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GENÉTICA EVOLUTIVA Genética Evolutiva • Teoria da criação especial ou teoria fixista – espécies criadas independente e recentemente, e não mudam com o passar do tempo • XIX - Teoria de Darwin da evolução por seleção natural, também conhecida como teoria da descendência com modificações – as espécies mudaram e continuam mudando ao longo do tempo, descendência de um ancestral comum - 1838, viagem de cinco anos navio Beagle: geologia, zoologia e botânica - Thomas Robert Malthus – luta pela sobrevivência - Evolução dos seres vivos (mudança e adaptação) se dá principalmente pela ação da seleção natural sobre variantes hereditárias Genética Evolutiva • XIX - Teoria de Darwin da evolução por seleção natural, também conhecida como teoria da descendência com modificações – as espécies mudaram e continuam mudando ao longo do tempo, descendência de um ancestral comum - nas populações, os indivíduos são variáveis (variação genética); - as variações entre os indivíduos são transmitidas, pelo menos parcialmente, dos genitores para a prole; - em cada geração, alguns indivíduos são mais bem-sucedidos do que outros na sobrevivência e na reprodução; - a sobrevivência e a reprodução não são aleatórias, estão ligadas às variações individuais – indivíduos com variações mais favoráveis em sobrevivência e reprodução são selecionados naturalmente. Genética Evolutiva • Evolução – mudança (as espécies não são fixas; extinção) • Teoria de Darwin da evolução por seleção natural - falha importante: não explicou a origem da variação entre os indivíduos e como as variantes eram herdadas • 1900 - Redescoberta dos trabalhos de Mendel: as características são determinadas por genes, que se segregam em alelos diferentes, e os genes são transmitidos para a prole em gametas produzidos por seus genitores; e genética de populações (Wright, Fisher e Haldane) 1930 - Nascimento da Genética Evolutiva, e tornou-se a fundação da teoria darwiniana Neodarwinismo ou teoria sintética da evolução Genética Evolutiva Borges-Osório, MR. Genética Humana. 3ª ed. Artmed, 2013 Processo evolutivo – duas etapas: 1. variação genética (mutação); 2. o aumento e a diminuição na frequência de variantes genéticas (fatores evolutivos) Genética Evolutiva Variação genética em populações naturais (populações polimórficas) variação em Fenótipos populações naturais exibem variação morfológica que é devido a diferenças genéticas ou polimorfismos genéticos Genética Evolutiva Variação genética em populações naturais (populações polimórficas) variação em Fenótipos Variação na estrutura dos cromossomos Arranjos diferentes dos padrões de bandamento: inversões Genética Evolutiva Variação genética em populações naturais (populações polimórficas) variação em Fenótipos Variação na estrutura dos cromossomos Variação na estrutura de proteínas (grupo sanguíneo ABO, Rh, MN; enzimas de metabolização; HLA) Eletroforese de proteínas em gel homozigotos heterozigotos Genética Evolutiva Variação genética em populações naturais (populações polimórficas) variação em Fenótipos Variação na estrutura dos cromossomos Variação na estrutura de proteínas Variação em Sequências de Nucleotídeos (molecular) - RFLPs - VNTRs e STRs (indels) - SNPs PCR; enzimas de restrição, eletroforese em gel; Southern Genética Evolutiva Análise de gêmeos por meio de sondas para VNTR em vários loci (fingerprinting) Herança co-dominante de um polimorfismo de DNA autossômico causado por um número variável de repetições em tandem Genética Evolutiva Polimorfismo: • A ocorrência conjunta em uma população de dois ou mais genótipos alternativos, cada um em uma frequência maior do que aquela que poderia ser mantida somente por mutação recorrente (frequência mínima de 1% da população para o alelo polimórfico, 0,01, e o heterozigoto pelo menos 0,02) Marcadores genéticos: • São características genéticas que, pelo seu padrão simples de herança, fenótipos facilmente identificáveis, frequências relativamente altas de seus alelos em diferentes populações e por não sofrerem influencias ambientais, são úteis em estudos familiares, populacionais e de ligação Genética Evolutiva Evolução Molecular • Fósseis → quadro incompleto do passado •Informação adicional: moléculas informacionais mudam com o tempo Evolução molecular: -Determinação e comparação dos genomas - padrão de bandamento cromossômico - seqüências estruturais do DNA e proteínas evoluem informações sobre correlações filogenéticas entre organismos diferentes e sobre a história evolutiva Evolução Molecular ENFOQUE BASEADO NO FATO sequências de DNA em ácidos nucléicos e aminoácidos nas proteínas mudam com o tempo MUTAÇÕES Evolução Molecular MUTAÇÕES quanto menos diferenças entre uma seqüência de um gene ou proteína em duas espécies, o mais proximamente relacionadas as duas espécies devem ser DIVERGIRAM MAIS RECENTEMENTE DE UM ANCESTRAL COMUM (altamente improvável que duas espécies não relacionadas tenham evoluído exatamente a mesma seqüência de DNA ou aminoácidos simplesmente por acaso) Genética evolutiva Filogenias Moleculares - As relações evolutivas entre organismos são resumidas em diagramas chamados de árvores filogenéticas ou filogenias - Árvores evolutivas ou cladograma: desvreve o padrão e a cronologia dos eventos de diversificação, bem como as relações de proximidade ou distância entre os organismos - Cada bifurcação em uma árvore representa um ancestral comum Genética evolutiva Filogenias Moleculares Diferenças entre árvores filogenéticas sem raiz (só mostra as relações) e com raiz (mostra sua derivação) - Cada bifurcação em uma árvore representa um ancestral comum Genética evolutiva Filogenias Moleculares Anagênese – processo de transformação de uma espécie em outra, devido a mudanças constantes nas freq. alélicas; nunca há mais de uma espécie presente Cladogênese – processo onde uma espécie se divide, dando origem a duas espécies diferentes e independentes Clado – o conjunto de espécies descendentes de um ancestral comum Borges-Osório, MR. Genética Humana. 3ª ed. Artmed, 2013 Genética evolutiva Filogenias Moleculares - Descendentes de uma sequência ancestral de DNA ou proteína são ditos homólogos, mesmo que tenham divergido significativamente do ancestral e sejam diferentes (função); desenvolvimento embrionário semelhante; alelos similares - Duas sequências que se assemelham muito embora sejam derivadas de sequências ancestrais totalmente diferentes são ditas análogas; alelos e desenvolvimento embrionário distintos - Árvores filogenéticas (cladogramas) – baseadas em homologias Filogenias Moleculares (a) Diferenças entre as sequências de um gene de quatro populações (1, 2, 3 e 4). (b) árvore filogenética mostrando as relações evolutivas. (c) As 15 possíveis árvores mostrando como as 4 seq. estão relacionadas. Construção de filogenias, 4 características: 1. Alinhamento das sequências para comparação entre elas 2. Avaliação da quantidade de semelhança (ou diferença) 3. Agrupamento das sequências com base na similaridade 4. Colocação das sequências nas pontas da árvore Qual das árvores é a melhor? Filogenias Moleculares Princípio da parcimônia Análise de parcimônia – uma árvore de parcimônia apresenta todos os dados com o menor número de mutações (mutações são eventos raros) para explicar a evolução de todas as sequências de árvores a partir de um ancestral comum. - uma única inserção de TE - uma única deleção de par de bases - e sete substituições independentes de pb total de nove mutações Se as seq.1 e 3 forem mudadas de posições, necessárias 10 mutações Filogenias Moleculares Árvores filogenéticas de hominídeos construídas pela análise de uma seq. de 896 pb de DNA mitocondrial (semelhanças e diferenças) Diferenças encontradas em 283 das 896 posições Princípio da parcimônia: três árvores filogenéticas Análise mais sofisticada, técnicas estatísticas, (e outras sequências de DNA), favorece a árvore B 145 eventos mutacionais 147 eventos mutacionais 148 eventos mutacionais Genética evolutiva Relógios Moleculares e Taxas de Evolução Molecular Um relógio mede a passagem de tempo em um intervalo específico e constante de tempo (ponteiros, hora) Uma molécula polimérica pode ser usada como um RELÓGIO MOLECULAR: se seus blocos estruturais forem submetidos a uma taxa conhecida e constante os relógios moleculares aplicam taxas de mutação a escalas de tempo para estimar quando dois indivíduos ou tipos de organismos mais recentemente compartilharam ancestrais Relógios Moleculares e Taxas de Evolução Molecular Filogenia de vertebrados representativos construída a partir de registro fóssil. α-globina: 141 aminoácidos 16/141 = 0,11 68/141 = 0,48 Cálculo da Taxa em que a α-globina evoluiu: número médio de mudanças por sítio de aa (0,11; 0,12)/tempo evolutivo total (2x80 = 160 milhões de anos) = 0,74 x 10-9 mudança de aa por sítio/ano Relógios Moleculares e Taxas de Evolução Molecular Filogenia de vertebrados representativos construída a partir de registro fóssil. α-globina: 141 aminoácidos 16/141 = 0,11 68/141 = 0,48 Correção de Poisson: α-globina evoluiu a uma taxa constante (igual) em todas as linhagens evolutivas analisadas, quase uma mudança de aa por sítio a cada bilhão de anos (0,74 x 10-9) Tempo em que os organismos divergiram de um ancestral comum Taxa de substituições de bases por mutações Genes nucleares estudados em humanos e chimpanzés: diferem em 5% de suas bases Taxa de substituições: 1% por 1 milhão de anos divergência 5 milhões de anos Relógios Moleculares e Taxas de Evolução Molecular Variação em Taxas Evolutivas A evolução molecular pode ocorrer, sobre longos períodos de tempo, numa taxa aparentemente constante medidas de distância (genética ou imunológica) irão se correlacionar com o tempo desde a divergência apenas se a taxa de divergência for aproximadamente constante As substituições de nucleotídeos ocorrem ou não numa taxa constante QUESTÃO ????? GENES E PROTEÍNAS DIFERENTES EVOLUEM COM TAXAS DIFERENTES hipótese do relógio molecular: as mudanças nas seqüências de genes particulares ocorrem em uma taxa constante OCORRE MAIS RÁPIDO seqüências que não sofrem seleção purificadora: regiões intergênicas, íntrons, pseudogenes OCORRE MAIS LENTAMENTE seqüências que sofrem fortes restrições funcionais: seqüência de aa das proteínas, codificantes e regulatórias, nt de 1a e 2a posições de códons Variação em Taxas Evolutivas Seleção purificadora: elimina indivíduos portadores de mutações que interferem com funções genéticas importantes genes altamente conservadosOCORRE MAIS LENTAMENTE os únicos que devem ser examinados quando deseja-se traçar as relações familiares entre os organismos relacionados mais distantemente •Fibrinopeptídeo (coagulação) – 8 substituições de aa por sítio / bilhão de anos •Histonas – 0,01 substituição de aa por sítio / bilhão de anos Variação em Taxas Evolutivas Genética evolutiva Variação em Taxas Evolutivas Variação em taxas evolutivas entre partes diferentes de genes. • Nucleotídeo: taxa de mutação 10-9/base/ divisão celular • gene: taxa mutação oscila entre 10-4 a 10-7/locus/divisão celular (tamanho do gene e seq.) Genética evolutiva Taxas de mutações: - Genes grandes, em razão do seu tamanho, mais propensos a mutações - pontos quentes de mutação – ilhas CpG metiladas (elevadas taxas de mutação) - distúrbios de gene único – aumento grande no risco de mutação com avanço da idade paterna - distúrbios cromossômicos – risco aumentado de alteração cromossômica com avanço da idade materna Variação em Taxas Evolutivas Síndromes cromossômicas Distúrbios monogênicos Primatas Ordem de mamíferos que inclui os lêmures, társios, macacos e o homem Relações filogenéticas Registro dos fósseis atribuição de idades aproximadas a fósseis: • observando em que camadas de rochas estão situados; • proporção de substâncias radioativas Evidência molecular comparações de organização de genomas: • padrões cromossômicos, seqüências de genomas, genes, DNA e proteínas • pode preencher muitas lacunas em nosso conhecimento do passado Relações filogenéticas Classificação tradicional dos primatas • homem como único membro vivente da família Hominidae • grandes macacos africanos (gorilas, chimpanzés e os chimpanzés pigmeus, os “bonobos”) agrupados com os grandes macacos asiáticos (orangotangos) na subfamília Ponginae da família Pongidae Hominóides: uma linhagem ancestral aos macacos e humanos Hominídeos: animais ancestrais apenas aos humanos, como os australopitecíneos Relações filogenéticas Classificação dos primatas atuais Dados moleculares sobre seqüências de nucleotídeos + dados morfológicos grandes macacos africanos têm um ancestral comum com o homem, que é mais recente do que seu ancestral comum com os orangotangos homem e chimpanzé: 5,5 milhões de anos atrás homem e gorila: 6,7 milhões de anos atrás homem e orangotango: 8,2 milhões de anos atrás Divergência de linhagens Classificação dos primatas atuais Borges-Osório, MR. Genética Humana. 3ª ed. Artmed, 2013 Filogenia dos primatas atuais Filogenia dos humanos e dos hominoides com base em análises moleculares Borges-Osório, MR. Genética Humana. 3ª ed. Artmed, 2013 Evolução genética em primatas Comparando Genomas Humanos, chimpanzés e bonobos (chimpanzés pigmeus) compartilham 99,5% genes que codificam proteínas Diferenças entre os humanos e chimpanzés 0,5% ???? Comparando Genomas Características exclusivamente humanas: fala, raciocínio abstrato, polegares opositores, lobos frontais maiores no cérebro, exclusivamente bípedes Podem refletir as ações de tão poucos genes? HIRSUTISMO presença de pelos longos, duros e espessos chimpanzés e gorilas expressam um gene de queratina humanos Silenciado na condição de um pseudogene por uma mutação sem sentido Comparando Genomas FAMÍLIA GÊNICA DAS HEMOGLOBINAS Primatas mais primitivos: não têm, ou têm pouca, hemoglobina fetal (22) Primatas mais desenvolvidos presença de hemoglobina fetal aumentou o período fetal, maximizando o crescimento cerebral, possibilitando novas capacidades Genes únicos também podem contribuir com uma infância e adolescência mais longas em humanos, em comparação aos chimpanzés Comparando Genomas Borges-Osório, MR. Genética Humana. 3ª ed. Artmed, 2013 Comparando Cromossomos Evolução do cariótipo em primatas • Cromossomos corados por meio da técnica de banda G na prófase tardia: possível identificar um cromossomo específico por seu padrão de bandamento • Técnica de FISH Chimpanzé: 99% Gorila: 99% Orangotango: 99% Macaco verde da áfrica: 95% Camundongo: 7% Porcentagem de bandas cromossômicas comuns entre humanos e Comparando Cromossomos • As principais diferenças entre os cariótipos estavam em locais de heterocromatina • Alterações mais comuns encontradas: inversões pericêntricas Homem e chimpanzé: diferem apenas por nove inversões pericêntricas envolvendo os cromossomos 4, 5, 9, 12, 15 e 16 Cromossomo 7 do chimpanzé e gorila diferem por uma inversão paracêntricaHomem e gorila: inversões peri e paracêntricas no cromossomo 16 Homem e orangotango: inversões peri e paracêntricas nos cromossomos 3 e 17 Comparando Cromossomos Espécies Número de cromossomos relativamente idênticos Homem X Chimpanzé Homem X Gorila Homem X Orangotango (13) 3, 6, 7, 8, 11, 13, 14, 19, 20, 21, 22 e XY (10) 3, 6, 11, 13, 19, 20, 21, 22 e XY (8) 5, 6, 12, 13, 14, 19, 21 e 22 Os padrões de bandamento humanos são mais próximos dos chimpanzés, depois dos gorilas, e então dos orangotangos Comparando Cromossomos Evolução do cromossomo 2 humano (2n = 46) Evoluiu por fusão de dois cromossomos de primatas (ponto de fusão 2q13) (2n = 48) 2 Comparando Cromossomos Cromossomo 1 em humanos, chimpanzés, gorilas e orangotangos corresponde ao de dois cromossomos pequenos no macaco verde africano Macaco verde africano é ancestral dos outros primatas Comparando Cromossomos 5 6 • Semelhança entre o cromossomo 6 humano e seus ortólogos • Ortólogos do cromossomo 5 diferenças: -inversão pericêntrica no chimpanzé, com pontos de quebras correspondentes ao 5p13 e 5q13 humanos - ortólogo do gorila, sofreu uma translocação recíproca com um chr correspondente ao 17 humano Comparando Cromossomos FISH feita em cromossomo de gibão usando sondas preparadas a partir de clones específicos de cromossomos humanos 5 (laranja), 16 (verde), 17 (rosa) e 22 (amarelo) Setas: cromossomo 8 de gibão, sinal das 4 sondas dos 4 chr humanos Cromossomos coloridos do macaco verde africano com sondas fluorescentes do cromossomo 4 humano (laranja) e um clone específico 4q1 (verde) experimentos de Zoo-FISH Comparando Sequências de Proteínas Todas as espécies usam o mesmo código genético para sintetizar proteínas Ancestral comum para toda a vida no planeta Tipos diferentes de organismos usam as mesmas proteínas, apenas com pequenas variações na sequência de aminoácidos Semelhança nas sequências de aminoácidos nas proteínas humanas e de chimpanzés Semelhante em 99% dos aminoácidos Várias são idênticas Comparando Sequências de Proteínas • Duas proteínas altamente conservadas - Citocromo C 20 dos 104 aa ocupam posições idênticas no citocromo C de todos os eucariotos - Proteínas Homeobox fator de transcrição que controla a ordem na qual o embrião ativa os genes → partes anatômicas se desenvolvam nos locais apropriados humanos: 39 genes HOX Semelhanças de seqüências de aminoácidos de proteínas homólogas são uma medida da semelhança evolutiva Comparando Sequências de Proteínas Semelhanças de sequências de aminoácidos para a proteína respiratória citocromo c em humanos e outras espécies traçam um paralelo do grau de correlação entre elas A proteína citocromo c humana é idêntica à do citocromo c do chimpanzé Comparando Sequências de Proteínas Comparando Sequências de Proteínas Hemoglobinas Sequências de aminoácidos das cadeias e do homem e chimpanzés são idênticas Gorila: difere em apenas um aminoácido em e Comparando Sequências de DNA Avaliar semelhanças nas seqüências de DNA entre duas espécies um único gene trecho de DNA genoma total Técnica de comparação hibridação de DNA Comparando Sequências de DNA Pareamento complementar de bases Estabilidade térmica estimar o quanto são semelhantes os genomas de duas espécies Desnaturação da dupla hélice de DNA de duas espécies e mistura para posterior hibridação heteroduplex A taxa de formação de heteroduplex é uma medida indireta da semelhança em seqüências Comparando Sequências de DNA Quanto mais rápido ocorrer a formação do heteroduplex Mais compartilham seqüências e mais próximas elas são Heteroduplex de DNA humano e de chimpanzé indica que somente 1,1% dos pares de bases diferem nos seus genomas - em 2,3% do DNA de gorila - em 3,7% do DNA de orangotango
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