Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
TRABALHO DE ECONOMIA - NOTÍCIA Pâmella Número de inadimplentes chega a 61 milhões em outubro, diz Serasa Número é 4,45% maior do que no mesmo mês de 2016, quando eram 58,4 milhões, segundo estudo da Serasa Experian. O número de consumidores inadimplentes no país chegou a 61 milhões em outubro, 4,45% a mais do que no mesmo mês de 2016, quando eram 58,4 milhões, segundo estudo da Serasa Experian. O montante alcançado pelas dívidas foi de R$ 269,1 bilhões, com média de quatro dívidas por CPF, totalizando R$ 4.411,00 por pessoa. De acordo com os economistas da Serasa, o aumento da inadimplência no mês de outubro é reflexo da data do Dia das Crianças, pois, normalmente em meses de datas comemorativas, a inadimplência sobe. Bianca A maior concentração dos negativados tem entre 41 e 50 anos (19,6% do total). Em segundo no ranking de participação entre os inadimplentes estão os jovens de 18 a 25 anos, que respondem por 14,5% do total. Os homens representavam 50,8% dos inadimplentes em outubro. A maioria das dívidas foi contraída junto aos setores bancários e de cartão de crédito (29,6% do total). Na comparação com outubro de 2016, houve queda de 2,3 pontos percentuais nas dívidas nesse segmento. O setor de utilities (energia elétrica, água e gás) respondeu por 18,4% do total de débitos em atraso, aumento de 3,0% pontos percentuais na comparação com outubro/2016. Já telefonia alcançou 11,7% do montante: queda de 0,6 ponto percentual em relação a outubro de 2016. Heloisa Já a inadimplência do varejo era de 13,5% em outubro, aumento de 0,8 ponto percentual na comparação com o mesmo mês de 2016. O setor de serviços respondeu por 10,5% da inadimplência, queda de 2,1 pontos percentuais em relação a outubro de 2016. Por fim, financeiras e leasing, 8,6%, queda de 0,4 ponto percentual em relação ao outubro de 2016. Por região O estudo também mostra que a região com maior percentual de inadimplentes do país era a Sudeste, com 44,8% do total, seguida pela região Nordeste, com 25,5%. O Sul ficou em terceiro, com 12,7% dos negativados, Norte ficou com 8,8%, e Centro-Oeste, com 8,2%.
Compartilhar