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Bárbara Oenning da Gama tomografia computadorizada * Visualização de imagens diagnósticas em cortes anatômicos sem sobreposição. ® Imagem em planos/cortes ® área é escolhida; ® Corte pode ser transversal, sagital, coronário e axial. * Sequência de imagens ® varredura. * Contraste similar ao raio X ® diferenças na radioabsorção: escala de Hounsfield. ® Atenuação diferenciada do feixe de raio X ® radiodensidade dos órgãos. * Movimentos para aquisição da imagem: ® Circular; ® Elíptico; ® Espiral; ® Hipocicloidal. * Aparelhos helicoidais: ® Sem necessidade de parada para ajuste em cada corte axial; ® Tubo de raio X gira continuamente; ® Mesa se desloca no sentido longitudinal; ® Cada volta completa equivale a um corte; ® Aparelhos espirais de tomografia computadorizada. * Aparelhos multicorte: ® Possuí mais detectores; ® Feixe de raio X mais alargado; ® Mais de um corte por volta completa ® até 64 cortes. * Aquisição da imagem da tomografia computadorizada: ® Imagem de um corte anatômico com o auxílio do computador; ® Ao invés de detectores são utilizados detectores opostos à fonte de radiação; ® Conversão em sinal digital; ® Reconstrução da imagem no computador ® janelamento; ® Unidade de volume = voxel (junção de pixels) ® radiodensidade dos órgãos: Þ Feixe de raio X atravessa a fileira de voxels; Þ Sabendo a intensidade da dose irradiada e captada pode-se estabelecer o coeficiente de atenuação linear da fileira de voxels; Þ Com várias medidas, consegue-se obter o coeficiente de atenuação linear de cada voxel. ® Algoritmos e equações matemáticas; ® Uso da escala de cinza ® escala de Hounsfield: Þ Mais claro = maior absorção da radiação = órgãos menos densos; Þ Mais escuro = menor absorção da radiação = órgãos mais densos. * Escala de Hounsfield: ® Escala numérica que diferencia as atenuações produzidas pelos voxels que compõem a fatia irradiada; ® Material menos absorvente = ar -1000H; ® Valor máximo da escala não tem limite ® em humanos pode-se limitar em 1000H; ® Distribuição das escalas de cinza: Þ Tecidos moles = -100H a +100H; Bárbara Oenning da Gama Þ Se a escala fosse de -1000H a +1000H a imagem obtida seria em cinza médio. ® Janelas de distribuição: Þ Pulmões; Þ Tecidos moles; Þ Tecidos ósseos. ® Privilegiar estruturas com diferenças de contrastes ® aumento do contraste. * Subsistema do aparelho de tomografia computadorizada: ® Eletroeletrônico: Þ Alimentação do aparelho; Þ Dispositivos de controle de movimento. ® Mecânico; ® Gerador de raios X: Þ Tubo de Colidge em movimento; Þ Encapsulamento mais resistente; Þ Sistema de refrigeração: Líquido refrigerante com circulação forçada; Sistema de radiador pela transferência de calor. ® Detectores de radiação: Þ Transformação em sinal elétrico para posterior digitalização e reconhecimento no computador; Þ Quantidade de detectores varia. ® Informática: Þ Gantry: Abertura circular (diâmetro de 60 a 70cm); Local onde o paciente é introduzido e posicionado; Sistema de refrigeração do raio X; Inclinação de – 30o a +30o. Þ Mesa: Acomodação do paciente para evitar movimentos; Material da mesa deve atenuar pouco o raio X; Com limite de carga ® pacientes obesos. Þ Painel de controle: Monitor, teclado, mouse, CPU; Mais ou menos funções de acordo com o aparelho; Conta com estações de trabalho; Softwares com algoritmos; Bárbara Oenning da Gama Vídeo de alta definição; Registro com imagens: convencional, impressão a laser ou gravação em CD. * Seleção do corte: ® Colimação do feixe (espessura do corte) está direcionada à espessura da fatia irradiada: Þ Espessura pode ser: 0,5mm, 1mm, 2mm, 5mm, 10mm; Þ A escolha da espessura é feita a partir do: Número de imagens; Tamanho da estrutura analisada; Região do exame e patologias; Fundamental menor espessura para reconstrução; Evitar reirradiação ® deslocamento de mesa ou aumento da espessura. ® Quanto maior a evolução, maior a indicação: Þ Se com o aumento da evolução, não houve diminuição da dose ao paciente: Aumento da radiação gera melhores imagens; Tendência em avaliar um volume maior; Reirradiação do corte; Repetição dos exames. * Dosimetria dos aparelhos de tomografia computadorizada: ® Medidas para reduzir a dose do paciente: Þ Solicitação do exame + limitação do volume irradiado + limitação da corrente (mA) + proteção dos órgãos radiossensíveis; Þ Fabricante: Automatização, dispositivos que impeçam a execução incorreta, registro de dose média por paciente, protocolos específicos para crianças e mulheres. Þ Médico e dentista devem justificar a prática. * Aplicações médicas: ® Melhora o processo diagnóstico: Þ Imagens com grande facilidade de manipulação; Þ Geração de outros cortes, além dos axiais; Þ Softwares. ® Varredura de órgãos. * Imagens diagnósticas: ® Topograma (scout): Þ Imagem de base; Þ Marcações entre os cortes. ® Tomografia computadorizada de tórax e abdome; ® Reconstrução multiplanar (MPR): Þ Pior qualidade da imagem em outros cortes ® aquisição não isotrópica; Þ Tomografia computadorizada de abdome. ® Reconstrução de superfície (SSD): Þ Imagem em 3D; Þ Aparecimento de artefatos; Þ Crânio e arcada dentária superior; Þ Coluna lombar; Þ Angiografia com contraste a base de iodo; Þ Subtração de imagem. Bárbara Oenning da Gama * Evolução da tomografia: ® Tomografia convencional/linear (planigrafia): Þ Geração da imagem em corte; Þ Feixe de raio X de descola em determinado eixo ® registro de filme se move em sentido contrário e sincroniza no mesmo eixo; Þ Imagem mais nítida. ® Tomografia computadorizada: Þ Movimento giratório ao redor da mesa onde se encontra o paciente.; Þ Possuí 5 gerações; Þ Parte mole não é muito visível pela questão da baixa densidade; Þ Bom para órgãos com radiodensidades com variação significativa; Þ Aparelho disponível no mercado atual é do tipo helicoidal-multicorte.
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