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(20170216202022)Apostila

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Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
 
CURSO DE ODONTOLOGIA 
 
ODONTOLOGIA MORFOFUNCIONAL 
(Histologia Bucodental) 
 
ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS 
 
PROFESSORES: Patrícia Pereira Albuquerque 
 Ronan Vieira 
 
 
2017 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
INTRODUÇÃO 
 
O objetivo do roteiro de histologia dental é prover os estudantes do curso 
de odontologia uma fonte de imagens obtidas a partir de foto micrografias da 
coleção de lâminas da disciplina de Histologia Dental as quais serão projetadas 
durante as aulas práticas seguindo o Plano de Ensino. 
O material foi desenvolvido pelos professores da disciplina de Odontologia 
Morfofuncional do Curso de Odontologia da Faculdade Pitágoras. 
Esperamos assim, contribuir e facilitar no aprendizado da Histologia 
Dental e Bucal com esta ferramenta complementar de estudo. 
 
 Desejamos um semestre de muito estudo e aprendizado a todos!!! 
 
 A equipe. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE 
 
A origem embrionária dos dentes é semelhante em todos os mamíferos. 
Em humanos, por volta da 6ª ou 7ª semana de vida intra-uterina, forma-se a partir 
do epitélio de revestimento das bordas da boca primitiva, uma proliferação 
epitelial, que se aprofunda no mesênquima e se chama lâmina epitelial primária. 
Logo esta lâmina se divide em duas: lâmina vestibular (externa) e lâmina dentária 
(interna). A lâmina vestibular é muito espessa. Suas células centrais entram em 
estado de hipóxia e acabam morrendo por apoptose, dando origem a uma 
cavidade: o sulco vestibular. 
 Na lâmina dentária se formam proliferações epiteliais arredondadas 
chamadas brotos ou primórdios dos germes dentários. Os primeiros brotos 
dentários surgem na região anterior. Eles se desenvolvem e passam a se chamar 
germes dentários na fase de botão. Nessa fase ainda é baixa a proliferação 
celular. 
 Rapidamente o germe dentário passa para a fase de capuz e, logo depois, 
para a fase de campânula, onde atinge o máximo de diferenciação e 
especialização celular. É nessa fase que se formam os tecidos do dente, ou seja: 
esmalte, dentina, polpa e periodonto. 
Sempre a coroa (coronogênese) se forma primeiro que a raiz (rizogênese). 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
 
OBSERVE: 
 
A- Septo nasal 
B- Germe dentário 
C- Língua 
D- Cavidade oral 
E- Língua 
 
 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE (FASE DE BOTÃO) – Embrião no início da 8ª 
semana de desenvolvimento. 
Acompanhando e epitélio que reveste a cavidade bucal, você irá 
identificar invaginações, espessas e relativamente longas, coradas e compactas 
que são os germes dentários na fase de botão. Nas proximidades do epitélio, 
essas estruturas são mais afiladas e corresponde à lâmina dentária. Lembre-se 
que a lâmina dentária é de origem do epitélio das bordas da cavidade bucal. 
 
 OBSERVE: 
1) Cavidade Oral 
2) Epitélio oral primitivo 
3) Lâmina dentária 
4) Broto ou botão 
5) Condensação ectomesenquimal 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE (FASE DE CAPUZ) – Embrião no final da 8ª semana 
de desenvolvimento. 
Nessa fase os germes dentários são mais desenvolvidos e entram na fase 
de Capuz. Essa fase é caracterizada por intensa proliferação das células 
epiteliais. 
 
OBSERVE: 
1) Epitélio externo do órgão do esmalte 
2) Epitélio interno do órgão de esmalte 
3) Retículo estrelado do órgão de esmalte 
4) Papila dentária 
5) Folículo dentário 
6) Alça cervical 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE (FASE DE CAMPÂNULA) – Embrião na 9ª semana 
de desenvolvimento. 
Nessa fase ocorre o processo de histo-morfodiferenciação, isto é, há uma 
redução da proliferação celular. Nessa nova fase, a parte epitelial do germe 
dentário (órgão do esmalte) apresenta o aspecto de um sino com sua cavidade 
mais acentuada e, consequentemente, com suas margens mais aprofundadas. 
 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
A Bainha Epitelial de Hertwig localizada na alça cervical dará origem à raiz do 
dente. E as dobras do epitélio interno vão levar à formação da coroa do dente.
 
OBSERVE: 
1) Lâmina dentária 
2) Folículo dentário 
3) Retículo estrelado 
4) Epitélio intermediário 
5) Epitélio Interno 
6) Epitélio externo 
7) Papila dentária 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE (FASE DE CAMPÂNULA AVANÇADA ou 
Coronogênese) – Embrião na 9ª semana de desenvolvimento. 
 
OBSERVE: 
1) Área do esmalte 
2) Dentina 
3) Polpa 
4) Germe dentário 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ODONTOGÊNESE (PERIODONTO DE INSERÇÃO) – Embrião na 9ª 
semana de desenvolvimento 
O cemento é um tecido conjuntivo mineralizado, composto por 60% de 
conteúdo mineral e 40% de fibras colágenas do tipo I. A matriz do cemento é 
secretada pelos cementoblastos, os quais podem ficar aprisionados após o 
procedimento de mineralização, sendo então denominados de cementócitos. O 
cemento localiza-se somente na porção radicular, possuindo espessuras 
variáveis dependendo de sua localização na raiz. Em geral, é mais espesso na 
porção apical e na região de furca. Macroscopicamente, o cemento constitui uma 
fina camada que reveste a dentina, totalmente translúcida e bem dura. Além 
disso, é um tecido avascular, com nutrição originada do ligamento periodontal. 
O cemento celular geralmente é constituído por fibras mistas (fibras extrínsecas 
e intrínsecas, as primeiras originadas do ligamento periodontal, e as segundas 
produzidas pelos cementoblastos). 
O ligamento periodontal é um tecido conjuntivo frouxo que possui feixes 
de fibras colágenas densas denominadas fibras principais do ligamento 
periodontal. Sua função é unir o cemento ao osso alveolar, bem como suportar 
as cargas sofridas pelo elemento dentário durante os movimentos maxilo-
mandibulares. As células encontradas no ligamento periodontal são 
principalmente fibroblastos, havendo também células defesas (neutrófilos, 
linfócitos, plasmócitos), cementoblastos quando próximo do cemento e 
osteoblastos quando próximo do osso alveolar. O ligamento periodontal é 
extremamente vascularizado e inervado, o que o torna ao mesmo tempo 
extremamente sensível e reativo a agentes agressores. A vascularização é 
proveniente principalmente das artérias alveolar inferior no caso da mandíbula e 
das principais artérias existentes na maxila. A inervação se origina do nervo 
dentário e seus ramos. 
O osso alveolar é a porção do osso maxilar e mandibular que se articula 
diretamente com o dente por intermédio do ligamento periodontal. É um osso 
esponjosoextremamente dinâmico, fazendo parte do processo alveolar. 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
OBSERVE: 
1) Cemento 
2) Ligamento Periodontal 
3) Osso Alveolar 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIZOGÊNESE 
No final da fase de coronogênese, quando os eventos de diferenciação 
alcançam a região da alça cervical, os epitélios interno e externo do órgão do 
esmalte proliferam em direção apical para induzir a formação da raiz do dente. 
O epitélio resultante dessa proliferação denomina-se de bainha epitelial de 
Hertwig. Inicia-se a formação da dentina radicular devido à presença dessa 
bainha que estimula o aparecimento dos odontoblastos a partir das células da 
papila dentária. As dimensões e a quantidade de raiz do dente em formação são 
determinadas por uma dobra perpendicular da extremidade da bainha que forma 
um colarinho, o diafragma epitelial. Essa fase e caracterizada também, pela 
movimentação do dente em direção à cavidade bucal, erupção dentária pré-
oclusal, formação da polpa radicular pela papila dentária e formação dos tecidos 
de inserção ou sustentação do dente - cemento, ligamento periodontal e o osso 
alveolar fasciculado - a partir do folículo dentário. 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
 
OBSERVE: 
1) Bainha Epitelial Radicular de Hertwig 
2) Alça cervical 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
DENTINA 
A dentina é o tecido mais abundante do dente que protege a polpa e 
sustenta o esmalte. Ela se forma durante toda a vida. Embora mineralizada, 
avascular e acelular, a dentina participa da sensibilidade do dente. As cáries que 
atingem a dentina já podem apresentar sintomatologia dolorosa: a dentina do 
colo, quando exposta, também pode levar à sensibilidade. A dentina está 
intimamente relacionada a polpa, de forma que alguns autores definem como 
complexo dentina-polpa. 
Cerca de 69% do tecido dentinário são minerais, sendo 19% de 
substância orgânica (principalmente colágeno) e 12% de água. A dentina recém-
produzida é chamada de pré-dentina e é menos mineralizada. Toda dentina é 
atravessada por canalículos, responsáveis pela sua alta permeabilidade. 
A dentina pode ser dividida em: a) dentina primária: é a dentina regular, 
normal, sendo a maior parte formada antes da erupção do dente; b) dentina 
secundária: é a dentina que se forma devido aos estímulos de baixa intensidade 
decorrente da função biológica normal durante a vida clínica do dente(estímulos 
como alimentação, mudança de temperatura, ação da bochecha e língua), os 
túbulos são mais irregulares; c) dentina terciária ou reacional: desenvolve-se 
quando existem irritações pulpares mais intensas como cáries extensas, 
traumas, restaurações.... 
 
OBSERVE: 
1) Limite amelo-dentinário 
2) Dentina 
3) Canalículos dentinários 
4) Dentina primária 
5) Dentina secundária 
6) Dentina terciária 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
 
 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
POLPA 
A polpa é um tecido conjuntivo frouxo altamente vascularizado que varia 
de mucoso para dentes mais jovens a denso ou fibroso para dentes de um 
indivíduo adulto ou idoso. É a única parte do dente que possui capilares 
sanguíneos. Sua camada mais externa é a odontoblástica. Os odontoblastos são 
células prismáticas com numerosos prolongamentos citoplasmáticos que se 
projetam para a dentina, ocupando os canalículos dentinários. 
Os odontoblastos, células presentes na superfície pulpar, são 
responsáveis pela formação da dentina e também fazem parte da sua estrutura. 
A íntima relação entre estes dois tecidos permite denominá-los de complexo 
dentina-polpa ou dentino-pulpar. O tecido pulpar é composto de um material 
gelatinoso, de consistência viscosa, denominado de matriz extracelular. 
Compondo essa matriz existem os proteoglicanos e glicoproteínas, entrelaçados 
a feixes de fibras colágenas. As principais células pulpares são as de defesa, 
fibroblastos, as ectomesenquimáticas e odontoblastos. As arteríolas e vênulas 
que entram e saem da cavidade pulpar, acompanhadas de feixes nervosos, 
através dos forames e ramificações apicais, constituem o rico suprimento 
vascular e nervoso da polpa dental. As alterações do complexo dentino-pulpar 
frente aos diferentes agentes agressores (microbianos, químicos, físicos e 
outros), determinam graus variados de respostas. 
Internamente aos odontoblastos está a camada sub-odontoblástica. Esta 
região nem sempre é bem evidenciável em cortes histológicos, possui raras 
células e contém o plexo sub-odontoblástico ou de Weill. Deste plexo partem 
fibras nervosas amielínicas que penetram na pré-dentina. 
A chamada camada celular adjacente é uma área rica em células e que 
acompanha internamente a camada sub-odontoblástica. A maior importância 
dessa camada é a presença de células mesenquitomatosas indiferenciadas que 
poderão se diferenciar em odontoblastos. 
O restante da polpa é a camada interna. Nela identificamos vasos, nervos, 
fibras (exceto elásticas) e diversos tipos de células conjuntivas. 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
 
OBSERVE: 
1) Camada sub-odontoblástica 
2) Camada odontoblástica 
3) Camada interna 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
ESMALTE 
 O esmalte é o tecido mais duro dos seres vivos. Embora acelular, é 
considerado um dos tecidos dentários. É altamente mineralizado (cerca de 96% 
de minerais). 
 A estrutura do esmalte é bastante simples. Ele é constituído por longos 
fios mineralizados, denominados prismas. 
Os prismas começam perpendiculares ao limite amelo-dentinário, mas 
seguem um trajeto sinuoso em direção à superfície do esmalte. Entre os primas 
está o esmalte interprismático também mineralizado, porém com cristas em 
orientação diferente dos cristais dos prismas. 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
OBSERVE: 
1) Esmalte 
2) Limite amelodentinário 
3) Prismas de esmalte 
4) Tufos do esmalte 
5) Fuso do esmalte 
6) Dentina 
 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Data: _____/_____/_________ 
Visto: _____________________ 
 
CEMENTO 
Cemento é um osso modificado. Não possui vasos nem nervos. Reveste 
a dentina radicular, protegendo-a contra reabsorções. A maior parte do cemento 
é acelular, mas algumas regiões dele, principalmente na região apical da raiz, 
existem células chamadas cementócitos (é o cemento celular). 
 
Relação do encontro do cemento com esmalte na junção amelocementária. 
 
OBSERVE: 
1) Cemento acelular (primário, se forma antes da erupção do dente) 
2) Cemento celular (secundário, se forma após erupção do dente) 
3) Limite amelocementário 
4) Limite amelodentinário 
DESENHO DAS ESTRUTURAS OBSERVADAS (identifique-as no desenho):

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