo do que qualquer indivíduo, de modo que as características individuais estão submersas. A ideia de uma "mente de grupo" é comparável com a teoria do autismo compartilhada, que sustenta que os indivíduos dentro de um grupo podem desenvolver crenças compartilhadas que não têm base na realidade ("delírios"). Le Bon estava tendendo para a concepção de desindividualização como um estado provocado por uma redução da prestação de contas, resultante de um grau de anonimato devido à adesão dentro de uma multidão, onde a atenção é desviada do eu para as qualidades mais estimulante e externa a ação do grupo (que pode ser extremo).
Essencialmente, os indivíduos da multidão de Le Bon são escravizados a mentalidade do grupo e são capazes de conduzir os atos mais violentos e heroicos. Le Bon em 1952 cunha o termo desindividualização para descrever o que acontece quando as pessoas dentro de um grupo não são tratadas como indivíduos. É colocado mais ênfase no grupo do que em indivíduos. Esta irresponsabilidade dentro de um grupo tem o efeito de “reduzir as restrições internas e aumentando comportamento que normalmente é inibido”. Bom estudou o comportamento dos indivíduos em uma multidão concluindo que os mesmos ficam submersos no meio da multidão levando a sua responsabilidade reduzida. No entanto, esses teóricos relativamente modernos distinguidos desindividualização da teoria multidão, reformando a ideia de que a perda da individualidade dentro de uma multidão é substituída pela mentalidade do grupo.
O Experimento de Stanford leva a uma perda dessa individualização, na medida em que reduzida a visão da consequência das ações produzidas pela pessoa, enfraquecida pela culpa, vergonha, medo, implica uma maior identificação com o grupo onde se encontra inserido o indivíduo, no caso, presos ou guardas. 
A desindividualização e o desculturamento conduzem o preso ao sofrimento de uma série de rebaixamentos, humilhações e degradações pessoais, o que se inicia com a sua recepção, quando perde o nome e ganha um número, assumindo, assim, uma nova identidade. No filme percebe-se quando os prisioneiros perdem os seus pertences pessoais, a entrega de um uniforme, chegando-se a mortificação completa do eu, na medida em que diariamente vive o medo, eis que não tem garantida a sua integridade física, quiçá na atualidade, passando por uma relação constante de hierarquia, na medida em que terá de dar aos seus superiores respostas verbais humilhantes como um ‘senhor’ a todo o momento. Dentre o conceito de Cárcere, SHECAIRA, 2013, define “a punição é uma técnica de coerção dos indivíduos; ela utiliza processo de treinamento do corpo – não sinais – com os traços que deixa, sob a forma de hábitos, no comportamento; ela supõe a implantação de um poder especifico de gestão de pena”. O soberano, e sua força, o corpo social, o aparelho administrativo. A marca, o sinal, o traço. A cerimônia, a representação, o exercício. O inimigo vencido, o sujeito de direito em vias de requalificação, o individuo submetido a uma coerção imediata. 
Fenômeno contrário, portanto, ao ideal de resocialização é o processo de aculturação, por outro lado, na medida em que esse mesmo indivíduo passará é sim por assumir uma nova identidade forjada no interior de um sistema social anômalo, produzido intramuros, adotando, dessa forma, um comportamento desviante a partir da sua prisionização.
6) Processo de desculturamento,  ressocialização e aculturamento 
O atual sistema prisional brasileiro tem no sujeito incentivado pelo Estado a construção de uma nova vida enquanto a sociedade reconhecedora da legitimidade da pena aplicada. A pena de prisão colabora para a desumanização do indivíduo e transversalmente da dessocialização.
A finalidade da ressocialização ao contrário da dessocialização se subsume então, em transformar o preso em um ser sócio, o tornando em condições de viver em meio social, tendo como ferramentas assim, o controle e a disciplina exercidos no sistema penitenciário sobre os internos, que por sua vez, são altamente rígidas e ostensivas. Assim, segundo GREGO,2015, a ressocialização do condenado é um problema político-social do Estado. 
Enquanto não houver vontade política, será insolúvel. São problemas sociais que devem ser enfrentados antecipadamente ou paralelamente seu período prisional, pois uma vez que saia da prisão será estigmatizado pela sociedade e quase nada queaprendeu será aproveitado, surgirá oportunidades, quando de sua soltura. 
Ao pensar em ressocializar, degenera, ou melhor, dizendo, dessocializa o interno, uma vez que os fatores sociais, a segregação de uma pessoa na sociedade ocasiona uma desadaptação resultante de difícil reinserção social do delinquente.
O sistema prisional Brasileiro favorece ao criminoso cometimento de mais práticas criminosas, uma vez que a vivência interna, o exclui todo e qualquer patrimônio cultural adquirido em sua vida pregressa, modificando seus costumes. Percebe - se quanto maior for o tempo no cárcere privado maior favorável a um processo de desculturamento, que por sua vez, incapacita o interno de exercer determinadas práticas anteriormente exercidadas de sua vida externa.
Assim, pode-se dizer que aculturamento prisional é a cultura carcerária absorvida pelos internos, que inclui, o jeito de andar, as vestes, a comunicação, as recordações, sentimentos, e tudo que se compartilha em um grupo. O individuo para viver junto aos seus semelhantes dentro do presídio é necessário que se esqueça de todo aprendizado na sociedade anteriormente vivida, desculturamento, visto que dentro da prisão sua autoestima e senso de responsabilidade são reduzidos ao máximo, se vendo assim totalmente distante além de pouco importar, os valores da sociedade.
Primeiro o preso passa por um processo de desculturalmento social para posterior aculturação prisional, anteriormente mencionado, onde o interno é obrigado a aprender as regras de convivência, ditado pelos internos cuja fidelidade às regras estabelecidas são rígidas, além do tempo de pena, isso quer dizer, as regras são ditadas pelos que dominam o meio penitenciário, tornando assim o interno submetido a elas um criminoso sem recuperação, o que torna-se uma opção mais vantajosa, uma vez que lutar contra todas as regras de uma sociedade em minoria é estar fadado ao insucesso.
Cada Estado adota regras dentro do sistema penitenciário o que se torna evidente uma sociedade dentro de outra sociedade, tornando a ressocialização de fato uma utopia, sendo a prisonização uma incongruência intervencionista na recuperação do preso, ao passo que, torna o interno um criminoso nato, e sem condições de se viver em meio social sem praticar ao menos algum delito. A pena não resocializa, e os séculos são provas disso.
REFERÊNCIAS
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SHECAIRA, Sérgio Salomão. Criminologia. 5ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.
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