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Ansioliticos hipnóticos 2012 2

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Transmissão Gabaérgica - I 
Ansiolíticos e Hipnóticos 
O Grito - Edvard Munch 
Neurotransmissores na Ansiedade e Insônia 
Neurotransmissores do Sistema Nervoso Central (SNC): 
 
-GABA (inibitório) 
-Glutamato (excitatório) 
-Serotonina (5-hidroxitriptamina; 5-HT) 
-Dopamina 
-Acetilcolina 
-Noradrenalina 
•Modera o influxo de íons cloro 
para o meio intracelular 
• Inibe funções motoras 
• Induz o Sono 
SÍNTESE DE GABA 
Receptores do GABA 
 1-6 
GABAA 
β 1-3 
 1-3 
, , ,  
Canais iônicos 
para cloreto 
controlados por 
ligantes. 
GABAB 
GABAB1 
GABAB2 
São GPCRs e 
interagem com 
proteínas Gαi e 
Gαio 
Io
n
o
tr
ó
p
ic
o
s 
M
et
ab
o
tr
ó
p
ic
o
s 
Lullmann et al Thieme, Color atlas of pharmacology 2000 
GABAC 
Receptores do GABA A 
Hipotalámo 
Hipocampo 
Córtex Cerebral 
Cerebelo 
Temperatura, apetite, 
Balanço hídrico, emoção, 
função autonômica, sono/vigília 
Memória, aprendizado, emoções 
Interpretação, cognição, movimentos, 
 comportamento, racionio 
Tônus muscular, coordenação de 
movimentos, equilíbrio 
FUNÇÕES DO GABA 
Ansiedade 
Insônia 
Epilepsia 
Esquizofrenia crônica: têm problemas nos receptores do GABA 
 
Disturbios relacionados ao GABA 
A Ansiedade 
A Natureza da Ansiedade 
Estado subjetivo de apreensão ou tensão 
consequente à interpretação de uma situação 
de perigo real ou imaginária. 
• Ocorrência fisiológica e normal 
• Atitude biológica necessária para a 
adaptação do organismo a uma 
nova situação 
• Mecanismo indispensável para a 
manutenção da adaptação à vida, 
indispensável pois, à sobrevivência 
Ansiedade Normal 
A Natureza da Ansiedade 
Ansiedade Normal Ansiedade Patológica 
Estado subjetivo de apreensão ou tensão 
consequente à interpretação de uma situação 
de perigo real ou imaginária. 
 
Interferência com a atividade normal, com 
freqüentes interrupções nas tarefas,e 
precipitações nas atitudes 
 
ANSIEDADE PATOLÓGICA 
Ansiedade 
Era moderna = Idade da Ansiedade 
 
Classificação dos transtornos de ansiedade 
Transtornos de ansiedade 
DSM-IV (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders) de 1994 
 Transtorno de ansiedade generalizada 
Estado constante de ansiedade excessiva que não possui razão 
ou foco claro 
  Transtorno do pânico 
Crises súbitas de medo incontrolável 
 
 Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) 
Comportamento com rituais compulsivos dominados pela 
ansiedade irracional 
 
 Fobias 
Medos intensos de objetos ou situações especificas 
 
 Transtorno do estresse pós-traumático 
Ansiedade desencadeada por lembranças de experiências 
estressantes passadas 
 
Ansiedade 4 - Bryan Lewis Saunders 
Neurotransmissores na Ansiedade 
Neurotransmissores do Sistema Nervoso Central (SNC): 
 
-GABA (inibitório) 
-Glutamato (excitatório) 
-Serotonina (5-hidroxitriptamina; 5-HT) 
-Dopamina 
-Acetilcolina 
-Noradrenalina 
Fisiopatologia da Ansiedade 
Informações 
de alerta para 
a região da 
Amígdala 
Estímulos visuais ou 
auditivos 
A Amígdala ativa: 
• Locus Ceruleus 
• SNA 
 
Liberação de Noradrenalina 
Pressão arterial 
Frequência cardíaca 
Sudorese 
Hiperventilação pulmonar 
 
Revista TIME , Junho de 2002. 
 Fisiopatologia da Ansiedade 
Ativam a região 
do Tálamo envia 
informações 
para o Córtex 
que também 
estimula a 
Amígdala 
A Amígdala ativa: 
• Locus Ceruleus 
• SNA 
 
Liberação de Noradrenalina 
Pressão arterial 
Frequência cardíaca 
Sudorese 
Hiperventilação pulmonar 
 
Revista TIME , Junho de 2002. 
Estímulos visuais ou 
auditivos 
 Fisiopatologia da Ansiedade 
Distúrbios 
 de 
Ansiedade 
Ativação 
exacerbada 
da Amígdala 
Deficiências da 
Ativação da Córtex 
pré-Frontal 
Revista TIME , Junho de 2002. 
INSÔNIA 
Vigília: 
 - nível de consciência ou estado de atenção, o individuo é 
capaz de responder ao meio 
 
Sono: 
 - estado de inconsciência, em que o indivíduo pode ser 
despertado. 
– necessidade fisiológica não está ainda entendida. 
 
– falta prejudica a saúde: sistema imunológico, 
funcionamento do SNC, aprendizado, e crescimento 
celular. 
VIGÍLIA x SONO 
Fisiologia do Sono 
Não é uma doença e sim um sintoma 
Pode ocorrer em diferentes fases do sono: 
Início 
Despertar (terminal) 
Interrupções 
Idosos 
menor duração 
maior número de interrupções no sono 
Recém-nascidos 
 maior duração 
 maior número de interrupções no sono 
INSÔNIA 
Diminuição da quantidade e/ou piora da qualidade de 
sono, levando a uma diminuição de bem estar 
durante o dia. 
 
25 classificações diferentes (Association of sleep 
Disorder Centers): 
apnéia de sono, mioclonia noturna, uso de drogas, 
distúrbios psiquiátricos, doenças neurológicas, 
cardiovasculares e gastrintestinais. 
INSÔNIA 
Insônia secundária à condição física (dor, dispnéia) 
 
Insônia secundária a distúrbio psiquiátrico (ansiedade, 
depressão, esquizofrenia, crise maníaca) 
 
Insônia transitória – estresse ou alteração do ritmo diurno 
(viagens intercontinentais) 
 
Insônia crônica sem causa definida – tolerância limita a 
utilização 
 
 
TIPOS DE INSÔNIA 
Alterações comportamentais, fisiológicas e patológicas. 
 
Emocional: estresse, depressão, ansiedade 
Dor: ocasionais ou crônicas 
Medicamentosa: efeitos colaterais de fármacos 
Uso de cafeína, álcool e outras substancias 
Alterações no ciclo circadiano 
CAUSAS DA INSÔNIA 
Tratamento Farmacológico 
da Ansiedade e Insônia 
Ansiolíticos 
Hipnóticos 
Definições: Ansiolíticos e Hipnóticos 
Fármacos utilizados no tratamento da 
ansiedade. Reduzem os sintomas ou 
intensidade das crises 
São fármacos utilizados no tratamento 
de distúrbios do sono. Facilitam o início e 
manutenção do sono 
Pequenas doses  sedação 
Doses maiores  hipnose (sono) 
Doses ainda maiores  anestesia 
cirúrgica 
ANSIOLÍTICOS E HIPNÓTICOS 
 
Agonistas de receptor GABAA 
 Benzodiazepínicos 
Tratamento de estados de ansiedade e de insônia 
 Barbitúricos 
Tratamento de distúrbios do sono, sedativos e 
antiepiléticos. Agora obsoletos como ansiolíticos 
 Buspirona 
Tratamento de distúrbios de ansiedade 
 Zolpidem, zopiclona 
Tratamento de distúrbios de insônia 
Abordagem terapêutica 
Agonistas de receptor GABAA 
Não -BZD 
Agentes Serotoninérgicos 
 Antidepressivos 
Tratamento de distúrbios de ansiedade* 
e depressão 
Barbitúricos 
Benzodiazepínicos 
Hipnóticos não-benzodiazepínicos 
 
 
Agonistas de GABA-A 
AGONISTAS DE RECEPTOR GABA A : 
LOCAIS E LIGANTES DO RECEPTOR 
Benzodiazepínico 
Esteróides 
Barbitúricos 
GABA 
Canal de Cloro 
GABA 
Etanol 
Até 1960 eram os sedativos-hipnóticos mais utilizados. 
 
Inicio da década de 70 – superdose de barbitúricos 
chegaram a ser a principal causa de morte induzidas por 
fármacos 
• Substituídos por benzodiazepínicos 
 
 Profundos depressores do SNC inclusive do centro 
respiratório ; 
 
Efeitos variam de: sedação, hipnose, anticonvulsivante, 
anestésico geral, coma farmacológico. 
 
Barbitúricos 
Fármacos 
 AMOBARBITAL 
 FENOBARBITAL: 
Gardenal® 
 PENTOBARBITAL 
 SECOBARBITAL 
 TIOPENTAL 
Fenobarbital 
Longa duração (> 6 h) 
 
Tiopental 
Curta duração (<3 h) 
 
Amobarbital 
Duração intermediária (3 – 6 h) 
 
Barbitúricos 
Mecanismo de ação 
Barbitúricos 
- Agonista de receptores GABA, prolongam o tempo de abertura do canal Cl- 
- Atuam promovendohiperpolarização (depressão), por  a excitabilidade do 
neurônio pós-sináptico. 
- Possuem um sítio de ligação específico no receptor gabaérgicos que, 
quando ligados, abrem por si só o canal de cloreto, intensificando a atividade 
do GABA 
Administração oral (i.v. anestesia) 
Ácidos fracos absorvidos no estômago 
Lipossolubilidade com redistribuição 
Metabolismo hepático, rins e pulmões 
Tolerância metabólica 
Barbitúricos - Farmacocinética 
Efeito residual : “ressaca”. 
Efeitos paradoxais: agitação e confusão. 
Tolerância e dependência (cruzada) com 
síndrome de abstinência severa. 
Hipersensibilidade (asmáticos) 
Depressão respiratória 
Intoxicação aguda→ 
 
Efeitos Adversos dos Barbitúricos 
Benzodiazepínicos (BZD) 
Benzodiazepínicos 
 Fármacos utilizados como ansiolíticos 
diurnos, hipnóticos, anestésicos (uso raro), 
anticonvulsivantes e relaxantes musculares. 
 
 1960 – introdução do Clordiazepóxido na 
clínica 
 
 Estão entre os fármacos mais prescritos e 
utilizados no mundo 
 
Benzodiazepínicos 
Fármacos 
flurazepam 
Duração de ação 
Prolongada 
 
triazolam 
Duração de ação 
 ultra-curta (>6h) 
A B C 
A B 
Benzodiazepínicos 
– Atuam em sítio de ligação para BZD 
– Promovem hiperpolarização (depressão), por  a excitabilidade do 
neurônio pós-sináptico, intensificando a atividade do GABA 
– Produzem aumento da frequência da abertura do canal de Cl- 
 
 
 
Mecanismo de ação 
Lullmann et al Thieme, Color atlas of pharmacology 2000 
Atuam em sítios alostéricos (unidade alfa) dos 
receptores GABA-A no SNC, facilitando abertura 
de canais de íons Cl- (inibitórios) 
 
Não atuam na ausência de GABA 
 
Variantes da unidade alfa do receptor seriam 
responsáveis pelos diferentes efeitos dos BDZ 
(ansiolítico, anticonvulsivante,etc.) 
Mecanismo de ação 
Benzodiazepínicos 
Efeitos Farmacológicos 
 
 Efeitos inibitórios restritos à chamada 
memória episódica (fatos ou informações 
adquiridas recentemente). 
 Efeito Anticonvulsivante* 
 Redução da ansiedade e da agressividade 
Valium 20mg- Bryan Lewis Saunders Ansiedade 4 - Bryan Lewis Saunders 
 Alterações do desempenho Psicomotor 
 velocidade de desempenho em tarefas envolvendo 
repetição de atos simples. 
 Indução do sono 
 sono REM (Fase de sonhos) 
 
 Relaxante muscular 
Farmacocinética: Biotransformação dos Benzodiazepínicos 
Glicuronídio 
Inativo 
Metabólitos Ativos 
Lullmann et al Thieme, Color atlas of pharmacology 2000 
Benzodiazepínicos 
Efeitos Adversos 
 Sonolência 
 Cansaço 
 Confusão mental 
 Amnesia 
 Comprometimento da coordenação 
 Efeitos tóxicos decorrentes da dosagem aguda 
 Podem  efeitos sedativos dos antipsicóticos, antidepressivos, hipnoanalgésicos e 
anti-histamínicos. 
 Potencializam os efeitos depressores do álcool no SNC. 
 
 
Barbitúricos X Benzodiazepínicos 
Barbitúricos X Benzodiazepínicos 
Tolerância e Dependência 
Aumento gradual de 
dose necessária para 
atingir o efeito desejado 
É mais marcante nos Barbitúricos 
Produzem tolerância farmacocinética devido à 
indução de enzimas hepáticas metabolizantes 
Tanto os Benzodiazepínicos 
quanto os Barbitúricos 
produzem dependência 
A interrupção do tratamento com 
Benzodiazepínicos pode causar 
aumento de ansiedade e tremores 
(síndrome de retirada do 
medicamento). 
Semelhanças 
Diferenças 
Barbitúricos X Benzodiazepínicos 
Dose crescente 
Barbitúricos 
Benzodiazepínicos 
Desinibição 
Ansiolítico 
Sedação 
Hipnose 
Coma/Óbito 
Anestesia 
 
Sonolento : responde a perguntas 
Semicomatoso : responde a estímulos 
Comatoso : depressão respiratória com cianose e 
deficiência circulatória 
Choque : hipotensão severa, falência renal, óbito 
Sinais e Sintomas de Intoxicação 
Flumazenil 
 
Antagonista de receptor GABAA 
 
 
 
 
 
*Sem efeito na intoxicação por barbituricos 
Tratamento da Intoxicação por BZD 
Barbitúricos x Benzodiazepínicos - Concluindo... 
Distúrbios de Ansiedade 
Abordagem Terapêutica Clássica 
 
 Barbitúricos - MORTE 
 
 Benzodiazepínicos 
Alto grau de Tolerância e 
Dependência 
Tratamento alternativo Sugerido 
Buspirona 
Hipnóticos não-BZD 
ZOLPIDEM, ZOPLICONA 
HIPNÓTICO NÃO-BZD 
 Mecanismo de ação: agonista de recepor 
 GABAA – semelhante ao BZD 
 Curta duração 
 
Efeitos colaterais:amnésia anterógrada, 
incoordenação motora, diarréia, fadiga, tontura 
 
 
 
 
AGENTES SEROTONINÉRGICOS 
FÁRMACOS QUE AFETAM 
A TRANSMISSÃO SERONINÉRGICA 
Agonista de receptores 5HT-1A 
Antidepressivos 
 
Buspirona 
RECEPTORES DE SEROTONINA 
Buspirona 
Exemplos 
 ANSITEC 
 BUSPAR 
 BROMOPIRIM 
 BROZEPAX 
 BUSPANIL 
 Agente ansiolítico, que não tem relação 
química ou farmacológica com os 
benzodiazepínicos ou outros agentes 
psicotrópicos conhecidos. 
 
 Pertence a um novo grupo químico 
(azaspirodecanodionas) 
 
 
 
Buspar 15mg- Bryan Lewis Saunders 
Buspirona 
Ansiedade 4 - Bryan Lewis Saunders 
 Redução da ansiedade e da 
agressividade 
 
 Reduz a atividade do locus ceruleus 
no SNC 
 
 Não possui ações hipnóticas, 
anticonvulsivantes ou miorrelaxantes. 
 
 Não altera a memória e pode até 
produzir insônia. 
 
 Não apresenta ações anti-epiléptica, 
nem dependência e tolerância cruzada 
com outros ansiolíticos. 
 
 
Efeitos Farmacológicos 
Mecanismo de ação: 
Buspirona 
- O mecanismo de ação pouco esclarecido. 
- Tem grande afinidade por receptores 5 HT-1A (auto-receptores inibitórios que reduzem a liberação de 5 HT) 
 
- Agonista parcial dos receptores 5 HT-1A 
5-HT 2A 
5-HT 2C 
5-HT 3 
5-HT 1A 5-HT 1A 
5-HT 
5-HT 
5-HT 5-HT 
5-HT 
5-HT 
5-HT 
ANSIEDADE 
Mecanismo de ação: 
Buspirona 
5-HT 2A 
5-HT 2C 
5-HT 3 
5-HT 1A 5-HT 1A 
5-HT 
ANSIEDADE 
 5-HT 
BUSPIRONA 
- O mecanismo de ação pouco esclarecido. 
- Tem grande afinidade por receptores 5 HT-1A (auto-receptores inibitórios que reduzem a liberação de 5 HT) 
 
- Agonista parcial dos receptores 5 HT-1A 
Buspirona 
Efeitos Adversos 
 Enjôo 
 Inquietação 
 Dor de cabeça 
 
Outros efeitos menos comuns: 
 Dor no peito 
 Taquicardia 
 Insônia 
 Confusão mental 
 Vômitos 
 Diarréia. 
INIBIDORES SELETIVOS 
DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA 
(IRSS) 
Fluoxetina 
Paroxetina 
Sertralina 
Citalopram 
ANTIDEPRESSIVOS 
X 
INIBIÇÃO DA 
RECAPTAÇÃO DE 
5-HT 
Mecanismo de ação 
Depressão unipolar 
Distúrbio do pânico 
Bulimia nervosa 
Fobia social 
Transtorno Obsessivo-Compulsivo 
Bulimia nervosa 
Transtorno de Pânico 
Indicações terapêuticas 
 
 
 
Disfunção sexual (~30-40%) 
Ansiedade 
Nervosismo 
Insônia 
Dor de cabeça 
Tremor 
Sonolência 
Fadiga 
Astenia 
Tontura 
Erupção cutânea 
Prurido 
Tremor 
Problemas GI 
Sudorese 
Boca seca 
 
Efeitos adversas 
Referências Bibliográficas 
 Lullmann H., Mohr K. Color atlas of pharmacology 2ª Ed; 2000. Cap. 14 e 16 
 Rang HP, Dale MM. Farmacologia, Trad. 5ª Ed. 2005. Cap. 33 e 35. 
 Lechin F. Neurocircuitry and Neuroautonomic Disorders – Reviews and Therapeutic Strategies , Karger 
2002, p. 26. 
 BRANDÃO ML (2008). As Bases Biológicas do Comportamento: Introdução à neurociência. Livro eletrônico, 
acesso na homepage do CNPq: www.cnpq.br. 
 BAK LK, SCHOUSBOE A, WAAGEPETERSENHS (2006). The glutamate/GABA-glutamine cycle: aspects of 
transport, neurotransmitter homeostasis and ammonia transfer. J. Neurochem. 98, 641-653. 
 BRANDÃO ML, GRAEFF FG (2006). Neurobiology of mental disorders. New York: Nova publishers.

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