Buscar

Cultura da Cebola em Condições Tropicais e Subtropicais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 94 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 94 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 94 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Cultura da Cebola em Condições Tropicais
e Subtropicais
Prof. Dr. Paulo César Tavares de Melo
USP-ESALQ
Departamento de Produção Vegetal
Valor nutricêutico da cebola*
Água (%) 91
Energia (Kcal) 34
Proteína (g) 1,2
Gordura (g) 0,3
Carboidratos (g) 7,3
Fibra (g) 0,4
Vitamina A (IU) 0,0
Tiamina (mg) 0,06
Riboflavina (mg) 0,01
Niacina (mg) 0,1
Vitamina C (mg) 8,4
Vitamina B6 (mg) 0,16
Cálcio (mg) 25
Fósforo (mg) 29
Ferro (mg) 0,4
Sódio (mg) 2
Potássio (mg) 155
*O valor nutracêutico da cebola está 
associado a compostos de enxofre 
(sulfóxido de cisteína) e à alicina; tem 
efeitos benéficos na prevenção de 
arteriosclerose, doenças cardíacas, 
acúmulo de colesterol, formação de 
coágulos sanguíneos e ação 
antimicrobiana.
Compostos benéficos à saúde
• Reputação não muito favorável sendo considerada uma 
hortaliça indigesta, pungente, causa mal hálito e faz 
chorar  tudo isso é verdade e ocorre devido a 3 tipos 
diferentes de compostos que são benéficos à saúde:
– Tiosulfanatos: responsáveis pela pungência, sabor e aroma 
 contribuem para prevenir a formação de plaquetas nas 
artérias coronarianas (é aspirina do reino vegetal) 
– Frutanos: carboidratos solúveis em maior percentagem 
tipo de fibra que pode ser um forte aliado na prevenção de 
câncer de cólon
– Flavonóides: quercetina tem comprovada ação 
antioxidante, essenciais na eliminação de radicais livres 
USA  12 kg/ano/habitante
Argentina  8,3 kg/ano/habitante
BRASIL  6,5 kg/ano/habitante
Alemanha  6,0 kg/ano/habitante
China  3,7 kg/ano/habitante
Consumo per capita de cebola
no Brasil vs. países selecionados
0,0 %
0,0 %
24,15 %
20,36 %
55,47 %
Total: 1.362.558 t
SC 33,3 %
BA 15,0 %
SP 13,1 %
RS 12,6 %
PR 9,5 %
PE 9,1 %
MG 7,2 %
Brasil: Principais Estados Produtores
de Cebola em 2008/09
*No IBGE não consta dados estatísticos para a produção de cebola no Centro-Oeste; a ANACE estimou oferta de 64.025 t na 
safra 2008/09; Fonte: Agrianual – Previsão feita em agosto de 2009.
Estado*
Safra (t/ha)
1990 1995 2000 2005 2009
SP 17,6 22,2 25,7 28,2 28,6
SC 10,8 10,3 18,8 20,4 21,6
RS 7,6 7,8 10,9 14,0 15,9
BA 13,4 13,6 16,5 21,3 23,6
PE 12,5 14,0 15,9 17,6 20,9
PR 8,0 8,9 11,5 13,6 17,8
MG 7,8 12,7 26,8 30,0 48,5
*No IBGE não consta dados estatísticos sobre a produção de cebola no estado de Goiás, cujo
rendimento é superior a 60 t/ha.
Brasil: Evolução da produtividade média de cebola nos 
principais Estados em cinco diferentes quinquênios nos anos 
1990 e 2000
60
36,6
27,8
23
18,5
11,2
17
0
10
20
30
40
50
60
P
r
o
d
u
t
i
v
i
d
a
d
e
 
m
é
d
i
a
 
(
t
/
h
a
)
GO MG SP BA SC RS BRASIL
Brasil: produtividade média na década de 2000 nos principais 
Estados produtores de cebola
Brasil: escalonamento da oferta de 
cebola no MERCOSUL
XXIII SEMINÁRIO NACIONAL DE CEBOLA – ITUPORANGA - SC 07/04/11
ESCALONAMENTO MENSAL - OFERTA DE CEBOLA NO MERCOSUL - 2010 ( EM TONELADAS ) 
SC  RS           PR SP MG GO BA/PE BRASIL ARGENTINA URUGUAI MERCOSUL
JAN 55.000 64.119 54.652 722 155 0 3.459 178.107 0 1.348 179.455
FEV 60.000 32.060 16.602 370 217 0 3.832 113.081 2.000 1.335 116.416
MAR 60.000 10.687 18.192 476 100 0 4.788 94.243 30.000 1.567 125.810
ABR 55.000 10.687 24.096 570 155 0 9.116 99.624 50.000 1.604 151.228
MAI 10.000 0 12.048 8.470 7.407 3.600 17.141 58.666 50.000 1.627 110.293
JUN 0 0 0 12.860 15.464 25.270 23.050 76.644 20.000 1.408 98.052
JUL 0 0 0 19.730 25.849 32.940 34.828 113.347 10.000 1.627 124.974
AGO 0 0 0 56.603 28.061 30.000 31.359 146.023 5.000 1.167 152.190
SET 0 0 0 58.196 5.711 16.170 21.600 101.677 0 1.125 102.802
OUT 10.000 0 3.038 23.223 2.981 0 21.551 60.793 0 1.565 62.358
NOV 45.000 32.060 6.075 12.445 2.358 0 16.280 114.218 0 1.677 115.895
DEZ 60.000 64.119 34.934 10.105 110 0 7.549 176.817 0 1.472 178.289
TOTAL 355.000 213.732 169.637 203.770 88.568 107.980 194.553 1.333.240 167.000 17.522 1.517.762
Cultura Produção (t) Área (mil ha) Safra (R$)
Tomate 3.868.000 61.000 4.215.744.000
Batata 3.677.000 145.000 4.469.649.000
Melancia 1.995.000 89.000 1.775.733.000
Cebola 1.367.000 65.000 1.380.737.000
Cenoura 784.000 26.000 815.610.000
Batata-Doce 548.000 46.000 553.922.000
Melão 340.000 16.000 422.175.000
Alho 92.000 10.000 320.999.000
Fonte: IBGE – Produção Agrícola Municipal, 2009
Brasil: Produção, área e valor da safra
das principais hortaliças, 2008
Brasil: comércio internacional de cebola, 
2000 a 2010
Áreas de produção
• Tradicionais  pequenos/médios
produtores: Sul, Sudeste e Nordeste
• Novas fronteiras  produção em 
grandes extensões/fazendas-empresas:
- São Gotardo - MG
- Cristalina – GO
- Irecê e Chapada Diamantina – BA
Taxonomia, origem e 
domesticação da cebola
• A cebola, Allium cepa L., pertence à família Alliaceae da 
qual fazem parte outras hortaliças importantes como o 
alho, a cebolinha e o alho-porró;
• O centro de origem da cebola é a Ásia Central; 
• A sua domesticação remonta há mais de 5.000 anos
 era consumida pelos Hindus, Egípcios, Gregos e 
Romanos da antiguidade; 
• No Brasil o cultivo teve início com a chegada de 
imigrantes açorianos ao litoral do Rio Grande do Sul, no 
final do século XIX;
• É uma espécie diplóide (2n=2x=16) conhecida apenas 
como planta cultivada.
Recursos genéticos de A. cepa L. 
(diversidade genética)
Biologia floral da cebola
• As flores da cebola são hermafroditas e encontram-se agrupadas 
em umbelas simples globosas no extremo dos escapos ou hastes 
florais;
• O número de flores por umbela varia de 500 a 2000;
• O número de escapos florais que cada bulbo forma varia de 1 a 20, 
dependendo da variedade e das condições climáticas;
• A flor, isoladamente, é constituída de seis estames dispostos em 
dois grupos de três cada, sendo um externo e outro interno, e pelo 
pistilo;
• É uma planta tipicamente de polinização cruzada (alógama) 
dicogamia protândrica;
• A polinização é realizada, principalmente, por abelhas ainda que 
seja freqüente também a intervenção de moscas e vespas 
• O fruto da cebola é uma cápsula com três lóbulos, em que cada um 
deles contém uma ou duas sementes de cor preta.
Biologia floral da cebola
(B) Flor no estádio em que as anteras estão liberando pólen, mas com 
estigma não receptivo; (C) Flor no estádio pós-deiscência das anteras, 
mostrando estilo alongado e o estigma receptivo.
Biologia floral da cebola
Formatos de bulbos de cebola
1. Globo achatado
2. Globo
3. Globo alongado
4. Periforme
5. ”Sweet Spanish”
6. Achatado
7. Chato alongado
8. “Granex”
9. Pião
Anatomia do bulbo de cebola
Fases de crescimento da cebola*
1º ano: Fase vegetativa (semente-a-bulbo)
Semeio direto
A – Semente no solo após o semeio; B – Início da emergência; C – Aparecimento da 1ª 
folha verdadeira; D – Senescência das folhas cotiledonares; E – Estádio de 4 folhas 
verdadeiras e o “pescoço” começa a engrossar; F – Tombamento da 1ª folha; as 5ª, 6ª e 
7ª folhas aparecem; G – Bulbificação inicia; a planta atinge o máximo de 
desenvolvimento; H – As folhas tombam e o bulbo atinge o ponto de colheita. 
*São Paulo, Lat. 23 oS
ESPÉCIE COM CICLO DE VIDA BIENAL: 
1°Ano: Fase vegetativa (semente a bulbo)
O processo de bulbificação é influenciado:
1. Pela interação FOTOPERÍODO x TEMPERATURA;
2. Por outros fatores. 
Fisiologia do desenvolvimento e da 
reprodução
1. Composição genética da cultivar
2. Ambiente do local de cultivo
• Época de cultivo
• Temperaturas extremas
• Profundidade de semeadura
• Tamanho da muda
• Densidade populacional
• Adubação
• Suprimento de água
• Doenças e Pragas
Outros fatores que influenciam abulbificação:
Fisiologia do desenvolvimento e da 
reprodução
2°Ano: Fase Reprodutiva (bulbo a semente)
O fator responsável pela transição da fase vegetativa para 
a reprodutiva é TEMPERATURA, havendo necessidade 
de diferenciação dos meristemas em gemas florais ►
induzida por faixa temperatura ótima de 9 a 13°C 
(VERNALIZAÇÃO).
OBSERVAÇÕES:
• Pode ocorrer REVERSÃO das gemas florais em vegetativas 
(DESVERNALIZAÇÃO), quando os bulbos são armazenados sob 
temp. >28°C;
• FLORESCIMENTO PREMATURO ► emissão indesejável do pendão 
floral durante a fase vegetativa (variedade cultivada em época de 
plantio inadequada e que foi submetida a períodos prolongados de 
temperaturas baixas).
Fisiologia do desenvolvimento e da 
reprodução
Agrupamento das cultivares de 
cebola de acordo com o fotoperíodo
Agrupamento das cultivares de 
cebola de acordo com o fotoperíodo
Cultivar Requerimento de luz para bulbificar
Dias curtos 11-12 horas
Dias intermediários 13 horas
Dias longos > 14 horas
Efeito do fotoperíodo no processo de 
bulbificação da cebola
Cultivar
Fotoperíodo crítico
(horas de luz) 
Fotoperíodo
a que foi exposta
(horas de luz) 
Comportamento 
A 14-16 12
B 11-12 14
C 11-12 11-12
Alta percentagem de 
plantas improdutivas
Formação prematura de 
bulbos (redução de 
tamanho e do potencial 
produtivo)
Formação normal de 
bulbos de acordo com o 
padrão de maturidade da 
cultivar
Panorama varietal
1. Grupo Tropical 
1.1 Baia Periforme  Sul, Sudeste, Nordeste
1.2 Crioulas  Sul
2. Grupo Grano (claras precoces)
2.1 Híbridos (Granex Ouro, Optima, Superex) 
Sudeste e Nordeste
2.2 TG 502 PRR, TG 502  Nordeste
3. Cebolas Roxas: Red Creole, Roxa IPA 10 
Nordeste 
Cebola: segmentação de 
mercado de acordo com a 
cor dos bulbo
Cebola: características requeridas pelo 
mercado consumidor brasileiro
• Formato globular
• Cor, tamanho e formato 
uniformes
• Cor de pinhão/bronzeada
• Boa retenção de escamas
• Sabor suave (baixa/média 
pungência)
Cebola: química da pungência
• Pungência  combinação de aroma e sabor;
• É altamente correlacionada com ácido pirúvico (AP) produzido por 
hidrólise enzimática;
• A determinação do desenvolvimento do AP (DAP) proporciona uma 
rápida estimativa da pungência da cebola. Por meio desse método, 
as cultivares de cebola podem ser classificadas pelos seguintes 
valores de DAP: 
Classificação da pungência Faixa de DAP
Muito pungente > 6,6
Pungente 5,4 a 6,5
Levemente pungente 4,2 a 5,3
Suave 3,0 a 4,1
Muito suave 2,0 a 3,0
Extremamente suave < 2,0
Cv. TG 502 (USA)
Cv. Valcatorce (Argentina) 
Cultivares de cebola
Cv. Crioula-SC
Cv. Alfa Tropical-EMBRAPA
Cv. IPA-11
Cv. Baia periforme
Cv. Roxa IPA 10 
Métodos de estabelecimento da 
cultura da cebola
1. Plantio de mudas (o mais comum): 
sementeira  transplante
2. Semeadura direta  grandes áreas
3. Plantio com bulbinhos 
Fase I: produção dos bulbinhos
Fase II: plantio dos bulbinhos  produção 
de bulbos 
Manejo cultural 
Sulcamento e adubação de fundação
Operação de formação de mudas em canteiros
Início da germinação
Sementeira (produção de mudas)
Sementeira (produção de mudas):
Uso de sementes: 2-3 g/m2
Consumo/ha: 2-2,5 kg
Localização da sementeira
Tratos culturais: aplicação de
fungicidas para prevenção de doenças
Produção de mudas de cebola em bandejas, 
S.J. Rio Pardo-SP.
Muda pronta para ser transplantada
Mudas com a ponta das folhas cortadas
Operação de transplantio de mudas:
40 a 50 dias após o semeio
Operação de transplantio de mudas
Mudas recém-transplantadas
Transplantio de mudas no local definitivo
18-22 mudas/m linear
0,40 m entre sulcos
Rega logo após o transplantio das mudas
Transplantio em canteiros-São José do Rio Pardo-SP, 2003
Plantio direto com máquina de precisão
Plantio direto de cebola com máquina de precisão
Plantio direto em linhas duplas, S.J. Rio Pardo-SP, 2004.
Plantio direto na palhada, S. J. Rio Pardo-SP, 2003
Plantio direto na palhada, S. J. Rio Pardo-SP, 2003
Plantio direto na palhada, S. J. Rio Pardo-SP, 2003
Doenças mais limitantes
• Mal-de-sete-voltas, cachorro-quente ou 
antracnose da cebola
• Agente causal: Colletotrichum gloeosporioides
Doenças mais limitantes
Mal-de-sete-voltas, cachorro-quente ou 
antracnose da cebola
Sintomas em mudas na sementeira
Resistência genética a 
Colletotrichum gloeosporioides
Podridão de Phytophthora
(Phytophthora nicotianae)
Doenças mais limitantes
• Queima-das-folhas
• Agente causal: Botrytis 
squamosa
Doenças mais limitantes
• Raiz rosada
• Agente causal: Pyrenochaeta terrestris
Doenças mais limitantes
• Mancha púrpura
• Agente causal: 
Alternaria porri
Ataque de tripes ou piolho-da-cebola
Colheita e pós-colheita dos 
bulbos de cebola
• Tombamento da folhagem
• Processo de cura
• Toalete
• Transporte e beneficiamento 
Colheita do híbrido Optima em Monte Alto, SP
Cura dos bulbos – S. J. Rio Pardo-SP, 2005
Cura dos bulbos – S. J. Rio Pardo-SP, 2005
Cebola: colheita. São José do Rio Pardo-SP, 2003
Cura e armazenamento de bulbos na lavoura. S. J. do Rio 
Pardo-SP, 2003.
Novas fronteiras de produção
São Gotardo - MG
Chapada Diamantina - BA
Novas fronteiras de produção
Elaboração Jvieira & MLana
Colheita semi-mecanizada com 
arrancadeira
Colheita semi-mecanizada
São José do Rio Pardo, 2010
Beneficiamento, embalagem e 
canais de comercialização
Beneficiamento e embalagem
Custo de Produção – Safra 2010*
*Fonte: CEPEA - São Gotardo (MG) – 58 t/ha (2900 sacos de 20 kg); Custo: R$ 12,43/saco 
CARP = Custo Anual de Reposição do Patrimônio
M u i t o o b r i g a d o !
pctmelo@esalq.usp.br
12-05-12

Continue navegando