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PRATICA 8 VELOCIDADE DE REAÇÃO

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UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO “Prof. José de Souza Herdy”
UNIGRANRIO
Escola de Ciência e Tecnologia
Márcia Cristina da Silva
Matricula: 5900737
RELATORIO DE LABORATORIO DE FÍSICO-QUÍMICA 2
Duque de Caxias
10/04/2017
Márcia Cristina da Silva
PRATICA 8-VELOCIDADE DE REAÇÃO 
RELATORIO DE LABORATORIO DE FÍSICO-QUÍMICA 2
	Trabalho de pesquisa físico-química ǀǀ do Curso de Engenharia Química apresentado à Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”.
Orientador(a): Robson Marques
Duque de Caxias
10/04/2017
SUMÁRIO 
1 OBJETIVO.....................................................................................................................4 
2 RESUMO........................................................................................................................4 
3 INTRODUÇÃO..............................................................................................................4 
4 PARTE EXPERIMENTAL............................................................................................5 
4.1 Materiais......................................................................................................................5 
4.2 Reagentes.....................................................................................................................5 
4.4 Procedimentos Experimentais.....................................................................................5 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................................6 
6 CONCLUSÃO................................................................................................................7 
REFERÊNCIAS................................................................................................................7 
OBJETIVOS
Observar a velocidade de reação, usando reagentes com concentrações diferentes observar como a temperatura influência a velocidade de uma reação. 
INTRODUÇÃO 
Uma reação química ocorre quando certas substâncias sofrem transformações em relação ao seu estado inicial. Para que isso possa acontecer, as ligações entre átomos e moléculas devem ser rompidas e devem ser restabelecidas de outra maneira. Não existe uma velocidade geral para todas as reações químicas, cada uma acontece em sua velocidade específica. Algumas são lentas e outras são rápidas, como por exemplo: a oxidação (ferrugem) de um pedaço de ferro é um processo lento, pois levará algumas semanas para reagir com o oxigênio do ar. Já no caso de um palito de fósforo que acendemos, a reação de combustão do oxigênio ocorre em segundos gerando o fogo, sendo assim é uma reação rápida. A velocidade das reações químicas depende de uma série de fatores: a concentração das substâncias reagentes, a temperatura, a luz, a presença de catalisadores, superfície de contato. Esses fatores nos permitem alterar a velocidade natural de uma reação química, vejamos por que: 
Concentração de reagentes: Quanto maior a concentração dos reagentes, mais rápida será a reação química. Essa propriedade está relacionada com o número de colisões entre as partículas. Exemplo: uma amostra de palha de aço reage mais rápida com ácido clorídrico concentrado do que com ácido clorídrico diluído. Temperatura: De um modo geral, quanto maior a temperatura, mais rapidamente se processa a reação. Podemos acelerar uma reação lenta, submetendo os reagentes a uma temperatura mais elevada. Exemplo: se cozinharmos um alimento em panela de pressão ele cozinhará bem mais rápido, pois devido à elevação da pressão exercida sobre a superfície do líquido, a sua temperatura de ebulição irá também aumentar e será maior em relação às panelas comuns. 
4.1 Materiais 
 Tubos de ensaio 
 Béqueres 
 Provetas 
 Estante para tubos de ensaio 
 Solução de ácido clorídrico 0,5 mol/L( HCl)
 Tiossulfato de sódio 0,5 mol/L  (Na2S2O3)
 Água destilada( H 2 O)
Procedimentos Experimentais
1. Pegou-se 6 tubos contendo 6 ml de solução de HCL 0,5 mol/L cada.
2. Prepararam-se outros 6 tubos com as quantidades especificadas na tabela.
3. Verteu-se o primeiro tubo do item 2, em um dos tubos contendo solução de HCL.
4. Agitou-se e cronometrou-se a mistura da solução ate o aparecimento da turvação.
5. Procedeu-se da mesma forma com os demais pares de tubos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
	TUBO
	Na2S2O3 a 0,5 mols/L
	H 2 O
	TEMPO
	1
	6 ml
	--
	30.77 s
	2
	5 ml
	1 ml
	36 s
	3
	4 ml
	2 ml
	40 s
	4
	3 ml
	3 ml
	43 s
	5
	2 ml
	4 ml
	46 s
	6
	1 ml
	5 ml
	1 min. e 05 s
 
Quanto mais diluída a solução mais lenta é a sua turvação.
CONCLUSÃO 
Não existe uma velocidade geral para todas as reações químicas, cada uma acontece em sua velocidade específica. Algumas são lentas e outras são rápidas. Através dos principais fatores que interferem na velocidade das reações, comprovamos que o tempo à superfície de contato, a concentração e o catalisador interferem diretamente na velocidade das reações, no caso do experimento tivemos reações rápidas e lentas variando o tempo de turvação.
 REFERÊNCIAS
 RUSSELL, J. B.; GUEKEZIAN, M. “Química Geral”. 2. ed. 2. v. São Paulo: Makron
http://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/velocidade-das-reacoes-quimicas.htm

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