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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DISCIPLINA: Química Orgânica Industrial PROFESSOR: Guilherme Sousa Mota Corantes Teresina - PI Junho de 2015 2 3 A formação das cores O fundamento básico dos corantes está numa certa insaturação das suas moléculas que têm pelo menos uma parte em anéis aromáticos, combinado com uma estrutura quinóide de complexidade mínima. Existem muitas correlações entre a estrutura química e a cor. 5 Cromógeno: corpo aromático que contém um grupo denominado cromóforo. Exemplo: C=C, N=N, C=S, C=NH, NO2 Auxocromos: são auxiliares da cor, são formadores de sais Exemplo: -NH2, -OH, -COOH, -SO3H C=C Eteno, N=N Azo, C=S os grupos de enxofre 6 Cromóforo quer dizer portador da cor, e pode ser um radical químico como os seguintes: Grupo Nitroso -NO Grupo Nitro -NO2 Grupo Azo -N=N- Grupo Etileno -C=C- GrupoCarbonila -C=O Grupo Carbono Nitrogênio -C=NH e CH=N- Grupo Enxofre -C=S e C-S-S-C- Estes grupos atribuem coloração graças ao deslocamento das bandas de absorção no espectro visível 7 No caso de corante usados na indústria têxtil, as vezes o cromógeno pode não ter afinidade química com as fibras, ai são necessários grupos auxiliares (auxocromos) que são grupos formadores de como sal: -NH2 -OH Radicais solubilizantes (-COOH ou –SO3H) 8 O agrupamento de insaturações, como na conjugação, também pode provocar coloração. Por exemplo: o 6,6-dimetilfulveno, tem coloração alaranjada 11 Fibras Naturais Lã, seda, couro Algodão, linho, papel Muitas vezes os corantes são vendidos para tingir fibras. São três os grupos de fibras que podem ser tígidas: produto vegetal, produto animal, poduto sintético. O algodão, linho e o papel são constituem-se predominantemente em celulose. A fibra sintética temos o nailon 12 Fixação do Corante A forma de fixação da molécula corante às fibras é feita em solução aquosa e pode envolver basicamente 4 tipos de interações: Ligações iônicas Ligações de Hidrogênio Ligações de Van der Walls Ligações Covalentes Ligações iônicas São tingimentos baseados em interações mútuas entre o centro positivo dos grupos amino e carboxilatos presentes na fibra e a carga iônica da molécula do corante ou vice-versa. Exemplos: lã, seda e poliamida Ligações de Hidrogênio São tinturas provenientes da ligação entre átomos de hidrogênio covalentemente ligados no corante e pares de elétrons livres de átomos doadores em centros presentes na fibra. Exemplos: lã, seda e fibras sintéticas (acetato de celulose) Ligações de van der Walls São tingimentos baseados na interação proveniente da aproximação máxima entre orbitais do corante e da molécula da fibra, de tal modo que as moléculas do corante são “ancoradas” firmemente sobre a fibra por um processo de afinidade sem formar ligação propriamente dita. Esta atração é especialmente efetiva quando a molécula do corante é linear/longa e/ou achatada e pode assim se aproximar o máximo possível da molécula da fibra. Exemplo: lã e poliéster com corantes com alta afinidade por celulose. Ligações Covalentes São provenientes da formação de uma ligação covalente entre a molécula do corante contendo grupo reativo (grupo eletrofílico) e resíduos nucleofílicos da fibra. Exemplo: fibra de algodão 18 19 Classificação dos corantes Os corantes podem ser classificados de acordo com: Sua estrutura química (antraquinona, azo, etc) Método pela qual ele é fixado à fibra têxtil. Classificação pelo método de fixação às fibras: Corantes Reativos: São corantes contendo um grupo eletrofílico (reativo) capaz de formar ligação covalente com grupos hidroxila das fibras celulósica, grupos amínicos, hidroxilas e tióis das fibras protéicas e também com grupos aminos das poliamidas. Os principais são os azo corantes e os de antraquinona. A reação química se processa diretamente através da substituição do grupo reativos pelo grupo hidroxila da celulose . Corantes Reativos: Tingimento usando compostos contendo sulfatoetilsulfona, cuja adição do corante à fibra requer apenas a prévia eliminação do grupo sulfato com meio alcalino gerando o composto vinilsulfona. R-SO2-CH2-CH2-OSO3Na R-SO2CH=CH2 + Na2SO4 R-SO2-CH=CH2 + O-celulose R-SO2-CH2-CH2-O-celulose Tintura de algodão com corante contendo o grupo sulfatoetilsulfona como centro reativo da molécula OH- OH- OH- São compostos soluveis em agua que tendo grupos reativos podem se combinar com grupos hidroxilas, em condições alcalinas 23 Corantes Diretos: São solúveis em água e tingem fibras como a celulose (algodão, viscose, etc) através de interação de van der Walls. A afinidade com o corante á aumentada pelo uso de eletrólitos, pela planaridade na configuração da molécula do corante ou a dupla-ligação conjugada que aumenta a adsorção do corante sobre a fibra. Esta classe de corantes é constituída principalmente por corantes contendo mais de um grupo azo (diazo, triazo, etc). Pertencem geralmente a classe de corantes Azo 24 Corantes Diretos: Corantes Azóicos: São compostos coloridos, insolúveis em água, que são realmente sintetizados sobre a fibra durante o processo de tingimento. Nesse processo a fibra é impregnada com um composto solúvel em água, conhecido como agente de acoplamento (naftol) que apresenta grande afinidade com a celulose. A adição de um sal de diazônio (RN2+) provoca uma reação com o agente de acoplamento já fixado na fibra e produz um corante insolúvel em água. 27 Corantes Nitrosos Cromóforo -NO ou =N-OH Usos: Tingimento da lã Reação: Ácido nitroso + ácido 2-naftol-6-sulfonico + Fe e sal de sódio Corantes Nitrosos A américa produz: Verde Naftol B Verde ácido 1 Fabricação de Corantes Nitro Cromóforo: -NO2 Usos: tingimento de lã e seda couro Reação de sulfonação do α-naftol a 1-naftol-2,7-dissulfônico ou a 1-naftol-2,4,7-trissulfônico Seguida da nitração para substituição de 1 ou 2 grupos sulfônicos. Fabricação de Corantes Nitro Tintura amarela ácida 79 para a coloração de couro, padrão CAS 12220-70-1 Amarelo acido 1 ci 10316 Amarelo Naftol 5 São corantes baratos para tingimento d 31 Fabricação de Corantes Estilbenzeno Cromóforo: -N=N- e =C=C= Possuem o grupo azo, mas não são fabricados por reação de diazotoação e acoplamento São corantes diretos Coram o algodão Feitos pela ação do calor e da soda cáustica sobre o ácido p-nitrotolueno-o-slfônico EX: Amarelo direto R São classificados as vezes no grupo azo 32 Tartrazina 33 Corantes Cetoaminas Cromóforo HN=C= São agrupados aos corantes triarilmetanos O principal corante dessa classe é a auramina – amarelo básico 2 Usado para tingimento de papel. É fabricado a partir de : 2 moles de dimetilamina e aldeído fórmico e se obtém a 4,4-bis(dimetilamino)difenilmetano. Reação: + S + NH4Cl NaCl Fabricação de corantes Triarilmetano Cromóforo: =C=NH e =C=N- Há necessidade de ligações conjugadas, insaturações e um grupo quinóide, para o desenvolvimento da cor. Possuem a seguinte fórmula mínima: São corantes básicos que tingem o algodão Quando possuem um mordente de tanino ou são sulfonados, tornam-se corantes ácidos e tingem lã e seda. O verde malaquita é o cloreto de p,p-tetrametildiaminotrifenilcarbinol. Reação: + 2 Calor HCl Um outro corante dessa classe muito utilizado é o corante violeta de metila. Ele cora, juta, algodão, papel, seda, chita, madeira, linha couro. Usado em tintas para marcar e carimbos, papel carbono, lápis, copiadoras e lacas. O corante é o pentametiltriarilaminotrifenilcarbinol Reação: Oxidação da dimetilamina (3 moles), cloreto cúprico na presença de fenol. O grupo metila passa a formaldeído, que supre o átomo de carbono central, A função do fenol na reação é desconhecida. Corantes do xanteno Cromóforos: =C=O e =C=N- São corantes derivados do xanteno Parecem com os corantes arilmetanos Pode-se se considerar a ponte de oxigênio como tendo sido feita pela eliminação de água de dois grupos hidroxila em orto. A eosina (tetrabromofluoresceína) é um corante deste grupo A fluoresceína é feita pela condensação do resorcinol e anidrido ftálico na presença de um agente desidratante como o cloreto de zinco. É um corante ácido e coram lã, seda e algodão. Sua principal aplicação é na fabricação de lacas e na preparação de tintas vermelhas de escrever e carimbar Fabricação de corantes Tiazol ou Primulina Cromóforo: -C=N- e -S-C= Esses corantes contem enxofre no anel: São corantes diretos, embora alguns sejam reativos Coram o algodão Oxidação do sal de sódio do ácido diidrotio-p-toluidinossulfônico. O ácido é preparado pelo aquecimento da p-toluidina e do enxofre, seguido de sulfonação. Exemplo de corate tiazol. O amarelo direto fixo tem um cromóforo azo, conforme a estrutura: Corantes Azina Cromóforo: Têm como substância mãe a furazina: Corantes Azina Usados em graxas de sapato Tingimento da seda Corante de Tiazina O mais importante é o azul de metileno Corantes ao Enxofre Cromofóros: Possuem estruturas complicadas Negro ao enxofre: mais vendido, custo barato Corantes de Cianina Não são utilizados no tingimento de têxteis Provocm sensibilização dos haletos de prata à luz São usados em processos fotográficos Estrutura: Corantes Ftalocianinas Cromofóro: =C=N- e =C=C= Causa da cor: ressonância pelos anéis da estrutura. Propriedades: o sistema de anéis tem estabilidade frente a: Luz Água Agentes químicos Calor Corantes Ftalocianinas Sublima a 550 ºC São insolúveis em água Possuem cores intensas – azuis e verdes Usos: Tintas de imprimir Pinturas plásticas Esmalte Têsteis Borracha papel Reação: Corantes Naturais A púrupura de tiro é muito conhecida Era extraída de moluscos do Mediterrâneo. Corantes Naturais Hematoxilina: Extraída da árvore pau-campeche Usado para tingir de negro ou azul escuro lã e seda Corantes Naturais Fustete – pau amarelo Corantes Naturais Cochonilha refere-se tanto ao corante cor carmim utilizado em tintas, cosméticos e como aditivo alimentar, quanto ao pequeno inseto (Dactylopius coccus) de onde ele é extraído, ou ainda a certos grupos de insetos, como a superfamília Coccoidea ou a família Coccidae. Corantes Inorgânicos: Sulfato ferroso – cor cáqui aos tecidos a base de algodão Óxido de ferro Matéria prima para a indústria dos corantes Petróleo Hidrocarbonetos intermediários corantes O intermediários são os materiais com que se constroem os corantes 60 Benzeno Xileno Antraceno Tolueno Naftaleno Parafinas CnH2n+2 (n > 20) Hidrocarbonetos precursores de corantes. A fonte hoje, predominantemente são os hidrocarbonetos aromáticos do petróleo. a maior parte é produzida por reações nas usinas de reforma catalítica. 61 Hidrocarbonetos podem ser obtidos do carvão ou do petróleo. Além disso os hidrocarbonetos podem ser produzidos por conversões químicas como ciclização, hidrogenação, reforma, etc. Produtos inorgânicos usados na indústria dos corantes Ácidos: HNO3, H2SO4, SULFONÍTRICO, HCl, HCN, CH3COOH, HCOOH. Álcalis: NaOH, BARRILHA, NH3, CaOH, CaO, CaCO3, KOH, ALQUILAMINAS Sais: NaCl, Na2SO4, NaNO2, Na2S, NaCN, CuSO4, KCl, AlCl3. Diversos: cloro, bromo, iodo, hidrogênio, etanol, metanol, aldeído fórmico, acetileno, halogenetos alcalinos, ferro, enzofre, etc. As industrias de corantes e de intermediários são consumidoras de produtos inorgânicos tanto quanto orgânicos. Os corantes e intermediarios consomem em geral os seguintes produtos químicos: 63 64 NITRAÇÃO É uma das conversões químicas mais importantes na fabricação de intermediários e corantes. Reação: RH + HNO3(H2SO4) RNO2 + H2O + H2SO4 Mistura sulfonítrica HNO3 + 2 H2SO4 NO2+ + 2HSO4- + H3O+ íon nitrônio Embora os ácidos usuais de nitração sejam ácido nítrico ou a mistura sulfonítrica, o agente real é o íon nitrônio 65 NITRAÇÃO A remoção da água do meio favorece o deslocamento da reação para a direita. Quando se usa a mistura sulfonítrica, o ácido sulfúrico se encarrega de retirar a água. NITRAÇÃO Na nitração há grande evolução de calor e também absorção de água pelo H2SO4 Isso deve ser controlado em virtude da nitração formar vários compostos, muitos deles explosivos. Devido esse fato e também o HNO3 ser um oxidante poderoso a temperatura de trabalho é a menor possível. Intermediários obtidos com a nitração: REAGENTES COMPOSTO NITRADO Clorobenzeno Cloro-2-4,dinitrobenzeno Paradiclorobenzeno 1,4-dicloro-2-nitrobenzeno Antraquinona 1-nitroantraquinona Bezeno Nitrobenzeno Do nitrobenzeno obtém-se a anilina, benzidina, ácido metálico, além de muitos corantes como as nigrosinas e a magenta. A conversão de nitrobenzeno a anilina é de 97%. C6H6 + HNO3(H2SO4) C6H5NO2 + H2O(H2SO4) H = - 27 kcal È um dos mais importantes intermediários no setor de corantes. Dele se fazem a anilina, a benzidina e outros corantes 69 Aminação O grupo amino é um grupo importante para os corantes, pois é um dos grupos que se transformam no cromóforo azo ou um dos que podem ser alquilado. A aminação é feita por redução ou por amonólise, quando se deseja uma aminação moderada. Essa reação é feita na presença de catalisador de ferro e um ácido mineral, ou pelo zinco e um álcali, ou ainda se faz a hidrogenação na fase de vapor. Reação: 4 RNO2 + 9 Fe + 4 H2O 4 RNH2 + 3 Fe3O4 AH=-130 kcal 70 Fabricação da Anilina - Redução A anilina é produzida pela redução do nitrobenzeno em presença de ferro, pela amonólise do clorobenzeno e pela hidrogenação do nitrobenzeno em fase vapor. Este intemdiario teve importância tão grande que muitos corantes são caracterizados como corante de anilina 71 Fabricação da Anilina – Amonólise Esta conversão é muito usada para a produção de -naftilamina, mas pode ser usada também para a produção de anilina e p-nitroanilina. A reação é realizada em temperaturas elevadas e em autoclaves, com excesso de amônia aquosa e às vezes na presença de sulfitos. É muito favorável devido ao baixo custo da amônia. É particularmente útil para tornar lábeis os grupos presentes em posições orto ou para em relação ao halogênio, como nas seguintes amonólises: Amonólise Redução Catalítica em fase de vapor A reação é realizada a 270 ºC e a 1,4 atm, é rápida e usa-se 3 vezes mais hidrogênio do que a quantidade teórica. Usa-se como catalisador o cobre sobre o SiO2 (leito fluidizado), onde o hidrogênio é quimisorvido em forma atômica e a molécula do nitrobenzeno é absorvida em dois sítios hidrogenados. Halogenação A halogenação é muito usada para se efetuar a entrada no anel de um hidrocarboneto O halogênio mais usado nesta conversão é o cloro e sua entrada no anel torna-o mais reativo. Os agentes da cloração podem ser: Cloro gasoso HCl Catalisador A entrada do cloro pode substituir um hidrogênio como pode substituir outros substituintes como o OH ou o SO3H. Preparação do Clorobenzeno É um intermediário muito importante especialmente para os corantes a base de enxofre. É usado como solvente e na preparação de: Anilina Fenol Cloronitrobenzeno Clorodinitrobenzeno Ácido o-aminofenolparassulfônico Preparação do Clorobenzeno Sulfonação Usada para efetivar modificações de propriedades dos hidrocarbonetos como: Aumento da solubilidade Aumento da reatividade Formam-se isômeros O custo do processo é elevado Deve-se evitar altas temperaturas e concentrações Agentes de Sulfonação SO3 em água Ácido sulfúrico a 66 ºBe Óleuns Sulfonação A concentração do ácido sulfúrico é crítica, dependendo do produto desejado Há necessidade da remoção da água do meio. A reação é exotérmica O equipamento é simples, de ferro fundido. Exemplos de Sulfonação: ácido benzenossulfônico 1 e 2-naftalenossulfônicos, a partir do naftaleno Sulfonação O ácido benzenossulfônico é um intermediário na fabricação do fenol pelo processo de sulfonação. Os ácidos 1 e 2-naftalenossulfônicos são formados simultaneamente pela sulfonação do naftaleno. Para a preparação de naftóis puros, os dosi devem ser separados. O processo é difícil. O alfa ácido pode ser hidrolisado a naftaleno, que é destilado mediante passagem de vapor de água seco através da massa da sulfonação, a cerca de 160 ºC, ficando para trás o beta ácido. Esse é conveniente para a hidrólise ou fusão, para se produzir o -naftol. Oxidação Agentes: Ar, oxigênio, ácido nítrico, permanganatos, pirolusita (dióxido de manganês), dicromatos, anidridos crômicos, hipocloritos, cloratos, peróxidos. Energia: Reações exotérmicas Formação de CO2 (- 96,5 kcal/mol), H2O (-57,8 kcal/mol) Exemplo: Fabricação do anidrido ftálico Usado para fabricar diversos corantes: eosina, eritrosina, etc. Hidrólise Substitui o grupo –SO3H pelos grupos –OH e –Cl. Agentes usados: Soda caústica Outros álcalis Água Reação: ArSO3Na + 2NaOH ArONa + Na2SO3 + H2O Reação exotérmica Temperaturas de trabalho 300 a 325 ºC Hidrólise Equipamento Tachos de ferro fundido abertos, aquecidos à gás. Autoclaves fechadas, em ferro fundido ou aço soldado Exemplo: Fabricação do -naftol Alquilação Usada para produção do corantes cuja coloração não se modifica quando expostos à álcalis ou à ácidos. Agentes: Alcoóis, sulfato de dialquila, haleto de alquila, éster metílico. Equipamentos: Autoclaves, camisas de equipamentos, serperntinas Exemplo: Fabricação da dimetilanilina, que é usada na fabricação de diversos corantes de triarilmetano. Reação: C2H5NH2 + 2 CH3OH C6H5N(CH3)2 + H2O Autoclave Adição de Anidrido Acético Despressurização Arrefecimento Neutralização Destilação à vácuo T = 200 ºC P = 36 atm Reações de Condensação e de Adição de Friedel-Crafts Produz um número grande de produtos Agentes: Anidrido ácido, cloreto ácido, cloreto de alumínio (catalisador) Exemplo: fabricação do ácido p-clorobenzonoilbenóico Reação: Adição: Condensação
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