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TRABALHO 6º SEMESTRE 2017

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10
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
CÍCERA ALVES DA COSTA 0757936103
eliane caetano marrão 0745977301
francineia souza paz 0744115101
FRANCINETE DE SOUZA FERREIRA VIEIRA 0734203203
Iranilce da silva ferreira 06596932
JERLIANE SOUZA DO RASARIO 0571215506
A LEI 10.639
/03 NO AMBIENTE ESCOLAR
Manaus
2017
CÍCERA ALVES DA COSTA 0757936103
eliane caetano marrão 0745977301
francineia souza paz 0744115101
FRANCINETE DE SOUZA FERREIRA VIEIRA 0734203203
Iranilce da silva ferreira 06596932
JERLIANE SOUZA DO RASARIO 0571215506
A LEI 10.639
/03 NO AMBIENTE ESCOLAR
Trabalho d
o Curso de Pedagogia 6º Semestre
 
2017
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
s
 disciplina
s
 de 
Organização e Didática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental; Avaliação da Aprendizagem e Ação Docente; Ensino de Ciências Naturais e Saúde Infantil; Educação de Jovens e Adultos; Prática Pedagógica Interdisciplinar; Ensinar e Aprender na Educação de Jovens e Adultos; Estágio Curricular Obrigatório I; Educação Infantil; Seminário Interdisciplinar VI. 
Orientador: Prof
essores: 
Edwylson
 de L. Marinheiro, 
Mari
 Clair Moro Nascimento, Maurílio 
Bergamo
, Andréia 
Zômpero
, Adriana 
Haruyoshi
 
Biason
, 
Tatiane
 Mota Santos Jardim, 
Vilze
 
Vidote
 Costa, Renata de Souza França Bastos de Almeida e 
Marcia
 Bastos.
Manaus
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 A LEI 10.639/03 NO AMBIENTE ESCOLAR............................................................4
2.1 O PROFESSOR E A PRATICA PEDAOGICA AO ENSINO DE HSTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA - IMPORTANCIA DE TRABALHAR A LEI 10.639/03 NAS DIFERENTES AREAS DO CONHECIMENTO.........................4
3 A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICA DOCENTE PARA MINIMIZAR O PRECONCEITO RACIAL NA SOCIEDADE........................................................... 5
4 A IMPORTANCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR PARA CONTEPLAR OS PRESSUPOSTOS DA LEI....................................................................................... 6
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
INTRODUÇÃO
A lei 10.639/03 está fundamentalmente baseada na reflexão que tem como base o princípio de igualdade, tendo a idéia de que somos todos sujeitos históricos e sociais. Essa lei tem por finalidade requerer a presença dos conteúdos a Historia e cultura Afro-Brasileira e Africana, focado em uma educação das relações-raciais e também anti-raciais, assim, as escolas, sejam públicas ou privadas, tem por obrigação incluir nos currículos do ensino essa temática, com intuito de ensinar aos alunos, os conteúdos que se relacionem com a cultura afro-brasileira, feito, que tem provocado à revisão de materiais didáticos usados pelos docentes, como as mais variadas tarefas pedagógicas em torno da temática abordada. Mesmo assim, boa parte dos alunos ainda não tem conhecimento da contribuição histórico-social dos descendentes de africanos ao nosso país, pois, lamentavelmente, encontramos nos dias atuais, profissionais da educação sem aptidão para abordar questões relativas à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana criando posições contrárias tanto à lei quanto as diretrizes que estão voltadas a esta temática. Diante disso, ao que se diz respeito à aplicabilidade da lei, se tem discursões em vários eventos de cunho científico que envolve vários especialistas, que resulta em propostas, posicionamentos, materiais de auxílio aos professores, dentre outros.
Ressaltando a importância da Lei 10.639/03, no ano de 2004 o Conselho Nacional da Educação (CNE) elaborou as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Cabendo, assim, aos Estados e seus respectivos municípios, através do Conselho de Educação, fiscalizar para que este direito não seja negado aos cidadãos em processo educativo formal.
Para tanto se fez necessário indagarmos de que forma as relações socioculturais, econômicas, bem como os recursos de ensino utilizados contribuem para a aplicação da Lei 10.639/03 no espaço escolar, verificando a existência de uma integração entre comunidades afro-brasileira e profissional da educação no tocante as propostas pedagógicas utilizadas, valorizando, desta forma, a diversidade cultural presente na sociedade brasileira.
 A LEI 10.639/03 NO AMBIENTE ESCOLAR
2.1 O PROFESSOR E A PRATICA PEDAGOGICA AO ENSINO DE HISTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA – IMPORTANCIA DE TRABALHAR A LEI 10.639/03 NAS DIFERENTES AREAS DO CONHECIMENTO
E sabido que a condução de mudanças ao currículo escolar por parte do docente, não é tarefa fácil, diante disso, torna-se obrigatório ao professor adotar decisões pertinentes, pois lecionar requer entendimento de propósitos e metas, a qual se tem interesse em alcançar através do processo de ensino-aprendizagem. No entanto, a interferência em casos discriminatórios, racismo, preconceito ou outras formas de separação social é extremamente importante para que não se perdure práticas em oposição à humanidade em nome de uma superioridade de “raça” em desvantagem a outra.
Debater com os alunos vários episódios onde afro-brasileiros tiveram participação ativa é de suma importância, na pretensão de entregar a essa gente o seu devido lugar na história, pois, não é simples para um aluno negro presenciar a sua identidade se dissipando defronte as terríveis afirmações que são vistas em aulas de história com relação ao advento do seu povo. Falar da participação dos negros na história nacional, por exemplo, é imprescindível, pois a chamada “tradição cultural brasileira” possui muitos elementos favoráveis à constituição de uma verdadeira democracia racial (FERNANDES, 1972, p. 23). 
É preciso com isso que o professor tenha um conhecimento aprofundado a respeito do tema abordado, no entanto, existem dificuldades para que isso ocorra onde tanto a escola quanto os cursos de licenciatura, não oferecem uma formação adequada a eles, fazendo com que essa temática se torne precária ao ser posta em prática na sala de aula.
Podemos verificar diante de tudo isso, que transformações ocorreram a partir da lei 10639/03 na educação brasileira, pois, resultou em uma série de revisões dos conteúdos e colocações a respeito da história do negro e sua cultura, fazendo com que estratégias pedagógicas fossem construídas no intuito de trabalhar estes conteúdos pelos docentes com a participação das equipes pedagógicas das escolas em sala de aula. Tais mudanças dizem respeito também ao modo de enxergar e trabalhar as questões étnico-raciais na escola, fornecendo consciência a respeito da presença africana na nossa história, dessa forma, foi preciso repensar o planejamento e projetos pedagógicos em todas as escolas, sejam elas de rede pública ou particular em todas as séries e modalidade de ensino, para que assim, fosse inseridas discussões de acordo com a lei.
3 A CONTRIBUIÇÃO DA PRATICA DOCENTE PARA MINIMIZAR O PRECONCEITO RACIAL NA SOCIEDADE
A escola faz parte de um contexto social múltiplo que envolve diferentes realidades. Essa diversidade social freqüentemente é alvo de comparações, desigualdades e preconceitos, e a escola, sendo parte da sociedade, sofre reflexos dessas desigualdades. 
A educação vem a ser interações sociais com as quais as pessoas procuram modificar o comportamento, as disposições comportamentais e as características de personalidade de outras pessoas tendo em vista uma meta. Em sentido mais amplo, entende-se neste artigo educação como o conjunto de processos que modificam a existência e o comportamentoindividual da pessoa – e é considerada como o único instrumento apropriado para a construção de uma sociedade justa, gerenciada por um aparelho estatal que se inaugura a partir de um projeto político implementado. 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) afirmam que: [...] é a sociedade, quer queira, quer não, que educa moralmente seus membros, embora a família, os meios de comunicação e o convívio com outras pessoas tenham influência marcante no comportamento da criança. E naturalmente a escola também tem (1997, p. 73). 
A sociedade brasileira, desde a sua formação, é constituída por uma diversidade étnica e cultural, a qual deve ser contemplada no espaço escolar, para que se reconheça a pluralidade das vivências dos diferentes grupos sociais da comunidade onde a escola está inserida.
No processo educacional, surgem divergências na relação escola e sociedade que acabam interferindo no processo educacional. Essas divergências se manifestam nas atitudes e condutas que predispõem a maneira de o indivíduo atuar, pensar e perceber, de modo coerente, com seu juízo favorável (ou, mais freqüentemente, desfavorável), outra pessoa ou objeto. É o preconceito, assumido como um julgamento sobre pessoas, estruturas sociais e objetos, fundado sobre bases insuficientes de experiência e, em geral, caracterizado por um componente emocional que, na maioria das vezes, é negativo. 
4 A IMPORTANCIA DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR PARA COMTEMPLAR OS PRESSUPOSTOS DA LEI 
É notória a importância de uma prática interdisciplinar e transversal para 
a renovação do ensino brasileiro. A exigência de um trabalho interdisciplinar, com a temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, vêm corroborar com 
este desejo de inovação.
Selva Fonseca (2007) mostra que a temática é instigante por diversas razões, mas fundamentalmente porque nos faz pensar na construção de propostas pedagógicas capazes de garantir o principio que funda e justifica a educação escolar: o desenvolvimento pleno do educando nas suas múltiplas dimensões: cognitivas, sociais, políticas, afetivas e éticas.
Ao longo do século XX, as mudanças sociais, políticas e econômicas ocorridas passaram a exigir da escola uma participação cada vez mais efetiva na educação das novas gerações. As mudanças no mundo do trabalho acabaram redimensionando o papel da família na educação dos filhos, ocorrendo uma transferência dessa responsabilidade para a escola e para os professores. Ao mesmo tempo, ocorre uma inibição educativa de outros agentes de formação (igrejas, movimentos sociais). A autora mostra que neste contexto de mudanças cada vez mais rápidas, outros fatores devem ser considerados na construção de projetos educativos –pedagógicos. O desenvolvimento dos meios de comunicação requer de nós, cotidianamente, novas posturas diante do conhecimento e das tradicionais formas de transmissão e recepção. É aí que entra a interdisciplinaridade como forma de renovação das propostas pedagógicas (FONSECA, 2007). 
Hoje novos problemas desafiam o processo educacional, exigindo que a escola redimensione suas funções e assuma o compromisso com o seu tempo, como agente de transformação dos cidadãos. E que isto requer um esforço de revisão dos pressupostos teórico-metodológicos que nortearam as práticas da tradicional escola básica. Segundo a autora, as mudanças sociais, políticas e econômicas no final do século XX e as pesquisas acadêmicas redimensionam as leituras e as concepções do papel da instituição escolar. A escola desempenha um múltiplo papel na sociedade, uma vez que ela não só produz indivíduos, mas também produz saberes, produz uma cultura que penetra, que participa, interfere e transforma a cultura da sociedade, ou seja, ela reproduz, mas também produz conhecimentos e valores (FONSECA, 2007). 
Atualmente tem se processado um debate sobre os paradigmas educacionais, o que evidencia a necessidade de repensar as práticas pedagógicas dos professores no interior dos diferentes espaços educativos. Segundo a autora, o que há de novo nesta discussão é a abordagem das formas e das relações entre conhecimentos e metodologias. É aí que ganha força a idéia da inter e da transdisciplinaridade. O papel da escola hoje mudou não se trata mais de aquisição cumulativa de informações, mas de formação de atitudes diante do conhecimento formal que possibilita ao indivíduo transformar-se como individualidade sociocultural, por meio de sua participação na ação coletiva do processo de ensino e aprendizagem (FONSECA, 2007).
A interdisciplinaridade se impõe como necessidade. Ela não é uma técnica didática, nem um método de investigação, a interdisciplinaridade, concebida como um princípio mediador entre as várias disciplinas, nunca pode ser pensada enquanto redução a um denominador comum, mas como elemento teórico-metodológico da diferença e da criação. Ela é concebida como o princípio máximo do diálogo entre as disciplinas, porém é também o princípio da diversidade e da criatividade. (FRIGOTTO, 1995)
Para Circe Bittencourt (2004) entre as questões que merecem destaque para a reflexão sobre o trabalho interdisciplinar estão às disciplinas escolares. Alguns educadores acreditam que para tal é preciso romper com as disciplinas. Ela refuta e problematiza: o obstáculo para as práticas interdisciplinares está relacionado às disciplinas? Para Bittencourt, a resposta a esta indagação está no próprio termo interdisciplinar. Para que haja a interdisciplinaridade é necessário que haja, além de disciplinas que estabeleçam vínculos epistemológicos entre si, a criação de uma abordagem comum em trono de um mesmo objeto de conhecimento. É fundamental o professor ter um profundo conhecimento sobre sua disciplina, sobre seus conceitos, conteúdos e métodos, para poder dialogar as formas tradicionais de trabalhar os conteúdos não é uma tarefa fácil.
Como já foi frisado, o silenciamento nas questões culturais e históricas afro-brasileiras e africanas também é encontrado quando se trata da questão indígena. Este esquecimento e silêncio acontece pela falta de (re) conhecimento por parte da escola da composição da sócio-diversidade brasileira. Trata-se de uma realidade que perpassa um currículo escolar que distancia o saber dos alunos da história e da cultura dos povos africanos, afro-brasileiros e indígenas. Isto resulta em relações interculturais marcadas por posturas verticalizadas frente à diferença, bem como de um cotidiano escolar marcado por manifestações de intolerância e violência. A LDB e os PCNS já enfatizavam a importância do trabalho com a perspectiva multicultural.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Não há como negar a importância da Lei 10639/03 para a luta do movimento negro brasileiro. Apesar das dificuldades e possíveis desvios na sua implementação, sem sombra de dúvida, a Lei é uma conquista e, servirá na construção de novas relações sociais.
Sabemos que somente uma Lei não irá mudar a realidade do país, mas o silêncio que reinou durante décadas dentro da Escola sobre a questão do negro, também não resultou em mudanças. 
O objetivo desta lei em longo prazo assim como muitas das ações afirmativas que foram criadas, é desfazer a cultura racista do Brasil e mostrar a importância da população negra na construção da sociedade brasileira, compreendendo as dívidas históricas e tentando repará-las. A lei não voga, por que o Brasil ainda é um país extremamente racista que não se abre para tratar de assuntos de sua própria identidade, fazendo-se negar o povo negro. E é tendo em vista tudo isso que precisamos juntos construir no ambiente escolar um discurso de valorização do negro, gerando uma educação emancipatória de valorização da diversidade e de respeito para todas e todos. 
REFERÊNCIAS 
AQUINO, J. G. (Coord.). Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1998. 
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 12. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 
1990.BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.639, de 9 de Janeiro de 2003. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm> Acesso em: 13 ago 2015.
Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais
. Brasília: SECAD, 2006.
ROSA, Maria C. da.Os professores de arte e a inclusão: o caso da lei 10639/2003.
29ª Reunião Anual Da ANPED. Caxambu, MG, 2006. Anais.
BARBOSA, Rogério Andrade. Historias africana para contar e recontar. São Paulo: Editora do Brasil, 2001.
BERNARD, François. “Por uma redefinição do conceito de diversidade cultural”. In: Brant, Leonardo. Diversidade Cultural. São Paulo: Escrituras Editora, 2005.
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