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GERAÇÃO E APLICAÇÃO DE RX PROCESSAMENTO DE FILMES DESCOBERTA DOS RAIOS-X WILHELM CONRAD ROENTGEN (1845 – 1923) DESCOBERTA DOS RAIOS-X A radiação X, tal como é conhecida, foi descoberta no dia 8 de Novembro de 1895, na cidade de Würzburg, Alemanha pelo cientista alemão Wilhelm Conrad Roentgen, onde ele fazia experimentos com tubo de crookes, conforme ele emitia descarga de alta tensão um papel recoberto platinocianeto de Bário emitia certo brilho. DESCOBERTA DOS RAIOS -X Observando que o brilho sofria pequenas alterações, mas não desaparecia, concluiu que algo "saía da ampola" e sensibilizava o papel. A essa radiação desconhecida, ele resolveu dar o nome de RADIAÇÃO X (onde X representa a incógnita matemática, o desconhecido). DESCOBERTA DOS RAIOS-X No dia 22 de dezembro do mesmo ano o professor alemão conseguiu que a radiação atravessasse por 15 minutos a mão de sua mulher, Bertha, atingindo, do outro lado, uma chapa fotográfica. Nela podiam ser vistas as sombras dos ossos de Bertha, e esta é considerada a primeira radiografia da história. Assim nasceu o aparelho de raios X que revolucionou a ciência de então. DESCOBERTA DA RADIOATIVIDADE O cientista francês Henry Becquerel (1852-1908) foi um dos colaboradores para a descoberta da radioatividade. Pesquisando o Urânio DESCOBERTA DA RADIOATIVIDADE Em 1898 Pierre e Marie Curie descobrem os primeiros elementos radioativos (rádio e polônio) EVOLUÇÃO O QUE É RAIOS-X Os raios-X é uma onda eletromagnética, como a luz visível, as ondas de rádio, os raios infra-vermelhos, e os raios ultravioletas. O comprimento de onda do raios-X está próximo do raio-gama, que é radioativo. Com este comprimento de onda muito curto, estes raios tem a capacidade de penetrar na matéria, o que possibilita sua utilização no estudo dos tecidos do corpo humano. COMO SÃO PRODUZIDOS Raios-X são produzidos ao se liberar energia no choque de elétrons de alta energia cinética(energia de movimento) contra uma placa de metal. Para tais efeitos utiliza-se um tubo de raios-X que consiste num tubo de vidro à vácuo com dois eletrodos , um ânodo (pólo positivo) e um cátodo (pólo negativo). Ele recebe energia elétrica e converte-a em duas formas: 1%radiação X e 99% calor. FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA ENERGIA (RAIOS-X) - OBJETO (REGIÃO DO CORPO) - ANTEPARO (FILME OU TELA) PODEMOS DIVIDIR OS EQUIPAMENTOS RADIOGRÁFICOS EM TRÊS GRUPOS: FIXOS MÓVEIS PORTÁTEIS PORTÁTEIS MÓVEIS INTINERANTES TODOS OS EQUIPAMENTOS RADIOLÓGICOS SÃO COMPOSTOS PELAS PRINCIPAIS PARTES: GERADOR DE ALTA TENSÃO O gerador de alta-tensão cumpre a função de elevar a tensão da rede a um valor necessário para gerar o feixe de raios X. Outra função importante do gerador, é permitir que o operador controle as grandezas. kV – kilovoltagem; mA – miliamperagem; e (s) - tempo de exposição. CABEÇOTE OU CARCAÇA O cabeçote é uma estrutura metálica onde fica posicionado o tudo gerador de raios-x. Possui três orifícios de acesso. É revestido internamente por uma camada de chumbo que tem por objetivo absorver todos os fótons que não estão direcionados para a janela de saída do feixe. O tubo de raios-x localizado no interior do cabeçote, fica imerso em óleo, que cumpre a função de isolar os terminais de alta tensão de alimentação do tubo e transferir o calor gerado internamente para o meio externo. CABEÇOTE OU CARCAÇA Entra de alimentação tensão do tubo Janela saída de feixe útil de raios -x FILTRO A janela de saída do feixe é vedada por uma lâmina de alumínio, denominado com filtro fixo, cuja função é barrar os feixes de energias baixas que não contribuem a formação da imagem radiográfica O TUBO OU AMPOLA DE RAIOS-X O tubo de raios-x ou tubo de *Coolidge é o dispositivo responsável pela transformação da energia elétrica em radiação e consiste de uma ampola de vidro a vácuo onde existem dois eletrodos. O tubo, ao ser alimentado por energia elétrica em corrente contínua e alta- tensão, produz uma corrente elétrica que sai de um dos eletrodos e colide com o outro, gerando radiação eletromagnética e calor. ampola de raios-x é uma válvula termiônica, o cátodo, uma vez incandescente, gera um alto fluxo de elétrons, que após acelerados atingem ao ânodo ou placa alvo. AMPOLA DE RAIOS-X O CÁTODO Catodo é o terminal negativo do tubo de raios-x. Consiste de um filamento metálico de onde partem os elétrons acelerados que produzirão o feixe de raios-x. O Filamento do catodo é conectado a fios condutores que permitem sua alimentação através de uma fonte fornecedora de energia elétrica. O filamento do cátodo para os equipametos de raios-x é feito de um fio de tungstênio (W) bobinado em espiral, com aproximadamente 0,15 cm de diâmetro e com comprimento entre um e 1,5 cm, fixado em um suporte denomindado “copo de alocação do filamento”. FOCO FINO E FOCO GROSSO Muitos tubos de raios-x possuem dois filamentos com tamanhos diferentes. Esses tubos são chamados de foco duplo. Esses dois filamentos são utilizados de maneira alternada, de acordo com o foco em que se deseja trabalhar. CAPA FOCALIZADORA- CATODO Os elétrons ao serem acelerados na direção do anodo, ocorre uma perda, devido a dispersão dos mesmos. Para evitar esse efeito, o filamento do catodo é envolvido por uma capa carregada negativamente, mantendo os elétrons unidos em volta do filamento e concentrando os elétrons emitidos em uma área menor do anodo. A eficiência da capa focalizadora é determinada por seu tamanho, sua carga, forma e posição do filamento dentro da capa focalizadora. O ÂNODO O ânodo é o terminal positivo do tubo de raios-x e é colocado em oposição ao cátodo. Feito de metal, geralmente tem estrutura de cobre para dissipar o calor, com uma chapa de tungstênio alojada na sua face anterior, sua finalidade é bloquear os elétrons acelerados vindos do cátodo. Os elétrons acelerados, ao colidirem com o ânodo, geram calor e fótons de raios-x. O tungstênio é considerado uma boa opção como material do objetivo do ânodo, porque é um dissipador de calor quase tão bom quanto o cobre utilizado no corpo do ânodo, ÂNODO LIMITADORES DE FEIXE Os limitadores do feixe de raios-x são dispositivos que, associados ao tubo, permitem regular o tamanho e a área de incidência do feixe. , fazendo com que o objeto irradiado recebe uma menor dose de radiação e que as regiões adjacentes sejam preservadas da exposição dos raios-x. Os limitadores de feixe podem ser determinados usualmente por dois sistemas distintos. Filtro ( filtrar os feixes de ondas pequenas) Colimadores ( chumbo) COLIMADOR/COLUNA/MESA COLIMADOR O feixe de luz emitido pela lâmpada é refletido no espelho e segue o mesmo trajeto que será percorrido pelo feixe de raios-x. O ajuste independente dos dois pares de lâminas permite a delimitação de infinitos campos quadrados ou retangulares. O raio central do feixe deve ser sempre colocado no centro da área delimitada. Desde que a lâmpada e o espelho estejam perfeitamente alinhados, o raio central do feixe sempre incidirá nocentro da área delimitada, essa visualização é permitida graças as linhas SELETORES DE MOVIMENTO(SETAS) GONIÔMETRO DE ANGULAÇÃO DO TUBO MESA DE EXAMES Função da mesa: A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante para execução dos exames por dois motivos: suportar e posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico. Além disso, ela é feita de material que minimiza a filtração do feixe de fótons, TIPOS DE MESA Mesas fixas: elas não se movimentam de forma alguma, quem faz o movimento é o cabeçote. Mesas com movimento transversal: há apenas o movimento na direção do técnico, para frente e para trás. Mesas com movimento total: movimentam-se tanto longitudinalmente quanto lateralmente. Geralmente o cabeçote e o porta-chassi são fixos. Mesas com movimento vertical: a mesa gira no sentido horário, até ficar de pé, o que facilita a execução de procedimentos com contrastes. Todas as mesas possuem linha central (LCM). MESA TELECOMANDADA ESTATÍVA OU BUCK MURAL A estativa, é uma estrutura fixada geralmente no chão, destinada a obtenção de imagens radiográficas onde requer a posição ortostática (em pé) do paciente, assim como a mesa de exames, está associada à estativa o conjunto do porta-chassis e a grade. Possui um aplaca quadrada denominada “alvo”. No centro da placa alvo, é traçada uma linha longitudinal denominada LCE ou linha central da estativa, que coincide com o centro da gaveta buck e consequentemente com o centro do chassis radiográfico. ESTATIVA OU BUCK MURAL PORTA-CHASSI OU GAVETA BUCK Uma das funções da mesa e da estativa é a de sustentar o chassi onde está acondicionado o filme. Isto é importante para garantir o alinhamento entre foco, paciente e filme, garantindo que a anatomia a ser radiografada será registrada nitidamente na imagem. PORTA CHASSIS OU GAVETA GRADE ANTIDIFUSORA Gustav Bucky, alemão, em 1913 anunciou o desenvolvimento de um diafragma montado como se fosse uma colméia de abelhas a ser utilizado sobre o dispositivo sensível a radiação, grade fixa . Em 1915, o americano Hollis Potter apresentou num congresso médico sua grade móvel . Esta grade é responsável pela redução dos efeitos de borramento da radiação espalhada na imagem radiográfica devido ao movimento da grade.A grade fica entre o paciente e o filme. GRADE ANTIDIFUSORA PAINEL DE COMANDO O painel de comando pode estar localizado na sala de exames, desde que possua um biombo posicionado entre o operador e o paciente, para que o operador seja protegido da radiação secundária resultante da interação do feixe. Permite o acionamento do feixe a distância do objeto radiografado. Em aparelhos compactos, como os odontológicos ou os parelhos móveis, o painel está localizado no próprio corpo do aparelho, possuindo um botão disparador por cabo que permite o disparo dos raios-x a distancia. MESAS DE COMANDO DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X PAINEL DE COMANDO DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X Seletor de rede: Tem função de estabilizar a rede quando há uma oscilação na corrente, mais antigos e em equipamentos móveis. Seletor de KV (Kilovolts): Através deste botão, o operador determina os valores de alta-tensão que deverá alimentar o tubo de raios-x no momento da exposição. Seletor de mA (miliamperagem): por meio deste botão o operador seleciona os parâmetros da corrente elétrica que fluirá pelo sistema de alimentação do tubo e os valores em equipamentos diagnósticos variam entre 20 e 500 mA. PAINEL DE COMANDO DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X Seletor de tempo: é responsável por estabelecer de acordo com a necessidade do exame o tempo de exposição em que o objeto radiografado vai ficar exposto aos raios-x, este parâmetro é traçado pelo operador e vai estabelecer em conjunto com o mA o mAs responsável pelos detalhes da imagem radiográfica. Seletor de mAs: alguns equipamentos mais modernos ou com painéis mais práticos, demonstram o mAs utilizado diretamente no painel sem que o técnico tenha que realizar contas para determinar este parâmetro técnico, visto que o mAs é fruto da multiplicação do mA pelo tempo (MaS = mA X tempo). PAINEL DE COMANDO DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X Botão de giro do ânodo: Este botão aciona o motor que gira o ânodo para receber os elétrons que partem do cátodo, como já explicado em aulas anteriores, o acionamento deste dispositivo é fator preponderante para o aumento da vida útil do tubo. Botão de disparo: Este botão dispara o feixe de elétrons do cátodo que por sua vez, através da interação dos elétrons com os átomos do ânodo, produz os raios-x que incidiram sobre o objeto radiografado. Normalmente o disparo só é acionado após o preparo do ânodo, ou seja, quando o mesmo já está girando em velocidade adequada. PAINEL DE COMANDO DO EQUIPAMENTO DE RAIOS-X Seletor de buck: A finalidade deste recurso é estabelecer em qual buck está posicionado o chassis, podendo ser no buck horizontal (mesa) ou vertical (estativa). Seletor de foco: Alguns equipamentos não estabelecem automaticamente o foco a ser utilizado de acordo com a corrente elétrica, quando este parâmetro é individualizado o operador deve então selecionar o foco mais indicado para o exame a ser realizado, via de regra, os focos de 100 a 150 são fino e os de 200 a 500 são grossos. TUBO DE RAIOS-X ACESSÓRIOS UTILIZADOS CONES E CILINDROS Os cilindros tem a característica de limitar o feixe de raios-x na saída, ao passo que os cones apresentam uma área de saída maior que as dos cilindros. Normalmente esses dispositivos são utilizados para a realização de exames como seios da face e região da mastoide e muito contribuem para a melhoria da imagem e a redução da dose de radiação pela restrição da área irradiada CONES OU CILINDROS DE EXTENSÃO DIVISORES DE CHUMBO Os divisores para chassis radiográfico possibilitam melhor aproveitamento do filme, tanto no sentido longitudinal como no sentido transversal. São fabricados em chumbo laminado, com acabamento em aço inoxidável, e possuem encaixe perfeito no chassi. Os divisores mais comuns encontrados nos serviços de radiologia são: 18X24 – transversal / 24x30 longitudinal e transversal / 30x40 e 35 x 43 longitudinal DIVISORES DE CHUMBO ESPESSÔMETRO Cada paciente que se atende é único: possuem peso, altura e espessura diferentes. Logo o uso do espessômetro é imprescindível para um exame radiográfico de qualidade.O uso do espessômetro tende a diminuir a dose de radiação decorrente das exposições médicas e ocupacionais de modo a melhorar a qualidade dos serviços prestados e padronizara imagem radiográfica. Kv = Espessura . 2 + Constante GONIÔMETRO Goniômetro é um instrumento de medida em forma semicircular ou circular graduada em 180° ou 360°, utilizado para medir ou construir ângulos.É usado na radiologia para medir os ângulos das linhas imaginárias do corpo, principalmente as do crânio, com relação ao plano da mesa de exames ou do chassi em determinados posicionamentos radiográficos,hoje estão no painel da coluna de sustentação do cabeçote. REGRA DE ESCANOGRAMA - “MÉTODO DE FARILL” Este tipo de régua é utilizado para realizar exames de escanometria, usualmente dos membros inferiores. Trata-se de uma régua fabricada em acrílico, com escala em baixo relevo(1,5 mm) preenchido com chumbo que permite nítida visualização da radiografia. Esta visualização permite ao médico determinar diferenças de tamanhos entre as articulações radiografadas. ESCANOMETRIA DE MMIISS NEGATOSCÓPIO Aparelho dotado de iluminação especial para perfeita observação dos negativos ou chapas radiográficas. Os padrões de aceitação internacional especificam em 1.500 nit o desempenho mínimo para negatoscópios utilizados na radiologia geral e de 3.000 a 3.500 nit para negatoscópios específicos para leituras deimagens mamográficas. NEGATOSCÓPIO DE RAIOS-X E MAMOGRAFIA FAIXA DE COMPRESSÃO Faixa de compressão para urografia de mesa, estrutura adaptável a qualquer mesa de exames. Faixa em lona crua maleável, estrutura com acabamento em alumínio. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Entre os equipamentos de proteção existem os EPIs ( Equipamentos de Proteção Individual ) avental de chumbo, luvas de chumbo, protetores de tireóide, protetores gonadais, óculos plumbíferos. EPCs ( Equipamentos de Proteção Coletiva) avisos luminosos colocados na área externa das portas das salas de raios- x, placas descritivas sobre possível gravidez, placas com o símbolo internacional da radiação colocados nas portas das salas de raios-x EPIS BIOMBO DE CHUMBO Biombo de proteção curvo/ reto de 1mm,/2mm construído em chapa de aço tratado e pintado, sem visor ou com visor de vidro plumbífero tamanho 10x15cm, montado sobre rodízios. dimensões: largura - 80cm; altura:180cm Construido PASSA CHASSIS Construido em aço tratado e pintado, com revestimento de espuma em sua área interna. Sistema de abertura seguro permitindo abertura de apenas uma das portas. Utilização: Câmara escura para transição de chassis para sala de diagnóstico e vice versa. Tamanho: 60 X 47 cm Peso: 22 kg SISTEMA DE EXAUSTÃO Indicado para circulação do ar dentro da câmara escura. Recomendamos o uso do exaustor com a veneziana para câmara escura. Fabricado em aço inox totalmente à prova de luz. Equipamento de uso obrigatório conforme Portaria 453 do ministério da saúde. LUZ DA CÂMARA ESCURA Lanterna de segurança redonda ajustável com filtro vermelho e interruptor externo para acendimento de lâmpada, fabricado em aço tratado e pintado. IDENTIFICAÇÃO DE CHUMBO Cada caixa contém 5 jogos (algarismos de 0 a 9) num total de 50 peças. Faz parte conjunto uma canaleta para composição das palavras, mais letras D e E. ( para indicação de direita e esquerda). IDENTIFICADOR RADIOGRÁFICO Este dispositivo tem por finalidade identificar os filmes radiográficos através de fichas de identificação padronizada. Seu uso é feitodentro da câmara escura e os dados do paciente, quando acionado o botão que emite rapidamente uma luz sob a ficha de identificação possibilita que os dados sejam impressos no filme radiográfico. IDENTIFICADOR RADIOGRÁFICO CHASSIS OU CASSETES Os chassis, também conhecidos como cassete, são compostos de duas folhas metálicas articuladas e acolchoadas por espuma que se fecham e permitem acomodar as telas intensificadoras justapostas ao filme que irá produzir a imagem física após o seu processamento. O filme é acomodado dentro dos chassis em uma câmara escura, protegido da luz, impedindo dessa forma o velamento do filme. O chassis, além de proteger o filme da luz durante o seu uso, contribui significativamente para a qualidade da imagem radiográfica, pois proporcionam um ajuste homogêneo no acoplamento das telas intensificadoras com o filme radiográfico. CHASSIS OU CASSETES . 13x18 - 18x24 - 24x30 - 30x40 - 35x35 – 35x43cm O ECRAN- TELAS ITENSIFICADORAS Depois da descoberta dos raios x, o uso dos ecrans dentro do chassis pode ser considerado o segundo maior feito.Intrtoduzido em 1896 por Thomas Edison.( tungstato de cálcio ) Écran base verde elaborado com compostos de terras raras, lavável com base em poliester antiestático em tamanhos diversos que correspondem ao tamanho do filme. O ecran é sensível aos fótons de rx, produzindo fluorescência e sensibilizando o filme. O ECRAN- TELAS TENSIFICADORAS O ECRAN- TELAS ENSIFICADORAS A introdução destas telas em sua estrutura é devido a sua propriedade de transformar os fótons de raios X em fótons de luz, que sensibilizarão mais eficientemente o filme radiográfico. Causando uma fluorescencia. são constituídos de um material luminescente, o fósforo. Este material emite luz visível ou ultravioleta em resposta a sua estimulação pelos fótons de raios X em um processo chamado luminescência. COMPOSIÇÃO DOS ECRÃNS Base: a base é uma camada plástica de poliéster de aproximadamente 1 mm de espessura que serve como suporte e proteção da camada de fósforo. Camada refletora: A luz emitida pelo écran é produzida pelos cristais de fósforo da emulsão. Esta emissão é isotrópica, em todas as direções. Camada protetora: Esta camada é feita de um plástico, constituído de um composto de celulose misturado com outros polímeros. FILMES RADIOGRÁFICOS A radiografia: O registro duradouro de uma imagem de raios-X é feita em um filme especial através de uma revelação fotográfica. A radiografia abrange todos os elementos da fotografia – energia radiante, a matéria a ser gravada, o filme fotossensível, e o processo químico que torna a imagem latente visível e duradoura. CAMADAS DE PROTEÇÃO 1° camada - camada base de acetato de celulose ou de poliéster (capa protetora); protege a emulsão de danos mecânicos. 2° camada – camada de fixação; age como uma cola, mantendo a união da capa protetora com a emulsão radiográfica. 3° camada – Gelatina, camada fotossensível (emulsão de brometo de prata) suporte para a distribuição uniforme dos haletos de prata, mantendo-os bem dispersos, e prevenindo sua aglomeração 4°camada – Base, camada protetora de gelatina endurecida. suporte para a emulsão. FILMES RADIOGRAFICOS Há dois tipos de filmes radiográficos: de exposição direta (no screen) e de exposição indireta (screen). BIBLIOGRAFIA http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0446.htm http://pt.slideshare.net/herculys/radiologia- convencional-e-formao-dos-raios-x http://pt.slideshare.net/magnocavalheirofaria/aula- de-fsica-das-radiaes https://jmreh2012.wordpress.com/2013/11/05/prote cao-radiologica/ http://rle.dainf.ct.utfpr.edu.br/hipermidia/index.php/ radiologia-convencional/tecnologia-e-funcionamento- dos-equipamentosrx/tipos-de-equipamentos
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