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PSICOLOGIA E SAUDE

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
RELATÓRIO: CAPS INFANTIL 
Estagiárias: 
GOIÂNIA / MAIO
 2017
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
	RELATÓRIO: CAPS INFATIL	
Estagiárias: 
Relatório elaborado com requisito do Estágio de Psicologia da Saúde, sob a orientação da Professora Ms. Elaine Miranda.
GOIÂNIA / MAIO
2017
RELATÓRIO
I- IDENTIFICAÇÃO
II- EMBASAMENTO TEÓRICO
A Psicologia Hospitalar é o campo de tratamento dos aspectos psicológicos em torno do adoecimento visando à minimização do sofrimento provocado pela hospitalização. (SIMONETTI, 2006).
De acordo com alguns conceitos da psicologia hospitalar, é importante evidenciar que esta especialidade da psicologia visa ter um olhar como um todo para o paciente, ou seja, não faz dicotomia entre causas psicogênicas versus causas orgânicas. O psicólogo neste contexto voltará o seu olhar para os aspetos psicológicos da doença, visto que toda doença encontra-se repleta de subjetividade, e para tanto pode se beneficiar do trabalho da psicologia hospitalar. (MORETO E SIMONETTI, 2006).
A psicologia hospitalar enfatiza a parte psíquica, mas não diz que a outra parte não é importante, pelo contrário, perguntará sempre qual a reação psíquica diante dessa realidade orgânica, qual a posição do sujeito diante desse real da doença, e disso fará seu material de trabalho. (SIMONETTI, 2006, pág.16).
Diante disso o psicólogo hospitalar buscará compreender a partir de uma visão integrada com outros profissionais o modelo biopsicossocial de saúde que é definida como o bem-estar físico, mental e social, em contraste com o modelo biomédico tradicional para o qual saúde é a ausência de doenças. (Organização Panamericana da Saúde, 1996).
As atuações do psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar segundo o Concelho Federal de Psicologia (CFP 2003a), baseiam-se centradas nos âmbitos secundário e terciário de atenção à saúde, atuando nas instituições de saúde e realizando atividades como: atendimento psicoterapêutico; grupos psicoterapêuticos; grupos de psicoprofilaxia; atendimentos em ambulatórios e unidade de terapia intensiva; pronto atendimento; enfermarias em geral; psicomotricidade no contexto hospitalar; avaliação diagnóstica; psicodiagnóstico; consultoria e interconsultoria. 
Chiatone (2006), caracteriza o termo “psicologia hospitalar”, usado no Brasil para referir-se a atuação do profissional psicólogo inserido no contexto hospitalar. Já Simonetti (2004) conceitua “a Psicologia hospitalar” como campo de entendimento e tratamento de aspectos psicológicos atrelados ao adoecimento”.
 Sob um enfoque teórico temos múltiplas visões da psicologia inserida no contexto hospitalar, mas destas vastas bibliografias podemos compreender que a atuação do psicólogo hospitalar irá proporcionar oportunidades para o paciente expressar da melhor forma possível suas emoções, e assim descobrir a melhor maneira de lidar com as limitações impostas pela doença e hospitalização, dando assim significado à sua doença dentro do seu contexto de vida e podendo trabalhar suas questões emergenciais, onde o objetivo primordial é o reconhecimento do paciente como um todo ( Alamy, 2003).
III- DESCRIÇÃO DA DEMANDA
Não podemos começar a falar do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) sem falar da Reforma Psiquiátrica. O modelo assistencial proposto a partir dessa Reforma é constituído de uma rede de atenção psicossocial, com serviços de base comunitária, com potencial de construção coletiva de soluções e capaz de fazer face à complexidade das demandas no território. Além disso, também deve garantir a resolutividade e a promoção de autonomia e cidadania às pessoas com transtornos mentais (FACUNDES; BASTOS; VASCONCELOS; FILHO, 2010).
A Psicologia da Saúde é um campo que influencia nas causas responsáveis do adoecimento do individuo e do coletivo e as alterações de comportamento das pessoas no adoecer, dessa forma, os CAPS são considerados dispositivos estratégicos da reforma dos cuidados em saúde mental dando ênfase na saúde coletiva, a partir do momento em que o individuo iniciam seus tratamentos dentro do CAPS, os pacientes devem receber consultas médicas, atendimentos terapêuticos, atendimentos com psicólogos e assistentes sociais, podendo participar de atividades recreativas promovidas pelos profissionais do serviço que trabalham no local. 
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
A Lei mostra que a proteção e socorro em quaisquer circunstâncias e preferência das políticas sociais públicas nas áreas relacionadas com a proteção à infância e adolescência, mostrando que nem uma criança e adolescente e objeto de nem uma forma de negligencia e maus tratos ou violência.
Art. 7º A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.
A saúde publica determina que a criança e o adolescente portador de necessidade receberão atendimento especializado, estabelecido na obrigação do poder público de oferecer o que eles necessitarem, determina assim que os estabelecimentos de atendimento à saúde deverão proporcionar condições para a criança ou adolescente.
Artigo (00). Seguindo a lógica sobre os aspectos sociais na determinação da doença pensamos que outro desafio importante da psicologia no campo da saúde é incorporar esta dimensão da constituição social e subjetiva do homem ao campo da psicologia social, onde historicamente a saúde não tem ido um referente essencial da construção teórica. Saúde e doença não podem ser explicadas apenas a partir da subjetividade individual, devendo passar a serem momentos da construção teórica da subjetividade social.
Sendo assim foi possível através das leituras dos textos, aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da formação onde compreendemos que o domínio da psicologia da saúde utiliza vários conhecimentos resultantes de estudos e de pesquisas psicológicas, com o intuito de promover e proteger a saúde, com o objetivo, promoção e prevenção, bem como identificar etiologias e disfunções associadas às doenças, além da análise e melhoria do sistema de cuidados de saúde e aperfeiçoamento da política de saúde.
III- PROCEDIMENTO (NÃO ENTRA).
 Goiânia, 22 de maio de 2017.
_________________________________________________
III-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Alamy, S. (2003). A prática hospitalar como atuação do psicólogo. Recuperado em 22 de junho de 2010, da Scielo (Scientific Eletrocnic Library Online): http://susanaalamy.sites.uol.com.br/psicopio_n1_17.pdf.
Chiattonne, H.B.C. (2006). A Significação da Psicologia no Contexto Hospitalar. In V.A. Angeroni-Camon (Org.). Psicologia da saúde: Um novo significado para a prática clinica. São Paulo: Thomson Learning.
CFP- Conselho Federal de Psicologia. Página Oficial de Instituição, 2003. www.pol.org.br. ( 14/09/2003).
CANTARELLI, Ana Paula Silva. Novas abordagens da atuação do psicólogo no contexto hospitalar. Rev. SBPH, Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, p. 137-147, dez.  2009 .   Disponívelem <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582009000200011&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 21 maio 2017
FACUNDES, V. L. D.; BASTOS, O.; VASCONCELOS, M. G. L.; FILHO, I. A. L. Atenção à saúde mental em Pernambuco: perspectiva histórica e atual. NEUROBIOLOGIA, v.73, n. 1, jan./mar., 2010. 
GONZALEZ REY, Fernando. Psicologia e saúde: desafios atuais. Psicol. Reflex. Crit. [online]. 1997, vol.10, n.2, pp.275-288. ISSN 0102-7972.  http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79721997000200007.
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm
MEJIAS, Nilce Pinheiro. O psicólogo, a saúde pública e o esforço preventivo. Rev. Saúde Pública [online]. 1984, vol.18, n.2, pp.155-161. ISSN 1518-8787.  http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101984000200007.
Organização Pan-Americana de saúde (1996). Promoção da saúde: uma antologia (Publicação Científica, 557). Washington, DC:OPAS.
Simonetti, A. (2006). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. 2ª ed. São Paulo: Casa do psicólogo.
Simoneti, A. (2004). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo.

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