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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP 
EDUCAÇÃO FÍSICA
Disciplinas: Filosofia da educação; O pensamento pedagógico; Organização do trabalho pedagógico e Psicologia da educação e da aprendizagem
BULLYING DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR
CERES – GOIÁS
SETEMBRO/2016
ALUNOS :
Altamir Ferreira da Silva – RA – 2182942703 
Brisa Da Silva Melo – RA -1317357812
Leandro Pereira De Andrade - RA - 5602181689
Luciene Alves De Andrade – RA - 5654145380
Mariana De Lourdes Costa - RA -2712215137
BULLYING DENTRO DO AMBIENTE ESCOLAR
Desafio Profissional apresentado ao Curso de Educação Física do Centro de Educação à Distância-EAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como instrumento obrigatório para obtenção de nota.
 Tutora a distância: LUCINEIA PEREIRA
CERES – GOIÁS
SETEMBRO/2016
SUMÁRIO
	Introdução..............................................................................................................
	3
	1. Os personagens do bullying e suas consequências..........................................
	4
	2. O combate nas escolas.....................................................................................
	5
	3. Plano de Aula....................................................................................................
	6
	Considerações Finais............................................................................................
	7
	Referências.............................................................................................................
	8
INTRODUÇÃO
	O presente texto buscará apresentar o bullying no ambiente escolar bem como suas conseqüências na vida em sociedade, nas relações e principalmente na vida acadêmica do alvo destas práticas ofensivas.
O conceito de bullying ainda é desconhecido por muitos, mesmo tendo sido diariamente vivido por diversos alunos, dentro das escolas; nestas situações pessoas sofrem agressões repetidamente por outros que se consideram superior.
As consequências destes atos são, entre outras, o desenvolvimento de fobias, depressão, entre outras patologias que podem levar até mesmo a vitima ao suicídio; um primeiro sinal de que o aluno está sendo alvo de bullying é a repudia à escola, o desejo de não retornar àquele local que tanto lhe traz sofrimento e onde não há ninguém que possa lhe defender dos ataques.
A cada dia o bullyingtem ganhado espaço nas discussões dos meios de comunicação e se tornou o novo mal na Educação e está presente não só no Brasil como também na Europa, Japão e na América Latina.
Para Alves (2005), o bullying ainda não possui uma palavra em português para defini-la e por isso usamos termo da língua inglesa. Na literatura esse tipo de acontecimento é definido como ações que ocorrem de forma conjunta e/ou isolada e expressa ideias de ameaças e intimidação, se apresentam como constantes e repetidos atos de humilhar, agredir, ofender, gozar, emprego de apelidos, assediar, perseguir, ignorar, isolar, excluir, discriminar, aterrorizar, amedrontar, dominar, violência física, quebrar e roubar objetos dos que são as vítimas de bullying (FANTE, 2008; ALVES, 2005).
Diante do cenário instaurado do bullying, cabe aos professores se inteirarem a respeito do assunto, pois através do conhecimento é possível encontrar soluções.
 
1.OS PERSONAGENS DO BULLYING E SUAS CONSEQUÊNCIAS
No contexto da violência do bullying se apresentam três tipos de personagens que têm papel primordial: agressor, vítima e expectador. Para Silva (2010), as vítimas dos agressores, são em geral pessoas que não se encaixam nos padrões definidos por grupos de alunos, seja por sua forma física, sua raça, cultura, região ou mesmo por suas características emocionais como timidez que traz a dificuldade de se pronunciar em público.
Geralmente a vítima não tem poder de defesa e quase sempre não reage aos ataques e violência; as consequências são o desenvolvimento de fobias escolares, ansiedade, depressão, distúrbios do sono e da alimentação e casos extremos como suicídio ou a reprodução da violência sofrida contra outros alunos; se não tratada, a vítima pode passar a ser um praticante de bullying ao chegar à idade adulta.
Silva (2010) ressalta que os agressores agem individualmente ou em grupo e tendem a passar uma imagem de desrespeito e maldade, almejando a popularidade. Segundo a autora o praticante do bullying pode vir de lares sem estrutura e/ou não ter recebido a atenção que necessitava, tendo dificuldade em dialogar externa sua raiva através da violência.
Ainda de acordo com Silva (2010), o expectador é conivente por não intervir diante das agressões. Têm papel fundamental na continuidade da violência por testemunhar e não defender aquele que é alvo da agressão, essa omissão pode ser devido ao medo de ser a próxima vitima do agressor ou atuando como platéia e incentivando o praticante do bullying através do riso ou de palavras de incentivo.
2. O COMBATE NAS ESCOLAS
A Escola não pode e não deve ficar alheia aos ataques de bullying – mesmo não tendo esta função e responsabilidade principal – e unindo-se aos pais deve buscar conscientizar seu corpo discente da necessidade da extirpação desta prática, reforçando a importância do diálogo nas relações.
Diante do exposto temos que, para Leite (2011) a responsabilidade das instituições de ensino pode ser justificada por falhar na atenção e vigilância dos alunos e a dos pais e responsáveis ocorre por motivo da omissão diante de suas responsabilidades na educação de seus filhos..
Assim, tanto família como escola têm o dever de estarem atentas ao que ocorre em suas mediações; dentro de casa é dever dos pais observar e buscar soluções para comportamentos alterados de seus filhos e a escola deverá estar atenta à situações de conflito nas relações entre estudantes; nenhuma anormalidade pode passar desapercebida e não se restringindo apenas à vítima, o agressor também deve ser observado e tratado.
No contexto das aulas de Educação Física, Botelho e Souza (2007) citam:
Recentes livros, na área da educação física, abordam questões sobre a necessidade de uma cultura voltada para a paz (Beltrão, Macário e Barbosa, 2006;Tubino e Maynard, 2006). No entanto, quando analisados, não incluem o problema do bullying como uma preocupação do professor de educação física.OliveiraeVotre (2006: 173) confirmam a incipiência do tema quando mencionam que “[...] na educação física ainda não se encontra quase nada a respeito [...]”.
ParaSantomauro (2010) as instituições podem tomar algumas providências para erradicar o bullying e outras formas de violência; entre elas está a necessidade de que a escola promova um ambiente que garanta bom relacionamento entre os alunos, pregoando o respeito e a tolerância às diferenças. O corpo docente deve ser exemplo evitando atitudes agressivas e autoritárias; realizar palestras para esclarecer e identificar atos de bullying e sondar estas práticas através de questionários anônimos. ParaGuareschi e Silva (2008),
A escola deve priorizar a conscientização geral de seus alunos e estimulá-los ao engajamento em projetos antibullying. Deve-se encorajar os alunos a participar de intervenções que promovam a supressão de atos que caracterizam o bullying para, desse modo, mostrar aos autores que eles não terão seu apoio, nem sua omissão. (2008, p. 77).
3. PLANO DE AULA
	Data: 15/08/2016
	Horário:7:00hrs às 9:00hrs
	Ano: 5º 
	Nº de alunos:
	30
	Tema:
	Valorização do próximo.
	Subtema:
	Respeitando as diferenças.
	Objetivos:
	Estimular o desenvolvimento do espírito de equipe;
Desenvolver competências colaborativas;
Valorização do próximo.
	Procedimentos Metodológicos:
	SACO GIGANTE: Os alunos farão um sorteio para divididos em grupos de 10 deverão completar um percurso com todos dentro de um saco gigante e com um tempo limite determinado. O facilitador pode ir dificultando o jogo ao pedirpra vendar alguns integrantes do grupo.
GOLFINHO E SARDINHAS:1 aluno começa sendo o golfinho e fica de um lado da linha central e o restante de alunos é o cardume de sardinhas que ficarão do lado oposto da linha demarcada. As sardinhas devem passar para o outro lado do “oceano” sem ser pega pelo golfinho. Quando o golfinho toca uma sardinha (ela deve estar do seu lado do oceano) ela se transforma em golfinho e irá caçar outras sardinhas também. Quando a corrente de golfinhos for maior que a de sardinhas, as sardinhas restantes podem tentar salvar golfinhos e transformá-los em sardinha novamente basta que lhe abrace.
GUARDIÃO DO TESOURO: Formam-se duplas e cada dupla deve ter uma cadeira sem braço; o que está sentado é o tesouro e o que está de pé é seu guardião que lhe segura com as mãos em seus ombros. Um participante ficará sem tesouro e irá lutar para conseguir um. O tesouro que está sentado deve piscar para um amigo e trocar de lugar com ele, o guardião tentará impedir e o participante que está sozinho tentará tomar um lugar para si. No meio do jogo os papéis se invertem.
	Recursos:
	Sacos gigantes feitos de lycra que comporte 10 alunos dentro.
	Avaliação:
	Os jogos cooperativos podem ser avaliados de forma cognitiva: comportamento em atividades em equipe, realização correta das atividades, respeito às regras e aos demais participantes e assimilação dos conceitos implícitos nos jogos como Solidariedade, Respeito e Valorização das diferenças e do próximo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O ambiente escolar tem se tornado cada vez mais cenário de atitudes violentas e desrespeitosas que caracterizam o bullying; Nesse sentido os profissionais da educação devem estar preparados e atentos para lutar contra esse tipo de comportamento, ensinando aos seus alunos regras de boa convivência, tolerância e respeito para com o próximo independente de sua condição ou particularidade e ainda mais, valorizar a individualidade do outro.
	A partir disto pode-se considerar que ações pedagógicas como as descritas neste desafio podem ajudar a reduzir as atitudes agressivas no ambiente escolar por favorecer a proximidade a interdependência dos alunos nos jogos.
	Através de brincadeiras e jogos o professor pode condicionar o aluno a pensar e agir de forma diferente; ao implantar metodologias que além de conscientizar também combata a violência e induza ao respeito e igualdade; o profissional da Educação Física deve estar sempre buscando agregar valores e promover o desenvolvimento social em sua prática pedagógica.
	O bullying deve ser extinto do ambiente escolar e essa luta começa em casa e se estende à escola para que não adentre as empresas. Pois ele cria um círculo vicioso que se não for tratado pode corromper a criança e acompanhá-la, prejudicando-a, até a idade adulta.
REFERÊNCIAS
ALVES, R.A forma escolar da tortura. Jornal folha de São Paulo, 2005.
BOTELHO, Rafael Guimarães; SOUZA, José Maurício Capinussú de. Bullying e Educação Física na escola: características, casos, conseqüências e estratégias de intervenção. Revista de Educação Física. Rio de Janeiro, n. 139, p. 58-70, dez. 2007.
FANTE, C. A. Z.; PEDRA, J. A. Bullying escolar: perguntas e respostas. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GUARESCHI, Pedrinho A. e SILVA, Michele R. (Coord.). Bullying: mais sério do que se imagina. Porto Alegre: Edipucrs, 2008.
LEITE, Ivana. Responsabilidade pela violência infantojuvenil. In: Visão Jurídica. Escala, n. 56, p. 68-75, 1 sem. 2011.
OLIVEIRA FF, VOTRE SJ. Bullying nas aulas de educação física. Movimento 2006;12(2):173-97
SANTOMAURO, Beatriz. Violência Virtual. Nova Escola. Abril, n. 233, p. 66-73, jun/jul. 2010.
SIDNEYA. BULLYING: Quais as conseqüências? Maio de 2009 Apud BRANDÃO, Elias e OLIVEIRA, Andressa Carla de. Disponível em: http://porta-da-cidadania.blogspot.com.br/2013/04/o-bullying-no-ambito-escolar-suas_8893.html
SILVA, Ana B. B. Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas. 1. ed. Rio de Janeiro: Fontanar, 2010.

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