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Professional PowerPoint, Keynote and Google Slides Template. ROTATIVIDADE: como a gestão comportamental ajuda a reter talentos 2 O que você descobrirá neste eBook: O que é rotatividade? Quais são as causas? Por que a rotatividade é um problema? Comportamento x Rotatividade Gestão Comportamental como solução ........................................ 04 ........................................ 05 ......................... 06 ................................ 07 Introdução Conclusão Calcule os custos da rotatividade na sua empresa ................................................. 03 ......................... 08 ................................................. 11 ............ 12 3 Sim, o turnover pode ser descrito como a alta rotatividade em uma empresa. Ele representa resultados negativos para gestores, que precisam lidar com as despesas decorrentes, por exemplo, das demissões sucessivas. Mas, ao mesmo tempo, pode ser um momento de rever a situação da empresa, tentar identificar onde estão as falhas e, até, renovar a equipe de trabalho, se capacitando para não repetir os mesmos erros. Rotatividade = Turnover? Em primeiro lugar, essa palavrinha em inglês pode ter vários significados, especialmente na sua língua de origem. Assim, vamos especificar mais essa pergunta: o que significa turnover, mas dentro do escopo de recursos humanos? Turnover? Vamos lá? Introdução 4 O que é rotatividade? A rotatividade pode ser descrita como a relação entre as admissões e as demissões dentro de uma empresa. Observando matematicamente, a rotatividade é o resultado de uma fórmula bastante simples: (A+D) / 2 x 100 = EM Nesta fórmula, A representa as Admissões; D, as Demissões e EM é o efetivo médio de pessoal dentro do período considerado. Assim, se o índice de rotatividade estiver em 10%, isto quer dizer que a empresa, no período, só pôde contar com 90% de sua força de trabalho. Quais são as causas? Dentre as principais causas do alto índice de rotatividade de pessoal estão: inadequação ao perfil da vaga, insatisfação com o trabalho ou desmotivação, problemas na gestão de pessoas, clima organizacional ruim, falhas de comunicação e muitas outras. As causas da alta rotatividade podem ser externas ou internas à empresa e podem impactá-la de maneiras diferentes. Dentre as causas internas, podemos citar especificamente as que têm a ver com a postura e perfil dos empregados de um modo geral. Exemplos: • baixo rendimento do colaborador; • comportamento “inadequado”; • mau relacionamento com gestores e líderes. 6 Por que a rotatividade é um problema? A alta rotatividade em uma empresa é sempre um indicativo de que algum fator da gestão não vai bem e precisa ser trabalhado. Ela é um dos problemas com mais potencial para comprometer o negócio como um todo. Por isso, há uma necessidade constante de as empresas acompanharem o índice e verificar as causas que levam ao número, seja ele qual for. Mesmo um índice pequeno pode trazer uma série de consequências, principalmente no caso de cargos de alto escalão, pois reflete diretamente em todo conjunto organizacional. A preocupação com a rotatividade vai muito além da manutenção de uma boa equipe e transcende as planilhas do RH. Um alto índice de rotatividade pode comprometer de maneira devastadora as finanças de uma empresa. As razões são simples: • gastos com novas contratações e processos de seleção; • despesas trabalhistas de desligamento e contratação de funcionários; • gastos com treinamento e capacitação de colaboradores que ingressam na empresa; • custos indiretos decorrentes da saída de alguns funcionários, como ações e participações, no caso de executivos, carteiras de clientes, no caso de profissionais de vendas e até mesmo bons recursos e ativos. Comportamento x Rotatividade Muitos subestimam o valor da realização de mapeamentos de perfis comportamentais em empresas. A atividade é relativamente recente, embora, ela tenha bases em teorias e análises que foram desenvolvidas em todo o século XX. O comportamento, na grande maioria das vezes, é fator determinante para o aumento ou redução de uma taxa de rotatividade dentro de uma empresa. Por exemplo: para funcionários cujo perfil seja mais ambicioso, a ausência de um plano de carreira claro e objetivo pode fazer com que você perca talentos num piscar de olhos para a concorrência. Assim como tarefas sem ordem e metodologia podem desinteressar profissionais com um perfil mais analista, por exemplo. 8 Gestão Comportamental como solução Hoje em dia, a tecnologia permite que antecipemos alguns problemas e possíveis complicações no âmbito empresarial com boa margem de confiabilidade – e isso significa que podemos tanto impedir gastos desnecessários quanto embasar investimentos que possam gerar enorme retorno. A partir da análise de dados, sabemos as chances que determinado evento tem de ocorrer. Essa transformação de quase tudo em números e algoritmos tornou possível o uso de tais análises em algo inicialmente tão subjetivo quanto pessoas. Outras variáveis, apontadas, por exemplo, pela análise comportamental, podem ser combinadas com esses bilhões de dados vindos da rede para gerar modelos competentes e com ótima aproximação sobre vários aspectos relacionados ao quadro de uma empresa. O RH não fica de fora dessa série de variáveis e, num futuro próximo, será possível prever o dia em que determinado funcionário terá mais propensão a faltar e até mesmo em que horário ele será menos produtivo, por exemplo. Isso porque a inteligência que a tecnologia criou já é capaz de medir milhões de variáveis em segundos e, com os padrões observados a partir dessas variáveis, traçar linhas de evolução que apontam o comportamento humano. Um dos bons usos desses dados e variáveis é em um dos grandes dilemas da administração de pessoas nos dias de hoje: a alta rotatividade e a consequente perda de talentos. 9 Quanto mais criterioso for o processo seletivo de uma empresa, mais chances ela tem de contratar funcionários realmente qualificados para a função e que planejam crescer dentro da organização e que estejam aptos a assumir determinada vaga. Para otimizar o processo de seleção, é possível contar com soluções que automatizam a filtragem de candidatos e os avaliam por meio de diversas ferramentas, como a análise do perfil comportamental, citada anteriormente. Como consequência, a organização consegue reduzir os índices de rotatividade. Pense comigo: se as causas do turnover são variadas, os focos de trabalho do RH para diminuir esses índices também devem ser. Inclusive, a gestão comportamental permite que todos os processos do RH sejam desenvolvidos e trabalhados sob a ótica do comportamento, ou seja, cada ação do setor pode ser otimizada com informações mais assertivas e focadas no capital humano, resultando em uma gestão de pessoas mais eficiente. O turnover pode ser de natureza interna ou externa. O turnover externo é claro: funcionários demitidos, deixando a empresa, saindo em decorrência de aposentadoria ou licenças, entre outros fatores diversos. Porém, há também o turnover interno, em que manteremos o nosso foco. Muitas empresas que não constituem planos de carreira claros, não descrevem funções e responsabilidades ou não contam com uma boa gestão do trabalho costumam sofrer das mazelas do turnover excessivo. O turnover interno ainda tem consequências possíveis e negativas enormes. Primeiramente, a migração de empregados para outras funções, departamentos ou mesmo promoções “esvazia” de certo modo um ou mais postos de trabalho. Responsável por novas tarefas e funções, esse colaborador deixa de atuar da forma como fazia e a empresa passa a requerer um novo profissional para ocupar a vaga — busque ele esse profissional dentro da empresa ou fora dela. 10 Um bom departamento de recursos humanos é a resposta eficaz para problemas com rotatividade, mas novamente, sem que esse setor conheça a fundo os profissionais envolvidos no cotidiano da empresa, qualquer política interna é completamente ineficaz. A avaliação comportamental, o acompanhamento de funções e tarefas e índices de produtividade devem ser usados conjuntamente para definir candidatos e potenciais nomes para ocupar cargo e posições que possuam rotatividade dentro da empresa. Além disso, uma boa gestão comportamental assume papel reestruturador em: • Processos de treinamento e desenvolvimento; • Cultura organizacional; • Comunicação interna; • Planejamento estratégico entre outros, que contribuem diretamente para o aumento do índice de turnover. A gestão comportamental é um modelo que opera em crescimento. As razões são diversas, mas do ponto de vista prático, sua escalabilidade está ligada principalmente aos resultados relativamente rápidos que é capaz de operar. A transformação e aprimoramento do comportamento de colaboradores têm se mostrado as armas mais eficazes para gerar resultados. Basicamente tendo os mesmos recursos humanos em mãos, organizações conseguem aprimorar seus resultados de forma dinâmica e crescente, num processo de melhoria constante que as desobriga a pesados investimentos em infraestrutura, novas contratações ou reformulações de suas políticas e cultura. “Hoje, o principal ativo de uma empresa é o capital humano. Quem sacrificar isso tenderá a morrer. Pode demorar cinco a dez anos no caso de uma grande companhia, mas ela tende a morrer ou ser engolida por outra empresa”, alerta o consultor holandês Arie de Geus. Conclusão Por fim, toda a questão do comportamento está diretamente ligada ao sucesso de uma empresa. Quando se investe em gestão comportamental, uma organização garante que a manutenção da produtividade e engajamento dos funcionários seja mais assertiva e que os números de saídas e demissões sejam mais baixos. Grande parte das rotinas de RH podem ser transformadas em processos que retornam variáveis – e, a partir dessas variáveis, podemos construir tendências e projeções que apontam para o futuro, ou seja, fazer previsões. Então, que tal investir em gestão comportamental aí na sua empresa? Você sabe quanto a sua empresa perde com rotatividade? Conhecer bem o perfil comportamental dos colaboradores é essencial para obter sucesso (principalmente em contratações) e evitar problemas com custos de rotatividade. Porém, muitas empresas dão pouca importância a esses custos que, geralmente, permanecem ocultos. Para você ter ideia, segundo estudos de Harvard, 80% da rotatividade está relacionada à erros de contratação. Mas você sabe quanto a sua empresa realmente perde? Se você não sabe ao certou ou sequer faz ideia, pode utilizar a nossa ferramenta gratuita que calcula automaticamente os seus gastos com rotatividade e entrega um relatório estratégico que te ajuda a reduzir os seus custos. Para utilizá-la, basta clicar no botão abaixo: Quero calcular meus custos de rotatividade A Solides é especialista em software para identificação de perfil comportamental usado em milhares de empresas em processo de contratação, gestão e desenvolvimento de pessoas. Os principais benefícios gerados são aumento de produtividade através do ajuste adequado de perfil e função e a redução dos custos com a rotatividade. Acesse o site Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13
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