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DENSIDADE POPULACIONAL: UMA ESTRATÉGIA DE ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DA CIDADE Professores: Brianne, Carina, Germana, Janaina e Nayda Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto Urbano e Paisagismo (Espaço Aberto)/PUP-EA A questão da densidade está na mente de quem a percebe. Tudo depende do REFERENCIAL que a população possui. Assim, grupos sociais, dentro de um mesmo país, vêem a questão da densidade, de maneira diversa. A densidade é um dos mais importantes INDICADORES e PARÂMETROS de DESENHO URBANO a ser utilizado no planejamento e gestão do tecido urbano. É a representação do NÚMERO TOTAL da população de uma ÁREA URBANA ESPECÍFICA, expressa em habitantes por uma unidade de solo urbano. A densidade populacional serve como instrumento de APOIO à TOMADA DE DECISÃO por parte dos planejadores, no momento da definição acerca da FORMA e EXTENSÃO de uma determinada área da cidade. DENSIDADE POPULACIONAL A definição de habitantes ou habitações por hectare são valores utilizados para indicar QUALIDADES ESPECÍFICAS e POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO de um local em relação a DENSIDADES, podendo ser expressos na FORMA BRUTA ou LÍQUIDA. A densidade LÍQUIDA inclui somente a área alocada para o uso residencial, já a densidade BRUTA refere-se a toda a área do assentamento, incluindo as ruas e os espaços públicos. DENSIDADE POPULACIONAL Dessa forma, a quantificação da densidade tornou-se ESTRATÉGIA importante na organização da cidade, sendo ferramenta de avaliação da DISTRIBUIÇÃO e do CONSUMO da terra urbana, da infraestrutura, dos equipamentos sociais e dos serviços públicos, em uma área urbana. Assim, ALTAS DENSIDADES tendem a garantir a maximização dos investimentos públicos, incluindo infraestrutura, serviços e transporte, e ainda permitem a UTILIZAÇÃO EFICIENTE da terra disponível. Deve-se procurar relações equilibradas. A ALTA DENSIDADE pode SOBRECARREGAR as redes de infraestrutura e serviços urbanos, resultando em um meio ambiente SUPERPOPULOSO e insustentável. DENSIDADE POPULACIONAL VANTAGENS E DESVANTAGENS DA BAIXA E DA ALTA DENSIDADE URBANA FONTE: ACIOLY E DAVIDSON, 1978 Expansão horizontal acelerada e a construção de subúrbios periféricos de baixa densidade = processo de ocupação do solo EXTENSIVO e DISPENDIOSO - URBAN SPRAWL. As cidades norte- americanas são exemplos típicos da suburbanização de baixa densidade e crescimento linear. Há um debate atual acerca da sustentabilidade desse modelo. Discutem-se as DESECONOMIAS, o processo de DETERIORAÇÃO e ABANDONO por que passam os centros urbanos e a SEGREGAÇÃO SOCIAL concretizada por este modelo. DENSIDADE POPULACIONAL Cidade Espraiada - Cidade Insustentável DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA A ESPRAIADA DENVER - EUA A ESPRAIADA LAS VEGAS - EUA É ainda comum verificar que as áreas centrais sofrem com o AUMENTO de suas densidades durante o expediente de trabalho, enquanto que o subúrbio periférico possui DENSIDADES REDUZIDAS neste mesmo horário. A RELAÇÃO DESEQUILIBRADA é resultado de POLÍTICAS URBANAS que introduziram a concentração de investimentos nas áreas centrais, em detrimento de um DESENVOLVIMENTO INTEGRAL. O resultado são espaços urbanos MONOFUNCIONAIS, marcados pelo congestionamento e densidades flutuantes. DENSIDADE POPULACIONAL Cidade Espraiada - Cidade Insustentável DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA O ESPRAIAMENTO CARIOCA FATORES QUE INFLUENCIAM A DENSIDADE URBANA FONTE: ACIOLY E DAVIDSON, 1978 A densidade populacional é hoje utilizada como ESTRATÉGIA de organização das cidades, visto a necessidade de criar novos padrões sustentáveis de assentamentos urbanos. O planejamento contemporâneo tende a desenvolver modelos de CIDADES COMPACTADAS, compreendidas como CIDADES INTELIGENTES, capazes de se reinventarem dentro de um mesmo espaço consolidado. A cidade compacta busca novos modelos de FUNCIONAMENTO, GESTÃO E CRESCIMENTO, diferentes daqueles praticados ao longo do século 20 - EXPANSÃO E ESGOTAMENTO. DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA Cidade Compacta - Cidade sustentável CIDADES SUSTENTÁVEIS são necessariamente CIDADES COMPACTAS E DENSAS - a potência das cidades está na concentração da diversidade. Modelo de desenvolvimento urbano que OTIMIZA o uso das infraestruturas urbanas e promove maior sustentabilidade ambiental, através de ALTAS DENSIDADES de modo QUALIFICADO, com adequado e planejado uso misto do solo misturando as funções urbanas. DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA Cidade Compacta - Cidade sustentável A COMPACTA HONG KONG FONTE: fayettecountyissuesteaparty.org – acessado: 18/06/14 as 11:00h Modelo baseado em sistema de mobilidade urbana eficiente que CONECTA os núcleos adensados em REDE, promovendo EFICIÊNCIA nos TRANSPORTES PÚBLICOS e um desenho urbano que incentiva o pedestre e o ciclista. A densidade das cidades compactas promove INTERAÇÃO SOCIAL, devido ao senso de comunidade e aproveitamento dos EQUIPAMENTOS SOCIAIS, distribuídos de acordo com as densidades. Densidades QUALIFICADAS, com uso misto do solo e multicentralidades INTERLIGADAS por uma eficiente rede de mobilidade, são ingredientes básicos para uma cidade compacta. Fatores essenciais na conformação das cidades compactas: ZONEAMENTO adequado, distribuição equilibrada dos EQUIPAMENTOS SOCIAIS e SISTEMA DE MOBILIDADE bem definido, são ainda definitivos na conquista de um desenvolvimento urbano sustentável. DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA Cidade Compacta - Cidade sustentável DENSIDADE POPULACIONAL ENQUANTO ESTRATÉGIA Cidade Compacta - Cidade sustentável FONTE: www.phaidon.com – acessado: 18/06/14 as 11:00h O mais DIFUNDIDO instrumento urbanístico e, também, o mais CRITICADO, tanto por sua ineficácia, quanto por seus efeitos perversos (especulação imobiliária e segregação socioespacial). Sua forma mais tradicional é o zoneamento funcionalista de USO e OCUPAÇÃO DO SOLO que prevê a segregação de usos com maior ou menor grau de flexibilidade. Usualmente definido em duas escalas: MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO ZONEAMENTO: As Continuidades e Rupturas na Cidade Compacta Consiste na delimitação das ZONAS URBANA, de EXPANSÃO URBANA, RURAL e MACROZONAS ESPECIAIS. Ponto fundamental: definição das zonas de expansão urbana. Boa parte dos PROBLEMAS AMBIENTAIS decorre do seu não controle. ZONA DE EXPANSÃO URBANA = área de reserva para o crescimento horizontal da cidade. Os CRITÉRIOS essenciais para a DELIMITAÇÃO da zona de expansão urbana são de NATUREZA AMBIENTAL, devendo ocorrer em espaços ambientalmente mais adequados ao assentamento humano. MACROZONEAMENTO O procedimento mais adequado para se QUANTIFICAR a zona de expansão urbana necessária a um município deve ser: Analisar sua expectativa de crescimento a curto e médio prazo; Considerar o adensamento urbano atual e os vazios urbanos existentes; SUB-DIMENSIONAMENTO diminui a oferta de solo urbanizável especulação imobiliária SUPER-DIMENSIONAMENTO urbanização rarefeita e baixa densidade aumento dos custos de implementação da rede de serviços e equipamentos urbanos. MACROZONEAMENTO , , , , Consiste no ORDENAMENTO do USO do solo e das edificações, bem como de sua DENSIDADE DE OCUPAÇÃO, nas zonasurbanas e de expansão urbana do município. Iniciado com o MODERNISMO, implantou-se um modelo de ZONEAMENTO FUNCIONALISTA, que divide a cidade em ZONAS, de acordo com as categorias de usos e atividades. Cidade dividida em ZONAS HOMOGÊNEAS, para as quais designam-se USOS (segregados ou mistos) e especificam-se DENSIDADES DE OCUPAÇÃO, mediante índices urbanísticos. A cidade funcional tendia a MONOTONIA. Jane Jacobs: as combinações de usos diversos nas cidades não são uma forma de caos. Representam uma forma de organização complexa e altamente desenvolvida. ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO A MONÓTONA BRASÍLIA A HETEROGENEIDADE de usos pode ofertar diferenças visualmente interessantes e estimulantes. A necessidade do MIX DE USOS capaz de trazer VIDA às ruas. ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO A NOVA IORQUE DELIRANTE A COPENHAGUE DOS PEDESTRES As cidades compactas abandonam o zoneamento dos usos e das ocupações e o conceito de cidade funcional. Apropria-se do ZONEAMENTO apenas enquanto definidor de DENSIDADES. Na cidade compacta, a segregação de atividades apenas se justifica em SITUAÇÕES LIMITE (indústrias nocivas, atividades de impacto ambiental ou que demandem infraestrutura urbana diferenciada); O ZONEAMENTO DE OCUPAÇÃO que determina as DENSIDADES URBANAS deve ocorrer exclusivamente com base na capacidade de suporte dos equipamentos sociais existentes e nas limitações ambientais; ZONEAMENTO DE USO E OCUPAÇÃO ÁREA DE ADENSAMENTO BÁSICO ÁREA ADENSÁVEL ÁREA DE DESACELERAÇÃO ÁREA DE USO SUSTENTÁVEL ÁREA DE PROTEÇÃO PERMANENTE ATÉ 3 PAVIMENTOS e FRAÇÃO 1/60m² SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO SEM LIMITES DE ALTURA E DE FRAÇÃO ATÉ 3 PAVIMENTOS e FRAÇÃO 1/180m² NENHUM TIPO DE OCUPAÇÃO MÉDIA DENSIDADE ALTA DENSIDADE CONTROLE BAIXA DENSIDADE NENHUM ZONEAMENTO DE OCUPAÇÃO NA CIDADE DE GOIÂNIA DISTRIBUIÇÃO EQUILIBRADA pelo tecido da cidade é fundamental para o DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL. A localização do equipamento deve obedecer critérios de ACESSIBILIDADE fundamentados na abrangência do ATENDIMENTO SOCIAL em relação à MORADIA. Os critérios de locação são definidas nos PLANOS DIRETORES que determinam raios de influência de cada equipamento no tecido urbano. A locação dos equipamentos comunitários uma leitura prévia do tecido urbano consolidado, evitando a implantação DESNECESSÁRIA de equipamentos já existentes e relativamente próximos, ou então, a ESCASSEZ de determinado equipamento na vizinhança. Faz-se ainda necessário uma leitura acerca da RENDA e FAIXA ETÁRIA da população consumidora. EQUIPAMENTOS SOCIAIS: Raios de Influência e Influência da Demanda na Cidade Compacta Nas CIDADES COMPACTAS, a definição isolada dos raios de influência não é suficiente, devido a DENSIDADE populacional que utiliza esses equipamentos. Legislações urbanas devem definir (a partir da área do terreno a ser loteado) as DIMENSÕES MÍNIMAS e a DEMANDA POPULACIONAL por cada tipo de equipamento social. Nas CIDADES ESPRAIADAS, modelo de suburbanização com baixas densidades, os equipamentos sociais tendem a operar de forma ociosa nas franjas da cidade. Nas CIDADES COMPACTAS, os equipamentos urbanos são OTIMIZADOS e a sua implantação ocorre de modo racional e sustentável. Aproveita-se ao máximo sua capacidade por habitante, evitando a implantação e manutenção desnecessária dos equipamentos. EQUIPAMENTOS SOCIAIS: Raios de Influência e Influência da Demanda na Cidade Compacta EQUIPAMENTOS SOCIAIS Os Raios de Influência e Influência da Demanda na Cidade Compacta FONTE: GOIÂNIA, 2010. A DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS SOCIAS NA CIDADE DE GOIÂNIA O planejamento deve dar suporte à mobilidade para que cumpra sua FUNÇÃO SOCIAL, porém deve LIMITAR o crescimento do TRÁFEGO MOTORIZADO e seu impacto sobre as pessoas e o meio ambiente. Fatores que influenciam a mobilidade: Dimensões do espaço urbano, Complexidade das atividades desenvolvidas, Disponibilidade de serviços de transporte Características da população Densidade populacional. Diante dos problemas de transporte, a abordagem tradicional de planejamento não é mais uma opção. A CIDADE ESPRAIADA e ainda o modelo insustentável de segregação involuntária da população nas franjas da cidade ou em cidades-satélites, tende a gerar os chamados MOVIMENTOS PENDULARES. MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre A cidade moderna voltava-se à ESCALA do AUTOMÓVEL. A cidade compacta volta-se ao PEDESTRE. De acordo com Kenneth Frampton, por mais VERDE que seja a EXPANSÃO HORIZONTAL, esta nunca irá compensar a energia consumida e a poluição ambiental gerada pelo deslocamento do automóvel. Quanto MENOR a EXTENSÃO da malha urbana, menores os DESLOCAMENTOS NECESSÁRIOS, tornando- se mais acessível ao pedestre e ao ciclista e evitando a poluição através da emissão de gases poluentes. As cidades compactas buscam meios alternativos para o desenvolvimento de um urbanismo também sustentável. MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre DENSIDADE DE PESSOAS POR HECTARE FONTE: LEITE, 2012. A questão da mobilidade urbana tem relação direta com a CULTURA da população. O uso extensivo do carro em detrimento de outros meios é aspecto cultural nos países em desenvolvimento, visto a: Conformação do tecido urbano voltado ao modelo de SUBURBANIZAÇÃO. BAIXA QUALIDADE dos serviços de transporte público ofertados POUCA INFRAESTRUTURA X ALTA DEMANDA por consumo. A MORFOLOGIA URBANA deve ser pensada enquanto SOLUÇÃO. As QUADRAS e LOTES devem ser planejados de modo permitir o DESLOCAMENTO preferencialmente do PEDESTRES para curtas e médias distâncias. Territórios compactos geram maiores níveis de ACESSIBILIDADE e permitem a redução da intensidade de viagens. MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre A elevada densidade populacional nas CIDADES COMPACTAS, já não são um problema para a mobilidade. O MIX DE USOS permite que diversas atividades sejam desempenhadas sem a necessidade do uso do automóvel ou o sobrecarregamento de qualquer tipo de transporte público. Cidades com BONS sistemas de transporte público e que têm evitado a sua EXPANSÃO DESMEDIDA apresentam menores níveis de emissões de gases estufa por pessoa. No que se refere à INTEGRAÇÃO do USO DO SOLO com o SISTEMA DE TRANSPORTE, deve-se buscar um: Planejamento integrado do território Gestão Inteligente do território Cidade como sistema de NÚCLEOS COMPACTOS e eficientemente interligados DENSIDADE QUALIFICADA como parâmetros de desenho urbano MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre Copenhague é considerada uma das cidades mais sustentáveis do mundo – 37% DA POPULAÇÃO locomove-se em bicicletas e em transportes públicos. Tecido urbano é COMPACTO propiciado pelo mix de usos oferecido nas ruas. DENSIDADES QUALIFICADAS: médias densidades proporcionais ao porte das ruas, quadras e lotes. População CONSCIENTE e participa ativamente na busca por uma cidade sustentável. MOBILIDADE URBANA A Cidade Compacta na escala do pedestre COPENHAGUE A CONSCIÊNCIA SOCIAL NAS RUAS DE COPENHAGUE AS CIDADES SE REINVENTAM CIDADES COMPACTAS buscam soluções inteligentes para o reaproveitamento consciente do solo.Intervenções em áreas OCIOSAS e em VAZIOS URBANOS são palavra de ordem para o século XXI. O adensamento, através da verticalização e da contenção do espraiamento urbano, é estratégia básica na reinvenção da malha urbana. Mascaró aponta ainda quatro estratégias que envolvem a contenção do crescimento das cidades e assim, sua ocupação em baixas densidades: Colocar em prática SANÇÕES previstas no Estatuto das Cidades para LOTES VAZIOS, estimulando o reaproveitamento do centro e suas estruturas consolidadas. Delimitar um PERÍMETRO URBANO PERCEPTÍVEL, que impeça o crescimento desnecessárias. Criar um CORDÃO DE SUSTENTABILIDADE que contorne o perímetro urbano, aonde sejam locados equipamentos inconvenientes para as áreas mais centrais. Funcionam como barreiras. Implantar um SISTEMA DE INFRAESTRUTURA PROGRESSIVA para áreas de adensamento rarefeito. ACIOLY, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. CARVALHO, Pompeu F. de; BRAGA, Roberto (orgs.) Perspectivas de Gestão Ambiental em Cidades Médias. Rio Claro: LPM-UNESP, 2001. pp. 95 a 109. (ISBN 85-89154-03-3). COSTA, Marcela da Silva. Mobilidade urbana sustentável: um estudo comparativo e as bases de um sistema de gestão para Brasil e Portugal. 2003. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. FRAMPTON, Kenneth; FUTAGAWA, Yukio. A história crítica da arquitetura moderna. ADA Edita, 1983. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades: Jane Jacobs; tradução: Carlos S. Mendes Rosa; revisão da tradução: Maria Estela Heider Cavalheiro; revisão técnica: Cheila Aparecida Gomes Bailão. Martins Fontes, 2000. LEITE, Carlos; MARQUES, Juliana di Cesare. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. Bookman, 2012. MASCARÓ, Juan Luis; YOSHINAGA, Mario. Infra-estrutura urbana. Masquatro, 2005. BIBLIOGRAFIA
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