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Legislação de Trânsito para o Transporte de Cargas

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Legislação de 
Trânsito para o 
Transporte de 
Cargas
SEST - Serviço Social do Transporte
SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte
Qualquer parte dessa obra poderá ser reproduzida,
desde que citada a fonte.
Fale Conosco
0800 728 2891
ead.sestsenat.org.br
3
Sumário
Apresentação 5
Unidade 1 | Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas 6
1. Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas 8
1.1. A ANTT 8
1.2. A Lei nº 11.442/07 9
1.3. A Resolução ANTT nº 4.799/15 9
1.4. A Lei nº 12.619/12 9
1.5. A Resolução ANTT nº 420/04 10
2. Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC) 11
3. Motorista Profissional 12
4. Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TRIC) 13
5. Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC) 14
6. Vale-Pedágio Obrigatório 15
Glossário 16
Atividades 17
Referências 18
Unidade 2 | Responsabilidades e Penalidades 20
1. Responsabilidades, Infrações e Penalidades no Transporte Rodoviário de Cargas 22
1.1. Responsabilidades, Infrações e Penalidades Referentes ao CTB 22
1.2. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes ao RNTRC 24
2. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes ao 
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 26
3. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes ao 
Transporte Rodoviário Internacional de Cargas 27
4. Infrações e Penalidades referentes ao Vale Pedágio Obrigatório 27
4
Glossário 29
Atividades 30
Referências 31
Unidade 3 | Documentos e Tributos 33
1. Principais Documentos Utilizados no Transporte Rodoviário de Cargas 35
1.1. Contrato de Transporte 35
1.2. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 36
1.3. Manifesto Eletrônico de Carga 37
1.4. Ordem de Coleta de Cargas 37
1.5. Romaneio de Cargas 38
2. Principais Tributos Incidentes no Transporte Rodoviário de Cargas 38
2.1. Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) 39
2.2. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 39
2.3. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações 
de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e Comunicação (ICMS) 40
2.4. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN ou ISS) 40
2.5. Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) 41
2.6. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) 42
2.7. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 42
2.8. Contribuição do INSS 43
2.9. Outros Encargos e Taxas devidas pelas Empresas em Geral 43
Glossário 44
Atividades 45
Referências 46
5
Apresentação
Prezado aluno,
Seja bem-vindo ao curso Legislação de Trânsito de Transporte de Cargas! 
Neste curso você encontrará conceitos, situações extraídas do cotidiano e, ao final de 
cada unidade, atividades para a fixação do conteúdo. No decorrer dos seus estudos 
você verá ícones que tem a finalidade de orientar seus estudos, estruturar o texto e 
ajudar na compreensão do conteúdo.
O curso possui carga horária total de 20h e foi organizado em 3 unidades, conforme a 
tabela a seguir:
Unidade Carga horária
1 - Legislação do transposte rodoviário de cargas 6 horas
2 - Responsabilidades e penalidades 7 horas
3 - Documentos e tributos 7 horas
Fique atento! Para concluir o curso, você precisa:
a) navegar pelos conteúdos e realizar as atividades previstas nas “Aulas Interativas”;
b) responder à “Avaliação final” e obter nota mínima igual ou superior a 60; 
c) responder à “Avaliação de Reação”;
d) acessar o “Ambiente do Aluno” e emitir o seu certificado.
Este curso é autoinstrucional, ou seja, sem acompanhamento de tutor. Em caso de 
dúvidas entre em contato com a suporteead@sestsenat.org.br (0800 7282891).
Bons estudos! 
6
UNIDADE 1 | LEGISLAÇÃO DO 
TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE 
CARGAS
7
Unidade 1 | Legislação do Transporte Rodoviário 
de Cargas
 f Você conhece alguma norma ou legislação específica para o transporte rodoviário de carga? Qual o papel da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)? Você conhece o 
Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Carga 
(RNTRC)? Discuta sobre seus objetivos.
Para garantir a segurança de todos aqueles que exercem essa atividade e compartilham o 
uso das estradas, é necessário conhecer a legislação básica a ser seguida por motoristas, 
empresas transportadoras e donos de cargas. 
Vamos lá?
8
 c
No Brasil, a movimentação dos produtos é realizada por todos 
os modos de transporte, contudo o modo rodoviário é o mais 
utilizado, representando mais de 61,1% da movimentação de 
cargas, de acordo com os dados da Confederação Nacional do 
Transporte (Revista CNT, 2015).
1. Legislação do Transporte Rodoviário de Cargas
As principais regras definidas para o transporte rodoviário de cargas realizado no Brasil 
estão previstas na Lei nº 11.442/07, e na Resolução nº. 4.799/15 da Agência Nacional 
de Transportes Terrestres (ANTT), que serão vistas a seguir.
1.1. A ANTT 
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) é a Agência Reguladora 
encarregada da regulamentação do transporte terrestre no Brasil, sendo que o 
transporte rodoviário de cargas opera em regime de mercado livre. Isso significa que 
não há grandes exigências regulamentares para a entrada e saída de transportadores 
do mercado. Qualquer empresa de transporte rodoviário de cargas ou transportador 
autônomo de cargas pode, então, operar neste mercado. Não existem aqui aquelas 
concessões, autorizações ou permissões dadas pela ANTT às empresas operadoras de 
transporte de passageiros para a entrada no mercado.
Agora, para operarem no mercado, as empresas de transporte rodoviário de cargas 
devem obedecer ao disposto no Código de Trânsito Brasileiro, como qualquer outra 
empresa ou cidadão, bem como a legislação específica do transporte rodoviário de 
cargas.
9
1.2. A Lei nº 11.442/07
A Lei nº 11.442/07 define o transporte rodoviário de cargas como uma atividade 
econômica de natureza comercial, que pode ser exercida por pessoa física ou jurídica 
mediante remuneração pelo serviço de transporte realizado.
Essa legislação prevê que, para atuar no transporte rodoviário de cargas, existe a 
obrigatoriedade de obtenção do Registro Nacional do Transportador Rodoviário 
de Carga (RNTRC) junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Para 
efetuar este registro, o transportador, seja ele autônomo, empresa de transporte ou 
cooperativa de transporte, deverá satisfazer alguns requisitos.
1.3. A Resolução ANTT nº 4.799/15
A Resolução ANTT nº 4.799/15 e suas alterações detalham os critérios e requisitos 
para a inscrição no RNTRC, além de tratar de questões acerca da identificação dos 
veículos, do conhecimento necessário em transportes, das infrações e das penalidades 
que podem incidir sobre o transportador.
1.4. A Lei nº 12.619/12
Já a Lei nº 12.619/12 regula o exercício da profissão de motorista profissional que 
exerce a atividade mediante vínculo empregatício, ou seja, aquele que é contratado 
por empresa de transportes sob as condições estabelecidas na Consolidação das Leis 
do Trabalho (CLT). A Lei nº 12.619/12 foi alterada pela Lei nº 13.103/15, que dispõe 
sobre o exercício da profissão de motorista, seja ele do transporte rodoviário de 
passageiros, seja do transporte rodoviário de cargas.
10
 a
Para determinados tipos de carga, como, por exemplo, 
produtos perigosos, existe legislação específica às condições 
de transporte, que visam garantir a segurança da carga, do 
meio ambiente e, principalmente, do transportador.
1.5. A Resolução ANTT nº 420/04
A Resolução ANTT nº 420/04 define como produto perigoso, para fins de transporte, 
toda substância ou artigo encontrado na natureza ou produzido por qualquer processo 
que, por suas características físico-químicas,represente risco para a saúde das pessoas, 
para a segurança pública ou para o meio ambiente. Essa mesma Resolução estabelece 
as condições para o transporte rodoviário desse tipo de carga.
 b O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece restrições que devem ser obedecidas no uso de vias, inclusive em relação à circulação de veículos trafegando com cargas excepcionais e 
indivisíveis, pois estes veículos não estão classificados pelo CTB 
e devem receber atenção especial. Para saber mais, consulte o 
Capítulo III do CTB que traz o conjunto de normas gerais de 
circulação e conduta. Acesse o sítio eletrônico: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9503.htm
11
2. Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de 
Carga (RNTRC) 
O exercício da atividade de transporte rodoviário 
de cargas, por conta de terceiros e mediante 
remuneração, depende da prévia inscrição e 
manutenção de cadastro no Registro Nacional dos 
Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC).
Para a inscrição e manutenção do cadastro, o transportador autônomo deve:
(a) Possuir Cadastro de Pessoas Físicas – CPF ativo;
(b) Possuir documento oficial de identidade;
(c) Ter sido aprovado em curso específico ou ter pelo menos três anos de experiência 
na atividade;
(d) Estar em dia com sua contribuição sindical;
(e) Ser proprietário, coproprietário ou arrendatário de até três veículos automotores 
de carga categoria “aluguel” na forma regulamentada pelo CONTRAN.
Todos os veículos inscritos no RNTRC devem estar identificados, conforme determina 
a Resolução ANTT nº 4.799/15.
As infrações ao disposto nessa norma podem ser punidas com multa, suspensão, e até 
o cancelamento da inscrição do transportador. 
 a
É importante deixar claro que a inscrição e manutenção 
do RNTRC não desobrigam o motorista de cumprir todas as 
demais normas aplicáveis ao transporte como, por exemplo, 
portar o documento de habilitação.
12
3. Motorista Profissional 
A Lei nº 13.103/15 estabelece que é livre o exercício da profissão de motorista 
profissional, atendidas as condições e qualificações profissionais exigidas.
De forma geral, são direitos dos motoristas profissionais, sem prejuízo de outros 
previstos em leis específicas: 
(a) Ter acesso gratuito a programas de formação e aperfeiçoamento profissional, 
preferencialmente mediante cursos técnicos e especializados normatizados pelo 
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), em cooperação com o poder público; 
(b) Contar, por intermédio do Sistema Único de Saúde (SUS), com atendimento 
profilático, terapêutico, reabilitador, especialmente em relação às enfermidades 
que mais os acometam; 
(c) Receber proteção do Estado contra ações criminosas que lhes sejam dirigidas no 
exercício da profissão;
(d) Contar com serviços especializados de medicina ocupacional, prestados por 
entes públicos ou privados à sua escolha.
Agora, se os motoristas profissionais forem empregados, terão os seguintes direitos:
(a) Não responder perante o empregador por prejuízo patrimonial decorrente da 
ação de terceiro, ressalvado o dolo ou a desídia do motorista;
(b) Ter jornada de trabalho controlada e registrada de maneira fidedigna mediante 
anotação em diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, ou sistema 
e meios eletrônicos instalados nos veículos, a critério do empregador; e 
(c) Ter benefício de seguro de contratação obrigatória assegurado e custeado 
pelo empregador, destinado à cobertura de morte natural, morte por acidente, 
invalidez total ou parcial decorrente de acidente, traslado e auxílio para funeral 
referentes às suas atividades, no valor mínimo correspondente a 10 (dez) vezes 
o piso salarial de sua categoria ou valor superior fixado em convenção ou acordo 
coletivo de trabalho. 
13
A preocupação em regular a carga de trabalho dos motoristas 
tem o objetivo de proporcionar maior segurança a ele, bem 
como para todos aqueles que utilizam as vias públicas.
Mas, ao mesmo tempo, os motoristas devem:
(a) Estar atentos às condições de segurança do veículo;
(b) Conduzir o veículo com perícia, prudência, zelo, e com observância aos princípios 
de direção defensiva;
(c) Respeitar a legislação de trânsito e, em especial, normas relativas ao tempo de 
direção e de descanso;
(d) Zelar pela carga transportada e pelo veículo;
(e) Colocar-se à disposição dos órgãos públicos de fiscalização na via pública; 
(f) Submeter-se a teste e a programa de controle de uso de droga e de bebida 
alcoólica, instituídos pelo empregador com ampla ciência do empregado.
4. Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TRIC)
O transporte rodoviário internacional de cargas é regido, basicamente, pelo Acordo 
sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT).
O Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT) objetiva a utilização de 
uma norma jurídica única, que reflita os princípios de integração dos países da região 
do Mercosul e promova a eficiência dos serviços de transporte terrestre. Dentre outras 
especificidades, o convênio determina que cada país assegure às empresas dos demais 
países tratamentos equivalentes ao que oferece às suas próprias empresas. 
14
O Acordo também define que sejam adotadas medidas especiais para produtos 
perigosos ou que representem riscos à saúde de pessoas, à segurança pública ou ao 
meio ambiente, medidas que seriam aplicadas em todos os países signatários (art. 8º). 
 a
A Resolução ANTT nº 1.474/06 dispõe sobre as licenças 
e autorizações para o transporte rodoviário de carga 
internacional por empresas nacionais e estrangeiras.
5. Combinações de Veículos de Transporte de Carga (CVC)
De acordo com o Denatran (2015), a Portaria nº 63/2009 homologa os veículos 
e as combinações de veículos de transporte de carga, com seus respectivos limites 
de comprimento, peso bruto total (PBT) e peso bruto total combinado (PBTC) para 
circulação nas vias públicas. 
 b Consulte a Portaria Denatran nº 63/2009 e verifique as combinações CVC homologadas, acessando o sítio eletrônico: www.denatran.gov.br.
6. Vale-Pedágio Obrigatório
O Vale Pedágio Obrigatório foi instituído pela Lei nº 10.209/01, com o principal 
objetivo de atender a uma das principais reivindicações dos caminhoneiros autônomos 
- a desoneração do transportador do pagamento do pedágio. É regulamentada pela 
Resolução ANTT no 2.885/08 e suas alterações.
15
Com isso, elimina-se a possibilidade de embutir o custo do pedágio no valor do frete 
contratado, prática que era utilizada com frequência, enquanto o pagamento do 
pedágio era feito em espécie, fazendo com que o seu custo recaísse, diretamente, 
sobre o transportador rodoviário de carga.
Resumindo
O transporte rodoviário de cargas possui legislação que compreende 
desde os critérios de ingresso na atividade de transportador até as regras 
de operação no mercado. 
Para determinados tipos de carga, existe legislação específica às condições 
de transporte, que visam garantir a segurança da carga, do meio ambiente 
e, principalmente, do transportador. 
O transportador deve estar sempre informado acerca das normas da 
atividade, acompanhando permanentemente a atualização legislativa.
Glossário
Terrestres: relativo à ou próprio da Terra.
Autônomo: dotado da faculdade de determinar as próprias normas de conduta, sem 
imposições de outrem (diz-se de indivíduo, instituição etc.).
16
 d
1 - Na condição de empregado, o motorista profissional tem 
os seguintes direitos, exceto:
( ) Não responder perante o empregador por prejuízo 
patrimonial decorrente da ação de terceiro.
( ) Ter o estudo dos filhos custeado pelo empregador.
( ) Ter jornada de trabalho controlada e registrada de maneira 
fidedigna.
( ) Ter benefício de seguro de contratação obrigatóriaassegurado e custeado pelo empregador.
2 - A Resolução ANTT nº 4.799/15 define o transporte 
rodoviário de cargas como sendo uma atividade econômica 
de natureza comercial que poderá ser exercida somente 
por pessoa física (autônomos). 
( ) certo ( ) errado
3 - No âmbito do Mercosul, o transporte rodoviário 
internacional de cargas é regido, basicamente, pelo:
( ) Acordo sobre Livre Comércio Sul Andino (ALCSA).
( ) Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT).
( ) Acordo dos Países do Cone Sul (APCS).
( ) Acordos bilaterais entre cada país.
4 - O transporte rodoviário internacional de cargas pode 
ser realizado sem a necessidade de obtenção de qualquer 
tipo de licença ou autorização. 
( ) certo ( ) errado
Atividades
17
Referências
ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Disponível em: <http://www.
antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 4.799, de 27 de julho de 2015, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 2.885, de 9 de setembro de 2008, e suas alterações. Disponível 
em: http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 1.474, de 31 de maio de 2006, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. Disponível em: 
<http://www.antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário 
de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 10.209, de 23 de março de 2001. Institui o Vale-Pedágio obrigatório 
sobre o transporte rodoviário de carga e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
18
BRASIL. Decreto n° 99.704, de 20 de novembro de 1990. Dispõe sobre a execução no 
Brasil do Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre, entre o Brasil, a Argentina, 
a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
BRASIL. Decreto n° 5.462, de 9 de junho de 2005. Dispõe sobre a execução do Segundo 
Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial sobre Transporte Internacional 
Terrestre entre o Brasil, a Argentina, a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
CARDO, A. Atualização em Transporte Rodoviário de Cargas. Brasília, 2015.
Denatran. Departamento Nacional de Trânsito. Disponível em: <http://www.denatran.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
MF. Ministério da Fazenda. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br>. 
Acesso em outubro de 2015.
Revista CNT Transporte Atual. Brasília: CNT, nº 240, set. 2015.
19
UNIDADE 2 | 
RESPONSABILIDADES E 
PENALIDADES
20
Unidade 2 | Responsabilidades e Penalidades
 f Muitas pessoas, empresas e ações estão envolvidas no transporte de cargas, desde embarcadores, transportadores e destinatários. A falha de um, repercute em todo o processo. 
Que tipos de infrações você pode prever nesse processo? 
Conhece alguma penalidade?
Nesta segunda Unidade, trataremos das responsabilidades dos agentes de transporte rodoviário 
de cargas, bem como das penalidades às infrações cometidas. 
O entendimento e cumprimento das responsabilidades por parte dos embarcadores, transportadores 
e destinatários evita a eclosão de muitos problemas no exercício da atividade de transporte, 
evitando, consequentemente, a aplicação de penalidades - o que muito repercute na imagem da 
empresa em um mercado competitivo. 
Discutiremos, portanto, a inter-relação existente entre responsabilidade, infrações e penalidades, 
assim como aprenderemos a reconhecer as responsabilidades, infrações e penalidades relacionadas 
ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga 
(RNTRC), transporte rodoviário internacional de cargas, de produtos perigosos e Vale-Pedágio 
obrigatório.
21
1. Responsabilidades, Infrações e Penalidades no Transporte 
Rodoviário de Cargas
De forma geral, as responsabilidades, infrações e penalidades relacionadas ao 
transporte rodoviário de cargas constam tanto na legislação de trânsito quanto de 
transporte. Quando o aluno se depara, por exemplo, com a caracterização de uma 
infração, já pode ter em mente qual a responsabilidade foi descumprida.
Do ponto de vista pragmático, constitui infração tudo aquilo que 
contraria ou desobedece ao estabelecido em leis e legislação 
complementar de trânsito e de transporte
O infrator pode ficar sujeito às penalidades e medidas administrativas. As penalidades 
e medidas administrativas englobam: advertência por escrito, multa, suspensão de 
direitos, apreensão do veículo e frequência obrigatória de cursos de reciclagem.
1.1. Responsabilidades, Infrações e Penalidades Referentes 
ao CTB
As responsabilidades dos proprietários e condutores de veículos, embarcadores e 
transportadores, entre outros agentes, estão dispostas ao longo de todo o CTB. 
Permeiam desde o porte obrigatório da Carteira Nacional de Habilitação, passando 
pela questão do excesso de peso, até a jornada de trabalho.
22
 b Consulte o Código de Trânsito Brasileiro e leia sobre as inovações trazidas pela Lei no 13.103/2015 sobre a jornada de trabalho (art. 67-A, 67-C e 67-E): http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/L9503.htm
Em consonância com o estabelecido no art. 161 do Código de 
Trânsito Brasileiro (CTB, 2015), constitui infração de trânsito a 
inobservância de qualquer preceito do Código, da legislação 
complementar ou das resoluções do CONTRAN, sendo o infrator 
sujeito às penalidades e medidas administrativas indicadas em 
cada artigo, além das punições previstas em seu Capítulo XIX.
O art. 256 do CTB preceitua que a autoridade 
de trânsito, na esfera das competências 
estabelecidas neste Código e dentro de sua 
circunscrição, deve aplicar, às infrações nele 
previstas, as seguintes penalidades: advertência 
por escrito; multa; suspensão do direito de 
dirigir; apreensão do veículo; cassação da 
Carteira Nacional de Habilitação; cassação da 
Permissão para Dirigir; e freqüência obrigatória 
em curso de reciclagem.
De acordo com o art. 257 do CTB, as penalidades 
serão impostas ao condutor, ao proprietário do 
veículo, ao embarcador e ao transportador.
23
 b Consulte o CTB e verifique as principais infrações e penalidades (Capítulos XV e XIX), acessando o sítio eletrônico: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm
1.2. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes 
ao RNTRC
As principais responsabilidades referentes ao RNTRC estão na Lei nº 11.442/07 e na 
Resolução ANTT nº. 4.799/15. 
 b Para saber mais detalhadamente sobre a Resolução ANTT Nº 4.799/15, acesse o site: 
http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/41053/
Resolucao_n__4799.html
Para inscriçãoe manutenção do cadastro no RNTRC o transportador deve atender 
a requisitos específicos, podendo ser: Transportador Autônomo de Cargas (TAC), 
Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC) e Cooperativas de Transporte 
Rodoviário de Cargas (CTC).
24
 g
 
Atenção! Mercado informal, falta de fiscalização e de 
informação contribuem para o Carta Frete: https://www.
vectio.com.br/mercado-informal-falta-de-fiscalizacao-e-de-
informacao-contribuem-para-o-carta-frete/
De modo prático para o aluno e de acordo com a ANTT (2015), podem ser observadas, 
na Tabela 1 abaixo, alguns exemplos de infrações e penalidades aplicáveis ao 
descumprimento da legislação de transporte relativa ao Registro Nacional dos 
Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC).
Tabela 1: Exemplos de Infrações e penalidades concernentes ao RNTRC.
Infração Penalidade
Evadir, obstruir ou, de qualquer forma, 
dificultar a fiscalização
Multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais)
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração com RNTRC para fins de 
consecução de atividade tipificada como 
crime
Multa de R$ 3.000,00 (três mil reais), 
cancelamento do RNTRC e impedimento 
de obter registro pelo prazo de 2 anos
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração com RNTRC cancelado
Multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais)
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração sem estar inscrito no RNTRC
Multa de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos 
reais)
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração com RNTRC suspenso ou 
vencido
Multa de R$ 1.000,00 (mil reais)
25
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração em veículo não cadastrado 
na sua frota
Multa de R$ 750,00 (setecentos e 
cinquenta reais)
Efetuar transporte rodoviário de carga 
por conta de terceiro e mediante 
remuneração sem portar os documentos 
obrigatórios de que trata o art. 22 da 
Resolução ANTT 4.799 de 2015.
Multa de R$ 550,00 (quinhentos e 
cinquenta reais)
Fonte: ANTT (2015).
2. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes 
ao Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos
As responsabilidades relativas ao transporte rodoviário de produtos perigosos estão 
dispostas na Resolução ANTT no 3.665/11, que atualiza o Regulamento do Transporte 
Rodoviário de Produtos Perigosos, e na Resolução ANTT no 420/04, que estabelece 
as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos 
Perigosos.
 b Consulte a Resolução ANTT no 3.665/11 e leia o Capítulo IV – Dos Deveres, Obrigações e Responsabilidades, acessando o sítio eletrônico: http://www.antt.gov.br/index.php/content/
view/4665/Resolucao_3665.html.
De acordo com a Resolução ANTT no 3.665/11, as penalidades podem ser atribuídas ao 
embarcador, ao transportador e ao destinatário. As infrações classificam-se, de acordo 
com a sua gravidade, em três grupos: 
26
• I - Primeiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 1.000,00;
• II - Segundo Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 700,00; e 
• III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valor equivalente a R$ 400,00.
 e
Infrações punidas com multa do Primeiro Grupo:
(a) Transportador: transportar produtos perigosos cujo 
deslocamento rodoviário seja proibido pela ANTT.
(b) Embarcador: expedir produtos perigosos a granel que 
não constem no Certificado de Inspeção para o Transporte de 
Produtos Perigosos (CIPP).
3. Responsabilidades, Infrações e Penalidades referentes 
ao Transporte Rodoviário Internacional de Cargas
As responsabilidades referentes ao transporte rodoviário internacional de cargas 
(TRIC) concentram-se, sobretudo, na obtenção e manutenção da Licença Originária e da 
Autorização de Caráter Ocasional. Conforme previsto na Resolução ANTT no 1.474/06, 
que dispõe sobre os procedimentos relativos à expedição de Licença Originária e de 
Autorização de Caráter Ocasional para o transporte rodoviário internacional de cargas 
(TRIC), as empresas estão sujeitas às penalidades:
(a) Art. 25: as empresas detentoras de Licenças Originária ou Complementar ficam 
sujeitas, conforme o caso, à aplicação de multas, suspensão ou cancelamento da 
respectiva Licença, sempre que infringirem as disposições contidas nos acordos 
internacionais vigentes e nas normas e regulamentos próprios, assegurado 
amplo direito de defesa.
27
(b) Art. 26: a prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas 
para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator, mediante prévio processo 
administrativo, às penalidades de suspensão ou cancelamento da respectiva 
Licença, na forma da lei.
4. Infrações e Penalidades referentes ao Vale Pedágio 
Obrigatório
De acordo com a Lei nº 10.209/01, que instituiu o Vale-Pedágio obrigatório, e a Resolução 
ANTT no 2.885/08, que o regulamenta, as responsabilidades caem, sobretudo: (a) no 
embarcador, que deve adquiri-lo e repassá-lo ao transportador rodoviário de carga e 
realizar os registros no documento comprobatório de embarque; e (b) nas operadoras 
de rodovia sob pedágio, que devem aceitar todos os modelos e sistemas operacionais 
aprovados pela ANTT, das empresas fornecedoras do Vale- Pedágio obrigatório 
habilitadas em âmbito nacional.
Em consonância com a ANTT (2015), as principais infrações relativas ao Vale- Pedágio 
obrigatório são:
(a) Não antecipar o Vale-Pedágio obrigatório ao transportador (responsabilidade 
do embarcador);
(b) Não registrar as informações sobre a aquisição do Vale-Pedágio obrigatório no 
documento de embarque (responsabilidade do embarcador); e
(c) Não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório (responsabilidade de todas as 
operadoras de rodovias sob pedágio - aceitação obrigatória).
Com relação às penalidades, são previstas:
(a) Ao embarcador ou equiparado será aplicada multa no valor de R$ 550,00 por 
veículo, para cada viagem na qual não fique comprovada a antecipação do Vale-
Pedágio obrigatório; e
28
(b) A operadora de rodovia sob pedágio que não aceitar o Vale Pedágio obrigatório 
será penalizada com multa no valor de R$ 550,00, a cada dia que deixar de aceitar 
os modelos de Vale Pedágio obrigatório habilitados pela ANTT ou descumprir as 
demais determinações legais sobre a matéria.
Resumindo
Conforme foi apresentado nesta Unidade, tratamos das responsabilidades 
e penalidades em relação à legislação de trânsito e transporte rodoviário 
de cargas, tais como: RNTRC, motorista profissional, transporte rodoviário 
internacional de carga, combinação de veículos de carga e Vale-Pedágio 
obrigatório.
A prestação de serviço de transporte rodoviário internacional de cargas 
para a consecução de atividade ilícita sujeita o infrator às penalidades de 
suspensão ou cancelamento da Licença Originária ou Complementar.
As responsabilidades referentes ao transporte rodoviário internacional de 
cargas (TRIC) concentram-se, sobretudo, na obtenção e manutenção da 
Licença Originária e da Autorização de Caráter Ocasional.
Glossário
Inobservância: falta de cumprimento do que é legalmente previsto; desrespeito à lei.
Preceitua: ação de determinar alguma coisa, impor algo.
29
 d
1 - Constituem penalidades às infrações do Código de 
Trânsito Brasileiro (CTB), exceto: 
( ) Advertência por escrito.
( ) Multa.
( ) Venda obrigatória do veículo.
( ) Freqüência obrigatória em curso de reciclagem.
2 - Para a realização do transporte rodoviário internacional 
de carga, a empresa de transporte necessita de:
( ) Licença Derivada.
( ) Licença Andina.
( ) Licença Originária.
( ) Licença do Ministériodas Relações Exteriores (MRE).
3 - As infrações à legislação do transporte rodoviário de 
produtos perigosos classificam-se em três grupos.
( ) certo ( ) errado
4 - A operadora de rodovia sob pedágio pode rejeitar, a seu 
exclusivo critério, os modelos de Vale-Pedágio obrigatório, 
habilitados pela ANTT, sem qualquer punição.
( ) certo ( ) errado
 
Atividades
30
Referências
ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Disponível em: <http://www.
antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 4.799, de 27 de julho de 2015, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 2.885, de 9 de setembro de 2008, e suas alterações. Disponível 
em: http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 1.474, de 31 de maio de 2006, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. Disponível em: 
<http://www.antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário 
de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 10.209, de 23 de março de 2001. Institui o Vale-Pedágio obrigatório 
sobre o transporte rodoviário de carga e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
31
BRASIL. Decreto n° 99.704, de 20 de novembro de 1990. Dispõe sobre a execução no 
Brasil do Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre, entre o Brasil, a Argentina, 
a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
BRASIL. Decreto n° 5.462, de 9 de junho de 2005. Dispõe sobre a execução do Segundo 
Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial sobre Transporte Internacional 
Terrestre entre o Brasil, a Argentina, a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
CARDO, A. Atualização em Transporte Rodoviário de Cargas. Brasília, 2015.
Denatran. Departamento Nacional de Trânsito. Disponível em: <http://www.denatran.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
MF. Ministério da Fazenda. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br>. 
Acesso em outubro de 2015.
Revista CNT Transporte Atual. Brasília: CNT, nº 240, set. 2015.
32
UNIDADE 3 | DOCUMENTOS E 
TRIBUTOS
33
Unidade 3 | Documentos e Tributos
 f Cite os documentos e tributos que você sabe/acredita serem relativos à atividade de transporte rodoviário de cargas. Como esses documentos eram preenchidos antigamente? 
Quais foram substituídos por documentos eletrônicos? Você 
comumente usa o computador?
Nesta terceira Unidade, mostraremos os principais documentos e tributos relativos à 
atividade de transporte rodoviário de cargas. Recentemente, houve um grande avanço 
em matéria de emissão de documentos fiscais por parte das empresas de transporte. 
Antes, gastava-se muito tempo com o preenchimento manual de bloco de notas, o que foi 
substituído por formulários eletrônicos, permitindo não apenas uma economia de papel, 
como também a possiblidade de se integrar com os fornecedores, clientes e até o Fisco de 
forma mais prática e eficiente. Portanto, poderemos identificar os principais documentos 
utilizados no transporte rodoviário de cargas e elencar os principais tributos incidentes na 
prestação dos serviços de transporte rodoviário de cargas.
34
1. Principais Documentos Utilizados no Transporte 
Rodoviário de Cargas
No decorrer da prestação dos serviços de transporte rodoviário de cargas, há 
a necessidade da emissão de determinados documentos fiscais. Abaixo, estão 
relacionados os principais documentos com os quais o profissional da área irá se 
deparar.
1.1. Contrato de Transporte
De acordo com Cardo (2015), o Contrato de Transporte é um 
documento celebrado entre o embarcador e o prestador de 
serviços de transporte rodoviário de cargas. 
Alguns elementos que o Contrato de Transporte deve conter: 
• qualificação das partes; 
• detalhamento do serviço de transporte a ser contratado; 
• obrigações e responsabilidades das partes, incluindo seguros e indenizações; 
• preço do serviço de transporte (frete); 
• detalhes da coleta da carga no embarcador e da entrega no destinatário, incluindo 
horários; 
• forma de pagamento do Vale-Pedágio obrigatório; 
35
• multas por descumprimento de cláusulas contratuais pelas partes; eforo para 
discussão contratual.
1.2. Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)
De acordo com o Ministérios da Fazenda (MF, 2015), o Conhecimento de Transporte é 
um documento de existência digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o 
intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de 
cargas realizada por qualquer modo de transporte (rodoviário, aéreo, ferroviário, 
aquaviário e dutoviário). 
A validade jurídica do documento digital Conhecimento de Transporte é garantida 
pela assinatura digital do emitente (garantia de autoria e de integridade) e pela 
recepção e autorização de uso, pelo Fisco.
Mas, afinal, você deve estar se perguntando: quais os tipos 
de documentos fiscais em papel que o CT-e substitui? 
Atualmente, a legislação nacional permite que o CT-e 
substitua os seguintes documentos utilizados pelos 
modos de transporte para cobertura de suas respectivas 
prestações de serviços:
• Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, 
modelo 8;
• Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9;
• Conhecimento Aéreo, modelo 10;
• Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11;
• Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27;
• Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte 
de cargas.
36
1.3. Manifesto Eletrônico de Carga
De acordo com o Ministério da Fazenda (MF, 2015), o Manifesto 
Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) é o documento 
emitido e armazenado eletronicamente, de existência digital, 
para vincular os documentos fiscais transportados na unidade de 
carga utilizada, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura 
digital do emitente e autorização de uso pelo Ambiente 
Autorizador (ambiente para emissão efetiva do MDF-e, com 
plena validade jurídica e fiscal, garantida pelo Certificado Digital 
do emitente). 
1.4. Ordem de Coleta de Cargas
A Ordem de Coleta de Cargas, modelo 20, é um documento 
que deve ser emitido por transportador que executar o serviço 
de coleta de carga, com o intuito de resguardar o transporte, 
desde o endereço do remetente até o seu estabelecimento 
(CARDO, 2015).
Recebida a carga no estabelecimento do transportador, deve ser emitido o 
Conhecimento de Transporte relativo à operação desde o endereço do remetente até 
o local de destino, sendo que o número da Ordem de Coleta de Cargas terá indicaçãoobrigatória no referido documento fiscal.
37
1.5. Romaneio de Cargas
O Romaneio de Cargas é o documento de embarque que 
discrimina todas as mercadorias embarcadas ou todos os 
componentes de uma carga em quantas partes estiver fracionada 
(CARDO, 2015).
O romaneio tem o objetivo de dar a conhecer, detalhadamente, 
como a mercadoria está apresentada, a fim de facilitar a 
identificação e localização de qualquer produto dentro de um 
lote, além de facilitar a conferência da mercadoria por parte da 
fiscalização, tanto no embarque como no desembarque. 
2. Principais Tributos Incidentes no Transporte Rodoviário 
de Cargas
Há vários tributos que incidem sobre a atividade de transporte rodoviário de cargas. 
Mas, antes, o aluno deve entender a diferença entre tributo e imposto.
Tributo é um tipo de gênero que comporta cinco espécies, sendo 
elas: imposto, taxa, contribuição de melhoria, contribuições 
sociais e empréstimos compulsórios (MF, 2015).
Com isso, o imposto é um tipo de tributo, não podendo ser usado de forma generalizada 
para descrever toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela 
se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada 
mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
38
2.1. Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU)
O Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) tem em como fato 
gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de propriedade 
imóvel localizada em zona urbana ou extensão urbana (sede da 
empresa, oficinas, pátios de estacionamento, armazéns etc.) 
(MF, 2015).
A base de cálculo do IPTU é o valor venal do imóvel (valor de venda em dinheiro à 
vista ou como valor de liquidação forçada) sobre o qual o imposto incide. A alíquota 
utilizada é estabelecida pelo legislador municipal, variando conforme o município.
2.2. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 
(IPVA)
O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores 
(IPVA) tem como fato gerador a propriedade do veículo 
automotor (MF, 2015). 
O IPVA é cobrado anualmente e sua alíquota varia de acordo com a Unidade da 
Federação e com o tipo de veículo. A alíquota mais comum para caminhões varia entre 
1,0% e 1,5% do seu valor venal.
39
2.3. Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações 
de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e 
Comunicação (ICMS)
 
O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestações 
de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e 
Comunicação (ICMS) tem fato gerador no início da prestação 
de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por 
qualquer via, e no ato final do transporte iniciado no exterior 
(MF, 2015).
Como é de competência estadual, cada Unidade da Federação é responsável pela 
instituição da alíquota do ICMS.
 b Consulte as alíquotas de ICMS para as Unidades da Federação por meio do sítio eletrônico: www.tabelaicms.com. 
2.4. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN 
ou ISS)
 
O Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) tem 
como fato gerador a prestação de serviço por empresa ou 
profissional autônomo (MF, 2015).
40
O ISS ou ISSQN é recolhido ao município em que se encontra 
o estabelecimento do prestador e sua alíquota é variável de 
um município para outro, sendo 2% a alíquota mínima e 5%, 
a máxima. A base de cálculo é o preço do serviço prestado.
 
2.5. Imposto de Renda das Pessoas 
Jurídicas (IRPJ)
 
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) é aquele 
que recai sobre o lucro das empresas (MF, 2015).
A alíquota e a base de cálculo do IRPJ dependem do enquadramento tributário da 
empresa, que pode ser: lucro arbitrado, lucro real e lucro presumido.
 b Consulte o sítio eletrônico da Receita Federal do Brasil e verifique os detalhes de cada opção de enquadramento tributário: www.receita.fazenda.gov.br. E lembre-se de avaliar 
com o seu contabilista qual é a melhor opção para a empresa!
41
2.6. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL)
A Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) é um 
tributo federal brasileiro que incide sobre o lucro líquido do 
período-base, antes da provisão para o Imposto de Renda (IR) 
(MF, 2015).
A CSLL é devida pelas pessoas jurídicas e entes equiparados pela legislação do IR, 
destinando-se ao financiamento da Seguridade Social. A alíquota e a base de cálculo 
dependem do enquadramento tributário da empresa. 
2.7. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 
(COFINS)
A Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social 
(COFINS) é uma contribuição federal brasileira incidente sobre 
a receita bruta das empresas em geral, destinada a financiar a 
Seguridade Social (MF, 2015).
A alíquota e a base de cálculo da COFINS dependem do enquadramento tributário da 
empresa.
42
2.8. Contribuição do INSS
O INSS é o órgão responsável por receber as contribuições 
dos indivíduos, e tem como função fazer os pagamentos de 
aposentadorias, auxílio-doença, pensão por morte, auxílio-
acidente, e outros vários benefícios previstos por lei (CARDO, 
2015).
A Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) inclui principalmente:
• Valor devido pela Empresa: 20% sobre a folha de pagamento de salários, pró-
labore e autônomos; 
• Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT): as alíquotas variam de acordo com a 
atividade da empresa, de 1% a 3%, sobre a folha de pagamento.
2.9. Outros Encargos e Taxas devidas pelas Empresas em 
Geral 
Há outros encargos e taxas das quais o profissional do transporte rodoviário de cargas 
deve estar atento, quais sejam:
• Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS): a base de cálculo é composta 
pelo total das remunerações devido a cada trabalhador no mês anterior ao 
depósito. A alíquota é de 8,5% sobre as remunerações mensais.
• Taxa de Fiscalização de Estabelecimento (TFE): o seu recolhimento é anual. 
Deve-se verificar junto à Prefeitura o valor da taxa, pois esta varia anualmente de 
acordo com a atividade. 
43
• Contribuição Sindical Patronal: é devida pelas empresas em favor do sindicato 
representativo da respectiva categoria. Se não houver sindicato da categoria, a 
contribuição deverá ser paga à Federação correspondente. 
• Contribuição Sindical dos Empregados: seu recolhimento é obrigatório e o 
valor corresponde a um dia de salário por ano, cabendo ao empregador realizar 
o desconto no mês de março e efetuar o recolhimento no mês de abril de cada 
ano, em favor do respectivo sindicato da categoria profissional do empregado. 
Resumindo
Conforme foi apresentado nesta Unidade, tratamos dos principais 
documentos e tributos presentes na atividade de transporte rodoviário de 
cargas. 
O Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) é aquele que recai sobre 
o lucro das empresas.
Para alguns impostos, a alíquota e a base de cálculo dependem do 
enquadramento tributário da empresa.
Já se sabe, por exemplo, que o Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) 
incide sobre a folha de pagamentos da empresa de transporte.
A Contribuição Sindical dos Empregados é obrigatória e seu valor 
corresponde a 1 dia de salário por ano.
Glossário
Alíquota: percentual com que um tributo incide sobre o valor de algo tributado.
44
 d
1 - O Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) 
substitui a Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7.
( ) certo ( ) errado
2 - Documento emitido e armazenado eletronicamente, 
de existência digital, para vincular os documentos fiscais 
transportados na unidade de carga utilizada, cuja validade 
jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e 
autorização de uso pelo Ambiente Autorizador. Estamos 
falando de:
( ) Conhecimentode Transporte Eletrônico
( ) Manifesto Eletrônico de Carga
( ) Ordem de Coleta de Cargas
( ) Contrato de Transporte
3 - O enquadramento tributário da empresa de transporte 
rodoviário de carga para fins de pagamento do Imposto de 
Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) pode ser por:
( ) Lucro arbitrado
( ) Lucro real
( ) Lucro presumido
( ) Todas as alternativas estão corretas
4 - A alíquota e a base de cálculo da Contribuição Social sobre 
o Lucro Líquido (CSLL) não dependem do enquadramento 
tributário da empresa.
( ) certo ( ) errado
Atividades
45
Referências
ANTT. Agência Nacional de Transportes Terrestres. Disponível em: <http://www.
antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 3.665, de 4 de maio de 2011, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 4.799, de 27 de JUNHO de 2015, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 2.885, de 9 de setembro de 2008, e suas alterações. Disponível 
em: http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 1.474, de 31 de maio de 2006, e suas alterações. Disponível em: 
http://www.antt.gov.br/. Acesso em outubro de 2015.
ANTT. Resolução n° 420, de 13 de maio de 2004, e suas alterações. Disponível em: 
<http://www.antt.gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
BRASIL. Lei n° 13.103, de 2 de março de 2015. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 12.619, de 30 de abril de 2012. Dispõe sobre o exercício da profissão 
de motorista, entre outros. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em 
outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 11.442, de 05 de janeiro de 2007. Dispõe sobre o transporte rodoviário 
de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, entre outros. Disponível 
em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 10.209, de 23 de março de 2001. Institui o Vale-Pedágio obrigatório 
sobre o transporte rodoviário de carga e dá outras providências. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br>. Acesso outubro de 2015. 
BRASIL. Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito 
Brasileiro. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
46
BRASIL. Decreto n° 99.704, de 20 de novembro de 1990. Dispõe sobre a execução no 
Brasil do Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre, entre o Brasil, a Argentina, 
a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. Disponível em: <http://www.planalto.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
BRASIL. Decreto n° 5.462, de 9 de junho de 2005. Dispõe sobre a execução do Segundo 
Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial sobre Transporte Internacional 
Terrestre entre o Brasil, a Argentina, a Bolívia, o Chile, o Paraguai, o Peru e o Uruguai. 
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br>. Acesso em outubro de 2015. 
CARDO, A. Atualização em Transporte Rodoviário de Cargas. Brasília, 2015.
Denatran. Departamento Nacional de Trânsito. Disponível em: <http://www.denatran.
gov.br>. Acesso em outubro de 2015.
MF. Ministério da Fazenda. Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br>. 
Acesso em outubro de 2015.
Revista CNT Transporte Atual. Brasília: CNT, nº 240, set. 2015.
47
Gabarito
Unidade 1
1. Resposta: Ter o estudo dos filhos custeado pelo empregador.
2. Resposta: Errado
3. Resposta: Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT).
4. Resposta: Errado
Unidade 2
1. Resposta: Venda obrigatória do veículo.
2. Resposta: Licença Originária.
3. Resposta: Certo
4. Resposta: Errado
Unidade 3
1. Resposta: Certo.
2. Resposta: Manifesto Eletrônico de Carga
3. Resposta: Todas as alternativas estão corretas
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