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Michel de Montaigne

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BIBLIOGRAFIA: 
Michel de Montaigne nasceu em 28 de fevereiro de 1533 no castelo de 
Montaigne localizado em Dordonha, próximo da região de Bordeaux, no 
sudeste da França. Sua mãe era descente de judeu e desce cedo Montaigne 
foi criado por um tutor. Assim, foi educado em casa e sua língua materna era o 
latim. Demostrou grande interesse pela escrita e por assuntos de história. 
Estudou direito na Universidade de Toulose e foi um grande jurista, ocupava os 
cargos de presidente da câmera e prefeitura de Bordeaux. 
Mas tarde, resolveu se afasta da vida publica, viajando por diversos 
países da Europa, momento em que se dedica à escrita, publicando diversos 
testos de filosofia, literatura e história. 
Foi um grande humanista inspirado no movimento italiano do renascimento 
demostrando preocupações com a condição existência do ser humano. 
 Montaigne se após a filosofia Escolástica e suas ideias filosofias 
estiveram ancoradas nas correntes: Epicurismo, Estoicismo, Humanismo e 
Ceticismo. Faleceu em 13 de setembro de 1592 em sua cidade natal, de 
inflamação nas amígdalas. 
Foi acusado de devanear a sociedade, porém sentido e não um 
desmaneio racional. 
TEORIA DE MICHEL DE MONTAIGNE: 
Michel de Montaigne, e um teórico francês que defende o humanismo e 
as reflexões individuais, criticando o saber dogmático e autoritário, ressaltando 
a influencia do ceticismo no comportamento homem. Em sua base teórica 
defende que o pensamento e ocasional, porém, um pensamento ordenado e 
natural, propondo um pensamento “QUE SEI EU?”; criticando o poder 
dogmático do ser humano capaz de alcança a verdade, negando qualquer 
exigência de um modelo (deus) de fornecer as mediadas que o ser possui, por 
ser realizar da própria verdade. 
No século XXI Montaigne realiza um questionamento sobre os dogmas da 
Igreja Católica, e sobre as forma de pensamento social. Em seus ensaios (livro) 
começa em uma contemplação “QUE SEI EU?”; ou seja, com uma experiência 
realizada consigo mesmo. Por exemplo, o autor pega uma folha de papel e 
começa escrever tudo que vem na sua cabeça, sem haver conceitos pré-
prontos, ou seja, não há compromisso teológico, não ter ideias fixas e defende 
o ponto de vista de cada individual. Montaigne e um filosofam cético, ou seja, 
não acredita em conceitos pré-definidos, e relata que os pensamentos são um 
fluxo, respeitando à defesa de uma ideia. 
O que pensa o homem quando se permite pensar sem amarras? 
(Montaigne) O que posso escrever, sem ter a prisão em um conceito 
pré-definidos. 
 
Quando à América foi descoberta, havia um grande choque cultural entre 
os Europeus e Nativo-Americanos. Os europeus ficaram chocados e criticavam 
os Católicos em, algumas atitudes de tribos e povos da América. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A imagem e Antropofágico, ou seja, consumo de carde humana em 
sentido ritualista. Um questionamento que Montaigne diz: Será que eles são 
realmente selvagem?; Mas à Europa não tem suas próprias selvagerias? 
A indução faz com que uma pessoa seja queimada em praça pública, 
sendo chamada de Bruxa, isso e pior quer o canibalismo dos indígenas! 
Montaigne não defende à ideias do canibalismo, mas aceita isso naturalmente 
por ser um europeu. Michel de Montaigne tenta relativa ás coisas, onde relata 
que pode ser aceitável, porém na Europa fazemos coisas que não se é 
aceitável, onde afirma: 
Ex 1.: Corta uma pessoa ao meio, friamente na frente dos outros; 
Ex 2.: Jogar óleo quente na garganta de um a pessoa, e sofre por dias antes de morrer, ou 
simplesmente nem vir a orbito. 
Em nome da religião, fazemos coisas barbaras?, Nós também não 
comentamos barbaridades?, Então Montaigne relata será que nós europeus 
não somos bárbaros; 
!!! Os tupis pegavam um tacape, e dava na cabeça das pessoas 
estourando, depois disso preparava o corpo pra o consumo!!! 
A inquisição não era assim, não matava no memento, porém tinha 
sofrimentos, julgamento moral neste período. Sendo assim Montaigne destaca: 
Quem e Bárbaro?. Estes conceitos de selvageníssimos e que é civilização, são 
conceitos criados pelo próprio ser humano. 
Estes conceitos podem varias dos regionalismos e diacrônico, por 
isso entender essa cultura. 
No século XVI compreenderam um olhar cultura, uma filosofia própria, 
mais humana mostrando, mesmo nós não sabemos tudo, saber erudita, 
mesmo nós não conseguimos compreender todo mundo e universo, nos não 
somos decadentes, mas fazemos o que e possível colocar o conhecimento 
 que e nossa, que pode ser suficiente, mas não nós torna piores, e tenra 
respeitar as outras culturas também e sendo assim que vai ajudar essa filosofia 
mais moderna. 
Michel de Montaigne e a Educação 
Montaigne foi um revolucionado no tem a da educação. Pra ele, o ensino 
deveria estar atrelado com o empirismo, ou seja, através de experiência 
práticas. Neste sentido, criticou o esquema de memorização e o uso dos livros 
(baseado na cultura livresca do Renascimento), que segundo ele, afastaria os 
alunos do conhecimento. 
Segundo Montaigne, na cultura livresca os estudantes não aprendem de 
forma rápida e ainda, não teria práticas para solucionar diversos assuntos de 
suma importantes, os quais estavam ligados com o desenvolvimento humano e 
a moral, como por exemplo, articular conhecimento. 
Em resumo, para Montaigne a educação deveria criar seres humanos 
voltados para a investigação e conclusão, ao mesmo tempo em que 
exercitasse a mente resultando num posicionamento crítico do indivíduo. Nas 
palavras do filosofo: 
“Cuidamos apenas de encher a memória, e deixamos vazios o 
entendimento e a consciência.” 
 
Em sua obra ensaios, escreveu alguns artigos dedicando ao assunto de 
educação, dos quais se destacam: Do pensamento e da Educação das 
Crianças.

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