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RESUMO GEOGRAFIA 
INDUSTRIALIZAÇÃO RETARDATÁRIA 
1ª Revolução industrial brasileira 
Brasil desde o inicio era muito dependente da metrópole e não possuía indústrias. Somente 
com a chegada da Família Real é que D. João começou a instalar as primeiras industrias no 
Brasil. 
Razões para o fraco desempenho industrial: Relações escravagistas de trabalho, pequeno 
mercado interno, estado preocupado com a produção de café. 
Chegamos no sec XX como um país agroexportador e não como um país em franco processo 
de industrialização, a indústria só começou a ganhar mais investimentos nessa época após a 
abolição da escravidão, que possibilitou o aumento do mercado interno. Assim no final do sec 
XIX não tínhamos realizado a 1ª revolução industrial, enquanto países centrais já avançavam 
na segunda, infelizmente assim nosso país se tornou uma presa fácil para esses países centrais. 
Industrias de Bens de Consumo Não Duráveis ou Industrias Leves foram implantadas entre 
1880 e 1930, esses setores exigiam poucos investimentos de capitais e tecnologia simples, 
apesar disso, ainda tivemos que importar máquinas de fora para cá. 
Industrias de Bens de Produção é indispensável para qualquer país, na medida em que 
confere autonomia e mesmo soberania econômica ao país que a possui. 
Obs: ao longo do tempo, os EUA começam a substituir a Inglaterra no ramo principal de 
parceria econômica 
Crescimento até 1930 apresenta uma concentração industrial na região sudeste com 65,3% 
pois era uma região que possuía uma melhor infraestrutura que as demais. 
Nossa 2ª revolução industrial de 1930 a 1955 restrita a setores de industrias de bens de 
consumo, de 1956 a 1980- implantação de ind. De bems de consumo duráveis, intermediário 
de capital ou de produção. 
Periodo de 1930 a 1955 Crise mundial, Politica NACIONALISTA de vargas, 2 ª guerra mundial 
Grande parte desse período ocorreu com a intervenção de getulio na economia, pelo impulso 
a indústria de base e estimulo a diversificação na economia. Criação da CSN, Vale do Rio Doce. 
Substituição de importações, devido a guerra o Brasil teve que procurar matérias primas 
dentro do próprio território ao invés de importa-las. 
Periodo de 1956 a 1980 
1956 a 1961- Programas de metas de JK, eram mais de 2/3 dos recursos orçamentários do país 
para os setores de energia e transporte, com forte entrada das industrias automobilísticas no 
país. 
Forte participação do capital estrangeiro, com maior internacionalização da economia 
brasileira. Sociedade brasileira começa a entrar na idéia de sociedade de consumo, como o 
american way of life. 
Processo de substituição de importações com investimento nas inds de base. 
De 1964 até os dias atuais 
Modelo econômico associado ao mercado internacional. O Estado assumiu a função de 
supervisionar as relações econômicas e colocou em prática politicas econômicas dirigidas aos 
avanços da industrialização. De 1967 a 1974 Brasil crescia cerca de 10% ao ano, período 
conhecido como milagre econômico brasileiro, formulou-se o projeto “BRASIL-POTÊNCIA”, 
para tanto o Brasil voltou-se para o exterior e utilizou sua poupança externa, aí começa o 
problema, pois o dinheiro vinha com altos juros que com o passar do tempo o governo não 
conseguiu mais pagar, o endividamento brasileiro chegou a aumentar 40 vezes de 1965 até 
2000. 1980 ficou conhecida como a década perdida, os saldos da balança não eram mais 
suficientes para pagar os juros da dívida externa. 
Os empréstimos até 1980 foram voltados para o nosso desenvolvimento industrial e para 
obras de infra-estrutura como a ponte rio Niterói e etc, famosas obras faraônicas. 
Implementação do Plano Real em 1994 que possibilitou o combate a inflação e no aumento do 
consumo da população, mas mesmo assim o país continuou com a crise. 
Estamos vivendo atualmente o Período Técnico Cientifico Informacional, em que o saber se 
torna o grande diferencial na economia do mundo. 
3ª Revolução Industrial 
Grandes avanços científicos e tecnológicos, avanços não só na agricultura, pecuária e no 
comércio, 
Dificil inserção do Brasil na 3ª Rev. Industrial, situação brasileira interna e externa, mau uso do 
dinheiro publico, falta de politica cientifica e tecnológica. 
Pesquisas cientificas e tecnológicas são realizadas no Brasil por instituições governamentais, os 
chamados Tecnopolos ou Polos Tecnológicos. 
Polo tecnológico correspondem a concentração parcial das instituições de ensino e pesquisa e 
de empresas envolvidas no estudo e aplicações das chamadas tecnologias avançadas, 
começaram a surgir nos EUA, japão, frança. 
Polos Tecnológicos Brasileiros- Desenvolveu apesar das dificuldades externas e internas, 
começou nos anos 1950 como o caso do ITA, INPE. Problemas para sustenta-los pois nosso país 
não tem um investimento forte em pesquisas cientificas, com somente 0,8% do PIB destinado 
as pesquisas cientificas nos polos tecnológicos. O Brasil deve aumentar o incentivo a educação 
para alcançar êxito na 3ª Revolução Industrial. 
 
 Cap 8 
Sudeste e sua concentração industrial. 
Várias contingências histórica levaram a concentração industrial no sudeste, tendo como 
principal fator o Plano de Metas do governo JK(1956-1961), que tinham no Estado de SP, as 
condições de energia elétrica, transportes, mercado consumidor e mão de obra qualificada. 
Grandes investimentos públicos foram feitos em infraestrutura e empréstimos no exterior 
foram adquiridos para a expansão econômico – industrial de SP e em menor escala, RJ e MG. 
Essa política aprofundou ainda mais os desequilíbrios e desigualdades regionais já existentes e 
consolidou o sudeste como a região de mais forte concentração industrial, financeira e 
comercial. 
Obs: as regiões metropolitanas do rio de janeiro, são Paulo e minas gerais correspondem ao 
chamado “coração econômico” do Brasil que compreende as indústrias de bens de consumo 
duráveis e não-duráveis e entre outras. 
Região Metropolitana de São Paulo 
Concentração industrial no ABCD paulitsta, sobretudo com a instalação da indústria 
automobilística na região, a qual impulsionou o surgimento em seu entorno das chamadas 
indústrias satélites, ou seja, industrias de auto-peças, plástico e etc. 
Obs: o ABCD tornou-se a principal área da América Latina e o palco mais importante da 
atividade sindical no Brasil. 
Região Metropolitana do Rio de Janeiro 
A distribuição também obedeceu a direção das vias férreas. A atividade produtiva é 
diversificada, abarcando desde os bens de consumo duráveis e não duráveis até os bens de 
produção. 
Região Metropolitana de Belo Horizonte 
Esteve voltada para bens de consumo não duráveis: produtos alimentícios, vestuário. 
Posteriormente tornou-se centro da Zona Metalúrgica do Brasil ao sediar escritórios centrais 
das empresas. 
Aproveitando o subsolo rico instalaram-se na região empresas de extração mineral e 
siderúrgicas, garantindo aço e ferro para a industrialização brasileira. 
A região metropolitana de belo horizonte é também uma região polo industrial pois abriga 
indústrias têxteis, de confecções, de material elétrico e etc. 
O Sudeste tornou-se assim o produtor e exportador de bens industriais para as demais regiões 
do Brasil, que são seus mercados consumidores e fornecedores de matérias-primas e 
verdadeiras periferias. 
Os censos industriais tem mostrado que a região sudeste tem apresentado desde a década de 
70 um declínio relativo na atividade industrial em comparação com o Sul, por exemplo. 
Isso aconteceu em virtude da politica relativa a distribuição da atividade industrial pelo espaço 
geográfico brasileiro. O que o Estado visava era a descentralização econômica pois a 
acentuada concentração no sudeste estimulavaos movimentos migratórios para cá com 
consequência para o aumento das tensões sociais. 
No decorrer de 1990 transferiram-se para o Nordeste muitas industrias devido principalmente 
aos incentivos ficais dados pela região. 
DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL: AS PERFIERIAS INDUSTRIAIS 
Os governos estaduais do Brasil vem tentando ao longo do tempo diminuir a disparidade entre 
suas regiões em relação ao Sudeste, para isso vêm pleitado providencias juntos ao governo 
federal que principalmente nos governos militares criou órgãos de planejamento voltados para 
o aproveitamento ecnomico das regiões e sua industrialização como é o caso da criação da 
SUDENE, SUDAM e outras. 
Em 1967 o governo militar criou a Zona Franca de Manaus, instalando um distrito industrial na 
cidade de Manaus, onde se estabeleceram empresas nacionais e transnacionais estimuladas 
especialmente pela isenção de impostos e pela mão-de-obra barata. 
Várias empresas foram para a ZFM, como Sony, Toshiba e etc, os produtos não são fabricados 
nesses locais mas sim são montados apenas, configurando as indústrias maquiadoras. 
Para o Brasil fica a criação de empregos com a diminuição do fluxo migratório interno, de uma 
região para a outra. 
Na região Sul o processo de industrialização esteve voltado para o mercado regional. Dois 
fatores influenciaram a imigração estrangeira e organização de uma economia voltada para si 
mesma,já possuíam formação técnica em certos ramos industriais e fundaram empresas que 
se tornaram nacionalmente famosas. 
No Nordeste destacam-se polos industriais: A Grande Salvador, A Grande Recife e a Grande 
Recife. 
Ne região Norte 
Além da ZFM, existe o centro industrial formado por belem e outras cidades. Temos o projeto 
Grande Carajas na Região, com exploração de ferro, manganês, ouro, bauxita, níquel e cobre. 
No Centro Oeste 
A atividade industrial é modesta. Com indústria de transformação e indústria extrativa mineral, 
existem também grandes jazidas no Maciço de Urucum. 
O grau de crescimento da indústria atualmente leva a crer que não atingiu o grau de 
crescimento que permita sua dispersão geográfica ou especial. Com exceção do sudeste e do 
Sul as demais regiões tem somente “focos” de industrialização, cuja a atividade bem como a 
diversificação estão longe de serem significativas, predominando as industrias leves ou de 
bens de consumo não duráveis. Tal situação leva a dependência tecnológica em relação ao 
sudeste. 
 FONTES DE ENERGIA NO BRASIL 
Recursos energéticos não-renováveis-uma vez utilizados, não podem ser recuperados 
espontaneamente ou mesmo pela ação humana 
Recursos Energéticos renováveis- Regeneram-se espontaneamente sem a intervenção 
humana como o caso da água, energia térmica dos oceanos, sol ventos e etc 
Procura de novas fontes de energia para superar dois problemas sérios da atualidade: futura 
escassez de energia não renovável, principalmente petróleo, e poluição ambiental causada por 
essas fontes. 
Consumo de energia no Brasil 
A crescente industrialização do brasil alterou o perfil da produção e do consumo de energia 
quanto às fontes. 
Em 1975 foi lançado o programa PROALCOOL e o incremento da utilização da energia elétrica 
em certos setores industriais que antes utilizavam óleo diesel. 
O Petróleo 
Mistura natural fluida e oleosa de hidrocarbonetos gasosos(gas natural), líquidos e sólidos e é 
encontrado nas bacias sedimentares. Sua origem é orgânica, pois resulta da transformação do 
plâncton depositado no ambiente marinho ou no fundo dos lagos e lagunas desde remotas 
eras geológicas. 
Em 1951 quando Vargas volta a presidência e retomou a politica nacionalista do petróleo. O 
monopólio passou a ser exercido pelo CNP( conselho nacional do petróleo) e a petrobras. 
Ao longo do tempo ocorreram diversas crises internacionais do petróleo como as de 1973 e 
1979 que fizeram com que o preço do petróleo crescesse absurdamente no mercado 
internacional, Porem nessa época o Brasil só produzia cerca de 20% do petróleo que consumia, 
os outros 80 por cento ele importava, logo nosso país teve que começar a pensar em outras 
fontes para tentar substitui-lo principalmente no setor automobilístico 
As soluções brasileiras foram a criação do Proalcool, com o intuito de desenvolver e consolidar 
uma fonte alternativa de energia para a gasolina, intensificação de prospecção de petróleo em 
território brasileiro pela petrobras, tentativas de diminuir o petróleo como fonte de energia. 
O Brasil está no grupo cuja atividade econômica industrial está largamente assentada na 
utilização do petróleo. 
Petróleo e o meio ambiente 
Além dos vazamentos causados a fase de industrialização e refino causam fortes impactos 
ambientais. 
O dióxido de enxofre responsável pelas chuvas ácidas provoca a destruição da vegetação com 
efeitos negativos para o meio ambiente. Os hidrocarbonetos lançados no ar atmosférico pelas 
refinarias causam distúrbios de sono, alterações no sistema nervoso e etc. 
O PROALCOOL 
Criado em 1975 para fazer do álcool uma fonte alternativa de energia, em vista da crise do 
petróleo e da grane dependência brasileira das importações do produto. 
Foi implantado em zonas agrícolas que já possuíam plantações e usinas de cana de açúcar. O 
setor automobilístico começa a apoiar o programa depois da 2ª crise do petróleo como uma 
forma de sustentação de suas vendas. 
O programa levantou polemicas pois afirmavam que era um substituto da gasolina e não do 
diesel, favorecendo assim a indústria de produção de veículos e não do transporte publico, e a 
reafirmação das plantations causando assim uma concentração da propriedade da terra, e 
outra que o Proálcool contribuiu para a expulsão de culturas alimentares nas áreas onde se 
incentivou a produção da cana de açúcar. 
Impactos ambientais 
Queimada do canavial para a retirada das folhas a fim de aumentar o rendimento no corte da 
cana. Problema com o vinhoto(resíduo da produção do álcool) que é frequentemente 
despejado nos rios, causando a morte dos peixes por asfixia. 
CARVÃO MINERAL 
O carvão mineral é uma rocha sedimentar de origem orgânica resultante da transformação de 
antigos vegetais submetidos a certas condições no decorrer do tempo geológico. 
Há milhões de anos, desde a era Paleozóica, ocorreram transgressões e regressões marinhas. 
Nesse processo, áreas recobertas por florestas ficaram submersas e foram cobertas por 
sedimentos em suspensão nas águas oceânicas dando origem as bacias sedimentares. 
O processo de formação do carvão mineral ou hulha recebe o nome de hulheização. 
O CARVÃO MINERAL NO BRASIL 
Principal região produtora de carvão mineral no Brasil é a região Sul, onde se encontra a Bacia 
Sedimentar Paranaica ou do paraná. Nela está o Cinturão Carbonífero do Sul do Brasil. 
O estado de Santa Catarina é o maior produtor de carvão mineral no Brasil e suas jazidas são 
mais apropriadas para a indústria siderúrfica. 
O carvão energético é produzido no Paraná e Rio Grande do Sul, para atender à demanda das 
usinas termelétricas aí instalada. 
Carvão Mineral e o Meio ambiente 
Fonte de energia não renovável, sua queima é um dos principais fatores para a ocorrência do 
efeito estufa. 
RECURSOS HÍDRICOS: questão de interesse ecológico, biológico, econômico e político. 
As ações inadequadas do homem sobre o meio ambiente em sua busca por recursos naturais 
têm- se mostrado catastróficas. Com consumismo desmedido e falta de conhecimento de 
parte da sociedade sobre como se relacionar com a natureza. 
Os recursos hídricos encerram em si também questões de interesse político. A água é um 
recurso natural que gera disputas e confrontos para utilizá-la. 
A agua é um recurso naturalprecioso e seu manejo deve implicar procedimentos capazes de 
preservar suas qualidades, evitando assim que degrade e se esgote. Cada país deve 
estabelecer uma política de gestão de águas. 
O brasil dispõe de abundantes recursos hídricos, mas eles não se encontram bem distribuídos 
pelo território e não são bem utilizados, ocorrendo escassez como é o caso do Nordeste. 
Na bacia do Paraná encontra-se o Aquifero Guarani que se estende para a Argentina, Uruguai e 
Paraguai. O Brasil apresenta 12% da água doce presente no mundo. 
Hidrelétricas e o meio ambiente 
As crises do petróleo fizeram o Brasil começar a investir nas usinas hidrelétricas como o caso 
da Itaipu, Tucuruí, Ilha Solteira, Paulo Afonso. Apesar disso o aproveitamento hidrelétrico no 
país é de apenas 28%. 
Do total da energia produzida no Brasil 95% vem de fontes hidráulicas e 5% de térmicas. 
Quanto ao consumo, o setor industrial consome cerca de 44%. 
As represas construídas na Amazônia não serão utilizadas para irrigação ou abastecimento, 
isso leva a concluir que serão utilizadas para a produção de energia elétrica. Os elevados 
custos não apenas financeiros, mas também ambientais, quanto a construção dessas represas 
é muito debatido, pois ela inunda grandes áreas de floresta, como foi o caso da Hidrelétrica de 
Tucuruí. 
Obs: segundo especialistas, esse desmatamento altera o ciclo das águas na região, pois reduz 
a evapotranspiração. 
A hidrelétrica de Balbina tem sido considerada um dos piores desastres ecológicos. Admite-se 
que ela provocará a morte do rio Uatamã, os peixes do lago morreram em decorrência da 
decomposição vegetal. 
Energia termonuclear 
Datam de 1956 as primeiras intenções de implantar centrais nucleares de pequeno porte para 
a produção de energia elétrica, entretanto foi só a partir dos governos militares que o projeto 
começou a ser implementado efetivamente. 
Além dos objetivos econômicos, o programa tinha na época conotações geopolíticas. O sonho 
da ditatura de tornar o Brasil uma potencia levou os militares a acreditarem na possibilidade 
de se produzir armas nucleares. 
O brasil fechou acordo com a Alemanha ocidental em 1975 no ACORDO NUCLEAR BRASIL-
ALEMANHÃ, incluindo a construção de oito centrais termonucleares, uma usina de 
enriquecimento de uranio e uma fábrica de reatores, o que possibilitaria a nacionalização dos 
equipamentos. 
Na época houve protestos por parte da sociedade brasileira pois o acordo ficaria em torno de 
US$ 35 Bilhões, e além da ameaça ao meio ambiente representada pela energia nuclear. O 
endividamento externo brasileiro nessa época já era enorme. 
A produção de energia nuclear também envolve o descarte de lixo atômico. Esse tipo de 
energia representa uma enorme responsabilidade, não só em relação ao presente mas 
também em relação ao futuro para as possíveis gerações. 
As usinas termonucleares de angra I e angra II fornecem cerca de 2,6% de produção de energia 
elétrica total do Brasil. O Programa brasileiro ainda continua com o projeto para Angra III.

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