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GEGEÓÓL.L.ªª LUCIANE GARAVAGLIALUCIANE GARAVAGLIA CTCL (CENTRO TECNOLÓGICO DE CARVÃO LIMPO)/SATC CRICIÚMA/SC, 29 DE JULHO DE 2008. CURSO CARVÃO MINERALCURSO CARVÃO MINERAL MMÓÓDULO 2DULO 2 1. 1. O que é Carvão 2. 2. Amostragem Preparação das Amostras 3. 3. Processos de Carbonificação Escala de Observação Macroscopia (Litotipos) Poder Refletor da Vitrinita (Classificação ISO e ASTM) Petrografia (Microscopia) Microlitotipos 4.4. Composição Química do Carvão 5. Propriedades Físicas do Carvão PARTE IPARTE I (Flora típica do Carbonífero) Rocha sedimentar combustível, formada a partir de restos vegetais que se encontram em diferentes estados de conservação, tendo sofrido soterramento, seguido de compacção. 1963, ISO 1212-2, ISO 7404-1) O carvão fóssil é impropriamente chamado de carvão mineral, designação incongruente já que o carvão é, pela sua própria gênese e natureza, uma rocha orgânica. A designação imprópria de “carvão mineral” tem, origem meramente comercial, portanto não científica, em contraste com o “carvão vegetal”. Rocha combustível que contém mais de 50% em peso e mais de 70% em volume de material carbonoso, incluindo a humidade intrínseca. Bates & Jackson, 1987 (Glossary of Geology, AGI, 3rd Ed.) Rocha sedimentar carbonosa, fundamentalmente derivada de restos vegetais, com matéria mineral associada correspondendo a um teor em cinzas (b.s.) inferior ou igual a 50%. (ISO, 2005 – 1st Ed.) Amostragem de canal Amostragem de canal – representativa da camada (base p/ topo). Determinação das propriedades tecnológicas, a cada 30 cm – qualidade. Amostragem de bloco Amostragem de bloco – acadêmico. Toda a camada em escala mm. Amostragem pontual Amostragem pontual – amostra de mão Amostragem de testemunho de sondagemAmostragem de testemunho de sondagem Amostragem de calha Amostragem de calha – carvão quebrado Amostragem ROMAmostragem ROM (run-of-mine) 2. Amostragem2. Amostragem Jazida Santa Teresinha/RS Carvão Bonito Urussanga/SC Histograma para preparação das amostrasHistograma para preparação das amostras 3. Processos de Carbonifica3. Processos de Carbonificaççãoão Escala de ObservaEscala de Observaçção do Carvãoão do Carvão LitotipoLitotipo Designa as diferentes bandas macroscopicamente reconhecidas nas camadas de carvão. Litotipos Características do Carvão (Austrália) Descrição Vitrênio Carvão brilhante Brilho vítreo a sub-vítreo; fratura conchoidal <10% fosco Carvão brilhante bandado Carvão brilhante com bandas foscas Entre 10 e 40% fosco Clarênio Carvão bandado Bandas de carvão brilhante e fosco em igual proporção 40 a 60% fosco Carvão fosco bandado Carvão fosco com algumas bandas brilhantes 10 a 40% brilhante Durênio Carvão fosco Opaco; sem fraturas<10% brilhante Fusênio Carvão fibroso Brilho sedoso; friável Macroscopia Macroscopia -- Litotipos do CarvãoLitotipos do Carvão Poder Reflector da Vitrinita (Poder Reflector da Vitrinita (óóleo de imersão)leo de imersão) Rank Rrandom (%) Sub-betuminoso < 0,47 Betuminoso Alto-Volátil 0,50 – 1,12 Betuminoso Médio- Volátil 1,12 – 1,51 Betuminoso Baixo- Volátil 1,51 – 1,92 Semi-Antracito 1,92 – 2,50 Antracito > 2,50 Padrão R0 (%) Safira 0,579 Granada-Ytrium- Alumínio 0,895 Granada-Gadolínio-Gálio 1,697 Zirconita Cúbica 2,99 Diamante 5,32 ASTM - American Society for Testing and Materials ClassificaClassificaçção dos Carvões ão dos Carvões –– Rank Rank (ISO)(ISO) ClassificaClassificaçção dos Carvões ão dos Carvões –– RankRank (ASTM)(ASTM) Grupo Maceral Fonte Processo Reflectância Química Carbonização Liquefação VITRINITA 1Telocolinita Tecidos lenhosos, folhas, etc. Humificação Gelificação Cinza médio Conteúdo intermediár io de H e voláteis Principal constituinte reativo do coque de carvão Suscetível a liquefação 2Desmocolinita Vitrodetrinita* Corpogelinita Gelinita LIPTINITA Esporinita Esporos Resistente Cinza escuro Alto conteúdo de H e voláteis; mais alifáticos Reativo durante a carbonização Suscetível a liquefação Cutinita Cutículas Resinita Resina Alginita Algas Suberinita Liptodetrinita* INERTINITA Fusinita Tecidos lenhosos, etc. Oxidação bioquímica Branco, amarelado e cinza claro Baixo conteúdo de H e voláteis; mais aromáticos Inerte durante a carbonização Resistente a liquefação Semifusinita Tecidos lenhosos, etc. Intermediária entre vitrinita e fusinita (estrutura mais apertada) Funginita Fungos Remanescentes resistentes Secretinita Secreção Macrinita Micrinita Materiais das plantas Produto da degradação Inertodetrinita* Petrografia do CarvãoPetrografia do Carvão MACERALMACERAL são os constituintes individuais do carvão reconhecidos microscopicamente, podendo ocorrer sozinho ou em associações. Escala MicroscEscala Microscóópica (Petrografia)pica (Petrografia) Grupo da VITRINITA Telocolinita (Telovitrinita) Telinita Desmocolinita Vitrodetrinita Corpogelinita Gelinita Grupo da LIPTINITA Esporinita (Exinita) Cutinita Resinita Alginita Suberinita Liptodetrinita 500 µm 500 µm telocolinita telocolinita associada c/ inertodetrinita telinita Esporinita e cutinita (luz refletida e luz fluorescente) Detrovitrinita = dv Fusinita = f Semifusinita = sf Inertodetrinita = id Minerais = mmGrupo da INERTINITA Fusinita Semifusinita Funginita Secretinita Macrinita Micrinita Inertodetrinita Matéria Mineral 500 µm Petrografia (ContinuaPetrografia (Continuaçção ...)ão ...) FORMAÇà PRIMÁRIA FORMAÇÃO SECUNDÁRIA Detrítico Autigênico Depositado em cleat, fraturas e cavidades Transformação de minerais primários Argilas Caolinita, Ilita, Interestratificados Sericita, Esmectita Ilita, Clorita Carbonatos Siderita, Dolomita, Anquerita, Calcita Anquerita, Dolomita, Calcita Sulfetos Pirita, Marcasita Pirita, Marcasita, Esfalerita, Galena, Calcopirita Pirita (siderita) Sílica Quartzo Quartzo, Calcedônia Quartzo, Calcedônia Óxidos e Hidróxidos Rutilo Hematita, Limonita Goetita Fosfatos Apatita (Fosforita), Apatita Silicatos Zircão, Feldspato, Turmalina, Micas Sulfatos Sulfatos hidratados de ferro, Gipso (oxidação) Petrografia (ContinuaPetrografia (Continuaçção ...)ão ...) esmectita concreções de pirita Microlitotipos Principais Grupos Composicionais Macerais Vitrita Vitrinita (V) > 95% V Liptita Liptinita (L) > 95% L Inertita Inertinita (I) > 95% I Clarita Vitrinita + Liptinita > 95% V + L Durita Inertinita + Liptinita > 95% I + L Vitrinertita Vitrinita + Inertinita > 95% V + I Duroclarita Vitrinita + Liptinita + Inertinita V, L, I >5% cada, V I, L Vitrinertoliptita Vitrinita + Liptinita + Inertinita V, L, I >5% cada, L I, V Clarodurita Vitrinita + Liptinita + Inertinita V, L, I >5% cada, I V, L Microlitotipos do CarvãoMicrolitotipos do Carvão Tissue Preservation Index (TPI) Telinita + Telocolinita + Fusinita + Semifusinita Desmocolinita+ Macrinita + Inertodetrinita Gelification Index (GI) Vitrinita + Macrinita Semifusinita + Fusinita + Inertodetrinita Ambiente Deposicional Razão entre os macerais para a avaliação relativa entre os processos de degradação e/ou oxidação. 4. Caracteriza4. Caracterizaçção Quão Quíímica dos Carvõesmica dos Carvões Análise Imediata (Qualidade) Obtenção da quantidade relativa de compostos orgânicos leves (matéria volátil) em oposição a matéria orgânica não volátil (carbono fixo). Determina também a quantidade de umidade e a medida dos componentes inorgânicos deixados como resíduo ou cinzasquando o carvão é queimado. Umidade: Umidade total (água inerente e qualquer outra água presente), livre (excesso de água), higroscópica (retida nos interstícios e poros ou ligada quimicamente), residual, de retenção, de equilíbrio (quantidade de água contida no carvão) Cinza (Determina os constituintes inorgânicos do carvão. Fração não queimada – matéria mineral constituinte) Matéria volátil (Determina o potencial de produtos gasosos desprendidos durante a queima. É um dos principais parâmetros do rank do carvão e fornece a base de compra e venda do carvão no mercado) Carbono fixo (fração não volátil do carvão, exceto a cinza) Poder calorífico (Qualidade) Determina o calor produzido pela combustão. É medido em Btu/lb ou kcal/kg. A – “ÁÁgua Pretagua Preta” (San Juan Basin) – Ferro, manganês e cheiro de sulfeto. B – “ÁÁgua Vermelhagua Vermelha” (Black Warrior Basin) – Oxidação do ferro. C,D – Eletrodomésticos manchados – Precipitação de óxidos insolúveis de ferro. A B C D (Gorody, 2001) ÁÁgua no Carvão gua no Carvão CaracterizaCaracterizaçção Quão Quíímica dos Carvões mica dos Carvões (Continua(Continuaçção ...)ão ...) Análise elementar (Qualidade) Carbono Hidrogênio (grau de hidrogenação do carvão, importante na liquefação) Nitrogênio (importante na gaseificação como fonte de produtos nitrogenados) Formas de Enxofre (pirítico-S-2, sulfático -SO4-2 e total) Oxigênio Cloro (halogêneos) Análise química das cinzas Fluorescência de Raios X (FRX) ICP-AES e ICP-MS Cromatografia Iônica AAS Cold Vapor AAS Difração de Raios X MEV Análise qualitativa ClassificaClassificaçção de Alguns Carvões do Rio Grande do Sul ão de Alguns Carvões do Rio Grande do Sul e Santa Catarinae Santa Catarina Rm Umidade Cinzas Matéria Volátil Poder calorífico Classificação % % % bs % bsic cal/g Superior 0.40 12.00 11.90 37.80 3.208* Inferior 0.40 15.20 7.60 40.80 3.416* Capanezinho 0.57 17.43 5.52 34.40 6.800** Superior 0.48 8.20 9.40 36.10 - Superior 0.49 7.35 6.55 37.70 6.000*** MB 0.51 6.60 14.00 36.70* 6.579** I1F 0.47 10.20 17.50 36.20* 6.829** I2B 0.46 14.80 19.20 41.90* 5.930** Superior 0.52 5.50 8.80 37.30 - Média 0.54 9.50 7.70 37.30 - Inferior 0.56 5.60 2.30 37.30 M1 0.62 - - - - M2 0.62 - - - - M3 0.52 - - - - CL2 0.62 1.79 4.90 42.50 - CL4 0.69 1.75 7.50 37.50 - CL6 0.67 1.53 21.50 45.30 - ST4 0.88 0.70ª 15.40ª 36.60ª - Betuminoso alto volátil A Santa Catarina Barro Branco 0.80 0.70 12.70 37.60 8.635 Irapuá 0.83 1.10 11.20 37.50 - *base seca; **base seca isenta de cinzas;***20% de cinzas;ªcarvão flutuado em líquido 1,50 1 Laboratório de Análises de Carvão, UFRGS; 2 Nahuys, 1967 (carvão flutuado em líquido 1,50) Betuminoso alto volátil A Betuminoso alto volátil B/A Betuminoso alto volátil B Betuminoso alto volátil C/B Sub-betuminoso A Faxinal1 Morungava1 Chico Lomã1 Stª Terezinhaª Capané1 Irui1 Leão1 Charqueadas2 Camada Candiota1 JAZIDA 5. Propriedades F5. Propriedades Fíísicas dos Carvõessicas dos Carvões Potencialidade Plasticidade Coque (FSI) Perfil do coque para diferentes valores de FSI Para avaliar a potencialidade deve-se testar as propriedades físicas, petrográficas e químicas do carvão, e também dos respectivos produtos. Densidade, HGI (índice de moabilidade), Ensaio Granulométrico, Ensaio Densimétrico (afunda-flutua), FSI (livre inchamento), Permeabilidade, Dustiness Index Popriedades Físicas COQUE Tamanho máximo do coque (mm) Testes de estabilidade (Tumbler e Drop Shatter Test ) Roga Index Composição baseada em macerais Avaliação da qualidade do coque (Coke Strenght after Reaction, Grey-King Coke Type e índice de reatividade ) Parâmetros reológicos do coque (Gray-King Low Temperature) Popriedades Físicas Carvão 6. Uso Tecnol6. Uso Tecnolóógico do Carvãogico do Carvão 7. Geografia/Geologia do Carvão e das 7. Geografia/Geologia do Carvão e das Reservas BrasileirasReservas Brasileiras PARTE IIPARTE II Indústria Química/Petroquímica Energia Limpa Combustível (Hidrogênio) GASEIFICAGASEIFICAÇÇÃOÃO Gás natural para aquecimento de casas e uso industrial Base tecnológica para H2, gás natural e captura de CO2 para seqüestro Gaseificação de ciclo combinado (IGCC) como opção tecnológica para geração de energia a partir do carvão Controle do carbono 6. Uso 6. Uso TecnolTecnolóógicogico COMBUSTÃOCOMBUSTÃO GASEIFICAGASEIFICAÇÇÃOÃO Processo Químico Oxidação total Oxidação parcial Ambiente Químico Excesso de oxigênio – oxidação Falta de oxigênio – redução Produto Primário Calor (e.g., vapor) Syngas (CO & H2) Produto Secundário Energia elétrica Energia elétrica, H2 puro, combustível líquido Uso Geração de energia através do carvão Geração de energia, química e combustíveis Eficiência 35-37% HHV (poder calorífico) 39-42% HHV Risco Alta experiência/baixo risco Confiabilidade renovada com o crescimento Conversão do Enxofre SO2 H2S Captura do Enxofre Depuradores de gás e injeção de calcário na caldeira Absorvido por solventes físicos Conversão do nitrogênio NOx Traço de NH3 no syngas (combustão de syngas produz baixos níveis de NOx) Conversão do Carbono Diretamente para CO2 CO no syngas Controle do CO2 Removido pós-combustão por vapor diluído (alto custo) Removido pré-combustão por vapor concentrado GaseificaGaseificaçção ão vs.vs. CombustãoCombustão QuQuíímica da Gaseificamica da Gaseificaççãoão Gaseificação com Oxigênio C + ½ O2 CO Combustão com Oxigênio C + O2 CO2 Gaseificação com Dióxido de Carbono C + CO2 2CO Gaseificação com Vapor C + H2O 2CO Gaseificação com Hidrogênio C + 2H2 CH4 Mudança de Água para Gás CO + H2O H2 + CO2 Metanização CO + 3H2 CH4 + H2O Carvão Oxigênio Vapor Composição do Gás (Vol.%) H2 (25 -30) CO (30 – 60) CO2 (5 – 15) H2O (2 – 30) CH4 (0 – 5) H2S (0,2 – 1) COS (0 – 0,1) N2 (0,5 – 4) Ar (0,2 – 1) NH3 + HCN (0 – 0,3) Rotas de Captura de CORotas de Captura de CO22 Modificado de IPCC (2006) Processos de Conversão durante a Processos de Conversão durante a GaseificaGaseificaççãoão SecagemSecagem T Transferência térmica e de massa – f(T, porosidade) DevolatilizaDevolatilizaççãoão Transferência térmica e de massa – f(T, porosidade) Voláteis – f(rank, taxa de calor, P) Char – f(rank, tamanho, T) Combustão parcialCombustão parcial GaseificaGaseificaçção Charão Char Controle cinético – f(T, P, tipo de char, reatividade: O2 > H2O > CO2 > H2) GaseificaGaseificaçção com Carvões de Baixo ão com Carvões de Baixo RankRank Avaliar a eficiência do gaseificador mcom relação ao baixo rank do carvão Influência dos altos conteúdos de umidade e cinza nos processos termais Avaliar o conteúdo de água dos carvões 7. Geografia/Geologia do Carvão e 7. Geografia/Geologia do Carvão e das Reservas Brasileirasdas Reservas Brasileiras (Fonte: Balanço Energético Nacional, 1996) (Fonte: Informativo Anual da Indústria Carbonífera, 1994) Bacia FanerozBacia Fanerozóóicas Brasileirasicas Brasileiras Ocorrências de carvão, linhito e turfaOcorrências de carvão, linhito e turfa Bacia do Rio Fresco Bacia do Rio Fresco –– Idade ProterozIdade Proterozóóicaica Sudeste do Pará Espessura 2 km/Área 1000 km2 83 ocorrências de níveis carbonosos (antracito) Bacia do ParnaBacia do Parnaííba ba -- CarbonCarbonííferafera Estados do Maranhão e Piauí – Formação Poti Espessura: 80 m Níveis carbonosos finos (10-20 cm de espessura) Área: 400.000 km² Ocorrência de 20 níveis de linhito (Terciário-Cretáceo (Localidade de Mocambo) e 220 a 1.060 m de profundidade. Bacia do Solimões Bacia do Solimões –– TerciTerciááriaria Estado do Amazonas – Formação Solimões Espessura 300 m/Área 800.000km² Linhito - camadas acima de 1 m de espessura e baixa profundidade (<12 m) Alto teor de cinzas (47%) Enxofre (7,8%) Poder Calorífico 2.000 a 2.500 Kcal/kg Bacia do CalBacia do Calççoeneoene-- TerciTerciááriaria Estado do Amapá – Foz do Amazonas Informes de ocorrências de linhito, sem registro de dados. Fossa de Pimenta Bueno Fossa de Pimenta Bueno -- Bacia dos ParecisBacia dos Parecis PermocarbonPermocarbonííferafera Estado de Rondônia – Form. Pimenta Bueno Área- 8.900 km² Informações de lentes de carvão Bacia do Alto TapajBacia do Alto Tapajóós s ––SiluroSiluro--DevonianaDevoniana Zona Limítrofe dos Estados do Pará, Amazonas e Mato Grosso (Serra do Cachimbo) Espessura total 1.700 m Formação Borrachudo – Espessura 200 m/Área 105.000 km² Presença de níveis carbonosos de hulha Bacia do Acre Bacia do Acre –– CretCretáácicacica Estado do Acre – Formação Môa (Espessura 950 m) Formação Rio Azul (Espessura 700 m) Informes da presença de folhelhos carbonosos e restos de plantas carbonizadas. Bacia do JatobBacia do Jatobáá PaleozPaleozóóicoico--MesozMesozóóicoico--CenozCenozóóicoico Estado do Pernambuco Formação Moxotó (Carbonífero Inf.)/Formação Candeias (Cretáceo Inf.) Área 4.800 km² Ocorrência de até 05 níveis de linhito com até 15 cm de espessura. Poder calorífico de 5.500 kcal/kg Bacia do ParanBacia do Paranáá –– Estados de SP e PREstados de SP e PR SP Monte Mor, Cerquilho e Buri Reserva aproximada de 10 milhões de toneladas de carvão betuminoso (parte semi-antracítico) – Cinzas 30%/S 1%/Boa lavabilidade PR Campo Rio das Cinzas, Campo Rio do Peixe (Bacia Cambuí Sapopema), Campo Tibagi (Jazida Salto Apparado e Jazida Campina dos Pupos), Campo Imbituva e Campo Teixeira Soares (São João do Triunfo e São Mateus do Sul) Reserva aproximada de 100 milhões de toneladas de carvão betuminoso (semi-antracítico) – Cinzas 40%/S até 10%/Boa lavabilidade Bacia do ParanBacia do Paranáá –– Estados do RS e SCEstados do RS e SC FIMFIM
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