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Estudando Gestão do CRAS 7 MODULO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Estudando: Gestão do CRAS
7° Módulo: Referência Bibliográfica
BAHIA. Secretaria de Planejamento. Sistemática de monitoramento e avaliação em programas e projetos
governamentais. Salvador: SEPLAN/ SGA, 2005.
BRASIL. Comissão Intergestores Tripartite. Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e
Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social - SUAS (Resolução Nº 07, de 10 de
setembro de 2009).
Brasília, MDS: 2009.
_______. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
(Resolução Nº 109, de 11 de novembro de 2009). Brasília, MDS: 2009.
_______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
_______. Lei Orgânica de Assistência Social: Lei 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Brasília: Senado Federal,
1993.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Decálogo dos Direitos Socioassistenciais.
Conselho Nacional de Assistência Social. Brasília.
2009. Disponível em: www.mds.gov.br/cnas/vii-conferencia.../decalogo_24.../download
(http://www.mds.gov.br/cnas/vii-conferencia.../decalogo_24.../download). Acesso em 03/12/2012.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Manual de Preenchimento Centro de
Referência da Assistência Social - CRAS/ CENSO SUAS/CRAS 2010.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Monitoramento SUAS - CENSO SUAS/CRAS
2010.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica do Sistema
Único de Assistência Social (NOB-SUAS). Brasília: MDS, 2005 (Resolução nº130 do Conselho Nacional de
Assistencia Social).
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica de Recursos
Humanos do Sistema Único de Assistência Social (NOB- -RH/SUAS). Brasília: MDS, 2007.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas: Centro de
Referência de Assistência Social - CRAS. 1 ed. Brasília: MDS, 2009.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O CRAS que temos e o CRAS que
queremos - orientações técnicas, metas de desenvolvimento dos CRAS - período 2010/2011. Vol. 01. Brasília:
MDS, 2010.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas sobre o PAIF -
Volume 01 - O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF, segundo a Tipificação Nacional de
Serviços Socioassistenciais.
Versão Preliminar. 1ª Ed. Brasília. 2012.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas sobre o PAIF -
Volume 02 - Trabalho Social com Famílias do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF.
Versão Preliminar. 1ª Ed.
Brasília. 2012.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Orientações Técnicas sobre o Serviço de
Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos: prioridade para
crianças e adolescentes integrantes do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil. Brasília. 2010.
Reimpressão maio 2011.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social
(PNAS). Norma Operacional Básica (NOB/Suas). Brasília: MDS, 2005.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Serviço de Convivência e Fortalecimento
de Vínculos para crianças até 06 anos. Brasília:
MDS, 2011. Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/protecaobasica/ servicos/convivencia-e-
fortalecimento-de-vinculos/servico-para-criancas- -ate-6-anos. Acesso em 12 de dezembro de 2012.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Sistema Único de Assistência Social -
SUAS: Consolidação do SUAS. Caderno. Brasília, DF, 2009.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. SUAS: Configurando os Eixos de Mudança.
CapacitaSUAS. Vol.1. 1ª Ed. Brasília. MDS, Instituto de Estudos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo. 2008.
_______. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Vigilância Socioassistencial - texto base
apresentado à CIT no processo de revisão da NOB SUAS 2005. Secretaria Nacional de Assistência Social.
Departamento de Gestão do SUAS. Coordenação Geral dos Serviços de Vigilância Socioassistencial. S. data.
Disponível em: www.mds.gov.br/cnas/conferencias-nacionais/viii.../download. Acesso em: 03/12/2012.
BURLEY. Allen M. The forgotten skill - a self teaching guide. What is Listening and What Can It Do For You? New
York: John Wiley & Sons; 1995. p. 1-13. Apud: DURAES-PEREIRA, Maria Beatriz B; NOVO, Neil; ARMOND, Jane.
A escuta e o diálogo na assistência ao pré-natal, na periferia da zona sul, no município de São Paulo. In Ciência
& Saúde Coletiva vol.12 nº 2 Rio de Janeiro março/abril. 2007. Disponível em: www.scielo. br. Acesso em agosto
2012.
BUVINICH, Manuel Rojas. Ferramentas para o monitoramento e avaliação de projetos.
Cadernos de Políticas Sociais (CSD), nº 10, Brasília: 1999, Unicef, Brasil.
CASTRO, Flavio José Rodrigues de. CRAS: a melhoria da estrutura física para o aprimoramento dos serviços:
orientação para gestores e projetistas municipais - Brasília, DF: MDS, Secretaria Nacional de Assistencia Social,
2009. 56p.
CARVALHO, Maria C.B. Parâmetros das Ações Socioeducativas: Igualdade como direito, diferença como
riqueza. Caderno 1 - Síntese. CENPEC. São Paulo. 2007.
CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Resolução nº 33, de 28 de novembro de 2011. Define a
Promoção da Integração a Mercado de Trabalho no campo da assistência social e estabelece seus requisitos.
Brasília, 2011.
COUTO, Berenice R. (et al.). O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: uma realidade em movimento.
Cortez Editora. 1ª Ed. São Paulo. 2010.
 
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Editora GMT - Brasil - 2008.
ESCOREL, Sarah. Equidade em Saúde. Dicionário da Educação Profissional em Saúde.
Fundação Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro. 2009. Disponível em: http://www.epsjv.
fiocruz.br/dicionario/verbetes/equsau.html. Acesso em 03/12/2012.
 
FRANCISCHETT, Mafalda N. O entendimento da interdisciplinaridade no cotidiano.
Programa de Mestrado em Letras - UNIOESTE. Cascavel. 2005. Disponível em http://
www.bocc.ubi.pt/pag/francishett-mafalda-entendimento-da-interdisciplinaridade. pdf. Acesso em 03/12/2012.
 
FREIRE, Paulo. A Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Ed. Paz e Terra. 43ª ed.
São Paulo.1996.
 
FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL. Projeto técnico dos CRAS de Curitiba - versão preliminar.
No prelo. Curitiba. 2010.
FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL. Protocolo de Gestão dos Centros de Referência da Assistência Social de
Curitiba. Curitiba. 2009.
 
FUNDAÇÃO DE AÇÃO SOCIAL. Protocolo de Gestão Família Curitibana - Proteção Social. A solução vem da
Família. FAS. Curitiba. 2011.
 
IBGE. Censo 2010. Disponível em: http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=41.
Acesso em 12/07/2011.
 
INSTITUTO DE GOVERNANÇA SOCIAL. Vigilância Socioassistencial. Kit SUAS nº 2.
Laboratório de Gestão do SUAS. Governo de Minas Gerais. Belo Horizonte. S. data.
KLIKSBERG, Bernardo. O desafio da exclusão: para uma gestão social eficiente. FUNDAP. São Paulo. 1997.
 
 
LINO, Antonio. Mobilização Social. Disponível em http://www.museudapessoa.net/ummilhão/
biblioteca/mobilizacaosocial.pdf. Acesso em: 27 de junho de 2012.
 
MARIOTTI, Humberto. Um método de reflexão conjunta e observação compartilhada da experiência. Thot 76: 6-
30. São Paulo. 2001. Apud: DURAES-PEREIRA, Maria Beatriz B;
 
NOVO, Neil; ARMOND, Jane. A escuta e o diálogo na assistênciaao pré-natal, na periferia da zona sul, no
município de São Paulo. In Ciência & Saúde Coletiva vol.12 nº 2 Rio de Janeiro março/abril. 2007. Disponível
em: www.scielo.br. Acesso em agosto 2012.
 
MIOTO. Regina C. T. Perícia social: proposta de um percurso operativo. In: Revista Serviço Social e Sociedade,
n.º 67. 2001.
 
MOKATE, Karen. Convertendo um monstro em aliado: avaliação como ferramenta de gerência social. 2000.
Disponível em: <http://indes.iadb.org/main.asp>. Acesso em: 29 de março de 2012.
MONTAGNER. Paula (et al.). Diversidade e capacitação em escolas de governo: mesa- -redonda de. pesquisa-
ação. Fundação Escola Nacional de Administração Pública - ENAP. Brasília. 2010.
Clique na lição abaixo que deseja estudar:
1° Módulo: Introdução (https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2742)
2° Módulo: Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família-PAIF
(https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2743)
3° Módulo: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculo
(https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2744)
4° Módulo: Serviços de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoa Idosa
(https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2745)
5° Módulo: Monitoramento da Rede Socioassistencial de proteção Social Básica
(https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2746)
6° Módulo: Ações para Integração ao mundo do Trabalho
(https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-2747)
7° Módulo: Referência Bibliográfica (https://www.cursosabeline.com.br/estudando-gestao-do-cras-
2748)
 
PEREIRA, Potyara A. P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais.
Ed. Cortez. 5ª edição. São Paulo. 2008.
SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Vigilância Social. Disponível em:
http://www.assistenciasocial.al.gov.br/programas-projetos/vigilancia-social. Acesso em 03/12/2012.
 
SANTOS, Milton. O dinheiro e o território. in: GEOgraphia. São Paulo. Nº 1. p.08. 1999.
SOUSA, Charles Toniolo. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção
profissional. Emancipação, Ponta Grossa, 8(1): 119-132, 2008. Disponível em http://www.uepg.br/ emancipacao.
Acesso em 07/02/2012.
 
TORO, José Bernardo & WERNECK, Nísia Maria Duarte Furquim. Mobilização Social: Um modo de construir a
Democracia e a Participação. C. UNICEF - Brasil, 1996.
 
VALOURA, Leila de Castro. Paulo Freire, o educador brasileiro. In: Instituto Paulo Freire
- Brasil, 2006. Disponível em http://www.paulofreire.org/pub/Crpf/CrpfAcervo000120/
Paulo_Freire_e_o_conceito_de_empoderamento.pdf.

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