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Biosseguridade em Granjas de Aves e Suínos

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Biosseguridade aplicada nas
granjas de aves e suínos
Roberto de Andrade Bordin
Mestre em Ciências - Universidade Federal de Pelotas/RS
Professor da Universidade Anhembi Morumbi
e:mail: rbordim@anhembi.br
César Augusto Dinóla Pereira
Doutor em Virologia - Universidade de São Paulo
Professor da Universidade Anhembi Morumbi
e-mail: dinolaca@anhembi.br
Marcella Eboli
Graduanda em Medicina Veterinária na Universidade Anhembi Morumbi
e-mail: marcellaeboli@yahoo.com.br
Rafael Artilheiro
Graduando em Medicina Veterinária na Universidade Anhembi Morumbi
e-mail: rartilheiro@yahoo.com.br
Camila Freitas
Graduanda Medicina Veterinária, Estagiária Embrapa-CNPSA/Concórdia-SC
Resumo
A suinocultura e a avicultura industrial estão
em forte crescimento mundial. Isto se deve a estudos
e ao emprego de novas técnicas e metodologias
utilizadas na seleção de animais mais produtivos, além
da aplicação de técnicas adequadas de manejo, nutrição
e controle sanitário. Com a intensificação da produção
e o aumento da densidade populacional, a preocupação
com a saúde vem se tornando um ponto de extrema
importância para toda cadeia de produção. Sem a
adoção dos princípios de biosseguridade, problemas
sanitários facilmente monitorados e controlados podem
atingir proporções que os tornam de difícil governo.
Atualmente a única prática de manejo capaz de manter
as granjas comerciais livres ou controlados em relação
a presença de agentes infecciosos de impacto
econômico é a Biosseguridade. O principio básico
envolve o desenvolvimento e planejamento de
medidas defensivas e procedimentos de higiene para
manter os animais livres de doenças e, portanto trata-
se de uma ferramenta muito valiosa para a prevenção
contra a introdução de agentes patogênicos em um
processo produtivo.
Palavras-chave: Suínos, Aves, Biosseguridade.
Abstract
The swine and poultry industry have
experienced a strong increasing worldwide. That is a
result of the employment of new technologies and
methods concerning the selection of more productive
animals and appropriated techniques of handling,
nutrition and sanitary measures. Due to the
intensification of the production and the increasing
of animal density, the concern related to health became
a key point along all the productive chain. Without
biossecurity, easily monitored and managed problems
can reach proportions beyond the control. Nowadays,
a unique activity capable to keep commercial swine
farms free or under control of infectious agents that
have economic impact is the Biossecurity. The basic
principle involves the development and planning of
defensive measures, as well as hygienic procedures,
to maintain animals free from diseases so, it is a valuable
toll to prevent against the introduction of pathogenic
agents during the productive process.
Key-words: Swine, Poultry, Biossecurity.
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Biosseguridade é um conceito geral e
refere-se à saúde animal. Biossegurança refere-
se exclusivamente a assuntos de saúde humana
e pode ser definida como “prevenção à
exposição a agentes de enfermidades e/ou a
produtos biológicos/químicos/radioativos
capazes de produzir doenças em seres humanos.
(ANDREOTTI & BORNE, 2003)
Neste trabalho, iremos abordar o tema
Biosseguridade e sua aplicação nas granjas
comerciais de aves e suínos.
Definição
A Biosseguridade é um termo técnico que
estabelece um conjunto de práticas de manejo e
normas de segurança para seres vivos por
intermédio da proteção contra organismos vivos
responsáveis pelos riscos de enfermidade aguda
e/ou crônica em uma determinada população
(ANDREOTTI e GUIMARÃES, 2003). Caso
ocorra um funcionamento inadequado, pode
comprometer o resultado final de todo o
programa de biosseguridade. Nesta área, é
importante para o médico veterinário especialista
na produção e industrialização, ter sempre em
mente suas responsabilidades, objetivos e
comprome-timentos (Sesti &Sobestiansk,
2002).
Componentes da Biosseguridade
Biosseguridade tem basicamente nove
componentes operacionais técnicos principais
que funcionam unidos entre si (MENDES et al,
2004).
Os componentes são:
1- Isolamento
2- Controle de Tráfego
3- Higienização
4- Quarentena/Medicação/Vacinação
5- Monitoramento/Registro e
Comunicação de Resultados
6- Erradicação de doenças
7- Auditorias/Atualização
8- Educação Continuada
9- Plano de Contingência
Definição de Riscos
É necessário que seja realizada uma
Roberto de Andrade Bordin, César Augusto Dinóla Pereira, Marcella Eboli, Rafael Artilheiro, Camila Freitas
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análise e definição dos riscos e desafios aos quais
o sistema de produção em questão está sujeito,
antes da elaboração e implantação de qualquer
programa de Biosseguridade.
Duas das mais importantes ferramentas
que propiciam o sucesso de um programa de
biosseguridade é a metodologia HACCP (do
inglês: Hazard Analysis and Critical Control
Points; Análise de Perigos e Pontos Críticos de
Controle) e o GMP (do inglês: Good
Management Pratctices; Boas Práticas de
Manejo). O HACCP é uma metodologia
científica de processos que visam identificar e
minimizar riscos microbiológicos, químicos ou
físicos associados com a fabricação e operações
de serviços da área de alimentação. Já o GMP é
a metodologia utilizada na descrição de
procedimentos e práticas que visam prevenir a
introdução de patógenos que possam afetar a
saúde dos animais e/ou causar problemas de
saúde pública. Ambas metodologias, HACCP e
GMP, aplicadas à produção, devem ser
atentamente estudadas por todos aqueles
envolvidos na elaboração, implantação e
manutenção de um programa de biosseguridade
(SESTI,2004).
Saúde animal sempre foi, é, e sempre será
uma das principais, senão a principal barreira não
tarifária para embargo de nossas exportações
ao resto do mundo. Assim, Biosseguridade é, e
será cada vez mais, o certificado básico para a
qualidade de nossos produtos, tanto para o cada
vez mais exigente consumidor interno quanto para
o mercado externo de exportação (Sesti, 1996;
1998; 2001; Sobestiansky, 2002).
Planejamento e Isolamento da granja
Um programa de Biosseguridade na
prática, deverá estabelecer barreira físicas
(cerca, portaria, quarentena), químicas
(desinfecção, controle de roedores e moscas) e
biológicas (vacinas) de modo a evitar a entrada
e impedir a disseminação de patógenos e
vetores, por isso tem que saber quais patógenos
que devem ser controlados ou mesmo
erradicados (ANDREOTTI e GUIMARÃES,
2003).
É recomendável que as granjas
comerciais sejam construídas a pelo menos um
quilômetro de distância umas das outras e
afastadas de vias utilizadas por veículos que
transportem qualquer produto da cadeia avícola
e suinícola. Deve-se seguir as normas
zootécnicas indicadas para construção com
relação á direção dominante dos ventos, com o
intuito de minimizar a transmissão de patógenos
pelo ar. A construção deve ser feita de forma
que evite a entrada de qualquer outro tipo de
animal, reduzindo os riscos de transmissão de
patógenos (FERREIRA, 1993).
O tráfego de animais deve ser realizado
dos lotes mais jovens para os mais velhos, ou de
área limpa para área suja. Na intenção de
disciplinar o fluxo de pessoas, veículos e
equipamentos, com o objetivo de minimizar
possíveis contaminações.
Medidas de prevenção que sejam mal
planejadas, podem aumentar o custo operacional
da granja sem causar o efeito esperado.
Fontes de Contaminação
Para que as normas estabelecidas dentro
do programa de Biosseguridade possam atingir
sucesso, deve-se identificar as fontes de
contaminação: (MENDES et al, 2004).
- Pessoas: operários,técnicos, motoristas,
visitantes, etc.
- Veículos: caminhões, ração ou animais,
utilitários para o uso diverso e veículos de
técnicos e visitantes.
- Equipamentos: todo equipamento
necessário à criação indevidamente higienizados.
- Animais introduzidos: sendo estes já
albergando algum microorganismo patogênico.
- Roedores, aves silvestres e insetos:
podem portar e introduzir microorganismos
patogênicos.
- Ração: matéria-prima contaminada para
produção de ração.
- Água: não potável.
- Cama: matéria-prima nova pode conter
produtos tóxicos e no caso das aves a cama
reutilizada proveniente de lotes com antecedentes
de doença.
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Principais Medidas de Planejamento
Aquisição de Material Genético
Segundo ANDREOTTI e
GUIMARÃES, 2003, escolha e a aquisição de
novos animais é um fator de grande importância
na prevenção de doenças. O novo animal pode
ser portador de inúmeras doenças, sem contudo
apresentar sinais de enfermidades, se o mesmo
estiver no período de incubação ou ainda a
doença estar latente ou em uma manifestação
subclínica. Recomenda-se a aquisição de animais
oriundos de granjas certificadas, avaliando ainda
o histórico de mercado e a postura da empresa
frente a incidentes.
Tudo indica que quando as empresas de
melhoramento genético introduzirem na rotina
trabalho de seleção características indicativas da
imunocompetência em geral ou específica, será
muito importante a mensuração de não apenas
um, mas vários aspectos do sistema imune, para
que a seleção de animais verdadeiramente mais
resistentes realmente ocorra (KRAMER et al,
2003).
Embora já existam no mercado
internacional animais geneticamente selecionados
para resistência a determinadas enfermidades
(PIC, 2005), mas uma atual relação
custos:benefício, está muito difícil de ser
mensurada nos atuais sistemas, principalmente
na produção moderna de suinocultura industrial.
Quarentenário
Deve-se fazer a observação do animal
antes de introduzi-lo ao rebanho, e a estratégia
prática e efetiva para isso é a utilização do
quarentenário. A quarentena possibilita a
identificação de animais portadores de uma série
de enfermidades bacterianas, víricas e
parasitárias.
A escolha e localização do local para
quarentenário, tem grande importância para
aumento de sua eficiência. A instalação deve ficar
distante pelo menos 500 metros da unidade de
produção, e de preferência utilizar barreira física
entre ambas (cinturão verde para isolamento de
no mínimo 30 metros de largura).
Os animais deverão permanecer na
quarentena por no mínimo 3 semanas em
observação (FERREIRA, 1993).
Controle de tráfego
Esse controle deverá ser colocado em
prática, de forma a restringir o tráfego de,
humanos, veículos, animais domésticos e
silvestres. Para isso deverão ser construídas
cercas ao redor da granja, portões entre outras
barreiras físicas capazes de evitar o acesso ao
sítio de produção. Caso seja necessária a entrada
de veículos estes devem passar por rodolúvel e
pulverização (FERREIRA, 1993).
Doenças: controle e vacinações
O controle das doenças deve ser baseado
na higiene rigorosa das instalações e em um
programa de vacinação adequado, que deve ser
implementado após análise criteriosa da região
geográfica a qual está localizada a granja, se há
proximidade ou não de outras granjas e o
histórico de doenças.
A escolha da vacina é de muita
importância, uma boa vacina deve apresentar:
custos compatíveis com os prejuízos da doença,
administração fácil, forma de apresentação
adequada às condições do manejo a campo,
inocuidade total e eficiência na proteção dos
animais vacinados (FERREIRA, 1993).
Alimentos
 Os alimentos podem ser fonte de
transmissão de doenças, por isso é importante
verificar sua identidade, pureza e seu valor
nutricional (OYARZABAL, 1998).
Para prevenir a contaminação das rações,
utiliza-se a peletilização, ácidos orgânicos,
prebióticos e probióticos. Deve-se evitar
desperdícios uma vez que a ração participa em
70% do custo da produção, por isso a ração
pronta não deve ficar estocada por um período
superior a 4 semanas (FERREIRA,1993).
Água
A água deve receber cuidados especiais,
dando atenção á sua qualidade que deve seguir
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as especificações da OMS (Organização
Mundial de Saúde) apresentando níveis zero de
coliformes fecais e seu pH deve ficar entre 6,0
a 8,5.
Para a eliminação dos microorganismos
recomenda-se a cloração, o cloro livre residual
na água de bebida elimina os agentes
patogênicos, embora sua eficácia esteja na
dependência do pH da água, cuja alcalinidade
reduz a eficiência do cloro (MENDES et al,
2004).
Limpeza e Desinfecção
Esse processo tem como objetivo reduzir
a quantidade de microorganismos patogênicos
no ambiente de criação. Ele deve ser realizado
juntamente com um programa de vacinação
adequado, um complemento para prevenir e
controlar microorganismos patogênicos.
Após a limpeza perfeita de todo o material
e instalações, a desinfecção é um estágio essencial
antes do intervalo sanitário entre os ciclos de
produção. (BORNE e COMTE, 2003)
Vazio das Instalações
Deve-se priorizar o sistema de criação
tudo dentro/tudo fora, pois a multiplicidade de
idades em uma granja propicia excelentes
condições para proliferação de microorganismos
patogênicos (MENDES et al, 2004).
O vazio das instalações, que é o período
de tempo compreendido entre as trocas dos
lotes, deve ser utilizado para redução da
quantidade de microorganismos.Sendo que esse
período varia entre sete á dez dias, um vazio
inferior a esse tempo ampliará possibilidades de
problemas na saúde do próximo lote a ser
alojado.
Eliminação dos animais mortos
As carcaças dos animais mortos são uma
fonte de entrada de doenças na granja, a
exposição destas carcaças favorece a incidência
de vetores e proporciona um
aumento das infecções nas instalações.
Para eliminação destas carcaças, deve-se
dispor de métodos como fossas anaeróbicas,
incineração, enterramento e compostagem.
Sendo a incineração a melhor maneira, devido
elevada umidade das carcaças é necessário o
uso de combustíveis para se obter a queima ideal,
o que pode elevar os gastos (ANDREOTTI e
GUIMARÃES, 2003).
Plano de Contingência
Segundo MENDES et al, 2004,
denomina-se plano de contingência o conjunto
de ações e decisões emergenciais que devem
ser tomadas na hipótese de uma doença ou
suspeita de sua ocorrência em um lote. Esse plano
deve focar as enfermidades que determinem
prejuízos econômicos e que tenham importância
na saúde pública (zoonoses).
O plano de contingência é composto por:
objetivo, responsabilidade, procedimentos,
resultados, simplicidade, objetividade e
detalhamento. Os procedimentos e ações
realizadas devem estar perfeitamente definidos,
e os resultados devem ser criteriosamente
estimados até a confirmação ou rejeição da
suspeita.
Conclusão
A Biosseguridade é um conjunto de
práticas de manejo que tem o objetivo de reduzir
o risco de entrada e disseminação de patógenos
dentro de uma unidade de produção.
O programa de Biosseguridade deve ter
objetivos claros, envolver todas as pessoas da
empresa e permitir o conhecimento dos ciclos
biológicos dos agentes patogênicos e os seus
vetores.
Auditorias de rotina são parte essencial
do processo. É através destas auditorias que
muitas adaptações, ajustes e melhorias estarão
sempre sendo realizadas, por isso esta deve ser
flexível, e devem ser realizadas por médicos
veterinários.
A avaliação do custo-benefício de alguns
procedimentos ou de todoo programa de
Biosseguridade, devem ser realizadas por
profissionais de diversas áreas para que os custos
de cada procedimento possam receber a melhor
avaliação possível.
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