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Resumo Anemia Clínica de Pequenos

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14/11/2017 – Anemias – Professor Bruno 
 
Anemia 
 
• Conceito: Redução do número de eritrócitos,hemoglobina e hematócrito em 
um animal hidratado. 
 É a redução da habilidade do sangue para suplementar os tecidos com a 
adequada oxigenação para propor a função metabólica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Cão Cavalo Felinos/Ruminantes 
Leve 30-37 30-33 20-26 
Moderada 20-29 20-29 14-19 
Severa 13-19 13-19 10-13 
Gravíssima <13 <13 <10 
 
A gente verifica a anemia através da taxa de hematócrito. 
É sempre importante verificar o valor de referencia do laboratório, pois dependendo da 
técnica utilizada este valor pode variar. 
 
O diagnóstico das anemias é muito amplo, onde pode variar de anemia parasitária a processos 
infecciosos. O hematócrito pode variar dependendo da hidratação do animal, inflamações 
crônicas podem alterar o hematócrito, pacientes doentes renais podem ter deficiência na 
produção da eritropoetina e consequentemente apresentarem quadros de anemia. 
 
 
 
 
Tabela de Classificação das Anemias 
 
Anemia não é um diagnóstico é a 
manifestação clínica de uma 
enfermidade em evolução e seu 
tratamento é transitório a menos que 
a causa seja identificada. 
 
Classificação das Anemias: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Contagem de Reticulócitos: 
 
Número total de reticulócitos: 
 
Para fazer contagem de reticulócitos precisa corar o agregado de de RNA com azul de 
metileno ou azul de cresil brilhante 
 
Em gatos há 2 tipos de reticulócitos: Agregados e Pontilhados a diferença é que o agregado 
saiu há 3 dias e o pontilhado há 15 dias atrás. 
 
 
Contagem Corrigida de Reticulócitos (CCR): 
 Fórmula da conta: 
 
CCR= 
 
 
Resultado: 
> 1,0% Anemia regenerativa 
> 2,5% Boa regeneração 
> 0,4% de reticulócitos agregados em gatos consideramos anemia regenerativa 
 
Exemplificando: 
Um cão macho de 8 anos chegou no hospital com hematócrito de 10% e contagem relativa de 
reticulócitos 10% e valor de 3.000.000 de hemácias/ul 
 
Contagem Relativa: 10% de reticulócitos = 0,1 
 Contagem Absoluta: 0,1 X 3.000.000 = 300.000 ul 
 
Neste caso consideramos uma anemia regenerativa moderada. 
 
Agora vamos calcular o CCR deste mesmo animal: 
 CCR: 10 x 10 (neste caso usa o valor de reticulócitos relativos em percentual) % 45 
 CCR= 2,2 % que significa uma anemia regenerativa. 
 
Grau de Regeneração Cão Gato (Agregados) Gato (Pontilhados) 
Nenhum 60.000 ul <15.000 ul <200.000 ul 
Leve 150.000 ul 50.000 ul 500.000 ul 
Moderado 300.000 ul 100.000 ul 1.000.000 ul 
Marcante >500.000 ul >200.000 ul 1.500.000 ul 
Contagem Absoluta = % de Reticulócitos Observados X Número de Hemácias 
Ht do paciente x contagem de reticulócitos 
Ht normal da espécie (45% cão e 37%gato) 
O mais recomendável e confiável é utilizar a conta de Contagem Absoluta de 
reticulócitos (% relativos x número de hemácias) 
 
Causas e Diagnóstico da Anemia Regenerativa: 
 
 
Causas e Diagnóstico da Anemia Arregenerativa: 
 
 
 
 
Classificação Morfológicada Anemia: 
VCM e CHCM (Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média) 
 
 Regenerativa: 
• Macrocitose; 
• Hipocrômica; 
 
 Arregenerativa: 
• Microcitose/normocrômica; 
• Normocítica/normocrômica; 
 
Todo parasita hematófago tem quelíceras que prende o aparelho bucal na pele e 
produz cemento que “gruda”no local. 
Ao tirar o carrapato você precisa rodar para soltar o aparelho bucal. 
Ao se “fixar”com o cemento o parasita produz algumas substâncias que 
chamamos popularmente por saliva que destrói a microcirculação da região e o 
sangue começa absorver. O sistema imunológico reconhece e produz 
interleucinas e enzimas pró-inflamatórias. Quando o carrapato sorve o sangue 
com essas enzimas ativa a babesia/erlichia que está no carrapato e em 
aproximadamente 2-3 horas o animal está infectado. 
 
 
Manifestações Clínicas: 
• Mucosas Pálidas e/ou Ictéricas; 
• Letargia; 
• Intolerância ao exercício; 
• Taquicardia; 
• Taquipnéia; 
• Episódios de síncope; 
• Petéquias; 
• Hepatomegalia; 
• Esplenomegalia; 
• Sopro (“anêmico”); 
• Hematoquesia, melena; 
• Hematúria; 
 
Principais Causas das Anemias: 
• Perdas Agúdas 
• Perdas Crônicas 
• Hemoparasitoses 
 
Esses achados são Indicativos 
 SEMPRE REALIZAR CCR 
• Anemias Hemolíticas: Imunomediada, auto-imune 
• Doença inflamatória 
• Doença Renal Crônica 
• Coagulopatias (intoxicação por dicumarínicos, trombocitopatia, hemofilia, 
doença de Von Willebrand, disfunção hepática, deficiência de Vit. K, CID) 
 
 
Anemia Hemolítica 
O que é? Diminuição dos eritrócitos circulantes devido a destruição. 
 
 
 Anemia Associada a Doença Inflamatória (Doença Crônica) 
Anemia discreta a moderada (Ht= 28% a 30%) 
Processo inflamatório, enfermidade infecciosa, trauma, neoplasia, entre 
outras. 
 
Babesiose 
 
É um protozoário parasita de hemácias (é intracelular) 
Agente: Babesia canis, Babesia gibsoni. 
 
Vetores: Carrapatos 
- R. Sanguíneos 
- Dermacentor reticularus, 
- Dermacentor marginatus 
 
Período de incubação: 10 dias a 3 semanas 
 
Ciclo da Babesia: 
 
 
 
 
Babesia dentro de uma hemácia: 2 esporozoítos 
Multiplicação intracelular nas hemácias. Anemia 
Hemolítica Intravascular 
Dentro do carrapato o trophozoito 
consegue replicar, quando o carrapato 
inocula o trophozoito no animal ele entra 
na hemácia e se divide em 2 esporozoítos, 
depois em 4 esporozoítos onde romperá a 
célula, cada esporozoíto cai na circulação, 
entra numa nova hemácia e começa a se 
dividir novamente. 
A progressão geométrica é muito grande 
e rápida. 
Outro tipo de coloração, tem hemácia rompida 
e presença de 4 esporozoítos. Quadro de 
hemólise intravascular. 
Obs.: Normalmente quando a sorologia pra erlichia vem indeterminada, pode ser que seja 
Babesia. O ideal nestes casos é testar para babesia. 
Cães/Gatos e seres humanos também sofrem de tristeza parasitária. Há veterinários que 
diagnosticam cães com depressão quando ocorre prostração, anorexia, intolerância ao 
exercício, porém isso não existe. Animais não tem depressão pois para isso exige estado de 
consciência, animais com esses sinais provavelmente sofrem de tristeza parasiátria. Deve-se 
nestes casos suspeitar de hemoparasitose. 
Um resultado de hemograma negativo para pesquisa de hematozoários não descarta a 
infecção, pois às vezes é difícil de localizar no esfregaço sanguíneo. 
 
 
 
Manifestações Clínicas das Infecções Agudas: 
• Febre; 
• Anorexia; 
• Mucosas hipocoradas/pálidas; 
• Taquicardia; 
• Taquipnéia; 
• Icterícia (indica hemólise, normalmente casos + severos) 
• Petéquias; 
• Hepato-esplenomegalia; 
 
 
Babesiose: 
 
 Infecções Crônicas: Perda de peso e anorexia. 
 Infecções Atípicas: Ascite, sintomas gastrintestinais, SNC, edema e doença 
cardiopulmonar. 
 
Diagnóstico: 
• Anamnese; 
• Exame Físico; 
• Hemograma: 
- Anemia Regenerativa; 
- Trombocitopenia (vasculite?); 
- Encontro do parasito? 
• Bilirrubinemia/úria; 
• Definitivo: microrganismos – Hemácias 
• Sorologia (RIFI) e PCR; 
 
Tratamento: 
Suporte com fluidoterapia; (CUIDADO EM PACIENTES ANEMICOS) 
Transfusão sanguínea (quando Ht <15% e Hb <5g/dL); 
 
 
 
 
Tratamento Específico: 
 
 
✓ Dipropionato de imidocarb (Imizol®) 
2 a 6 mg/Kg/SC ou 1mL para cada 20 kg/SC em dose única 
REPETIR APÓS QUINZE DIAS 
 
Efeitos Colaterais: salivação transitória, diarreia, dispneia, epífora e depressão. 
 
Fazer Sulfato de Atropina na dose de 0,022mg/Kg/SC 10 minutos antes. 
Sempre fazer primeiro a atropina e depois o Imizol. 
 
Prevenção: 
Controle dos Carrapatos; 
Seleção dos doadoressanguíneos; 
Especial atenção para pacientes esplenectomizados; 
 
 
Erliquiose 
 
Não é um protozoário é uma bactéria. As manifestações clínicas são praticamente 
idênticas. 
 
 Agente: Erlichia sp. (bactéria transmitida por carrapatos) 
 Erlichia canis (mais patogênica) 
 
 Mononucleares: 
 - Rhipicephalus sanguineus (vetor) 
 - Erliquiose monocítica canina 
 
Anaplasma platys antiga E. Platys também é transmitido por carrapato mas tem 
predileção por Plaquetas, é muito raro encontrar infecção por anaplasma. 
 Vetor: desconhecido 
 Menos patogênica (trombocitopenia clínica) 
 
 Mórula E. canis 
 
Erliquiose: 
 
✓ Infecção Aguda: 
Início 2 a 3 semanas após a infecção 
Células mononucleares infectadas margeiam os pequenos vasos ou migram para os 
tecidos endoteliais causando vasculite. Nas margens de orelha, ponta de cauda têm 
produção de anticorpos e é comum encontrar necrose nessas extremidades. (também 
se vê na leishamia). 
Antes de fazia coleta na ponta da orelha para procurar no esfregaço sanguíneo o 
agente. 
 
A presença de carrapato é a queixa principal na anamnese. 
 
 
 Manifestações Clínicas: 
 
• Febre; 
• Anorexia; 
• Mucosas hipocoradas/pálidas; 
• Secreção oculonasal purulenta ou serosa; 
• Perda de peso; 
• Linfoadenopatia; 
 
✓ Infecção Crônica: 
Início variado: dias até 5 anos. 
Alterações clínicas: reação imunológica contra o parasita. 
 
 Manifestações Clínicas das Infecções Crônicas: 
• Perda de peso; 
• Anorexia; 
• Prostração; 
• Epistaxe; 
• Linfoadenopatia; 
• PU/PD; 
• Poliartrite 
• Hepato-esplenomegalia; 
• Hemorragia, uveíte, hifema oculares; 
• SNC: paresia, convulsões, déficit em nervos cranianos; 
• Dispnéia; 
 
 
 
 
 
 
Diagnóstico: 
Anamnese (carrapato há quanto tempo?) 
Exame físico 
Exames Complementares 
 
Hemograma: 
- Fase aguda: Trombocitopenia (vasculite) e Anemia Regenerativa (aguda) 
- Fase Crônica: Pancitopenia 
 Trombocitopenia, leucopenia e anemia pela supressão da medula óssea. 
 Anemia normocítica normocrônica arregenerativa pela supressão da medula óssea. 
 
Hiperglobulinemia associada com hipoalbuminemia: Crônica ou fase de incubação. 
 
Sorologia: Imunofluorescência indireta (Não disponível rotineiramente. 
 RIFI ou ELISA 
 
PCR: - Fase Aguda: sangue/medula óssea; 
 - Fase Crônica: medula óssea/ punção esplênica 
 
Pesquisa de Hematozoário: Achados de mórulas é difícil. 
Coletar preferencialmente na margem da orelha. 
 
 
Tratamento: 
 
Suporte; 
Transfusão sanguínea 
 
Tratamento Específico: 
 
Cloridrato de Doxiciclina 
5 mg/Kg/BID 6 a 8 semanas. 
 
Em casos concomitantes com Babesiose associar com o Imizol: 
 
Dipropionato de Imidocarb (Imizol) 
5 a 7 mg/Kg/SC ou 1mL para cada 20 kg/SC em dose única 
REPETIR APÓS QUINZE DIAS 
 
Efeitos Colaterais: salivação transitória, diarreia, dispneia, epífora e depressão. 
 
Fazer Sulfato de Atropina na dose de 0,022mg/Kg/SC 10 minutos antes. 
Sempre fazer primeiro a atropina e depois o Imizol. 
 
Pode-se fazer doses baixas de corticoides (até 2mg/Kg/SID nos primeiros 3-4 dias) 
Há controversa na questão de suprimir um paciente que tem uma infecção, mas tem a 
vantagem de inibir a produção de imunocomplexos, diminuir lesões (glomerulonefrite, 
uveíte, etc), pequena estimulação da medula, diminuir chance de anemia hemolítica 
imunomediada secundária. 
 
É opcional (menos eficazes): 
- Tetraciclina 22mg/Kg/TID 14 a 21 dias. 
- Enrofloxacina 3 a 5 mg/Kg/BID 14 a 21 dias. 
- Cloranfenicol 22 a 25 mg/Kg/TID 14 dias. << Não usar devido risco de hepatite 
medicamentosa 
 
Prognóstico: 
Bom em caso de erliquiose aguda. 
Reservado erliquiose crônica (supressão medula óssea) 
 
 Cães da raça Pastor Alemão são mais susceptíveis. 
 
Prevenção: 
- Controle Carrapato. 
- Doadores de Sangue. 
 
Obs.: Existem cães que podem ser naturalmente infectados mas não há manifestaçãoo 
da doença num período de até 5 anos. Não há eliminação do microrganismo e 
evolução para fase crônica da doença. 
 
 
Microplasmose 
 
Bactérias Gram negativas 
Conhecida antigamente por hemobartonella 
 
Normalmente o animal contrai micoplasmose pela picada de pulgas uma vez que não é 
comum encontrar carrapatos em gatos. 
 
Agente: Mycoplasma haemofelis Candidatus e Mycoplasma Haemominutum 
Parasita intracelular obrigatório de Hemácias 
Hospedeiro: Gatos 
 
Transmissão: 
Vetores: Ctenocephalides felis e Rhipicephalus sanguineus 
Transfusão sanguínea e Mordeduras 
 
Aspectos Clínicos: 
Comumente encontrados gatos portadores crônicos 
Agudização/manifestação dos sintomas na presença de doenças que comprometam a 
resposta imunológica (FIV, FeLV, outras) 
 
Doença primária X secundária; 50% dos casos diagnosticados estão clinicamente 
doentes 
Machos > Fêmas 
 
Manifestações Clínicas: 
Tristeza parasitária! 
• Depressão; 
• Frequeza; 
• Anorexia; 
• Perda de peso; 
• Icterícia; 
• Mucosas hipocoradas; 
• Esplenomegalia; 
• Linfadenopatia; 
 
 
Normalmente se pensa em micoplasmose quando o animal está ictérico, porém o 
prognóstico neste caso é bem reservado. 
Icterícia em gato é quase que sinônimo de hemoparasitose, no caso micoplasmose. 
 
Diagnóstico: 
• Anamnese; 
• Exame físico; 
• Hemograma completo; (anemia regenerativa, trombocitopenia? 
Hiperglobulinemia) 
• Esfregaço sanguíneo: detecção do agente fase aguda <50% dos casos 
(parasitemia clínica); 
• Sorologia; (RIFI) 
• PCR; 
 
 Tratamento: 
 Doxiciclina 5mg/Kg/BID 21 dias (no mínimo), geralmente faz 30 dias. 
 Cuidado com doxiciclina líquida para gatos pois faz muita esofagite, dar água após 
 
 Enrofloxacina 5mg/Kg/SID 15 dias 
 CUIDADO COM UVEÍTE 
 
 Prednisolona 0,5 a 2,0 mg/Kg SID ou BID (Bruno recomenda fazer dose 2,0 mg/Kg) 
 Dose antiinflamatória ou imunossupressora 
 
 ** Animais tratados e recuperados podem tornar-se portadores por toda vida ** 
 
 
 
Prevenção: 
Controle de Puliciose; (para gatos o ideal é seresto) 
Castração; 
Avaliações Pré-transfusionais;

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