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Parnasianismo / Simbolismo (Parnasianismo) 1 (CEFET-MG) “O ………….. se tingirá de ……………., no romance e no conto, sempre que fizer personagens e enredos submeterem-se no destino cego das ‘leis naturais’ que a ciência da época julgava ter codificado; ou se dirá ………, na poesia, à medida que se esgotar no lavor do verso tecnicamente perfeito.” No texto acima, preenchem-se as lacunas, respectivamente, com: a) Realismo – Naturalismo – Parnasianismo. b) Romantismo – Naturalismo – Parnasianismo. c) Realismo – Naturalismo – Simbolismo. d) Romantismo – Modernismo – Parnasianismo. e) Romantismo – Modernismo – Simbolismo. (FUVEST-SP) Leia o texto com atenção e responda às questões 2 e 3: “Fulge de luz banhado, esplêndido e suntuoso, 0 palácio imperial de pórfiro luzente E mármor da Lacônia. O teto caprichoso Mostra, em prata incrustado, o nácar do Oriente.” 2 O texto dado é a primeira estrofe do soneto “A sesta de Nero”, de Olavo Bilac. a) A que estilo de época (ou “escola literária”) pertence o referido soneto? b) Cite uma característica desse estilo que se comprove pelo texto. 3 a) Cite dois outros poetas que se possam considerar da mesma “escola literária”. b) Cite, pelo menos, um título de obra ou de poema de cada um desses autores. 4 (UM-SP) Assinale a alternativa que não se aplica à estética parnasiana. a) predomínio da forma sobre o conteúdo. b) tentativa de superar o sentimento romântico. c) constante presença da temática da morte. d) correta linguagem, fundamentada nos princípios dos clássicos. e) predileção pelos gêneros fixos, valorizando o soneto. 5 (UEM-PR) I “Se não tivermos lãs e peles finas, podem mui bem cobrir as carnes nossas as peles dos cordeiros mal curtidas, e os panos feitos com as lãs mais grossas. Mas ao menos será o teu vestido por mãos de amor, por minhas mãos cosido.” II “Torce, aprimora, alteia, lima A frase, e enfim, No verso de ouro engasta a rima, Como um rubim. Quero que a estrofe cristalina, Dobrada ao jeito Do ourives, saia da oficina Sem um defeito.” Baseando-se na leitura dos trechos acima, assinale o que for correto e, depois, some os valores atribuídos: 01 – O excerto I ilustra a afirmação: O bucolismo árcade visava representar a sadia rusticidade dos costumes rurais, sobretudo dos pastores. 02 – O excerto II denota a preocupação do parnasiano pela forma requintada. 04 – Os excertos I e II denotam despreocupação com a forma. 08 – O excerto I é constituído de 6 versos. 16 – No excerto II ocorrem rimas ricas. 32 – Todos os versos do excerto I são decassílabos. 64 – Em todos os versos do excerto II, há correspondência entre o número de sílabas métricas e o número de sílabas gramaticais. Soma 6 (FAU-SANTOS) Assinale a única afirmativa INCORRETA: a) O Parnasianismo é de origem francesa. b) O Parnasianismo tem ligações com a tradição clássica (greco-latina). c) O Parnasianismo procura a objetividade na Arte. d) O Parnasianismo revela uma atitude impessoal. e) O Parnasianismo mantém afinidades com o Romantismo, principalmente quanto aos princípios formais. 7 (ALVARES PENTEADO) Assinale a alternativa que contenha apenas características parnasianas: a) linguagem rebuscada, dualismo, sentimentalismo. b) sentimentalismo, rigor formal, temas históricos. c) perfeição formal, poesia descritiva, objetivismo. d) poesia filosófica, misticismo, subjetivismo. 8 (CFET-PA) Todas as afirmações abaixo estão corretas, com exceção de: a) O Parnasianismo é a manifestação poética do Realismo, mais voltada para o concreto. b) Os parnasianos assumiram o sentimentalismo quanto à observação da realidade, pregando uma atitude pessoal. c) Os parnasianos, negando a emoção, cultuaram a Razão e revalorizaram a Antiguidade Clássica. d) O Parnasianismo é uma estética preocupada com a arte pela arte, a poesia pela poesia. e) Os parnasianos fixam-se na observação de regras poéticas e têm, por isso, uma linguagem rebuscada e artificial. 9 (UFMS) Rimas ricas, métrica rigorosa, trabalho artesanal com a linguagem, vocabulário requintado – eis algumas das características da poesia: a) cultivada por Casimiro de Abreu. b) em que se afirmou Oswald de Andrade. c) contra a qual se voltou Olavo Bilac. d) vinculada à estética do Realismo. e) centrada nos temas bucólicos. 10 (Positivo-PR) A contenção lírica, a preferência pelo descritivo, o culto da forma, certa preocupação pela rima rica, a “arte pela arte” são características da poesia que teve como principais representantes no Brasil: a) Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. b) Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga e Basílio da Gama. c) Cruz e Sousa, Alphonsus de Guimaraens e Emiliano Perneta. d) Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira. e) Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Castro Alves. 11 (FAAP-SP) Identifique o novo estilo artístico que, no Brasil, nos anos de 1880, definiu os rumos da nossa poesia. 12 (FAAP-SP) Mencione os postulados básicos desse novo estilo e seus principais cultores brasileiros. 13 (FAAP-SP) É possível estabelecer alguma relação entre a produção de Raul Pompéia e o estilo mencionado em sua resposta à questão anterior? Justifique. 14 (PUC-RS) “Esta de áureos relevos, trabalhada De divas mãos, brilhante copa, um dia, Já de aos deuses servir como cansada, Vindo do Olimpo, a um novo deus servia.” A poesia que se concentra na reprodução de objetos decorativos, como exemplifica a estrofe de Alberto de Oliveira, assinala a tônica da: a) espiritualização da vida. b) visão do real. c) arte pela arte. d) moral das coisas. e) nota do intimismo. 15 (PUC-PR) Das características abaixo, apenas uma não pode ser considerada do Realismo / Naturalismo / Parnasianismo. a) A obra está sujeita a três sortes de influências deterministas – raça, momento e meio. b) Apego à ciência, forma de conhecimento objetivo da realidade. c) Uso da razão para surpreender os aspectos perenes, constantes e universais da realidade. d) Temática litúrgica e mortuária, com formas esfumadas e diáfanas. e) Rigor e economia na linguagem. 16 (FEI-SP) Através das características abaixo, indique o movimento literário que elas definem: a) culto do contraste; oposição do homem voltado para o céu ao homem voltado para a terra. b) simplicidade, mas nobreza de linguagem: busca de motivos bucólicos. c) culto da forma; arte pela arte. 17 (OSEC-SP) “Sonhei que me esperavas. E, sonhando, Saí, ansioso por te ver: Corria … E tudo ao ver-me tão depressa andando, Soube logo o lugar para onde eu ia”. O autor desse quarteto foi poeta de grande cultura e sua obra manifesta patente dualidade romântico-parnasiana. O poeta: a) é contemporâneo de Gonçalves Dias. b) nasceu sob o domínio português. c) chama-se Olavo Bilac. d) morreu em meados do século XIX. 18 (OSEC-SP) Os versos anteriores apresentam: a) rimas pobres e doze sílabas. b) rimas pobres e emparelhadas. c) rimas ricas e dez sílabas. d) rimas pobres e dez sílabas. e) rimas preciosas e alternadas. 19 (PUCC-SP) A respeito de Via Láctea, de Olavo Bilac, é lícito dizer: a) que contém poemas onde o autor compara o trabalho do poeta com o lavor do ourives. b) que há uma profunda influência da Ilíada, mas também da Odisséia, ainda que em pequena escala. c) que é uma coletânea de poemas, cujo tema é o amor sensual, vazado em versos de ritmos neo- clássicos, em que se observa, muitas vezes, uma estruturação intencional com vistas à chave de ouro do soneto. d) que é uma coletânea onde o principal tema é o céu noturno. e) n.d.a. 20 (F.M.U.) “Nos trinta e cinco sonetos de Via Láctea, o poeta encontra o seu motivo mais caro, o amor sensual, vivido numa fugaz exaltação”. Estamos falando de: a) Fagundes Varela.b) Alberto de Oliveira. c) Olavo Bilac. d) Castro Alves. e) Cruz e Souza. 21 (Unioeste-PR) A um poeta Longe do estéril turbilhão da rua, Beneditino, escreve! No aconchego Do claustro, na paciência e no sossego, Trabalha, e teima, e lima, e sofre, e sua! Mas que na forma se disfarce o emprego Do esforço: e a trama viva se construa De tal modo, que a imagem fique nua, Rica mas sóbria, como um templo grego. Não se mostre na fábrica o suplício Do mestre. E, natural, o efeito agrade, Sem lembrar os andaimes do edifício: Porque a Beleza, gêmea da Verdade, Arte pura, inimiga do artifício, É a força e a graça na simplicidade. Em relação ao poema A um poeta, e a seu autor Olavo Bilac, podemos afirmar que: 01 – o texto tematiza a arquitetura do poema. 02 – a gradação que aparece na primeira estrofe funde o trabalho do poeta ao do operário. 04 – ao comparar a imagem do poema com um templo grego, o poeta pretende atingir a imortalidade de sua obra. 08 – o texto tematiza uma das propostas do movimento parnasiano que é o zelo pela composição perfeita dos versos. 16 – só se atinge a arte pura com a perseverança de um beneditino. 32 – no texto em questão, Olavo Bilac sugere que o poeta deve mostrar nos versos todo o suplício por que passou para compor sua obra. 64 – Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira formam a Trindade Parnasiana. O primeiro é autor do texto antológico, O Caçador de Esmeraldas. Soma 22 (UF-PA) À subjetividade romântica os parnasianos contrapuseram a impessoalidade objetiva; Bilac, parnasiano por excelência, por vezes foge do rigorismo objetivista de sua escola como, por exemplo, nos versos em que o eu do poeta se manifesta claramente. E o que se vê em: a) Fernão Dias Paes Leme agoniza. Um lamento/Chora largo, a rolar na longa voz do vento. b) Pára! Uma terra nova ao teu olhar fulgura!/Detém-te! Aqui, de encontro a verdejantes plagas. c) E eu, solitário, solto a face, e tremo,/Vendo o teu vulto que desaparece. d) Chega do baile. Descansa/Move a ebúrnea ventarola. e) E ei-Ia, a morte! E ei-Io, o fim! A palidez aumenta; Fernão Dias se esvai, numa síncope lenta. 23 (USF-SP) “Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia Assim! de um sol assim! Tu, desgrenhada e fria, Fria! postos nos meus os teus olhos molhados, E apertando nos teus os meus dedos gelados…” O excerto acima, de “In extremis”, de Olavo Bilac, lembra o fato de que nossos poetas parnasianos: a) são autores de uma poesia apaixonada e mórbida, voltada para o culto da sensualidade da matéria, da emoção fugaz, da morte e da eternidade, b) nem sempre mostraram obediência exclusiva aos princípios da estética que professaram, e compuseram textos ricos do sentimento e da emoção particularizadora do eu lírico, c) fizeram uma poesia torturada pelo mal-do-século, pela angústia extremada que apontava para a morte e para a destruição da ordem do mundo. d) se caracterizaram pela manifestação emotiva, pelo sentimentalismo desabrido, que opõe a liberdade de expressão ao rigor da forma, e) usaram uma expressão livre das normas e das formas clássicas, para dar vazão à torrente emocional característica de seus textos. 24 (CESCEA-SP) O poeta é festejado como um dos mais expressivos representantes da poesia parnasiana brasileira. No seu último livro, porém, encontram-se poemas que fogem à propalada impassibilidade, como é exemplo o conhecido soneto “O vale”, ao qual pertence a seguinte estrofe: “Sou como um vale, numa tarde fria, Quando as almas dos sinos, de uma em uma, No soluçoso adeus da ave-maria Expiram longamente pela bruma”. O poeta é: a) Olavo Bilac. b) Raimundo Correia. c) Vicente de Carvalho. d) Alberto de Oliveira. e) Francisca Júlia. 25 (Fund. Santo André) Poemas como “Anoitecer” e “A cavalgada”, de Raimundo Correia ou “Vaso chinês” e “Vaso grego”, de Alberto de Oliveira, exemplificam uma feição típica do Parnasianismo. É ela: a) o descritivismo. b) o pendor filosofante. c) a preocupação com temas particulares e individuais. d) a valorização da antiguidade greco-latina. e) a expressão indireta do autor. 26 (UFPR) “Se se pudesse, o espírito que chora, Ver através da máscara da face; Quanta gente, talvez, que inveja agora”, Nos causa, então piedade nos causasse!” (Raimundo Correia, Mal Secreto) Assinale a alternativa que exprime a oposição fundamental deste texto: a) corpo versus espírito. b) gente feliz versus gente infeliz. c) piedade versus falsidade. d) essência do ser versus aparência. e) dor versus falsidade. (Simbolismo) 1 (CESESP) 1. Combatia o individualismo poético, o subjetivismo romântico, e pregava que o poeta devia ser apenas um artista. Preocupação bastante acentuada com a composição, com a técnica dos poemas e a seleção vocabular. 2. Desaparece o culto exagerado da forma, para ceder o seu lugar ao império do coração. As palavras adquirem valor de imagens representativas do sentimento; os versos passam a revestir-se de maior sonoridade e de um caráter místico; perdendo a rigidez métrica. As assertivas acima exprimem, respectiva e sucessivamente, características do: a) Romantismo/Realismo. b) Barroco/Arcadismo. c) Naturalismo/Modernismo. d) Romantismo/Naturalismo. e) Parnasianismo/Simbolismo. 2 (UF-PI) “A Música da Morte, a nebulosa, Estranha, imensa música sombria passa a tremer pela minh’alma e fria gela, fica a tremer, maravilhosa… Onda nervosa e atroz, onda nervosa, Letes sinistro e torvo da agonia, recresce a lancinante sinfonia, sobe, numa volúpia dolorosa…” Pelo uso sugestivo da música e de processos indiretos de associação de idéias, como a metáfora, pela presença de uma concepção mística da vida, pela musicalidade dos versos, estas estrofes pertencem à estética: a) barroca. b) simbolista. c) parnasiana. d) romântica. e) modernista. Instruções: Os versos abaixo referem-se à questão de número 03: “Ó Lua triste, amargurada, fantasma de brancuras vaporosas, a tua nívea luz ciliciada faz murchecer e congelar as rosas.” 3 (CESCEM) A luz difusa, esbatendo as linhas e diluindo as formas, produz uma transfiguração do objeto, o que caracteriza o …………………… e o faz aproximar- se do ………………. . a) romantismo – modernismo. b) simbolismo – impressionismo. c) realismo – surrealismo. d) simbolismo – naturalismo. e) romantismo – realismo. 4 (FMU-SP) Contemporâneo ao Parnasianismo, o Simbolismo de Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimaraens apresenta, entre outras, as seguintes características: a) efeitos de ruptura e reformulação; mistério; materialismo. b) efeitos de sugestão de musicalidade; mistério; espiritualidade. c) mistério; subjetivismo; materialismo científico. d) efeitos de sugestão e musicalidade; vocabulário científico; materialismo. e) predomínio da prosa; neo-realismo; regionalismo. 5 (Santa Casa-SP) Do sonho as mais azuis diafaneidades que fuljam, que na Estrofe se levantem, e as emoções, todas as castidades da Alma do Verso, pelos versos cantem. O uso incomum do substantivo abstrato no plural e a aplicação de adjetivos denotativos de qualidades físicas a substantivos abstratos são traços estilísticos que permitem enquadrar a estrofe acima na estética a) simbolista. b) parnasiana. c) romântica. d) arcádica. e) barroca. 6 (PUC-PR) “Visões, salmos e cânticos serenos, surdinas de órgãos flébeis, soluçantes… Dormências de volúpicos venenos sutis e suaves, mórbidos, radiantes…” (Cruz e Sousa, Antífona) O Simbolismo representa uma atitude subjetiva, em oposição à objetividade do Parnasianismo. Esta atitude revela-se, nos versos acima: a) numa expressão do mundo mais interior do artista, nas correspondências entre o concreto e o abstrato, numa atmosfera de abstração. b) num mergulho no inconsciente,na associação entre material e ideal, numa liberdade criadora. c) num subjetivismo tipo romântico, no misticismo, num mergulho no inconsciente coletivo. d) na escrita automática, no verso livre, na religiosidade exacerbada. e) na musicalidade do verso, no verso livre, no abuso da metonímia. 7 (F. Objetivo-SP) A negação do Positivismo, do Materialismo, e das estéticas neles fundamentadas; a criação poética como fruto do inconsciente, da intuição, da sugestão, da associação de imagens e idéias; o tom vago, impreciso, nebuloso; o uso acentuado de sinestesias e intensa musicalidade são características do: a) Realismo. b) Simbolismo. c) Naturalismo. d) Romantismo. e) Parnasianismo. 8 (PUC-PR) Das alternativas apresentadas, assinale a que registra apenas características do Simbolismo: a) Busca solução para o problema existencial, a poesia é misteriosa e simbólica, a linguagem torna- se direta, clara e precisa. b) Busca o divino e o transcendental, as palavras são escolhidas pela sonoridade e pela inter-relação com os sentidos, a poesia torna-se metafórica e simbólica. Reaparece o sentido do mistério. c) Colocam-se, em primeiro plano, os valores da pessoa humana, várias doutrinas contribuem para dar ao homem uma concepção materialista da vida. Temas preferidos: a morte e o homem social. d) Procura abolir a realidade concreta e objetiva para substituí-Ia por um mundo mais espiritual e, por outro lado, divulga o afastamento do ritmo e da métrica tradicionais. e) A poesia reveste-se de religiosidade e mistério com a predominância do espírito cético e mórbido da vida, do gosto pela arte popular e do folclore. 9 (UFG) 02 – A poesia de Cruz e Sousa expressa o sentido trágico da existência. 04 – No Parnasianismo, a prosa foi uma das maiores expressões. 08 – O autor naturalista, em sua obra, trabalha com exceções, procurando antes o indivíduo anormal, que o ajustado. 16 – A primeira conseqüência realista foi o término do tom apaixonado do Barroco. 32 – O Naturalismo crê que o homem seja realmente condicionado, e por inteiro, à natureza, ao cientificismo e à fantasia. 64 – Na estrofe: “Invejo o ourives, quando escrevo. Imito o amor Com que ele, em ouro, o alto-relevo Faz de uma flor” percebemos a preocupação formal. Soma 10 (UFG) 01 – A estrofe: Ó Formas alvas, brancas, Formas claras de luares, de neves, de neblinas!… Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas… Incensos dos turíbulos das aras… é simbolista, pois usa da sugestão da vaguidez e cadências de ritmos novos. 02 – Em Dom Casmurro, o autor procura mostrar como, apesar da suspeita de adultério, o amor consegue superar tudo, provocando a reconciliação do casal. 08 – Apesar dos termos científicos, a poesia de Augusto dos Anjos revela- se nitidamente parnasiana pelo preciosismo da linguagem e pelo tom impessoal e objetivo. 16 – O Naturalismo, com sua influência científica, derivou-se do Realismo. Seu objetivo é, além de relacionar o homem à sociedade em que vive, observar os seres humanos sob o prisma fisiológico, genético. Teorias sobre o racismo, sobre homossexualidade, sobre hereditariedade serão utilizadas no estudo das personagens naturalistas. 32 – A poesia de Gonçalves Dias, por ser romântica, não se apega nem ao misticismo nem à religiosidade, ligando-se à temática nacionalista, como, por exemplo, o índio. 64 – O Arcadismo utilizou-se de elementos da mitologia greco-romana. Soma Parnasianismo / Simbolismo
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