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S é ri e C a rt il h a s T é c n ic a sManejo integrado da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro (Coleoptera: Curculionidae) em sistemas agroflorestais Neliton Marques da Silva Sônia Sena Alfaia 9 7 7 0 0 4 4 5 9 6 0 0 5 IS SN 0044 - 5967 INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA Ministério da Ciência e Tecnologia Manejo integrado da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro (Coleoptera: Curculionidae) em sistemas agroflorestais Neliton Marques da Silva Sônia Sena Alfaia Manejo integrado da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro (Coleoptera: Curculionidae) em sistemas agroflorestais Neliton Marques da Silva Sônia Sena Alfaia Projeto: Avaliação do Potencial de Sustentabilidade de Sistema Agroflorestais em Pequenas Propriedades Agrícolas na Amazônia Coordenadora: Sônia Sena Alfaia Financiamento : PPD/PPG-7, BASA, PNOPG/CNPq Seminário Manejo Integrado da Broca-do-fruto do Cupuaçuzeiro - 02 a 04 de maio de 2002 Neliton Marques da Silva; UFAM Maria Consuelo D’Ávila Lopes; DFA-AM Daniela dos Santos Nery; DFA-AM Técnicos de Apoio: Alexandre Queiroz; Nemésio Souza Ferreira; Adelar da Silva; Raimundo Nonato; Eunice Sordi Lideranças presentes no Seminário: Adolires Rosa - Anenos da Silva - Reca Antonio Gozzi Aparecido Rocha Ferreira – Linha 06 Arnaldo da Costa – Linha 05 Arnoldo Berk Célio Berkembrock – B. Verde Edmilson Sordi Eunice Sordi – Reca João Carlos do N. de Souza- Linha 05 João Souza Rodrigues – Mendes Jr. Jonas – Mendes Jr. Marcio Ozório Siqueira - Pioneiro Pedro Caetano da Silva - Cascalho Raimundo F. Souza - B. Verde Sebastião Gonçalves - Reca Semildo Koefer - Reca Sérgio Berkembrock - Reca Vilmar Wilson Tolini - CascalhoEditora INPA O documento resultou do Seminário de Avaliação do Projeto “Avaliação do Potencial de Sustentabilidade de Sistemas Agroflorestais em pequenas Propriedades Agrícolas na Amazônia”, no qual participou além da coordenação, lideranças dos trabalhadores rurais associados ao Projeto RECA. Manejo integrado da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro (Coleoptera: Curculionidae) em sistemas agroflorestais Neliton Marques da Silva Sônia Sena Alfaia Projeto RECARECARECARECARECA Nova California – RO Fevereiro/2004 Editora INPEditora INPEditora INPEditora INPEditora INPAAAAA Av.André Araújo, 2936 – Caixa Postal 478 CEP: 69011-970, Manaus-AM, Brasil Tel.: 55 (92) 3642-3438 Fax: 55 (92) 3642-3223 www.inpa.gov.br e-mail: editora@inpa.gov.br Editor-Chefe Editor-Adjunto Revisão Secretária Projeto Gráfico / Capa Coleção CartilhasTécnicas 7 APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO Esta cartilha objetiva disponibilizar informações úteis sobre aspectos gerais da biologia, comportamento e controle da broca- do-fruto do cupuaçu “Conotrachelus humeropictus”, considerada a principal praga desta importante frutífera na Amazônia brasileira. É resultado de três anos de pesquisas conduzidas junto aos agricultores familiares do projeto RECA (Reflorestamento Econômico Consorciado Adensado). Embora de consulta geral, é destinado, particularmente, aos agrosilvicultores do projeto RECA que cultivam esta frutífera na forma de Sistema Agroflorestal. A broca não ocorre de forma generalizada em todas as propriedades, no entanto, é responsável por perdas de até 100% da produção de frutos de cupuaçu, causando grandes prejuízos aos agrosilvicultores. As medidas aqui recomendadas, se aplicadas de forma integrada e sistemática, poderão contribuir para redução da população dessa importante praga, á níveis toleráveis. 8 Coleção CartilhasTécnicas SOBRE A BIOLOGIA DA BROCASOBRE A BIOLOGIA DA BROCASOBRE A BIOLOGIA DA BROCASOBRE A BIOLOGIA DA BROCASOBRE A BIOLOGIA DA BROCA Trata-se um besouro da espécie Conotrachelus humeropictus; Ordem Coleoptera e família Curculionidae. Seu ciclo de vida ocorre em quatro estágios: ovo, larva, pupa e adulto (Fig.1). Os adultos, de coloração marrom escuro, medem cerca de oito milímetros de comprimento por cinco milímetros de largura. Apresentam estrias no primeiro par de asas (élitros). Figura 1 -Figura 1 -Figura 1 -Figura 1 -Figura 1 - Ciclo de vida da broca do fruto do cupuaçu Conotrachelus humeropictus. Cupuaçu brocado Furo de saída da larva Larva consome parte da semente Adulto ovipõe no fruto Pupário no solo Câmara pupal São chamados de “bicudos” pelo fato de apresentarem, na cabeça, uma estrutura semelhante a um “bico” com a boca localizada na sua extremidade (Fig. 2). 6 mm Coleção CartilhasTécnicas 9 Figura 2 -Figura 2 -Figura 2 -Figura 2 -Figura 2 - Vista detalhada do “bico” As fêmeas, de um modo geral, são ligeiramente maiores e mais largas que os machos (Fig.3). A forma mais segura para diferenciar o macho da fêmea é observar na face inferior, no final da “barriga” (abdome). O macho tem seis segmentos, sendo que o quinto é bem destacado, apresentando uma pequena depressão no meio. A fêmea tem cinco segmentos, sendo que o último apresenta duas depressões de cada lado (Fig.4). As fêmeas tendem a viver mais (cerca de 95 dias) que os machos (cerca de 90 dias). Porém, podem viver cerca de 790 dias, passando assim de uma safra a outra. As larvas são brancas e sem pernas. Quando totalmente desenvolvidas medem cerca de 1,4cm (hum centímetro e quatro milímetros) de comprimento. Da saída do ovo até o início da pupação as larvas passam por quatro fases de crescimento (Fig.5). Na fase de larvas elas ficam dentro dos frutos. Boca Foto: Neliton 10 Coleção CartilhasTécnicas Figura 4 - Figura 4 - Figura 4 - Figura 4 - Figura 4 - Vista inferior do abdome de um macho e de uma fêmea. Observar o número de segmentos. Figura 3 -Figura 3 -Figura 3 -Figura 3 -Figura 3 - Casal de adultos da broca do fruto do cupuaçu. Fêmea Macho Macho Fêmea Foto: Neliton Foto: Neliton Coleção CartilhasTécnicas 11 As pupas (fase em que o inseto fica imóvel para se transformar em adulto) são de coloração branco-creme, sendo possível observar todos os apêndices (Fig.6). O período de pupação dos machos (65 dias) é menor que das fêmeas (73 dias). COMO A BROCA SE COMPORTA NO AMBIENTE?COMO A BROCA SE COMPORTA NO AMBIENTE?COMO A BROCA SE COMPORTA NO AMBIENTE?COMO A BROCA SE COMPORTA NO AMBIENTE?COMO A BROCA SE COMPORTA NO AMBIENTE? Os adultos são de hábito noturno, no entanto, acasalam-se tanto de noite quanto de dia, preferencialmente pela parte da manhã. O caminhamento é o seu principal meio de locomoção, podendo voar a curta distância. Passam a maior parte do tempo parados, ocultando-se nos galhos e folhas próximos aos frutos. Realizam pequenos movi-mentos cir- culares. São muito sensíveis a qualquer movimentação nas proximidades das árvores de cupuaçu, Figura 6 - Figura 6 - Figura 6 - Figura 6 - Figura 6 - Pupa da broca-do-fruto do cupuaçu. Foto: Neliton Figura 5 - Figura 5 - Figura 5 - Figura 5 - Figura 5 - Larvas de diferentes fases de crescimento da broca- do-fruto do cupuaçu. Foto: Lopes 12 Coleção CartilhasTécnicas COMO OS FRUTOS DE CUPUAÇU SÃOCOMO OS FRUTOS DE CUPUAÇU SÃOCOMO OS FRUTOS DE CUPUAÇU SÃOCOMO OS FRUTOS DE CUPUAÇU SÃOCOMO OS FRUTOS DE CUPUAÇU SÃO DANIFICADOS?DANIFICADOS?DANIFICADOS?DANIFICADOS?DANIFICADOS? Os frutos são danificados diretamente pelas larvas da broca, através de galerias formadas na casca, na polpa, deposição de fezes e destruição das sementes. Mas também podem danificar indiretamente através da entrada, pelos orifícios, de insetos oportunistas e microorganismos que contribuem para acelerar o processo de fermentação dos frutos. As fêmeas, ao se alimentarem, fazem pequenas perfurações nos Figura 7 - Figura 7 - Figura 7 - Figura 7 - Figura 7 - Larvas de quarta fase atacando sementes de frutos de cupuaçu.deixando-se cair facil-mente, fingindo-se de mortos (tanatose), difi-cultando assim, sua loca-lização entre a folhagem seca do cupuaçuzeiro. Os adultos alimentam-se de botões florais e da casca do fruto do cupuaçu, principalmente quando estão colocando seus ovos. Na entre safra os adultos permanecem nos Sistemas Agroflorestais ( SAFs ) e na vegetação circundante, quando esta é uma capoeira ou floresta nativa. É possível que a presença de cacauí e cupuí na vegetação circundante, favoreçam a permanência de adultos, tanto para a alimentação quanto para reprodução. semente de cupuaçu larva Foto: Neliton Coleção CartilhasTécnicas 13 Figura 8 - Figura 8 - Figura 8 - Figura 8 - Figura 8 - Fruto de cupuaçu contendo furo de saída da larva da broca. frutos ainda na fase inicial de seu desenvolvimento (biro), antes de colocarem os ovos a uma profundidade máxima de 3mm, que pode acontecer tanto de dia quanto de noite. Preferem ovipositar no meio do fruto. Assim que as larvas saem dos ovos, perfuram a casca dirigindo-se para polpa onde se alimentam até a terceira fase de seu desenvolvimento. Na quarta fase migram para as sementes onde consomem todo ou parte de seu conteúdo interno (Fig.7). Em seguida abandonam os frutos através de furos (Fig.8) construídos na casca, para em seguida puparem no solo, onde constroem uma “câmara pupal” a uma profundidade de 6cm. Geralmente a saída das larvas ocorre imediatamente após a queda dos frutos. No entanto é possível encontrar frutos contendo furos de saída das larvas ainda no pé. Há uma tendência dos frutos serem mais danificados no início da safra. Por sua vez, os frutos das árvores localizadas nas proximidades da floresta ou capoeira, são mais atacados que aqueles das árvores localizadas mais ao centro, nos SAFs. Foto: Neliton Furo de saída da larva 14 Coleção CartilhasTécnicas Da mesma forma os frutos localizados nos galhos inferiores, tendem a ser mais infestados do que aqueles situados nos galhos superiores. MMMMMANEJO INTEGRADO DA BROCAANEJO INTEGRADO DA BROCAANEJO INTEGRADO DA BROCAANEJO INTEGRADO DA BROCAANEJO INTEGRADO DA BROCA Para o controle dessa broca recomenda-se um conjunto de medidas que devem ser tomadas de forma integrada: Evitar o estabelecimento de plantios de cupuaçu em áreas recentemente plantadas com cacau ou próxima de plantios abandonados; Evitar formação de novos SAFs em áreas muito próximas à floresta e/ou capoeira, evitando incluir plantas de copa densa, que possam sombrear intensamente as árvores de cupuaçu; Na formação de novos SAFs, usar mudas bem formadas de viveiristas licenciados, priorizando culturas de diferentes famílias botânicas, incluindo, quando possível, plantas aromáticas na bordadura dos SAFs; Para os SAFs já estabelecidos, fazer calagem seguida de adubação fosfatada e potássica em coroamento; Desbastar as castanheiras quebradas e remover toda vegetação sem valor econômico, inclusive rasteira, para redução do nível de sombreamento e favorecimento da circulação do ar no inte- rior dos SAFs; A vegetação rasteira só deverá ser removida no início da estação chuvosa, porque o cupuaçuzeiro é extremamente sensível a perda de umidade; Podar as árvores de cupuaçu com remoção dos galhos inferiores (elevação da saia), para desencostá-los do solo; (Obs.: Esta prática deve ser feita por pessoa treinada) Colher, preferencialmente nas primeiras horas da manhã, todos os frutos brocados do interior dos SAFs, com posterior queima ou enterrio em valas de, no mínimo, 1m de profundidade ou afogando em água durante três dias; Formar aceiros de, no mínimo, 20 m entre a mata/capoeira e o Coleção CartilhasTécnicas 15 SAF com plantio de vegetação rasteira (aromática) nas bordaduras; Priorizar a quebra dos frutos fora da área de cultivo, para evitar possível penetração das larvas no solo; Realizar limpeza periódica dos veículos de transporte dos frutos, para evitar a disseminação da praga entre as propriedades Efetuar inspeções na plantação a cada 15 dias para verificar a presença de frutos atacados; Efetuar o transporte dos frutos sobre lona ou carrocerias sem frestas. A PODA DO CUPUAÇUZEIROA PODA DO CUPUAÇUZEIROA PODA DO CUPUAÇUZEIROA PODA DO CUPUAÇUZEIROA PODA DO CUPUAÇUZEIRO Objetiva induzir a formação de uma planta de porte baixo para facilitar o controle de pragas e doenças, minimizar o impacto dos frutos ao caírem no chão e facilitar sua coleta. Tipos de Poda Recomendadas: Poda de formação::::: Deve ser realizada no primeiro ano, cortando o broto terminal para promover a divisão do tronco, e assim, facilitar a distribuição do peso dos frutos evitando que a planta rache. Poda de manutenção: Objetiva impedir que a planta alcance uma determinada altura que dificulte as podas fitossanitárias. Consiste na remoção dos ramos da ponteira (ortotrópicos) que levam a um exagerado crescimento em altura e eliminação dos galhos próximos ao chão. Poda de renovação: Recomendadas para plantas acidentadas ou mal formadas. Consiste em inclinar a planta (ou parte desta) para induzir a formação de brotos laterais, devendo ser retirado a parte que fica acima desses brotos. Poda fitossanitária: Objetiva remover todas as regiões da planta atacadas por doenças e pragas. Para o cupuaçuzeiro recomenda-se uma poda de formação e de manutenção levando em consideração as seguintes medidas (Fig. 08): 16 Coleção CartilhasTécnicas Quando os galhos forem grandes, corta-se alguns dos ramos da parte que será extraída para aliviar o seu peso. O corte deve ser de baixo para cima até 1/3 do diâmetro do tronco e completado com outro corte de cima para baixo. Deve ser mantido um número mínimo de galhos suficiente para garantir uma distribuir eqüitativa dos frutos; Deve-se evitar que a copa fique mal distribuída sobre o tronco de modo a não induzir seu tombamento; Deve-se evitar o desenvolvimento de galhos que levem ao exagerado crescimento em altura ou fiquem demasiadamente baixos ao ponto de dificultar o acesso aos frutos que caiam debaixo da copa. A poda de condução deve ser realizada pelo menos uma vez por ano, com eliminação de brotos centrais (ortotrópicos). ÉPOCA DA PODAÉPOCA DA PODAÉPOCA DA PODAÉPOCA DA PODAÉPOCA DA PODA A época recomendada é o final da safra, início do período chuvoso e da próxima floração. É importante o repasse para retirada dos galhos indesejáveis que possam ter ficado, ou que tenham surgido posteriormente. Ferramentas Utilizadas: Podão (muito prático para a retirada de “vassoura de bruxa”; Tesoura de poda; Tesourão de cabo longo (corte de galhos com até 3 cm de diâmetro); Serrote de poda; Terçado (facão); Canivete. Passos Para Uma Boa Poda: 1. Caminhar em volta da planta observando cuidadosamente a distribuição dos galhos; 2. Cortar os galhos doentes, secos e os brotos indesejáveis que irão provocar desequilíbrio na copa ou torná-la muito alta; Coleção CartilhasTécnicas 17 3. Caso haja dúvida quanto a retirada de algum galho, deve-se afastá-lo, com a mão, de sua posição original e observar o efeito. Se a copa ficar desfalcada ou aparecer um “clarão” no lugar do galho, esse não deverá ser cortado; 4. Para os cortes com diâmetro acima de 2cm deve-se pincelar com as seguintes misturas: a) 10l de água + 1 kg de sulfato de cobre; b) 10l de água + 1 kg de cal virgem) ou qualquer fungicida cúprico misturado com tinta a óleo; 5. Antes de iniciar a poda de outra planta, desinfetar as ferramentas passando uma esponja com solução de água sanitária (hipoclorito de sódio a 2,5 %), para evitar o transporte de doenças. ESTRUTURA DO SAF X BROCA DO FRUTOESTRUTURA DO SAF X BROCA DO FRUTOESTRUTURA DO SAF X BROCA DO FRUTOESTRUTURA DO SAF X BROCA DO FRUTOESTRUTURA DO SAF X BROCA DO FRUTO A ocorrência da broca é favorecidapelas condições macro e microclimáticas existentes nas proximidades e no interior dos SAFs. A estratégia básica é criar condições ambientais desfavoráveis à presença do inseto. O cupuaçuzeiro apesar de ser uma espécie umbrófila (gosta de sombra), com o passar do tempo exige uma gradativa disponibilidade de luz. Assim, é recomendável na formação de um SAF, que seja adotado um espaçamento de 5 x 5m entre plantas de cupuaçuzeiro e 10 x 10m entre as espécies a serem utilizadas como “sombreadoras” definitivas. Deve-se evitar o uso de espécies que geram copas densas, uma vez que estas criam um microclima favorável a infestação da broca. Assim, deve-se priorizar o uso consorciado de palmeiras, bananaeiras e/ou essências florestais de copa rala. Estudos sobre esta broca continuarão sendo feitos para aperfeiçoar a estratégia de controle, e assim manter a população abaixo do nível de dano. 18 Coleção CartilhasTécnicas BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA Aguilar, J.A.D. & Gasparotto, L. 1999. Aspectos cronológicos e biológicos da broca-do-fruto (Conotrachelus sp. FIEDLER, 1940 (Coleoptera: Curculionidae) no cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum Schum.) e seu controle. Embrapa Amazônia Ocidental. Séries Documentos n.3. Manaus, Am. 17p. Lopes, C.M.D.’A. 2000. Biologia, comportamento e flutuação populacional da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro Conotrachelus aff. humeropictus (Coleoptera: Curculionidade). INPA-Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/UFAM- Universidade Federal do Amazonas. 90p. (Tese de Doutorado). Lopes, C.M.D.A. & N.M. da Silva. 1998. Impacto econômico da broca-do- fruto do cupuaçuzeiro Conotrachelus humeropictus (Coleoptera: Curculionidae), no Amazonas e Rondônia. An. Soc. Entomol. Brasil. 27: 481-483. Nery, D.M.S. 2002. Estratificação vertical da infestação da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro Conotrachelus aff. humeropictus (Coleoptera: Curculionidae) em sistemas agroflorestais, em Nova Califórnia Rondônia. INPA-Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/UFAM Universidade Federal do Amazonas. 86p. (Dissertação de Mestrado). Oliveira, S.P. Dispersão horizontal da broca-do-fruto do cupuaçuzeiro Conotrachelus aff. Humeropictus (Coleoptera: Curculionidae ) em sistemas agroflorestais de Nova Califórnia, Rondônia. INPA-Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia/UFAM Universidade Federal do Amazonas. 92p. (Dissertação de Mestrado). Ribeiro, G.D. 1992. A cultura do cupuaçuzeiro em Rondônia. Porto Velho: EMBRAPA-CPAA, 29 p. (Série Documentos, 27). Thomazini, J.M., 1998. Medidas para o controle da broca-dos-frutos do cupuaçuzeiro. Rio Branco: Embrapa-CPAF/AC. 2p. (Embrapa-CPAF/AC. Instruções técnicas,11). Trevisan, O. 1989. Comportamento da broca dos frutos Conotrachelus humeropictus Fiedler, 1940 (Coleoptera:Curculionidae), em Rondônia. Dissertação de mestrado. ESALQ/USP, Piracicaba, SP, 57p. Venturieri, G.A. 1993. Cupuaçu: a espécie, sua cultura, usos e processamento. Belém: Clube do Cupu, 108p. Coleção CartilhasTécnicas 19 Page 1
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