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AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES Estimativa por proporção i. INTRODUÇÃO Variável Contínua – envocamos freqüentemente o TCL para utilizarmos os conceitos de amostragem. Ex.: volume, DAP, HT, etc... UNIDADE AMOSTRAL - PARCELA Variável discreta – contagem de sementes germinadas, número de plantas mortas por parcela, presença ou ausência de uma determinada característica. VARIÁVEL DISCRETA UA – PARCELA (TCL) UA – ÁRVORE ii. ESTIMADORES COM PROPORÇÃO Média ou proporção Variância Variância da média da proporção Cálculo da intensidade amostral POPULAÇÃO FINITA POPULAÇÃO INFINITA APLICAÇÕES - UNIDADE AMOSTRAL - PARCELAS Realizou-se um inventário florestal com o objetivo de avaliar o número de falhas em parcelas de 420 m2 numa área de eucalipto. Os dados a seguir refere-se ao número de falhas por parcela. Espaçamento 3 X 2 metros. PARCELA NoDE FALHAS PARCELA NoDE FALHAS 1 4 11 0 2 3 12 0 3 5 13 3 4 2 14 5 5 0 15 1 6 1 16 6 7 2 17 2 8 4 18 1 9 1 19 0 10 3 20 0 - UNIDADE AMOSTRAL - ÁRVORE Considere uma floresta com 1000 hectares num espaçamento 3 X 2 (1667 plantas), para a qual amostrou-se 1000 árvores. Esta amostragem teve como objetivo avaliar o índice de sobrevivência. A precisão aceita para o levantamento é de no máximo 2%. Foram amostradas 1000 árvores. Destas, 980 estavam estabelecidas. Qual foi o percentual de sobrevivência? MÉDIA OU PROPORÇÃO VARIÂNCIA VARIÂNCIA DA MÉDIA DA PROPORÇÃO ERRO PADRÃO DA MÉDIA ERRO DO INVENTÁRIO INTERVALO DE CONFIANÇA INTENSIDADE AMOSTRAL E=0.02*0.98 = 0.0196 AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA i. MOTIVAÇÃO Erro máximo admitido é definido por - EMPRESA - LEGISLAÇÃO FLORESTAL Diversidade de uma floresta em termos de volumetria é relativamente alta. Condição que implica em muitas unidades amostrais pensando em ACS para a avaliação florestal (R$). Uma alternativa promissora para aumentar precisão sem aumento de custo é a estratificação da floresta. Sempre há informações espaciais da população alvo para se obter uma boa estratificação. PRECISÃO X CUSTO (R$) “É o procedimento que tem como objetivo subdividir a população em sub-”. populações (estratos) mais homogênea possível”. É a unidade mais homogênea que tem na floresta. A menor unidade para receber um estrato é o talhão. Hoje não é mais problema (Arcgis/geotecnologias). ii. DEFINIÇÃO I II III III I iii. VANTAGENS Mesma intensidade amostral/melhor do que ACS; Menores custos/menor número de parcelas a serem amostradas quando se tem uma boa estratificação. iv. USO Grandes áreas plantadas/característica avaliada muito variada; Pós-estratificação com base na variável de interesse (IQD e KRIGAGEM). Pode ser para plantada ou nativa. v. BASES PARA ESTRATIFICAÇÃO PRÉ-ESTRATIFICAÇÃO - Cadastro: é um conjunto de informações das diferentes atividades da empresa florestal que devem ser armazenadas em softweres específicos com formação de banco de dados. ESTRUTURAÇÃO DE UM CADASTRO NUMA EMPRESA FLORESTAL NÍVEL 1: Informações referentes ao povoamento. “São informações macros sobre o povoamento (localização, data de plantio, número de talhões, espaçamento, etc...)”. NÍVEL 2: Informações referentes a parcela (cadastro de parcela). “Refere-se as informações das medições por árvore. É uma grande base de informações de um banco de dados”. São informações por árvores em todas as medições. (Número do talhão; núm da parcela; idade; data da medição; lat e long, etc...) NÍVEL 3: Informações referentes ao processamento. “Neste nível, as informações do processamento devem estar vinculados diretamente com as informações da parcela e do povoamento. Neste nível tem-se as informações por árvore (talhão; parcela; núm da árvore; DAP e HT, etc...) - Estatística espacial/Krigagem “É a situação em que se faz um mapa de valores (krigagem), buscando definir local com diferentes produtividades dentro do povoamento e dentro do talhão (menor unidade de manejo). É a situação que há necessidade de haver estrutura de continuidade espacial da característica avaliada”. - Sensoriamento remoto Volume alto Volume medio Volume baixo PÓS-ESTRATIFICAÇÃO “A krigagem pode ser vista como uma pós – estratificação. A partir dela, é possível estabelecer as classes de produtividade. É mais comum utilizá-la em floresta nativa após o levantamento”. 23,0 21,6 19,9 23,4 20,3 17,9 13,5 12,7 11,3 13,2 12,9 12,0 10,6 13,9 - É uma situação onde há sistematização das parcelas e posteriormente a análise como estratificada. ACS – E(%)=9,61 ACE – E(%)=5,36 “A krigagem pode ser vista como uma pós – estratificação. A partir dela, é possível estabelecer as classes de produtividade” . ESTIMADORES DA AMOSTRAGEM CASUAL ESTRATIFICADA INFORMAÇÕES POR ESTRATO - MÉDIA - VARIÂNCIA - DESVIO PADRÃO INFORMAÇÕES POPULACIONAIS - MÉDIA DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - VARIÂNCIA DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - DESVIO PADRÃO DA POPULAÇÃO ESTRATIFICADA - COEFICIENTE DE VARIAÇÃO - VARIÂNCIA DA MÉDIA - DESVIO PADRÃO DA MÉDIA OBS.: O erro do inventário absoluto e percentual deve ser calculado conforme ACS. Assim, como o intervalo de confiança. APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO A partir da informação cadastral de um projeto de eucalipto, dividiu-se a área em 3 estratos distintos. Para realização do inventário florestal, efetuou-se a amostra piloto, lançando algumas parcelas (0,1 ha) em cada estrato, conforme a tabela a seguir: ESTRATO PARCELA VOLUME (m3) I 01 2.40 02 1.20 03 9.40 04 0.20 II 01 13.6 02 14.1 03 5.90 04 11.8 05 15.9 06 10.0 07 18.3 III 01 26.0 02 28.3 03 24.7 04 20.2 EST. ÁREA NJ NJ/N nj Ymj Sj (NJ/N)Sj (NJ/N)ymj I 10.0 100 0.25 4 3.3 4.164933 1.041233 0.825 II 19.8 198 0.495 7 12.8 4.054627 2.007040 6.336 III 10.2 102 0.255 4 24.8 3.408812 0.869247 6.324 TOTAL 400 3.917521 13.485 Qual o valor de n? (36 PARCELAS) Quantas parcelas cada estrato deve receber? Alocação proporcional a área; Alocação proporcional a variabilidade do estrato; n1 = 9 n2 = 18 n3 = 10 n1 = 10 n2 = 19 n3 = 8
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