UNID. V Contabilidade de custos

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Contabilidade e Análise de Custos II
DISCIPLINA 
Contabilidade e Análise 
de Custos II
(FAC040)
Prof. Miguel Carlos V.Negreiros,MSc.
e-mail’s: mcv.negreiros@gmail.com
Website: https://sites.google.com/site/ufamcontabil 
DECON
Faculdade de Estudos Sociais - FES
Contabilidade e Análise de Custos II
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Faculdade de Estudos Sociais - FES
UNIDADE_V
Custo Padrão
5.1 Conceituação; 
5.2 Finalidades do Custo Padrão ; 
5.3 Tipos de Padrão 
5.4 Construção do Padrão; 
5.5 Análise das Variações ;
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UNIDADE_V – Custo Padrão
5.1 Conceituação
Rápida introdução ...
Definida a metodologia de custeio parte-se para a definição do padrão monetário a ser adotado.
Inicialmente  o custo real ;
Posteriormente  novos conceitos
ATENÇÃO :
Custo Real  calculado com base em eventos passados ;
Custo Padrão  toma por base valores/eventos futuros e/ou desejados..
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5.1 Conceituação; 
Definindo um padrão 
“Medidas físicas e monetárias, relativas a elementos de receita e ao custo dos eventos, transações e atividades adequadamente mensurados, que deveriam ser atingidos a partir de condições preestabelecidas, vinculadas à decisão de elaborar uma unidade de produto ou serviço, em um determinado momento de tempo”. 
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Extraído de Ivan Ricardo Peleias (Controladoria –Gestão eficaz utilizando padrões)
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5.1 Conceituação; 
Características do custo padrão 
 Composto por elementos físicos e monetários ;
 Se utiliza de dados e informações que devem acontecer no futuro ;
 Cuidadosamente predeterminado obedecendo a bases unitárias ;
 Basicamente aplicável a operações repetitivas ;
 Útil como medida predeterminada estável para processos fabris bem como outras atividades da organização ;
 Deverá servir como modelo de comparação ou meta ;
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UNIDADE_V – Custo Padrão
5.1 Conceituação; 
CUSTO ORÇADO 
Vs
CUSTO PADRÃO
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Procuram identificar custos que DEVERÃO ocorrer no futuro
Incorpora metas de realização de custos 
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5.2 Finalidades do Custo Padrão
Custo Padrão  uma das técnicas para AVALIAR e SUBSTITUIR a utilização do custo real.
Pode ser utilizado independentemente do método de custeio (absorção ou variável) que a empresa esteja utilizando ;
O custo padrão e sua diferenciação em relação ao custo real ;
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Custo técnico, normativo, científico, objetivo, proposto
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5.2 Finalidades do Custo Padrão
Custo padrão como FERRAMENTA indispensável ao controle dos custos, das operações e atividades ;
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Incorpora metas a serem alcançadas pelos diversos setores fabris e operacionais da empresa
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5.2 Finalidades do Custo Padrão
Finalidades / metas ou objetivos da utilização do Custo Padrão :
Determinação do custo correto ;
Avaliação das variações ocorridas entre o REAL e o PADRONIZADO;
Definição de responsabilidades / elemento motivacional ;
Avaliação de desempenho e eficácia operacional ; 
Subsidiar o processo orçamentário ;
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Outras utilizações
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5.2 Finalidades do Custo Padrão
Substituição do custo real : para fins de análises e avaliações internas...
Formação do preço de venda : auxilia na formação do preço “ideal” de venda...
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5.3 Tipos de Padrão 
Os tipos de padrão influenciam na elaboração / construção dos padrões...
CUSTO PADRÃO IDEAL 
CUSTO PADRÃO CORRENTE
CUSTO PADRÃO BASEADO EM DADOS PASSADOS
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5.3 Tipos de Padrão 
Os tipos de padrão influenciam na elaboração / construção dos padrões...
CUSTO PADRÃO IDEAL 
Como o próprio nome diz é idealizado ;
Preconiza condições ideais (quase que perfeitas) de produtividade;
Desperdício e ociosidade iguais a ZERO ;
Tomado como META pode ser fator de desmotivação 
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5.3 Tipos de Padrão 
Os tipos de padrão influenciam na elaboração / construção dos padrões...
CUSTO PADRÃO CORRENTE
Uma variante do custo ideal só que considerando as condições correntes vividas pela empresa ;
Deve incorporar ao custo padrão corrente todas as objetivos de busca de eficiência, de produtividade e de qualidade que estejam ao alcance da empresa ;
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5.3 Tipos de Padrão 
Os tipos de padrão influenciam na elaboração / construção dos padrões...
CUSTO PADRÃO BASEADO EM DADOS PASSADOS
Baseia-se dados reais já ocorridos tomando por premissa que esses dados reúnem condições para servir de parâmetros para o estabelecimento dos padrões ;
Se as “falhas” ocorridas no passado se repetirem, o padrão poderá estar “contaminado”...
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5.4 Construção do Padrão 
PONTO CENTRAL  custo unitário do produto
Os padrões deverão ser estabelecidos para os elementos formadores do custo dos produtos  
Padrão para o custo e a quantidade das M.P’s 
Padrão para o custo e a quantidade da M.O.D
Padrão para o custo e a quantidade dos G.G.F´s 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MATERIAIS DIRETOS (MP’s) 
Materiais necessários para a elaboração de um determinado produto...
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Evidenciados na estrutura do produto
Relembrando CUSTOS_I: 
Os dados que integram a Estrutura do Produto se originam nos setores responsáveis / competentes pela elaboração dessa estrutura (Engenharia de Produção, Engenharia de Processos, Desenvolvimento de Produtos, etc.) 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MATERIAIS DIRETOS (MP’s) 
Outras observações importantes quando à definição do padrão para MP´s :
O padrão deverá incorporar as eventuais perdas e refugos ;
O preço padrão deverá ser aquele obtido em condições normais de negociação. 
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Esse preço contempla os eventuais gastos incorporáveis ao custo de aquisição
Condição de preço à vista, atualizável periodicamente
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MATERIAIS DIRETOS (MP’s) 
Exemplo: 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MATERIAIS DIRETOS (MP’s) 
Exemplo: 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MÃO-DE-OBRA DIRETA (M.O.D) 
Base para sua construção  PROCESSOS DE FABRICAÇÃO !!
OBSERVAÇÃO: provavelmente o padrão mais beneficiado pelo advento da novas e avançadas tecnologias produtivas ;
Valores a serem considerados: total
da remuneração dos trabalhadores + encargos sociais e espontâneos
IMPORTANTE: para fins simplificadores, muitas empresas se utilizam do custo médio horário de cada departamento pelo qual passa o produto
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MÃO-DE-OBRA DIRETA (M.O.D) 
Exemplo:
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA MÃO-DE-OBRA DIRETA (M.O.D) 
Exemplo: 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA GASTOS GERAIS (G.G.F’s) 
.:. GGF´s - variáveis
Padronização feita por meio de taxas predeterminadas
Bases de atividade utilizadas mais comumente: horas máquina, quantidade de produto acabado, horas M.O.D...(observar sempre a relação causal entre o custo e a atividade)
 
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA GASTOS GERAIS (G.G.F’s) 
Exemplo:
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5.4 Construção do Padrão 
PADRÃO PARA GASTOS GERAIS (G.G.F’s) 
.:. GGF´s – fixos (padrão necessário quando esta se utilizando o Custeio por Absorção)
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5.4 Construção do Padrão 
FICHA ou ESTRUTURA PADRÃO 
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Item deCusto
Quantidade
Unidadede Medida –und
CustoUnitário - $
TOTAL - $
MP- Direta
1,15
KG
20,00
23,00
M.O.D
60,00
HORAS
3,81
228,60
GGF´svar
60,00
HORAS
0,61
36,38
GGF´sfix
-
-
42,00
42,00
TOTAL
329,98
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5.4 Construção do Padrão 
MOMENTOS / PERÍODOS DA CONSTRUÇÃO DO PADRÃO
Padrão Mensal
Padrão em uma Data base
Padrão em moeda estável / forte 
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5.5 Análise das Variações 
A análise da variação deve ser realizada para os três componentes do custo: 
Matéria-Prima 
Mão-de-obra Direta
GGF’s (ou CIF’s)
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5.5 Análise das Variações 
A variação será considerada FAVORÁVEL quando : 
Custo Real (CR) for MENOR que o Custo Padrão 
 (CR < CP)
… ou DESFAVORÁVEL quando: 
Custo Real for MAIOR que o Custo Padrão
 (CR > CP)
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5.5 Análise das Variações 
A título de ilustração da variação entre Custo Real (CR) e Custo Padrão (CP) vamos supor que uma determinada fábrica esperasse fabricar 1.000 unidades de um produto Alfa e, ao final do período considerada para análise, a produção real tivesse sido de 1.100 unidades. 
A seguir são apresentados os cálculos onde são demonstrados o CR e o CP …
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Vide Planilha a seguir
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5.5 Análise das Variações 
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5.5 Análise das Variações 
Mas…o que nos diz a planilha ? 
COM RELAÇÃO AO CONSUMO DE MP: 
O CP de Alfa foi de 1,5 kg por unidade do produto Alfa a um custo de $ 13,50 por kilo ; 
Já o CR foi de 1,6 kg por unidade de Alfa a um custo efetivo de $ 12,00 por kilo;
COM RELAÇÃO À UTILIZAÇÃO DE MOD: 
O CP de Alfa foi de 0,5 h por unidade a um custo/hora de $ 10,00 ; 
Já o CR foi de 0,45 h para cada unidade de Alfa a um custo horário de $ 11,00 ;
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5.5 Análise das Variações 
COM RELAÇÃO A APROPRIAÇÃO DOS GGF ‘s (CIF’s) variáveis:
IMPORTANTE NOTAR: os GGF’s variáveis foram apropriados com base nas HORAS M.O.D
O CP de Alfa considerou para cada unidade a um custo de $ 7,00 a hora para atribuição dos GGF’s aos produtos ; 
Já o CR para cada unidade de Alfa se deu a um custo efetivo de $ 6,50/hora;
COM RELAÇÃO A APROPRIAÇÃO DOS GGF ‘s (CIF’s) fixos:
O CP de Alfa a título de GGF’s fixos foi de $ 2.700,00 para o período; 
O CR por sua vez, a título de GGF’;s fixos foi de $ 3.069,00 para o período;
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5.5 Análise das Variações 
PONTO-CHAVE (quando se utiliza o custo padrão como ferramenta de avaliação) 
	CUSTO REAL__vs___CUSTO PADRÃO
O resultado da análise / confronto REAL x PADRÃO poderá subsidiar medidas corretivas no sentido de se atingir os padrões desejados. 
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O que de fato aconteceu
O que deveria acontecer
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5.5 Análise das Variações 
DEFININDO a análise das variações: 
Separar, do TOTAL DA VARIAÇÃO de cada tipo de insumo, a parcela ocasionada por VARIAÇÕES de VOLUME ou QUANTIDADE da parcela ocasionada por VARIAÇÃO de PREÇO. 
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Esquema para análise das variações
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5.5 Análise das Variações 
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QR = Quant.Real 
PR = Preço Real
QP = Quant.Padrão
PP = Preço Padrão
Usando os dados da planilha
A – B
(variação de preço)
B – C
(variação de quantidade)
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5.5 Análise das Variações 
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Análise das variações de MP
Variação de quantidade
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5.5 Análise das Variações 
ANÁLISE 
O comportamento do preço da MP foi determinante para a VARIAÇÃO FAVORÁVEL verificada no confronto CUSTO REAL_ x_ CUSTO PADRÃO desse componente do custo de produção;
O efeito da variação positiva da MP (redução no preço de $ 13,00 para $ 12,00) foi amenizado parcialmente pela VARIAÇÃO DESFAVORÁVEL de $ 1,30 verificada nas quantidades de MP ( 1,5 kg como padrão contra 1,6 kg efetivamente utilizado );
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5.5 Análise das Variações 
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Análise das variações de M.O.D
Variação de eficiência
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5.5 Análise das Variações 
ANÁLISE 
A taxa horária (preço) saiu de $ 10,00 para $ 11,00 o que provocou uma Variação Desfavorável de $ 0,450 no que tange ao preço da M.O.D. 
Todavia uma variação de eficiência permitiu com que a empresa produzisse seu volume de produção utilizando MENOS horas trabalhadas do que a QP estabelecida (0,5 h tomada como padrão contra 0,45 h efetivamente trabalhadas fazendo com que a fábrica experimentasse uma Variação Favorável de $ 0,500
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5.5 Análise das Variações 
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Análise das variações dos GGF´s - variáveis
Variação de eficiência
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5.5 Análise das Variações 
ANÁLISE 
Quanto aos GGF’s variáveis vale observar que a base de atividade para a obtenção da taxa horária com vistas a alocação desses GGF’s foram as horas M.O.D
Diante disso, a mesma
variação de eficiência verificada na análise Real X Padrão da M.O.D também reflete na análise da variação dos GGF’s variáveis. Assim a eficiência da M.O.D ocasionou um variação favorável de $ 0,35 por unidade;
 Ao efeito da variação de eficiência acima some-se a variação na taxa horária para alocação dos GGF´s (de $ 7,00 como preço/taxa padrão para $ 6,50 preço real) que proporcionou $ 0,23 por unidade a título de variação favorável para a empresa;
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5.5 Análise das Variações 
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Análise das variações dos GGF´s - fixos
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4.5 Análise das Variações 
ANÁLISE 
Importante observar que a taxa de absorção dos GGF´s fixos para fins de formação do custo padrão está baseada no volume de produção ;
A análise da variação é subdividida em: VARIAÇÃO DOS GGF’s reais (efetivos) e orçados (padrão) :
( [QR x PR] – [QP – PP])  A - B
e VARIAÇÃO DO VOLUME DE ATIVIDADE: 
( [QP x PP] – [QR – PP])  B – C 
Vale destacar que a variação de volume reflete na taxa de alocação dos GGF’s fixos. Se QR > QP, a taxa unitária será menor ; se QR < QP, a taxa de absorção será maior. Isso explica(no nosso exemplo) a variação entre $ 2,70 (PP) e $ 2,79 (PR) ;
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5.5 Análise das Variações 
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