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Técnica Básica de Injeção Observação 1: As agulhas descartáveis se mostram pontiagudas na primeira inserção. A cada penetração sucessiva, porém, seu poder cortante diminui. Observação 2: Os antissépticos tópicos mais usados em Odontologia são Betadine (povidona-iodo) e Merthiolate (timerasol). Observação 3: Os anestésicos tópicos produzem anestesia dos 2 ou 3mm mais externos da membrana mucosa. Observação 4: É essencial ter controle completo o tempo todo, para isso é necessário ter uma mão firme. Pessoas com dedos curtos podem precisar de apoio para o cotovelo. Observação 5: O braço do paciente nunca deve ser usado para estabilizar a seringa. Observação 6: Via de regra o bisel da agulha deve ser voltado para o osso, mas pode ter orientação diferente de acordo com a técnica específica. Observação 7: Sinais como franzir a sobrancelha ou a testa e piscar os olhos podem indicar desconforto. Observação 8: A aspiração reduz drasticamente a possibilidade de uma injeção intravascular. Ela tem o objetivo de determina onde está situada a extremidade da ponta da agulha. Para aspirar é preciso criar uma pressão negativa no cartucho. Qualquer sinal de sangue constitui uma aspiração positiva e a solução anestésica não deve ser depositada nesse local. Agulhas de calibre maior (ex. 25) são recomendadas mais frequentemente que agulhas de calibre menor (ex. 27) sempre que houver um risco maior de aspiração positiva. Observação 9: A injeção lenta é vital, pois o fator de segurança é extremamente importante e também por impedir que a solução irrompa no tecido em que é depositada. Observação 10: Os pacientes não devem ficar sozinhos após a administração do anestésico local. Observação 11: Deve-se fazer uma anotação da droga anestésica usada, do vasoconstritor, da dose (em mg), da injeção aplicada e da reação do paciente. Não recomendada Recomendada Muito recomendada
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