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5 TIPOS DE PESQUISA

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TIPOS DE PESQUISA
						Prof. Ms. COSME LUIZ CHINAZZO
			
Com este texto temos o objetivo de levar o estudante a compreender que existem diferentes tipos de pesquisa, e conhecer as principais características, vantagens e limitações de cada tipo de pesquisa.
O que leva o ser humano a pesquisar, a investigar a realidade nos mais diversos aspectos e dimensões é o interesse e a curiosidade. Existem formas diferentes para o pesquisador aprofundar-se em um estudo conforme o objeto e os objetivos (objeto é aquilo que está sendo estudado; objetivo é aonde se pretende chegar com aquele estudo). Por isso é natural que existam diversos tipos de pesquisas.�
Não existe uma classificação universal e clássica a respeito dos diferentes tipos de pesquisa. Os autores não adotam um sistema único para relacionar os tipos de pesquisa. Por apresentar uma abordagem mais didática e completa, optamos por adotar o sistema elaborado por Gil�, segundo o qual as pesquisas podem ser classificadas com base em seus objetivos ou com base em seus procedimentos técnicos. 
1 CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS COM BASE NOS OBJETIVOS
Com base em seus objetivos, uma pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritivas ou explicativa, conforme é dado a seguir.
1.1 Pesquisas exploratórias
Como o próprio nome anuncia, são estudos que visam promover uma significativa interação, contextualização e atualização das idéias a respeito do objeto de estudo, visando torná-lo mais compreensível. As pesquisas que mais se encaixam neste grupo são o estudo de caso e a pesquisa bibliográfica.
Segundo Gil� seu planejamento deve ser flexível para facilitar a análise dos “mais variados aspectos relativos ao fato estudado”. Normalmente envolve atividades como o levantamento bibliográfico, entrevistas com especialistas e análise de exemplos que estimulem a compreensão.
1.2 Pesquisas descritivas
As pesquisas descritivas buscam entender e explicar as relações sociais e culturais de uma determinada sociedade, por isso, são com muita freqüência requeridas palas ciências sociais. Nestas pesquisas, normalmente, o pesquisador através da observação registra e analisa fenômenos, tendo o cuidado de não entrar no mérito do conteúdo em estudo, isso para evitar interferências que possam vir a influenciar nos trabalhos de análise e comprometer os resultados da pesquisa. Esse tipo de pesquisa, geralmente utiliza instrumentos e técnicas padronizadas para a coleta de dados, principalmente: questionários e observação sistemática. 
Entre os objetivos mais freqüentes desse tipo de pesquisa, conforme esclarece Gil�, podemos apontar aqueles cujo propósito seja: 
a) estudar as características de um determinado grupo;
b) estudar o nível de atendimento dos órgãos públicos;
c) estudar as condições de habitação de determinado grupo;
d) estudar atividades e crenças populares;
e) levantar as opiniões de uma população; ou
f) estudar os níveis de rendimento de escolaridade etc.
1.3 Pesquisas explicativas
As pesquisas explicativas, geralmente, se aprofundam mais que as pesquisa exploratórias e descritivas em busca de se desvendar a realidade. Afinal, buscam determinar causas ou situações que contribuem para que certos fenômenos ocorram. Apresentam acentuada tendência de vínculo com as ciências naturais de caráter experimental, bem como com as investigações de pesquisas de ex-post facto.
�
2 CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS COM BASE NOS PROCEDIMETNOS TÉCNICOS
Com base nos procedimentos técnicos utilizados uma pesquisa pode ser: bibliográfica, documental, experimental, ex-post facto, estudo de coorte, levantamento, estudo de campo, estudo de caso, pesquisa-ação, pesquisa participante e pesquisa de opinião. 
2.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
A principal atividade que envolve a pesquisa bibliográfica é a leitura de textos, preferencialmente os textos de cunho científico. Concomitantemente às leituras operam-se as devidas análises e interpretações. A pesquisa bibliográfica requer a leitura organizada e sistemática dos textos. Possíveis métodos implicam em fazer anotações, elaborar fichas de leitura ou resumos ou, ainda, fluxogramas dos textos lidos. Esses procedimentos poderão ser úteis na fundamentação teórica da pesquisa. 
Assim, a pesquisa bibliográfica sempre se mantém presente em outros tipos de pesquisa, uma vez que é utilizada para o suporte teórico de qualquer estudo. Antes da leitura, deve-se submeter os textos a uma triagem para, a partir daí, estabelecer um plano de leitura. 
Cumpre frisar que este tipo de pesquisa é realizado a partir de material já elaborado e, preferencialmente, deve fundamentar-se em obras originais. A leitura dos originais é de imperiosa importância, pois as traduções nem sempre correspondem à integra dos originais.
É importante salientar que toda pesquisa científica, mesmo a bibliográfica, deve ser planejada. E no seu planejamento e execução, a pesquisa bibliográfica requer, entre outros, os seguintes procedimentos: 
a) definição do tema e problematizarão do mesmo; 
b) estabelecer os objetivos; 
c)	identificação das fontes de informação, tais como livros, periódicos etc.; 
d)	localização e obtenção das fontes em bibliotecas, livrarias, museus, arquivos etc.; 
e) leitura e análise dos textos selecionados; e 
f)	no final, a redação do relatório de pesquisa, ou seja, a comunicação dos resultados.
2.2 PESQUISA DOCUMENTAL
A pesquisa documental diferencia-se da pesquisa bibliográfica pela natureza das fontes, pois utiliza materiais que ainda não receberam um estudo analítico ou interpretativo�, ou seja, documentos ou objetos de primeira mão, entre os quais podemos mencionar: documentos oficiais, cartas, contratos, atas, reportagens, filmes, fotografias, diários, desenhos, relatórios técnicos, pinturas, músicas, objetos de arte, indumentárias etc. Via de regra, esses documentos ou objetos são encontrados em arquivos de órgãos públicos ou em instituições privadas (associações, cartórios, igrejas, sindicatos, partidos políticos etc.).
	A principal vantagem da pesquisa documental é de que os documentos nela trabalhados, normalmente “constituem fonte rica e estável de dados. Como os documentos subsistem ao longo do tempo, tornam-se a mais importante fonte de dados em qualquer pesquisa de natureza histórica”�.
	Alguns autores chamam a atenção para o cuidado que se deve ter em relação à pesquisa documental, sobretudo no que se refere à subjetividade que, em certo grau, caracteriza determinados documentos, o que pode torná-los pouco representativos e, conseqüentemente, comprometer os resultados da pesquisa.
2.3 PESQUISA EXPERIMENTAL
De acordo com Gil�, a pesquisa experimental 
consiste essencialmente em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis capazes de influenciá-lo e definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto. Trata-se, portanto, de uma pesquisa em que o pesquisador é um agente ativo, e não um observador passivo. 
 A pesquisa experimental está significativamente relacionada às ciências naturais e, com certeza, o método experimental foi o principal responsável por grandes avanços científicos. Talvez por isso, muitas pessoas são levadas a uma concepção errônea, de que a experimentação fica restrita ao âmbito laboratorial, quando na verdade, sabemos que ela pode ser executada em diferentes situações e lugares. Basta lembrar, por exemplo, a psicologia comportamentalista que se utiliza muito de estudos experimentais. Evidentemente a pesquisa experimental exige o uso de técnicas e instrumentos que possam viabilizar resultados sólidos. Em função disso o pesquisador experimental trabalha com manipulação, observação e controle direto sobre os elementos em experimentação.
Uma das principais características do estudo experimental é que um experimento pode ser processado de diversas formas, bem como apresenta condições de ser repetido, uma vez que se tenha pretensão de encontrar o mesmo resultado. Por isso,a pesquisa experimental geralmente envolve análises estatísticas. 
O processo de experimentação pode ser representado esquematicamente, ou seja, se X é o objeto estudado, mas que em situações não experimentais acusa os elementos W, Y, Z e H, mas:
W, Y e Z → conduzem a produção de X;
W, Y e H → não conduzem a produção de X;
Y, Z e H → conduzem a produção de X;
Logo, conclui-se que o elemento Z é condição essencial na produção de X.
	Silva� nos fornece um belo exemplo de situação em que pode ocorrer uma pesquisa experimental: 
Em uma pesquisa sobre o comportamento dos funcionários da produção de uma fábrica, o objeto de estudo é o comportamento dos funcionários da produção daquela fábrica. Se pretende-se fazer uma pesquisa experimental, é preciso interferir na realidade daqueles funcionários, por exemplo, mudando ou invertendo as posições das máquinas com as quais trabalham ou manipulando a temperatura ambiente, ou mudando seus horários de intervalo, enfim, será verificado o que acontece quando se modifica alguma coisa, quando se manipula as variáveis.
As vantagens da pesquisa experimental são muitas, em função do seu elevado grau de clareza, precisão e objetividade nos resultados. Enquanto que sua maior limitação reside na dificuldade em ser aplicada em fenômenos sociais.
2.4 PESQUISA EX-POST FACTO
Esse tipo de pesquisa consiste no estudo sobre algo que já aconteceu, ou seja, sobre fenômenos ou fatos que ocorreram e causaram repercussão significativa — tais como: catástrofes, atentados, epidemias e outros — e, logo após a ocorrência, deseja-se estudar e conhecer melhor tal acontecimento. Procura-se não só determinar como é o fenômeno, mas principalmente, de que maneira e por que ocorreu. 
Em muitos casos na busca das causas do fenômeno, o pesquisador pode trabalhar com estudos experimentais. Nestes casos, trabalha-se com o controle de variáveis, mesmo que a experimentação seja processada depois que os fatos aconteceram.
A pesquisa ex-post facto é de grande utilidade para as ciências sociais, pois presta-se para investigar casos de crises econômicas, atos de violência, por exemplo: violência nas escolas, violências nos esportes etc. 
2.5 ESTUDO DE COORTE
Estudo de coorte é um tipo de pesquisa largamente utilizado em estudos que envolvem os conhecimentos na área das ciências da saúde.
Estudo de coorte refere-se a um grupo de pessoas que têm alguma característica comum, constituindo uma amostra a ser acompanhada por certo período de tempo, para se observar e analisar o que acontece com elas.� 
Na pesquisa de coorte trabalha-se com dois grupos, um será o grupo de experiências e outro será o grupo de controle. Por exemplo, em um hospital pretende-se investigar se jogos lúdicos, brincadeiras e recreação auxiliam a recuperação de crianças internadas. Então, forma-se dois grupos de crianças internadas: para o primeiro grupo serão propiciados momentos de jogos lúdicos, brincadeiras e recreação; enquanto que para o outro não serão fornecidas tais atividades. Assim, a partir de um planejamento sistematizado e com método adequado faz-se a comparação da evolução do quadro clínico das crianças, podendo-se, a partir disso, extrair as devidas conclusões. 
As limitações mais freqüentes com as pesquisas de coorte, segundo Gil�, “referem-se à não-utilização do critério de aleatoriedade na formação dos grupos de participantes. Outra limitação manifesta-se em estudos onde a amostra necessita ser muito grande, isso faz com que a pesquisa se torne muito onerosa”.
2.6 PESQUISA DE LEVANTAMENTO
A principal característica desse tipo de pesquisa é a busca por conhecer aspectos importantes do comportamento humano. Segundo Gil�, 
As pesquisas de levantamento caracterizam-se pela investigação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Basicamente, procede-se à solicitação de informações a um grupo significativo de pessoas acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, obterem-se as conclusões correspondentes aos dados coletados. 
Portanto, as conclusões extraídas a partir de uma amostragem selecionada do universo em estudo, serão projetadas para a totalidade desse universo. Nos casos em que o levantamento é realizado recolhendo informações diretamente com todos os elementos do universo pesquisado, então temos um censo.
Entre as principais vantagens da pesquisa de levantamento, Gil� aponta o conhecimento direto da realidade estudada; a quantificação — isto é, a possibilidade de quantificar variáveis e analisar os dados estatisticamente —, bem como a economia e rapidez para levantar os dados da pesquisa.
Já uma das limitações do levantamento é quando o pesquisador se prende demasiadamente aos aspectos quantitativos e, conseqüentemente, deixa a desejar na fundamentação teórica — cujo objetivo é justificar a realidade analisada.
2.7 ESTUDO DE CAMPO
O estudo de campo se originou no campo da Antropologia, mas nos dias atuais é utilizado por vários ramos das ciências. Ele apresenta muitas semelhanças com o levantamento. 
Tipicamente, o estudo de campo focaliza uma comunidade, que não é necessariamente geográfica, já que pode ser uma comunidade de trabalhos, de estudo, de lazer ou voltada para qualquer outra atividade humana. Basicamente, a pesquisa é desenvolvida por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com informantes para captar suas explicações e interpretações do que ocorre no grupo. Esses procedimentos são geralmente conjugados com muitos outros, tais como a análise de documentos, filmagem e fotografias. No estudo de campo, o pesquisador realiza a maior parte do trabalho pessoalmente, pois é enfatiza importância de o pesquisador ter tido ele mesmo uma experiência direta com a situação de estudo. Também se exige do pesquisador que permaneça o maior tempo possível na comunidade, pois somente com essa imersão na realidade é que se podem entender as regras, os costumes e a convenções que regem o grupo estudado.�
Na pesquisa de campo deve-se efetuar a observação dos fatos e fenômenos de maneira real, isto é, como eles acontecem na realidade. A coleta e análise dos dados deve ser feita baseando-se em um referencial teórico consistente, visando uma interpretação com maior fidelidade do problema ou fenômeno pesquisado.
2.8 ESTUDO DE CASO
Aqui o próprio nome já diz muito, isto é, o estudo de caso envolve-se em situações específicas, pois se estuda um único caso. Investiga-se circunstâncias muito peculiares, tais como: problemas de evasão escolar em uma determinada escola, incidência de infecção hospitalar em um determinado hospital. Portanto, estuda-se, de modo profundo e exaustivo, realidades que exigem em entendimento de caso com exclusividade, em busca de um esclarecimento detalhado. 
No estudo de caso, os resultados terão validade apenas para o caso que se está pesquisando, isto é, não pode-se generalizar os resultados obtidos de uma pesquisa realizada em uma escola, para outras escolas. 
	
2.9 PESQUISA-AÇÃO
Esse tipo de pesquisa exige um significativo engajamento e mútua participação entre o pesquisador e os pesquisados. Por isso é muito utilizada a serviço das classes populares, onde os pesquisadores exercem um papel ativo na busca de soluções de problemas que se revelam no objeto de estudo.
É um tipo de pesquisa com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo.�
Na pesquisa-ação o pesquisador deve ter especial cuidado para não deslizar para aspectos subjetivos em prejuízo da objetividade comprometendo os resultados da pesquisa.
2.10 PESQUISA DE OPINIÃO
Tomando-se como exemplo as pesquisas de intenção de voto, que ocorrem em época de campanha eleitoral, uma pesquisa de opinião “procura identificar atitudes, pontos de vista e preferênciasque as pessoas têm a respeito de algum assunto, com o objetivo de tomar decisões” �. 
Além disso, cumpre acrescer que esse tipo de pesquisa presta-se ao levantamento de dados e informações detalhados sobre uma determinada realidade ou circunstância, tomando-se para tanto, a opinião de um grupo de pessoas. Com isso, normalmente deseja-se descobrir tendências, reconhecer interesses entre outros aspectos.
� SILVA, 2005, p. 49.
� GIL, 2007, p. 41-56.
� Ibid., p. 41.
� Ibid., p. 42.
� Ibid., p. 45.
� Ibid., p. 46
� Ibid., p. 48
� SILVA, 2005, p. 51.
� GIL, 2007, p. 50.
� Id.
� GIL, 2007, p. 50-51.
� Ibid., p. 51.
� GIL, 2007, p. 53.
� THIOLLENT, 1985, p. 14, citado por GIL, 2007, p. 55.
� SILVA, 2005, p. 51.
REFERÊNCIAS 
CERVO, Amado L.; BREVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
_____. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
JOHANN, Jorge Renato (Coord.) Introdução ao Método Científico. 2. ed. 
Canoas: Ed. da ULBRA, 2002.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SILVA, Mary Aparecida Ferreira da. Métodos e técnicas de pesquisa. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2005.
THUMS, Jorge. Acesso à Realidade. Porto Alegre: Sulina : ULBRA, 2000.

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