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Desafio Proffisional Pedagogia 012017

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CURSO: PEDAGOGIA
 Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras: Didática da Alfabetização e do Letramento e História da Educação e da Pedagogia
 
Cidade
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Passo 01: A Evolução da Docência.
Passo 02: Uma história de vida
Passo 03: Entrevista
Passo 04: Síntese dos resultados
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS 
INTRODUÇAO
 
Este desafio tem o intuito fazer a construção de uma proposta de formação para professores do 1º ao 3º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental sobre a alfabetização e letramento de crianças, considerando o direito do brincar, utilizando os recursos tecnológicos disponíveis. 
O momento crucial de toda a seqüência da vida escolar é o momento da ALFABETIZAÇÃO, que requer de todos nós um olhar especial na busca de estratégias de ensino que promovam os alunos, garantindo o seu desenvolvimento e participação na construção do conhecimento.
A alfabetização é um processo de representação, ou seja, e o domínio da codificação e decodificação do alfabeto para aprender a ler e escrever,a criança precisa construir um conhecimento de natureza conceitual;precisa aprender não só o que a escrita representa,mas também de que forma ela representa,graficamente a linguagem.na aprendizagem da leitura e da escrita,a criança percorre longo caminho,passando por estágios evolutivos de elaboração,descritos por Emília Ferreiro e Ana Tebenosky. O mundo atual se acha cada vez centrado na escrita o apelo informativo a nossa volta é grande. Múltiplos códigos se articulam com as diversas linguagens e seus sistemas, exigindo reflexões e práticas relacionadas à comunicação que possibilitem uma participação social maior do indivíduo e um melhor atendimento as demandas sociais para isso, hoje, não basta apenas saber ler e escrever é preciso ser letrado o letramento exprime um nível maior de compreensão das palavras,símbolos e códigos necessários para interpretar e usar os instrumentos da linguagem e da comunicação.é preciso saber usar a leitura e a escrita nas práticas sociais que as demandam,sofrendo modificações cognitivas, lingüísticas, culturais, políticas econômicas e sociais.quem aprende a ler e a escrever e passa a usar a leitura e a escrita,envolvendo-se com esta prática torna-se uma pessoa diferente;muda o seu modo de viver sua relação com os outros e com a sua cultura.uma pessoa letrada muda sua maneira de pensar,de falar,de participar da vida e da comunidade.
DESENVOLVIMENTO
É muito importante considerar que o trabalho do pedagogo na escola é de suma importância, e quando assume a função de supervisão escolar ou coordenação pedagógica, a formação continuada de professores deve ser uma questão a ser tratada com muita seriedade, respeitando o grupo de professores local, principalmente devem-se respeitar suas histórias de vida, sua construção profissional, de forma individualizada, porém sempre pensando no coletivo.
Há muitos estudos sobre a alfabetização e letramento das crianças, e no cenário atual, nós, professores e professoras, não podem desprezar que as tecnologias não devem ser vistas como vilãs do processo educativo, mas podem ser nossas aliadas pedagógicas no processo de aprendizagem em todos os níveis e modalidades de ensino.
Outra questão muito relevante está relacionada aos direitos das crianças, em especial ao direito que muito tem se destacado nas pesquisas sobre a aprendizagem e a infância, que é o direito ao brincar. Brincar que pode e deve permear toda proposta pedagógica, pois pode ser a ferramenta lúdica que propicia a leveza do aprender
Projeto
Introdução
Diante de algumas mudanças no organograma das escolas do município em que reside, a professora Cristiane assumiu a supervisão escolar de uma escola de 1º ao 5º ano, em um bairro da periferia.
Logo nos primeiros dias de atuação na supervisão escolar, Cristiane percebeu que as professoras do 1º ao 3º ano apresentavam muitas dificuldades em relação à alfabetização das crianças, com argumentos e reflexões pedagógicas muito diferentes entre si.
Em momentos de escuta às professoras nas reuniões pedagógicas que aconteceram nas semanas seguintes, foi observando que algumas professoras acreditavam que, para alfabetizar as crianças, era necessária muita seriedade com propostas de atividades intensas diárias, inclusive com muita tarefa de casa para eficácia na aprendizagem dos alunos. Outras professoras questionavam e afirmavam, incessantemente, que as crianças eram desligadas, que não tinham interesse, que embora com idade entre 6 e 8 anos, a todo tempo só queriam saber de internet, de aplicativos, independentemente de suas condições econômicas. E, ainda, algumas professoras que relatavam que seus alunos só queriam brincar e ainda não haviam despertado para a alfabetização.
 Apesar das Escolas Normais experimentarem um desenvolvimento mais acelerado durante o período republicano, elas não possuíam ainda, até 1946, uma organização fundada em diretrizes estabelecidas pelo Governo Federal. Tal como o primário, o ensino Normal era assunto da alçada dos Estados, ficando restritas às reformas, até então efetuadas, aos limites geográficos dos estados que as promovessem. 
A partir da Lei Orgânica do Ensino Normal promulgada no mesmo dia da Lei Orgânica do Ensino Primário, foram fixadas as normas para a implantação desse ramo do ensino em todo o território nacional. O decreto-lei 8530, de 2 de janeiro de 1946, que a instituía, oficializou como finalidade do ensino normal, “promover a formação do pessoal docente necessário às escolar primárias; habilitar administradores escolares destinados às mesmas escolas; desenvolver e propagar os conhecimentos e técnicas relativas à educação da infância”. 
O ensino normal ficou subdividido em cursos de dois níveis: como curso de primeiro ciclo, passava a funcionar o curso de formação de regentes de ensino primário, com a duração de quatro anos, que funcionaria em escolas com o nome de Escolas Normais Regionais; e, como curso de segundo ciclo, continuavam a existir os cursos de formação de professor primário, com a duração de três anos, que funcionariam em estabelecimentos chamados Escolas Normais. Além dessas escolas, foram criados os Institutos de Educação e, além dos dois ciclos, funcionava também o Jardim de Infância e a Escola Primária anexos e os cursos de especialização de professores primários e habilitação de administradores escolares.
 A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 4024, de 20/12/1961 - não trouxe soluções inovadores para o ensino normal, conservando as grandes linhas da organização anterior, seja em termos de duração dos estudos ou de divisão em ciclos. 
Registra-se apenas a equivalência legal de todas as modalidades de ensino médio, bem como a descentralização administrativa e a flexibilidade curricular, que possibilitariam o rompimento da uniformidade curricular das escolas normais. 
Manteve-se a preparação de professores regentes, nas chamadas Escolas Normais Ginasiais, com curso de 4 anos, e as Escolas Normais Colegiais, passaram e encarregar-se da habilitação dos professores primários, com duração de 4 anos.
 Os Institutos, por sua vez, continuaram a oferecer os mesmos cursos previstos pela legislação anterior, sendo-lhes acrescentada a possibilidade de habilitar professores para ministrar aulas em Escolas Normais dentro das normas estabelecidas para os cursos das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras. A partir de 1970, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, Lei n 5692/91, o Curso de Magistério transformou-se em Habilitação Específica para o Magistério, em nível de segundo grau.
Essa mudança extinguiu a formação deprofessores regentes, descaracterizando a estrutura anterior do curso. Assim “a formação de professores para a docência nas quatro séries do ensino de primeiro grau passou a ser realizada através de uma habilitação profissional, dentre as inúmeras outras que foram regulamentadas”. O currículo deveria apresentar um núcleo comum, obrigatório em âmbito nacional e um destinado à formação especial. Desapareciam os Institutos de Educação e a formação de especialistas e professores para o curso normal passou a ser feita exclusivamente nos cursos de Pedagogia.
Já com a promulgação da LDB nº 9.394 de dezembro de 1996, o que assistimos foi a extinção da Escola Normal em nível secundário, surgindo uma nova agência formadora de professores às chamadas Escolas Normais Superiores.
 Após esse breve histórico sobre o processo de formação docente é importante destacar nesse momento a situação do profissional que atua com a educação infantil – creche e pré-escola - 0 à 5 anos -. Como podemos observar houve preocupação, mesmo que mínima com a instrução do professor das séries iniciais, chamada de “tia”, porém este que atua na 1ª etapa da educação básica – educação infantil – praticamente nunca foi mencionado uma atenção específica para sua formação. 
No momento da Revolução Industrial a mulher sai para trabalhar, rompendo com a tradição familiar onde o homem trabalhava para sustentar a família e a mulher ficava em casa cuidando e educando os filhos. Hoje, crianças pequenas são obrigadas a deixarem o seio familiar e estarem em instituições enquanto suas mães trabalham nas fábricas. No Brasil, com a crescente crise social e econômica a partir das décadas de 60 e 70, essa realidade se evidencia mais com o agravo de desemprego e miséria. 
A demanda por instituições de Educação Infantil constitui numa visão assistencialista, a busca de uma educação compensatória. As creches e pré-escolas são oferecidas para atender às crianças pobres, que necessitavam de assistência médica, higienista, alimentar e de puericultura. A partir daí, grandes questões surgem no que tange à formação dos profissionais que atuarão nesta área: Quem formará os profissionais da Educação Infantil? Como ocorrerá esta formação? 
A Lei 4024/61 que trata de Diretrizes e Bases da Educação Nacional não fez nenhuma menção à Educação Infantil, em qualquer dos seus aspectos. Assim, pensando na corrente do tempo, há cerca de 40 anos atrás a questão da educação de crianças de 0 a 5 anos de idade ainda não tinha sido abordada pela legislação brasileira, muito menos a formação dos profissionais dessa área. Em 1971, dez anos depois, a Lei 5692/71 dedicou à Educação Infantil apenas um parágrafo, no art. 19, parágrafo 2º, declarando que: “Os sistemas de ensino velarão para que as crianças de idade inferior a sete anos recebam conveniente educação em escolas maternais, jardins de infância e instituições equivalentes”.
Esse dispositivo legal apesar de mencionar a importância de uma educação específica para as crianças menores de 7 anos, não abordou a questão de maneira profunda como deveria ser, visto a especificidade desta educação, tratando a questão de uma forma muito genérica, não comprometendo-se com a responsabilidade de preparar os profissionais que atuavam na Educação Infantil, não cogitando a formação destes. Com a regulamentação do Ensino Fundamental de 9 anos as crianças com 6 anos de idade passam a ser atendidas pelo Ensino Fundamental.
Passo 02: Uma história de vida
A supervisora Cristiane trabalhou trinta e cinco anos na educação infantil como também no fundamental. A mesma vem de uma família que a maioria das mulheres são educadoras. Ela como as demais da família escolheram a docência por amor, pelo prazer de educar.
A supervisora Cristiane tem 62 anos felizmente hoje já está aposentada, ela começou trabalhar como professora, a mesma tinha somente a sexta série do ensino fundamental, e ensinava para crianças de primeira à quarta série. Com o passar dos tempos ela foi buscando cada vez mais se aprimorar, fez magistério até chegar a faculdade. A professora abordou que a sua motivação pra levar a carreira da docência, foi o grande amor que sempre teve pelo magistério e também, a busca de melhorias para o mesmo, pois a mesma queria mudar o ensino para gerações futuras.
Como a supervisora Cristiane a docente Osvaldina Cruz, buscou no magistério meios para transformar vidas de crianças buscando educá-las de maneira diferente das qual era o ensino, de quando ela estudava, procurando métodos que fossem mais eficientes no aprendizado dos seus alunos, pra que os mesmos tivessem amor e entusiasmo pelos estudos.
Por que o ensino era precário e os professores tinham que cada vez mais inovar e deixar as aulas mais atrativas.
No relato dessas duas professoras, uma aposentada e outra ainda em docência percebe-se que a vocação surge como uma das principais justificativas pela escolha, bem como a influência dos pais, ficando expresso um discurso de vocação e um certo tipo de herança familiar.
Passo 3: Entrevista
Quais as razões pela qual optou pelo magistério?
Como era a rotina em sala de aula?
O que mudou em relação a profissão no decorrer dos anos?
Como aprendeu a ler e escrever, e o que mudou na forma em que ensina as crianças?
A professora Zenaide disse que: “minha mãe pediu para fazer magistério, pois era uma profissão muito importante e para época também valorizada, que eu poderia trabalhar com crianças que eu tanto gostava, no interior antigamente professora era uma profissão de destaque um status”.
Quando questionada sobre a rotina em sala de aula a professora disse: “quando iniciei minha trajetória no magistério, dava aula para alfabetização em casa, não tinha uma rotina certa pois eram alunos de várias idades em uma única sala, só quando passei a trabalhar em uma unidade educacional que passei a ter rotina ainda que precária.
Falando sobre as mudanças da profissão durante sua trajetória na educação a mesma disse: “as mudanças as mudanças foram grandes, pois quando comecei minha carreira era tudo muito precário, não se tinha recursos mínimos para trabalhar, para planejar uma aula, com o tempo foi se adquirido recursos, formas de se capacitar, para poder cada vez mais ter aprendizado para passarmos aos nossos alunos.
Indagando como aprendeu a ler e a escrever e o que mudou em relação como ensinava seus alunos ela relata: “eu aprendi a ler e a escrever, de forma precária, pois não existia recursos possíveis para ensinar um aluno era tudo muito rústicos, não existia métodos de ensino, tinha se uma cartilha de ABC e soletração. Quando passei a trabalhar sempre busquei métodos diferentes dos quais fui ensinada”.
A professora Osvaldina disse: “desde criança quando estudava sempre sonhava ser professora, eu idolatrava a professora que tinha pois mesmo sem recursos para trabalhar a professora nos incentivava a estudar, que os estudos era a única maneira de crescer, e eu sempre quis fazer o mesmo”.
A professora Osvaldina relatou como era e é a sua rotina na sala de aula: “no início, acho como todos os docentes não tínhamos uma rotina pré- estabelecida, pois não havia planejamento. Com o passar dos anos passou se a planejar ai adquiriu se uma rotina, passou a dividir o tempo para um melhor aprendizado dos nossos alunos”.
Já indagando sobre o modo que aprendeu a ler e escrever falamos também sobre a mudanças e como faz com seus alunos: “antigamente o ensino era mais focado só no só letramento, na decoreba, nós tínhamos que decorar. Mas com meus alunos sempre busquei alternativas diferentes das que foram impostas a mim por perceber que eram ultrapassadas e era nós os profissionais que, tínhamos que procurar inovar, pra termos cada dia mais formas de aprendizagem”.
A supervisora Cristiane já está aposentada, a Osvaldina está no término da sua jornada como educadora, então busquei saber de uma jovem professora todas as indagações das quais fiz para as veteranas que passaram por todas que houve na educaçãoaté agora. A professora Karen Cristina Brandao é uma jovem docente que atua em uma creche, ela me relatou sobre suas experiências até agora na docência.
“Eu optei pela docência por querer muito fazer mudanças nas vidas das crianças nas quais trabalho, vejo que para ser um bom professor tem que se ter um grande amor, pois por mais que o tempo passe as dificuldades existem não como as de antigamente mas as de agora. Eu tento fazer com que a rotina com meus alunos seja a mais flexível, não saindo do planejado, busco trazer pra dentro meu plano as indagações dos meus alunos, para que a experiência de vida e o cotidiano deles possa estar presente dentro das aulas, para poder fazer com que eles fiquem cada vez mais instigados pelo aprendizado. O meu aprendizado não foi difícil sempre tive muita facilidades no aprendizado, e por isso mesmo que busco muitas alternativas diferentes para usar com meus alunos, pois vejo a diversidade dos mesmos, uns tem uma maior facilidade e outros já nem tanto, por isso acho nos mestres temos o dever de procurar cada vez mais recursos para podermos facilitar cada vez mais o aprendizado dos nossos educandos.
4: Passo Síntese dos resultados.
Os estudos realizados na área da educação tem abordados os mais diversos aspectos que tomam parte do processo educativo. Nas últimas décadas as abordagens relativas á profissão docente tem despertado grande interesse por parte dos pesquisadores em educação, e estas pesquisas apontam para um redefiniçao do papel do docente e da pratica pedagógica, buscando um posicionamento do professor na busca pela afirmação de sua identidade.
Percebe-se nesta pesquisa que inicialmente fazia se professor aquele que curiosamente observava outros mestres exercendo a função e ensinava se da mesma forma que havia aprendido, de maneira que a constituição do ato de ensinar não se diferenciava do modo como se instituirá outras profissões de caráter informal. Após muitas lutas buscaram se criação de políticas que comtemplassem a necessidade de melhores condições ao exercício docente e valorização profissional, apontavam para as discussões acerca da profissionalização. Ou seja o processo pelo qual o profissional é reconhecido pelas características especificas do trabalho que realiza, agregando os saberes e as competências necessárias ao desempenho de suas atividades e ao reconhecimento de um estatuto próprio na organização social do trabalho.
Ainda dentro do processo de profissionalização da docência, analisando os depoimentos de alguns dos docentes, percebe se que a trajetória da formação e profissionalização do magistério, evidenciou se de modo explícito que a este oficio foram inicialmente atribuídas características vocacionais, deixando a cargo daqueles que tivessem maior afinidade com a tarefa de ensinar a responsabilidade por faze lá, situação na qual se instituía e incentivava o princípio do aprender fazendo.
Na história de formação dessas professoras revelam que seus processos de formação não se constituíram apenas por meio de cursos frequentados em escolas e universidades durante um determinado período de suas vidas, mas sim uma formação continua que implica em um investimento pessoal, livre e criativo sobre os percursos e projetos próprios, como em vista a construção de uma identidade pessoal, que também é uma identidade profissional.
A respeito das divergências conceituais e políticas, a reivindicação pelo status da profissão docente é um consenso entre os profissionais da área e simpatizantes da causa da educação, pois reconhecidamente o professor presta serviço essenciais e indispensáveis a sociedade. O déficit no processo de formação, as mas condições de trabalho e o baixo salário, a falta do devido reconhecimento ao trabalho dos professores em todos os níveis educacionais. Tais questões precisam de encaminhamentos que elevem a condição da profissão ao status esperado, sendo que essas medidas certamente contribuirão para o desenvolvimento do trabalho educativo e afirmação de sua relevância não contexto político e social.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo deste trabalho discutimos as características marcantes da trajetória de vida dos professores no que toca a sua profissionalização e docência, também como um breve histórico da profissionalização. 
Os relatos das professoras mostram que estes se tornaram profissionais mediante influencias familiares, mas que existia também - grande vocação e uma enorme vontade de mudar os rumos da educação.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EIXO TEMATICA- Políticas educacionais na América Latina: consequências sobre a formação e trabalho docente.
VI SEMONARIO DA REDESTRADO-Regulação Educacional e Trabalho Docente 06 e 07 de novembro de 2007
REVISTA REFLEXAO E AÇAO- Rio de Janeiro, v.20, p.09 a 23, janeiro de 2012.
http://www.jogosdealfabetizacao.com/2011/12/projeto-de-alfabetizacao-e-letramento.html

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