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Família: Micrococcaceae Prof. Dr. Bruno Jaegger Laranjeira Família: Micrococcaceae sair Coloração de Gram: Cocos Gram-positivos; Esféricos; Ausência de endosporos; Diferenciados da família Streptococcaceae através da catalase; Catalase positiva; Imóveis Gêneros: Micrococcus, Stomatococcus, Alloiococcus e Staphylococcus. A prova da catalase: amostra de bactéria em contato com o peróxido de hidrogênio = formação de bolhas de oxigênio. 2H2O2 2H2O + O2 Catalase Catalase sair Micrococcaceae + Streptococcaceae - Introdução a cocos Gram-positivos sair Esta estrutura característica lembra cachos de uva. Características do Gênero Staphylococcus sair Grego Staphylé = cachos de uvas Encontrados em pele e mucosas de homens e outros animais; Anaeróbios facultativos; Crescem em meio contendo 10% de NaCl; Causam: Doenças sistêmicas fatais; Infecções cutâneas, de tecidos moles, ossos e das vias urinárias; Infecções oportunistas; Coagulase + diferencia o S. aureus das demais espécies. Características do Gênero Staphylococcus As espécies mais importantes na clínica S. lugundensis S. schleiferi S. sciuri S. lentus S. caseolyticus S. hyicus S. chromogenes S. intermedius S. delphini S. carnosus S. simulans S. cohnii S. xylosus S. saprophyticus S. gallinarium S. kloosii S. equorum S. arlettae S. epidermidis S. capitis S. warneri S.saccharolyt. S. caprae S. hominis S. haemolyticus S. auricularis S. aureus Características do Gênero Staphylococcus sair Staphylococcus aureus Patógeno humano mais importante entre os estafilococos. Presente no trato respiratório superior, especialmente nas narinas, de aproximadamente 60% da população em geral Coloniza transitoriamente pregas cutâneas, períneo, axilas e vagina. sair O nome “aureus” significa “dourado” em latim, qualidade atribuída ao pigmento carotenóide característico produzido pela bactéria. Staphylococcus aureus sair Enzimas Extracelulares Enzima extracelular mais importante: coagulase; Exclusiva ao Staphylococcus aureus; Critério para a identificação de uma amostra como pertencente à espécie. coagulase protrombina Fibrinogênio Fibrina insolúvel Estafilotrombina Causa coagulação sair Ensaio com plasma de coelho. Se o plasma coagular, a espécie é S. aureus. Staphylococcus aureus sair Se não coagular deixar mais 20h, totalizando 24h verificar novamente + - Fatores de virulência Proteína A (SpA) Tem a habilidade de se ligar à porção FC de IgG, impedindo, portanto que ela sirva de fator de opsonização na fagocitose. IgG S. aureus SpA (Atn) Fab Fc Fab sair Fatores de virulência Cápsula de polissacarídeos (aderência e proteção) Ácidos tecóicos (aderência a mucosas); Hemolisina Alfa (hemólise e lesão tecidual); Toxina Beta (fator CAMP); Hemolisina Delta (surfactante); Leucocidinas Esfoliatinas (dissolução da matriz polissacarídica da pele) Enterotoxinas Toxina I da síndrome do choque tóxico Enzimas Catalase; Hialuronidase: hidrolisa a matriz intercelular de mucopolissacarídios dos tecidos (facilita a disseminação) Fibrinolisinas: degrada coágulos de fibrina (facilita a disseminação); Lipases: contribui para disseminação nos tecidos cutâneos e subcutâneos; Síndromes clínicas Síndrome da pele escaldada: Impetigo bolhoso = forma localizada da síndrome (altamente contagiosa) Impetigo bolhoso Síndrome da pele escaldada Intoxicação alimentar: Alimentos contaminados com enterotoxinas estafilocócicas; Vômitos intensos, diarréia aquosa não sanguinolenta; Dor abdominal, naúsea, cefaléia e sudorese. Síndrome do choque térmico: Crianças e mulheres em idade menstrual; Hipotensão, exantema eritematoso macular difuso; Envolvimento de vários sistemas orgânicos (gastrintestinal, muscular, renal, hepático, hematológico e SNC) Infecções cutâneas (infecções piogênicas): Foliculite: infecção dos folículos pilosos; Terçol: base das pálpebras Furúnculo: grandes nódulos elevados e dolorosos, com coleção de tecido morto e necrótico; Carbúnculo:Furúnculos em tecidos subcutâneos mais profundos (calafrio, febre e disseminação sistêmica); Infecções de ferimentos: após cirurgia ou traumatismo com penetração dos colonizadores da pele. Furúnculo Foliculite da barba Terçol Carbúnculo Bacteremia: bactéria no sangue; Endocardite: 50% mortalidade; Pneumonia: Empiema: acúmulo de pus na cavidade pleural; Osteomielite; Artrite séptica: crianças de pouca idade e adultos que recebem injeções intra-articulares ou que possuem articulações mecanicamente anormais. Meningite: traumatismo, cirurgia, tumores (SNC) Regulação de Fatores de Virulência Os fatores de virulência produzidos por S. aureus não são expressados a toda hora, são dependentes da fase de crescimento da bactéria. tempo no de células Proteína A adesinas coagulase hemolisinas Toxinas Proteína A adesinas coagulase hemolisinas toxinas sair Taxa estacionária A segunda espécie mais importante do gênero Staphylococcus é o Staphylococcus epidermidis. O Staphylococcus epidermidis faz parte da flora normal da pele e da mucosa de seres humanos e animais superiores. Staphylococcus epidermidis sair Importante na infecção hospitalar O Staphylococcus epidermidis: espécie bem menos virulenta do que S. aureus; Não apresentam a produção de coagulase; Algumas cepas apresentam a produção muito tímida de certas enzimas proteolíticas. Possui muitos fatores de adesão Sendo perigosa para pacientes que fazem uso de material invasivo de plástico (cateter, próteses, stents, etc.). Staphylococcus epidermidis sair Staphylococcus epidermidis: Pacientes imunocomprometidos; Usuários de drogas intravenosas; Pode causar endocardite e infecções generalizadas não-piogênicas. Infecções em locais com prótese Infecções de feridas Infecções das vias urinárias. Staphylococcus epidermidis sair Staphylococcus saprophyticus O Staphylococcus saprophyticus: Frequentemente causa infecção do trato urinário, especialmente em mulheres, Pode chegar a causar cistite, uretrite e pielonefrite, Em casos extremos bacteremia. Discriminar o Staphylococcus coagulase positiva (S. aureus) do Staphylococcus coagulase negativa. sair Outras espécies de Staphylococcus No laboratório clínico, usualmente se faz a diferenciação entre Staphylococcus coagulase positiva (S. aureus) e Staphylococcus coagulase negativa (não aureus). Os Staphylococcus coagulase negativa de interesse são subdivididos em dois grupos: saprophyticus e não saprophyticus, baseado na sua sensibilidade à novobiocina. sair Diagnóstico Laboratorial Coloração de Gram: cocos Gram-positivos; Morfologia das colônias; Prova da catalase; Identificação de S. aureus Coagulase em lâmina (fator de agregação) = reação com o fibrinogênio do plasma; Coagulase em tubo (plasma de coelho); Aglutinação com látex = partículas de látex recobertas com plasma e IgG (proteína A); Fermentação do manitol. Ágar manitol salgado Aglutinação em látex Sensibilidade a novobiocina; Novobiocina sensível = S. epirdemidis Método automatizado Vitek (Biomerieux) PCR Detecção de genes específicos; Alto custo. Resistência aos antimicrobianos S. aureus resistente à meticilina (MRSA ou ORSA) ; Resistência a todos os β-lactâmicos; Alteração no gene mecA Alternativas: Macrolídeos, Quinolonas, tatraciclina, vancomicina. Resistência aos antimicrobianos Resistência aos antimicrobianos S. aureus resistente à Clindamicina; Resistência detectada por indução (Teste D); Resistência aos antimicrobianos Vancomicina: Droga de escolha em UTIs; S. aureus com resistência intermediária à Vancomicina (VISA); S. aureus com resistência plena à Vancomicina (VRSA). Chave Geral para a Identificação de Staphylococcus Coco GRAM + Micrococcaceae catalase + Streptococcaceae - Staphylococcus sp. Sensível à novobiocina? Coagulase - Staphylococcus aureus + + Staphylococcus não saprophyticus Staphylococcus grupo saprophyticus sair - GENERO STREPTOCOCCUS PRINCIPAIS ESPÉCIES S.pyogenes S.agalactiae S. anginosus S. dysgalactiae S. mutans S. sanguis S.pneumoniae Streptococcus Família: Streptococcaceae Cocos arranjados aos pares ou em cadeias; Catalase-negativos Anaeróbios facultativos; Alguns capnofílicos; MORFOLOGIA MORFOLOGIA BACTERIOSCOPIA BACTERIOSCOPIA - PNEUMOCOCO CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS COCOS GRAM-POSITIVOS + - CATALASE (2 H2O2 2 H2O + O2↑) Staphylococcus sp Streptococcus sp, Enterococcus sp Classificação Propriedades sorológicas: Grupos de Lancefield (β-hemolíticos) A, B, C, F e G: Polissacarídeos de parede celular; D e Enterococcus: Ácidos lipotecóicos Padrões hemolíticos: Hemólise completa (β); Hemólise incompleta (α); Ausência de hemólise (γ); Propriedades bioquímicas (fisiológicas) Gênero Streptococcus esverdeado Crescimento em ágar-sangue (observar padrão de hemólise) (hemólise completa) -S. pyogenes -S. agalactiae (sem hemólise) Enterococcus sp (hemólise incompleta) -S. mutans -S. sanguis -S. pneumoniae HEMOLISE α, β , γ S. pyogenes Grupo A de Lancefield; Cocos G (+) arranjados em cadeias; β- hemolítico; Classificação baseada em carboidratos grupo-específicos (dímero de ramnose e N-acetilglicosamina; Colônias pequenas, brancas, com grande zonas de β-hemólise. BETA HEMOLISE PAREDE ESTREPTOCOCOS A Fatores de virulência do S. pyogenes Proteina M (principal fator): Adesina, antifagocítico; Cápsula (ácido hialurônico): Antifagocítica; Ácido lipotecóico: Liga-se às células epiteliais (fibronectinas); Proteína F de Superfície: Aderência às células epiteliais Estreptoquinase: Lisa coágulos sanguíneos (Disseminação); Hialuronidase (disseminação); Estreptolisina O (lábil ao O²): Lise de plaquetas, hemácias e leucócitos; Estreptolisina S (não-imunogênica) Tão tóxica a diversos tipos celulares quanto a estreptolisina O; Exotoxinas estreptocócicas pirogênicas (Spe): Epidemiologia Colonizam transitoriamente a orofaringe de crianças e adultos jovens (↓ nº de bactérias) Síndromes Clínicas Doenças supurativas estreptocócica: Faringite (crianças de 5 a 15 anos); Escarlatina (complicação da faringite): Erupções eritematosas difusas; Causada pela exotoxina pirogênica; Piodermite (tecido subcutâneo): Infecção purulenta em face, braços e pernas; Introdução através de solução de descontinuidade da pele Crianças de 2 a 5 com higiene pessoal precária. Erisipela (inflamação aguda da pele): Criança de pouca idade e idosos; + comum nas pernas; Dor, calor, rubor, aumento dos linfonodos e sinais sistêmicos (calafrios, febre e leucocitose) Celulite; Fasciite necrotizante (tecido subcutâneo): Extensa destruição de músculo e gordura; Bactéria carnívora ; Síndrome do choque tóxico: Acompanhada de bacteremia e fasciite; HIV, diabetes, câncer, doenças crônicas, alcoólatras, usuários de drogas. Infecções supurativas causadas por S. pyogenes (grupo A) 1. Faringite 2. Escarlatina 3. Impetigo (piodermite) 4. Erisipela (derme) 5. Celulite (hipoderme) 6. Fasciite necrotizante (músculo e gordura) Doença estreptocócica não supurativa Febre reumática (associada a faringite): Alterações inflamatórias envolvendo: Coração (endocardite, pericardite e miocardite) Articulações (atrite e artralgia) Causadas pelos sorotipos M específicos (1,3,5,6 e 18) + comum em crianças em idade escolar Glomerulonefrite aguda Edema, hipertensão, hematúria e proteinúria. Diagnóstico Laboratorial Microscopia pelo método de Gram Detecção antigênica do grupo A (aglutinação em látex); Observação de β-hemólise em ágar sangue; Sensibilidade à bacitracina e resistência ao Sulfametoxazol-trimetropima; Detecção de anticorpos (ASO ou anti-DNAse B ou anti-hialuronidase) BACITRACINA Detecção antigênica Streptococcus agalactiae Antígeno do grupo B de Lancefield; Possui proteína de superfície C; Gdes. colônias, aspecto cremoso, com estreita zona de β- hemólise Sorotipos + comuns associados à doença: Ia, III e V; Apresentam ácido siálico (inibe a ativação do complemento e da fagocitose) PAREDE ESTREPTOCOCOS B Epidemiologia Colonizam o trato gastrintestinal inferior e o trato genito-urinário; Estado de portador transitório 10-30% em mulheres; São os + comuns β-hemolíticos isolados de hemocultura; 60% dos RN nascidos de mães colonizadas tornam-se colonizados. Síndromes Clínicas Doença neonatal de início precoce: Adquirida no útero ou no nascimento; Bacteremia, pneumonia ou meningite; 15 a 30% cegueira, surdez e grave retardo mental. Doença neonatal de início tardio: Adquirida de uma fonte exógena; Bacteremia com meningite. Infecções em mulheres grávidas; Infecções em homens e mulheres não-grávidas: Idosos debilitados (bacteremia, pneumonia, urossepsia infecção dos ossos e articulações, pele e dos tecidos moles). Diagnóstico Laboratorial Detecção do antígeno; Cultura em ágar sangue (β-hemólise); Teste CAMP positivo; Hidrólise do hipurato; Resistência a Bacitracina e a STX. CAMP teste Hippurate hydrolysis Test O teste de CAMP = sinergismo entre o fator CAMP com a beta-hemolisina do S. aureus. Outros β-hemolíticos S. anginosus: Grupo A, C, F ou G Colônias peq., com pequena zona de β-hemólise Associados a abscessos, mas não a faringites; S. dysagalactiae: Grupo C ou G; Colônias gdes. com extensa zona de hemólise; Causa faringite TRATAMENTO Penicilina G (Grupo A e B) Eritromicina Cefalosporinas Penicilina G+Gentamicina ( S. agalactiae) S. pyogenes SEQUÊNCIA DIAGNÓSTICA STAPHYLOCOCCUS STREPTOCOCCUS S. pneumoniae MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:Elsevier Editora Ltda. 2005; 23: 202-219. Família: - Streptococcaceae. Morfologia: Coco Gram positivo; Encapsulado; Oval ou lanceolada Pares ou pequenas cadeias Fonte: ww.textbookofbacteriology.net 76 Características fisiológicas: Catalase negativa; Microaerófilo; Capnofílicos; Colônias α- hemolíticas em ágar Sangue (halo esverdeado); Sensíveis à optoquina; Solúveis na presença de sais biliares. 77 Patogenia MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:Elsevier Editora Ltda. 2005; 23: 202-219. Colonização: nasofaringe; Fatores de risco para doença: Crianças menores de dois anos e Idosos; Infecção viral precedente. 78 Fonte: www.nlm.nih.gov 79 Fatores de virulência Colonização e Migração: Adesina A (células espiteliais); Protease para IgA secretora; MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:Elsevier Editora Ltda. 2005; 23: 202-219. 80 MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:Elsevier Editora Ltda. 2005; 23: 202-219. Fatores de virulência: Ácido tecóico e Fragmentos de peptidioglicano (via alternativa do complemento); Pneumolisina (ativa a via clássica do complemento); Autolisina; Cápsula polissacarídica. 81 Mecanismo de escape da bactéria Streptococcus pneumoniae encapsulada Fonte: www.cbc.ca/.../streptococcus_pneumonia050217.jpg Sobrevivência a fagocitose (Cápsula): 82 Epidemiologia 83 Sorotipos Mais de 90 sorotipos conhecidos; Cerca de 15 sorotipos causam a maioria das doenças invasivas. Na América Latina, 13 sorotipos correspondem a mais de 85% dos isolados invasivos. DIAS, C.A. et al. J. Med. Microbiol., 56: 1185-1188, 2007. 84 Diagnóstico Laboratorial Ágar sangue:Incubação a 36 ± 1 ºC, por 24 horas, em jarra de vela, capnofilia. Colônias planas, que apresentarem ao redor uma zona cinza-esverdeada. Teste de sensibilidade à optoquina (5 µg) e a solubilidade em bile MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia médica. Rio de Janeiro:Elsevier Editora Ltda. 2005; 23: 202-219. 85 86 87 88 Sorotipagem Reação de Quellung: reação capsular antígeno-específico Fonte: www1.indstate.edu/thcme/micro/quell.gif 89 Enterococcus Cocos entéricos; Anteriormente classificados como estreptococos do grupo D; ≠ propriedades fisiológicas e na análise dos ácidos nucléicos; Espécies clinicamente importantes: E. faecalis; E. faecium 90 Fisiologia e Estrutura Cocos G (+) arranjados aos pares e cadeias curtas; Anaeróbios facultativos; Tipicamente não-hemolíticos; Ágar-sangue: colônias grandes e brancas; 91 Crescem na presença de 6,5% NaCl; Tolerantes a 40% de sais biliares; Hidrolisam a esculina; Catalase negativa. Fisiologia e Estrutura 92 Fatores de Virulência Fatores adesivos de origem protéica e glicídicas; Bacteriocinas protéicas que inibem bactérias competitivas; São naturalmente resistentes ou adquirem genes de resistência ao antibióticos + comumentes usados. 93 Epidemiologia Bactérias entéricas (isoladas de fezes humanas); São encontradas no intestino grosso e no trato genito-urinário; A maior parte das infecções origina-se da microbiota normal do intestino; Adquiridos de água e alimentos contaminados. 94 Síndromes Clínicas Pacientes hospitalizados por longos períodos que receberam antibióticos de largo espectro; 10% das causas nosocomiais; Trato urinário (pacientes com cateter urinário); Bacteremia e endocardite (cateter intravascular); Abcessos intra-abdominais e infecções de ferimentos (Polimicrobianas). 95 Diagnóstico Laboratorial Coloração de Gram; Catalase; Crescimento em caldo hipercloretado (NaCl 6,5%); Crescimento em bile esculina 96 NaCl 6,5% 97 Bile Esculina 98 STREPTOCOCCUS NÃO HEMOLITICO 99 Obrigado!!! 100
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