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Vibrio parahemoliticus

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Acadêmicas: Aletuza Oliveira, Graziela Gonçalves, Jessica Lima
Vibrio Parahaemolyticus
É uma bactéria Gram-negativa, halofílica, 
Não esporogênica,
Em forma de bastão reto 
 curvatura rígida única
Possui um único flagelo polar
móvel quando cultivada em meio líquidocepas patogênicas
possui a capacidade de produzir uma hemolisina termoestável
(TDH/TRH)
 (Baumann e Schubert, 1984).
Morfologia e Fisiologia:
Reino Bactéria
Filo Proteobacteria
Classe Gammaproteobacteria
Ordem Vibrionales
Família Vibrionaceae
Género Vibrio
Nome cientifico V.parahemolyticus
Taxonomia:
Além de V. parahaemolyticus, V. cholerae e V. vulnificus, as espécies V. mimicus, V. metschnikovii, V.cincinnatiensis, V.hollisae, V. damasela, V. fluvialis, V. furnissii, V. algynolyticus e V.carchariae também são patogénicas para o homem.
Outras espécies de Vibrio:
Hábitat e Reservatório:
Hábitat: Marinho
Reservatório: Pescados, mariscos,ostras,camarão.
Temperatura: 10 °C – 44 °C
Ótima: 35°C – 37 °C
Ph: de 5 a 11 ótimo: 7.5 a 8.6
Tempo de geração: 10 a 12 minutos
Desenvolvimento e sobrevivência:
Presentes nos Alimentos:
Após ingerir o alimento contaminado microorganismo inicia a doença entra no organismo coloniza faz multiplicação no corpo humano 
Patogenia
Dose infecciosa: 105 a 107 CFU
tempo de incubação: 12-24 horas.
Duração: 3 dias, que pode variar entre 1 a 7 dias
Patogenia:
 contaminação cruzada 
por comer alimentos que tiveram contato com frutos do mar ou água contaminada
Alimentos crus ou mau cozidos
Gastroenterite
 Dor abdominal intensa, náuseas, vômitos, febre, dor de cabeça e diarréia.
Infecções extraintestinais no olho, ouvido, trato urinário e feridas superficiais
Processos de septicemia
Sintomas:
Gastroenterite: hidratação para o paciente
em casos graves, infecções da pele e septicemia: ciprofloxacina, doxiciclina, tetraciclina, ampicilina e cefalosporinas.
Tratamento:
 Ferver os frutos do mar cozidos no vapor, no caso de frutos do mar na sua casca, permitir cozinhar até que a casca seja aberta e continuar o processo por 5 a 9 minutos.
 Fritar ou cozinhar perfeitamente peixe e ostra (sem casca).
 Não permitir a contaminação cruzada, uma vez que o alimento foi devidamente processado, evite o contato com as superfícies de trabalho ou com alimentos crus.
 Refrigerar alimentos, mas consumi los imediatamente.
 Não consumir alimentos de origem duvidosa
Prevenção e controle:
MILAN, Camile, et al. Vibrio parahaemolyticus isolados de pescados do estuário da Lagoa dos Patos. Revista do Instituto Adolfo Lutz, 2016, 74.2: 151-155.
SILVEIRA, Débora Rodrigues, et al. Vibrio spp. pathogenicity factors of importance in foodborne diseases. Arquivos do Instituto Biológico, 2016, 83.
ARCHER, Rita Maria B.; MORETTO, Eliane. Cadernos de Saúde Pública. Cadernos de Saúde Pública, 1994, 10: 379-386.
Disponível em: https://www.quali.pt/microbiologia/483-vibrio acesso em 01/03/2018
PEREIRA, Christiane Soares; VIANA, Célio Mauro; RODRIGUES, Dália dos Prazeres. Pathogenic Vibrios in oysters (Crassostrea rhizophorae) served at restaurants in Rio de Janeiro: a public health warning. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2007, 40.3: 300-303.
Referências:
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