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raspagem e anestesiologia

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PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA ONLINE
ODONTOLOGIA
CURSO DE
Material cedido por Gilsara Albuquerque
	CURSO DE ODONTOLOGIA	
	 ATIVIDADE REALIZADA: raspagem subgengival e supra gengival + anestesiologia	 Data: 
05/01/2021
	 Professor(a): Breno Benevides	
	 Visto do professor(a):	(Frequência):
	REGISTRO DE PRÁTICA CLÍNICA
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA ONLINE 
Material cedido por Gilsara Albuquerque
Anestesiologia: Noções em Anestesiologia
Material cedido por Gilsara Albuquerque
PORTFÓLIO PRÉ-CLÍNICA ONLINE
História:
o primeiro anestésico local verdadeiro, a cocaína.
Durante séculos, os nativos das montanhas peruanas vêm utilizando folhas de coca para evitar a fome, aliviar a fadiga e elevar o espírito. O interesse pelas propriedades psicotrópicas da Erythroxylon coca levou ao isolamento da cocaína por Albert Niemann, em 1859, e ao estudo de sua farmacologia por Von Anrep, em 1880. Embora ambos tenham descrito a ação anestésica local da cocaína, o crédito para sua introdução na medicina pertence a Karl Koller, um médico vienense. Em 1884, Koller familiarizou-se com os efeitos fisiológicos da cocaína descrito por Sigmund Freud. Koller reconheceu o grande significado clínico da droga e logo demonstrou sua ação no alívio da dor em vários procedimentos oftalmológicos.
O conhecimento do potencial de reações adversas da cocaína logo acompanhou sua aceitação geral como anestésico local. No entanto, várias mortes atribuídas à cocainização aguda testemunharam o baixo índice terapêutico da droga. A tendência ao abuso da cocaína foi significativamente ilustrada pela autodependência de William Halsted, um pioneiro no bloqueio nervoso regional.
A identificação da cocaína como derivado do ácido benzoico possibilitou a síntese da benzocaína, também éster do ácido benzoico, em 1890, por Ritsert. Em 1905, Einhorn e Braun sintetizaram a procaína, derivada do ácido para-aminobenzóico, mais hidrossolúvel e menos tóxica que a benzocaína, compatível com o uso sistêmico. Em 1943, Löfgren sintetizou a lidocaína, derivada do ácido dietil-aminoacético, iniciando-se a era dos anestésicos locais tipo amida, relativamente isentos de reações alérgicas, tão comuns com os derivados do ácido para-aminobenzóico 
Material cedido por Gilsara Albuquerque
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Qual a classificação dos Anestésicos locais?
São classificados pelo grupo ester e amida
A ligação molecular que existe nos anestésicos locais do tipo éster é mais fácil de ser quebrada que a ligação molecular do grupo amida, por isso os ésteres são mais instáveis em solução e não podem ser armazenados por tanto tempo quanto as amidas. As amidas são termoestáveis e podem sofrer o processo de autoclave, os ésteres não. O metabolismo da maioria dos ésteres resulta na produção de ácido para-aminobenzóico (PABA) que pode ser associado a reações alérgicas, enquanto as amidas raramente causam reações alérgicas. Por essas razões, atualmente as amidas são mais utilizadas
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Função 
Os anestésicos locais bloqueiam a ação de canais iônicos na membrana celular neuronal, impedindo a neurotransmissão do potencial de ação. A forma ionizada do anestésico local liga-se de modo específico aos canais de sódio, inativando-os e impedindo a propagação da despolarização celular.
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O Armamentário
Para realizar a anestesia local é necessário alguns componentes para o arsenal.
A seringa é um dos três componentes essenciais do arsenal dos anestésicos locais (os outros são a agulha e o cartucho). Ela é o veículo através do qual o conteúdo do cartucho anestésico é administrado ao paciente através da agulha.
As seringas devem seguir alguns critérios da para a aceitação de seringas para anestésicos locais incluem os seguintes:
 1. Elas devem ser duráveis e capazes de suportar a esterilização repetida sem danos. (Se for descartável, a unidade deve ser embalada num recipiente estéril.) 
2. Elas devem ser capazes de aceitar uma grande variedade de cartuchos e de agulhas de fabricantes diferentes e possibilitar o uso repetido. 
3. Elas devem ser econômicas, autocontidas, leves e de uso simples com uma das mãos.
4. Elas devem proporcionar a aspiração efetiva e ser elaboradas de tal modo que o sangue possa ser observado facilmente no cartucho.
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O adaptador da agulha (tampa de rosca ou ponta conversível) é removível e por vezes descartado inadvertidamente junto com a agulha descartável. A seringa com aspiração possui um dispositivo com uma extremidade pontiaguda em forma de gancho (denominado frequentemente arpão) preso ao pistão, que é utilizado para penetrar a grossa tampa de borracha de silicone (tampão) do lado oposto do cartucho (em relação à agulha). Ao ser exercida pressão negativa sobre o anel do polegar por parte do administrador, o sangue entra pela agulha, desde que ela seja de calibre adequado, e fica visível no cartucho caso a ponta da agulha esteja na luz de um vaso sanguíneo. Uma pressão positiva aplicada ao anel do polegar força o anestésico local para a luz da agulha e os tecidos em qualquer lugar em que se encontre a ponta da agulha. O anel do polegar e os apoios para os dedos dão ao administrador um controle maior sobre a seringa. Quase todos os fabricantes de seringas fornecem seringas com anéis “regulares” e “pequenos” para o polegar. Muitas seringas metálicas com aspiração carregadas lateralmente são constituídas de metal revestido de cromo e de aço inoxidável.
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O cartucho odontológico é um cilindro de vidro que contém a droga anestésica local, entre outros ingredientes.
COMPONENTES O cartucho odontológico pré-preenchido de 1,8mL consiste em quatro partes
1. Tubo de vidro cilíndrico 2. Tampão (êmbolo, rolha) 3. Tampa de alumínio 4. Diafragma O tampão 
A agulha é constituída de uma peça única de metal tubular, em torno da qual é colocado um adaptador plástico ou metálico para seringas e a fixação da agulha. Todas as agulhas têm em comum os seguintes componentes: o bisel, o corpo, a fixação e a extremidade para penetração no cartucho.
As agulhas disponíveis aos profissionais de odontologia nos dias atuais são pré-esterilizadas e descartáveis. Com o cuidado e o manejo adequados elas não devem ocasionar dificuldades significativas. 1. As agulhas nunca devem ser usadas em mais de um paciente. 2. As agulhas devem ser trocadas depois de várias (três ou quatro) penetrações teciduais no mesmo paciente. a. Depois de três ou quatro inserções, as agulhas descartáveis de aço inoxidável ficam embotadas. A penetração nos tecidos se torna progressivamente mais traumática a cada inserção, produzindo dor à inserção e irritabilidade quando a sensação retorna após o procedimento. 3. As agulhas devem ser cobertas com uma bainha protetora quando não estiverem sendo usadas, para evitar a picada acidental por uma agulha contaminada . 4. Deve-se dar atenção sempre à posição da ponta da agulha não coberta, quer dentro ou fora da boca do paciente. Isso diminui muito o risco potencial de lesão ao paciente e ao administrador. 5. As agulhas devem ser descartadas de maneira apropriada após o uso para evitar uma possível lesão ou nova utilização
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ANESTÉSICOS TÓPICOS: Seu uso é fortemente recomendado antes da pene - tração inicial da agulha na membrana mucosa. Com aplicação correta, a penetração inicial da membrana mucosa em qualquer ponto da cavidade oral pode ser feita geralmente sem que o paciente perceba. Para maior eficácia, recomenda-se que uma quantidade mínima de anestésico tópico seja aplicada à extremidade da haste aplicadora e colocada diretamente no ponto de penetração por aproximadamente 1 minuto. Deve-se administrar anestésicos tópicos de acordo com as instruções do fabricante (aproximadamente 10 a 15 segundos), sua eficácianão é maior do que aquela de um placebo, especialmente nas injeções no palato. estudos mostraram que a aplicação de um anestésico tópico na membrana mucosa por 2 a 3 minutos ocasiona uma analgesia profunda dos tecidos moles. Há várias drogas anestésicas tópicas disponíveis para uso atualmente. Muitas delas incluem o anestésico do tipo éster benzocaína. A probabilidade de ocorrência de reações alérgicas aos ésteres, embora mínima, é maior do que aos anestésicos tópicos do tipo amida; entretanto, como a benzocaína não é absorvida sistemicamente, as reações alérgicas se localizam normalmente no ponto de aplicação. Das amidas, somente a lidocaína possui atividade anestésica tópica em concentrações clinicamente aceitáveis. O risco de intoxicação por dose excessiva com o uso dos anestésicos tópicos do tipo amida é maior do que com o uso dos ésteres e aumenta com a área de aplicação do anestésico tópico. As formas tópicas da lidocaína disponíveis são as de unguento, gel, pasta e aerossol.
Um bom dentista sempre utiliza anestésico tópico...
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Relato de Prática
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Nos foi pedido para realizar a raspagem sub e supra gengival dos últimos sextantes que foram o 4º e o 6º ( dentes inferiores). Utilizei a técnica de empunhadura de caneta nas curetas para realizar a raspagem, curetas de gracey 7-8 para as faces vestibulares e linguais dos respectivos dentes , e as 11-12 para as faces mesiais e 13-14 para faces distais. Feito a raspagem de forma correta, senti dificuldade na raspagem das faces mesiais, mas com muito esforço, finalizei a raspagem e pedi para ser avaliada e aguardei as instruções de anestesiologia.
Na instrução de anestesiologia aprendemos que a anestesia é utilizada para amenizar o sofrimento , que gera uma alteração no sistema nervoso central impedindo a condução do impulso da dor, nos foi dito que é sempre necessário avaliar os sinais vitais para que tenhamos certeza que o paciente está em condições de executar o procedimento ( um dos fatores que pode influenciar no efeito do anestésico é a pressão arterial, pois a pressão arterial influencia no tempo do anestésico no organismo, e é preciso conhecer o paciente, se está alimentado, se possui problemas sistêmicos.
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Nos foi ensinado sobre cada parte da carpule: aprendemos que é de aço e autoclavável, deve ter um arpão para verificar se entrou sangue ou não ou seja se está no lugar certo, e é seguro para o sistema cardiovascular, a carpule que usamos não tem arpão.
A agulha possui marcação para indicar o local exato do bisel e duas proteções a parte menor é encaixada na carpule e a outra é usada para administrar o anestésico.tomei muito cuidado no manuseio
Percebi que a carpule não possui o arpão e tive muita curiosidade em como manusea- la 
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O tubete possui um diafragma que é perfurado com a parte menor da agulha para que passe o anestésico pela agulha, deve-se introduzi-lo com o diafragma em direção a ponta da carpule
Deve-se ter cuidado com a parte metálica para que não quebre a agulha e vase anestésico
Com a borracha direcionada para cima ela tem a função de embolo de empurrar o anestésico para a agulha e consequentemente para o meio externo.
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É necessário dobrar a seringa ao meio para poder monta-la puxar a porca e a haste, segui as instruções da aula para poder montar a seringa carpule, não tive dificuldade alguma em manusear a carpule, logo de cara percebi que tinha uma mola e que a parte superior era dobrável, após abri-la coloquei o tubete na direção correta obviamente com o diafragma para baixo, e posicionando a haste junto a borracha. 
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Aprendemos que deve-se introduzir a menor parte da agulha no diafragma do tubete de forma precisa e assim o fiz não houve nenhuma complicação e nenhum vazamento, após introduzir a agulha rosqueei a parte amarela no tubete para ficar seguro e devidamente preso.
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Com a carpule devidamente armada pude aprender como segura-la de forma correta e despejar um pouco do liquido do interior do tubete.
Aprendemos a armamentar uma seringa carpule e também aprendemos a desmonta-la e descartar suas partes corretamente, como foi ensinado utilizei a bandeja como apoio para encapar novamente a agulha sem toca-la para não haver um acidente perfuro-cortante. E após isso desmontei a agulha da seringa e encapei a outra parte de forma segura também.
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	 Aluno:Maria Emanuella Sales Marques.
Após retirar a agulha e devidamente descarta-la na caixa amarela, retirei o tubete do interior da carpule e descartei no lixo comum, como deve ser feito, e devolvi todos os meus materiais para check-out.
Resultado final da raspagem.

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