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Relacionamento+interpessoal+e

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RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 
NA
ENFERMAGEM 
Prof. Elaine Ap. Soi
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Objetivo Geral 
Analisar a importância do relacionamento interpessoal na enfermagem e o papel da comunicação no estabelecimento desta relação.
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Objetivos 
Identificar a comunicação como instrumento básico na construção de um relacionamento terapêutico entre o enfermeiro e o paciente;
Conhecer os elementos e os tipos de comunicação;
Analisar os fatores que afetam e os que favorecem o processo de comunicação.
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EXPRESSE EM UMA IMAGEM O QUE REPRESENTA relacionamento interpessoal
O QUE favorece o (a) ... Cite no máximo três itens
conceito
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS
As relações interpessoais desenvolvem-se em decorrência do processo de interação.
Não há processos unilaterais na interação humana: tudo que acontece no relacionamento interpessoal decorre de duas fontes: EU e OUTRO ( S).
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RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Forças que Impulsionam
 Empatia
 Motivação
 Iniciativa
 Competência 
 Apoio
Forças que Restringem
 + Vaidade
 + Apatia
 + Dependência
 +Timidez
 + Manipulação
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É realmente importante relacionar 
bem com as pessoas?
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O relacionamento entre os membros de um grupo, sejam de simpatia e amizade ou de antipatia e confronto, resulta na criação ou na destruição de sua eficácia como equipe,
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A valorização dos relacionamentos vem tomando força no perfil profissional que as organizações exigem.
Onde se buscava, acima de tudo, a experiência técnica, hoje ganhou-se o espaço para as habilidades comportamentais de flexibilidade, inteligência emocional, criatividade etc.
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È fácil ?
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CUIDAR
GERENCIAR
EDUCAR
PROCESSO DE TRABALHO DO 
ENFERMEIRO
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 desenvolver competências;
 liderança;
 cuidado como essência;
 gerenciar e ensinar o cuidado – cuidando.
ARTICULAR CUIDAR, GERENCIAR E EDUCAR
LIDERAR A EQUIPE PARA UM CUIDADO TERAPÊUTICO E COM COMPROMISSO DE TODOS
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PAPEL ENFERMEIRA
COORDENAÇAO DO CUIDADO
ASSUMIR COORDENAÇÃO DO CUIDADO, COM COMPETÊNCIA, ÉTICA, RESPONSABILIDADE, RECONHECIMENTO E VALORIZAÇÃO DA NOSSA FUNÇÃO.
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Busque idéias; 
Debata propostas;
Não combata pessoas;
Evite questões pessoais;
Leve em consideração apenas as idéias e as informações, jamais os aspectos pessoais de quem as expõe.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
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Reflita sobre a sua forma de agir.
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Relacionamento interpessoal 
X 
Enfermagem
CUIDAR
1-Mudança na forma de se relacionar com o paciente.
2-Relação Terapêutica X Relação pessoal
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O QUE É ESSÊNCIAL PARA RELACIONAR-SE?
 
 
 
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COMUNICAÇÃO
 
Comunicare = “por em comum”.
Pressupõe o entendimento das partes envolvidas
 
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	 Conceitos de Comunicação
	“É o processo de transmitir informações de pessoa para pessoa através da fala, da escrita, de imagens e sons com o objetivo de gerar conhecimentos”. Paulina Kurcgant (1991) 
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“ A comunicação como parte do papel da enfermagem, constitui uma técnica como a da aplicação de injeções ou troca de curativos cirúrgico”. Murray (1989)
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Formas de Comunicação
Verbal X Não verbal
“As ações muitas vezes falam mais alto que as palavras.” (Potter,1999)
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 Não são o produto de mero instinto, mas sim resultantes de reações comportamentais cuja origem baseia-se na identificação e determinação das necessidades apresentadas pelas pessoas ajudadas.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS E ENFERMAGEM: ATITUDES TERAPÊUTICAS
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RELACIONAMENTO TERAPÊUTICO
A atitude terapêutica provém de trabalho com a própria personalidade; é o modo calculado, cortês, sincero, interessado de sentir, pensar e agir; é o "instrumento" básico no desempenho da enfermagem, tanto para com seus pares na área de saúde como para com as pessoas ajudadas. 
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O Enfermeiro no Atendimento à Saúde
 Admita-se ou não, o enfermeiro ocupa lugar indispensável no atendimento à saúde, devendo ser ele o líder da equipe de enfermagem por competência e não por imposição.
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O Enfermeiro no Atendimento à Saúde
Todavia, isto é uma questão de escolha pessoal e de seleção natural.
 Se o enfermeiro está preparado, ou deseja assumir essa posição, cabe a cada um dar uma resposta honesta.
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Definindo o relacionamento terapêutico
Comunicação na enfermagem abrange um sentido mais amplo, que é o de relacionamento; este como um processo terapêutico de interação, afinidade, conhecimento recíproco, compreensão e aceitação entre enfermeiro-paciente e familiares; em contato relativamente prolongado e em determinado período de tempo, proporcionando às pessoas uma série de atitudes e práticas baseadas em conhecimentos empíricos e teóricos, com o propósito de promover o bem-estar bio-psico-sócio-espiritual.
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TAREFA DIFÍCIL
Cultivar a habilidade de compreender as 
pessoas é uma das tarefas mais difíceis
 Mesmo realizando o maior esforço, somente é possível compreender em parte as necessidades sentidas pelo homem; e, menos ainda, os sentimentos da vida interior.
 Isto porque a habilidade de compreender 
abrange mais do que ser capaz de perceber, entender, identificar e interpretar as 
comunicações ou expressões captadas pelos sentidos.
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EMPATIA
Especificamente no contexto de relacionamento interpessoal, "compreender" é análogo a "empatizar" , termo que significa a capacidade de identificação com a disposição ou estrutura psicológica de outra pessoa; procurar sentir o que se sentiria se estivesse na situação da outra pessoa; tentar entender as razões, significado da comunicação verbal e extra verbal; compartilhar mutuamente desejos e ideias, mesmo que não se concorde com o comportamento exibido e ter a habilidade de perceber e acompanhar os sentimentos de outra pessoa.
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EMPATIA
PORTANTO EMPATIA È:
Se colocar no lugar do outro;
Aceitar a pessoa como ela é;
Aceitar-se a sí próprio;
Não perder a objetividade do cuidado.
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Relacionamento Interpessoal
 E após ser desenvolvidas e aplicadas a situações de relacionamento interpessoal, essas características revertem em crescimento profissional e em uma melhor qualidade do cuidado de enfermagem.
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“Tão importante quanto conhecer a doença que o homem tem, é conhecer o homem que tem a doença”.
Osler
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Como articular os diferentes processos de trabalho, respondendo às necessidades de saúde da população, os anseios dos profissionais e o que o mercada espera da enfermeira. Geralmente enfermeiras buscam conjugar o cuidar e o gerenciar – gerenciar se sobrepõe. Como buscar com que este gerenciar responda ao cuidado e a educação?
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Entendemos que uma das dificuldades em desenvolver o papel gerencial, suplantando a administração direta, técnica e operativa do processo de trabalho, está na lacuna que os enfermeiros tem em sua formação no que se refere à coordenação das relações interpessoais – dificuldade no gerenciamento de conflitos, lembrando que hoje os enfermeiros tem atuado em diferentes áreas, assumido papéis de destaque na gestão dos serviços básicos – secretarias municipais e estaduais de saúde.
Lembrar ainda que a negação das atividades gerenciais é decorrente do modelo de formação, que tem priorizado o cuidar como ação própria da enfermeira, em detrimento do gerenciar e do educar.
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