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Valéria Alves de Souza
Resumão Filosofia
O que é mito da caverna:
o mundo da caverna é o mundo das aparências que vivemos,as sombras são o que queremos(cremos) que seja verdade. 
( o mundo que vivemos é o mundo de mentiras,preconceitos,violência...) e a única forma de ver a verdade é por meio da filosofia( instrumento para a liberdade). o filósofo ( a luz) enxerga a verdade!!!! 
Acho interessante colocar que todos somos convidados a sair da caverna,somos convidados a conhecer a verdade,mas cabe a cada um buscar ou não a verdade. 
Lembrar que quando ele retorna a caverna é espancado e morto se refere ao julgamento de Sócrates. 
o mundo luminoso da realidade se consegue se libertando das correntes que é tudo o que pensamos ser verdade ( aparência). 
a fonte dessa luminosidade é a filosofia,a verdadeira luz da verdade. 
O despertar é a busca da verdade. 
Quem sai da caverna é aquele que busca a verdade, o filósofo. A verdade é o sol.
Filosofia Medieval:
O mundo da caverna é o mundo das aparências que vivemos,as sombras são o que queremos(cremos) que seja verdade. 
( o mundo que vivemos é o mundo de mentiras,preconceitos,violência...) e a única forma de ver a verdade é por meio da filosofia( instrumento para a liberdade). o filósofo ( a luz) enxerga a verdade!!!! 
Devemos colocar que todos somos convidados a sair da caverna,somos convidados a conhecer a verdade,mas cabe a cada um buscar ou não a verdade. 
Lembrar que quando ele retorna a caverna é espancado e morto se refere ao julgamento de Sócrates. 
o mundo luminoso da realidade se consegue se libertando das correntes que é tudo o que pensamos ser verdade ( aparência). 
a fonte dessa luminosidade é a filosofia,a verdadeira luz da verdade. 
O despertar é a busca da verdade. 
Quem sai da caverna é aquele que busca a verdade, o filósofo. A verdade é o sol.
A Escolástica inventou um método para discussão de ideias filosóficas. Conhecido como disputa, esse artifício consistia em apresentar uma tese, que seria defendida ou refutada com base em argumentos encontrados na Bíblia, na obra de Platão, Aristóteles; e demais Padres da Igreja.
Durante a Idade Média, aconteceu um sincretismo entre as crenças religiosas e o conhecimento clássico. Assim, os filósofos medievais foram influenciados pelas obras de Aristóteles, que foram conservadas e traduzidas pelos árabes Averróis e Avicena. Platão também influenciou o pensamento medieval. Porém, os filósofos da época só conheciam o neoplatônico, pela Filosofia de Plotino do século VI d.C.
Apesar de ter as mesmas preocupações que a Filosofia patrística, filosofia cristã dos primeiros séculos, os pensadores  do medievo acrescentaram um assunto importante em sua filosofia: o Problema dos Universais, que diz respeito à ideia e sua relação com a realidade. Fora a filosofia dos gregos, os medievais foram influenciados pelo pensamento de Santo Agostinho, bispo, escritor, teólogo, filósofo, Padre latino e Doutor da Igreja Católica.
Surge nesta época a teologia, que é a Filosofia cristã. Um dos temas mais discutidos por esta vertente filosófica é a prova da existência de Deus e da alma. Era necessário comprovar a existência do criador e do espírito humano imortal.
Entre os assuntos encontrados na Filosofia medieval estão a hierarquia entre os seres existentes (relação de domínio entre superiores e inferiores), domínio de papas e bispos sobre reis e barões, separação e diferença entre espírito e corpo, fé e razão, Deus e homem.
Maimônides, Nahmanides, Yeudah ben Levi (judeus), Avicena, Averróis, Alfarabi e Algazáli (árabes), Abelardo, Duns Scoto, Escoto Erígena, Santo Anselmo, Santo Tomás de Aquino, Santo Alberto Magno, Guilherme de Ockham, Roger Bacon e São Boaventura são considerados os principais nomes da Filosofia medieval.
Patrística:
A patrística foi também uma reação ao desenvolvimento filosófico e teológico dos árabes, que já desenvolviam a muito uma relação próxima com a filosofia de Aristóteles. Destacam-se trabalhos no sentido de oferecer argumentação ontológica e lógica para a defesa da existência de um Deus uno e onipotente, de acordo com a teologia cristã, mas também de buscar compreender o formato e justificação da fé cristã, o que auxiliou no desenvolvimento da teologia como disciplina independente.
Iniciando como discussões mais focadas na relação entre cristianismo e judaísmo e estabelecimento canônico do velho testamento, rapidamente evoluiu para avaliar a consistência da fé em termos doutrinários, procurando fortalecer seu estabelecimento no Império Romano cristianizado.
O período da escola patrística é normalmente dividido entre antes e depois do primeiro conselho de Niceia. O objetivo deste conselho foi o de obter um consenso entre as diversas vertentes do cristianismo e seu estudo, estabeleceu-se a questão da natureza do messias cristão e sua relação com Deus, levando assim a uma padronização do ponto de partida dos trabalhos filosóficos da época.
Em alguns casos, o período é dividido de acordo com a vida e obra de seu mais importante pensador, Agostinho. O platonismo, doutrina derivada da filosofia idealista do filósofo grego Platão, foi o mais popular método de proceder no período anterior a Agostinho. Platonistas cristãos, como ficaram conhecidos, defendiam que a essência e fundamento da vida deveria ser a fé. A partir da fé, e não da razão, os homens tomariam decisões em suas vidas e realizariam julgamentos morais. Nesta vertente, destacam-se Clemente de Alexandria e Orígenes.
Agostinho surge como um reformulador da filosofia patrística, explorando temas que estavam além das questões do platonismo cristão e buscando na razão a justificativa para a fé. Explorou a questão do livre arbítrio, defendendo que a Graça Divina seria o elemento garantidor da liberdade humana. Formulou ainda a doutrina do pecado original e a teoria da guerra justa. Agostinho também utilizou-se de argumentos céticos, especialmente em sua refutação à corrente filosófica conhecida como acadêmicos.
No que concerne a sua teoria do conhecimento, contrariando Platão, Agostinho defendeu que o testemunho de outras pessoas, mesmo quando não nos traz uma informação verdadeira ou passível de verificação, podem nos trazer novos conhecimentos. Desenvolveu ainda o "argumento a partir da analogia a outras mentes" como solução padrão para o problema das outras mentes, antecipando um debate que seria levado a cabo, com mais enfase, por Descartes, séculos depois.
Após Agostinho os filósofos patrísticos já contavam com um histórico de grandes discussões e uma estrutura mais robusta como base de seu pensamento. Neste período destaca-se Anselmo de Aosta que, entre outros trabalhos, formulou um argumento ontológico para a existência de Deus que permanecesse ainda hoje em discussão. Um dos motivos é que, embora possa ser rejeitado como um todo, ainda não foi possível refutá-lo com base exclusivamente na lógica. Embora a razão passe a ocupar um papel mais relevante nos desenvolvimentos deste período, ainda permanece subordinada a a fé. A importância da inteligência e do conhecimento se dá na medida em que devemos evitar a adesão a fé seja passiva ou injustificada. Portanto, a razão deverá moderar a inteligência humana para justificar e compre
Relatório do filme: O nome da rosa
Bom, o filme se passa na Idade Média, onde os personagens principais são um monge franciscano e seu noviço onde, são encaminhados para um mosteiro para participar de um conclave onde decidiriam se a Igreja doaria parte de suas riquezas, mas no mesmo momento, algumas mortes, “aparentemente sem explicações” começam a ocorrer, fazendo com que o monge desvie seu foco para o desvendamento de tais acontecimentos.E é ai que tudo começa, ao longo do caminho que eles percorrem para descobrir a causa das mortes, o filme retrata como era a Idade Média: A grande critica da Igreja católica.
A Igreja comandava tudo e tinha forte influencia sobre a população. Os monges eram os únicos que tinham acesso aos livros, “ao conhecimento”, somente eles tinhamacesso à biblioteca, pois nela existiam livros de certos filósofos que, se as pessoas o lessem iriam duvidar da existência de “Deus”, alienando e dominando os cidadãos, não os deixando pensar criticamente. A Igreja também perseguia e matava pessoas.
O filme também retrata questões filosóficas: o bem e o mal, o certo e o errado. Ele também mostra a dimensão do machismo naquela época, e como as mulheres se prostituíam em troca de comida. Nele, os monges do mosteiro, achavam que a causa da morte seria o: apocalipse (parte do livro sagrado deles onde retrata o fim do mundo e a chegada de “Deus”.
No fim, o monge franciscano e seu seguidor, descobrem que a causa das mortes são que, o principal livro de um grande filósofo, estava com as páginas marcadas com veneno, que, no qual, a pessoa que o lesse, iria morrer com o veneno levando o dedo a língua. Mas por que a Igreja faria isso? Pois teriam descoberto algo que criticasse a Igreja, algo que eles não queriam, pois assim perderiam tal influencia sobre as coisas. Fazendo as pessoas terem o ato de pensar a respeito.
Mas se a Igreja “pregava ou prega” o bem, por que ela fez ou faz tanta coisa contraria ao seu livro sagrado? Nos dias atuais, infelizmente, a Igreja ainda tem forte influencia sobre as coisas e as pessoas, mas nem tanto como no filme.
No fim de tudo, o que tem haver o filme com o seu titulo: O nome da rosa? No filme o noviço, seguidor do monge franciscano, se apaixona por uma “prostituta”, mas que por ser um “futuro monge” tem de deixar esta moça para traz, para poder seguir sua vida Cristã, e que mesmo estando apaixonado por ela, ele nunca soube seu nome e nunca deixou de pensar nela, todos os dias de sua vida.
Paranaíba-MS

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