Buscar

02 TAENIA SOLIUM E TAENIA SAGINATA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Família Taeniidae 
Teníase e Cisticercose 
Taxonomia 
 Filo Plathyhelminthes 
• Classe Cestoda 
• Família Taeniidae 
 
• Gênero Taenia 
• Taenia saginata 
• Taenia solium 
 
• Gênero Echinococcus 
• Echinococcus granulosus 
Classe Cestoda 
 Animais de corpo em forma 
de fita (geralmente), 
segmentado e provido, na 
porção anterior de um órgão 
de fixação (escólex), com 
estruturas adesivas. 
 
 Todos são parasitas 
obrigatórios, ausência de 
tubo digestivo e presença de 
órgãos reprodutores bem 
desenvolvidos. 
 
 São hermafroditas e larvas 
possuem 6 acúleos 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Teníase 
 A teníase é uma doença parasitária causada pela 
presença das formas adultas de Taenia saginata e 
Taenia solium, popularmente conhecidas como 
“solitária”. 
 
 Homem é o único hospedeiro definitivo: a teníase é 
um sério problema de saúde pública e é responsável 
também por perdas econômicas na atividade 
agropecuária. 
 
 T.saginata – 77 milhões de pessoas no mundo, T. 
solium – 2,5 milhões de pessoas no mundo. 
Morfologia - Adulto 
 Corpo alongado e constituído de 
segmentos, dividido em: 
• Escólex (cabeça) 
• Colo (pescoço) 
• Estróbilo (corpo) 
 
 Parasitas: T. saginata e T. solium 
– homem é único hospedeiro 
definitivo. 
 
 Cor branca, superfície lisa e 
brilhante.T. saginata: 4 a 12m, T. 
solium: 1,5 a 4m 
www.cleansingherbs.com 
Morfologia – Adulto 
 Escólex: órgão de fixação 
na mucosa do intestino 
delgado. 
 4 ventosas: musculares, 
arredondadas e 
proeminentes, aspiram a 
parede intestinal permitem 
forte adesão. 
 Presença de rostro (rostelo), 
provido ou não de espinhos, 
permitindo penetração mais 
profunda na mucosa 
intestinal. 
 Rey, Parasitologia, 3a ed 
Morfologia – Adulto 
 Colo: zona de 
crescimento, células do 
parênquima encontram-se 
em intensa atividade 
multiplicadora. 
 
 Permite que o corpo se 
alongue continuamente 
para, mais tarde, sofrer 
diferenciação. 
 
Morfologia – Adulto 
 Estróbilo (corpo): formado por 
segmentos (anel ou proglote) 
contendo equipamento completo 
para a reprodução – masculino 
e feminino. 
 Genitais masculinos se 
desenvolvem primeiro, 
favorecendo fecundação 
cruzada entre proglotes 
diferentes ou entre indivíduos 
diferentes. 
 Estrobilização é progresiva. 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Morfologia – Adulto 
 Proglotes recém formadas 
jovem 
 
 Proglote madura: possui 
órgãos de reprodução 
desenvolvidos. 
 
 Proglote grávida: possui o 
tubo uterino cheio de 
ovos. 
• Os anéis costuma 
desprender-se 
espontaneamente do 
estróbilo (apólise). 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Morfologia 
 Ovos: esféricos, 30μm 
 camada protetora (embrióforo), 
embrião (oncosfera): 
 dupla membrana e 3 pares de 
acúleos. 
 Embrião que abandona o ovo – 
esfera provida de acúleos 
(oncosfera ou embrião 
hexacanto). 
 
*** Não é possível diferenciar os 
ovos das duas tênias. 
 
www.biosci.ohio-state.edu 
embrióforo 
oncosfera 
acúleos 
Morfologia - Larvas 
 Formas larvárias: produzem 1 ou 
mais escólex (“cabeças” dos 
futuros indivíduos). 
 
• Cisticerco: vesícula bem 
desenvolvida, somente um 
escólex invaginado no 
interior, presença de rostelo 
(T. solium) ou não (T. 
saginata). 
 
• Hidátide ou cisto hidático: 
escólex se forma no interior 
de vesículas prolígeras (E. 
granulosus) 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Taenia saginata 
Escólex Quadrangular, sem rostro ou acúleos 
Proglotes Grávidas Muitas ramificações, tipo dicotômico 
Cysticercus C. bovis, escólex invaginado, sem rostro ou 
acúleos, longevidade curta, não causa 
cisticercose humana 
www.dpd.cdc.gov correio.ff.ul.pt 
Ciclo 
liberação no 
 estômago 
maturação e aderência 
ao intestino delgado 
adulto: escólex com 
 4 ventosas 
verme adulto 
proglote grávida 
proglotes saem 
ativamente no intervalo 
das defecações 
ingestão de cisticercos 
na carne crua ou malcozida 
ingestão de ovo embrionado, 
eclosão, migração para tecido, 
 cisticercos 
www.columbia.edu 
Ciclo – T. saginata 
eliminação de proglotes grávidas – ovos liberados no solo 
Bovino ingere ovos – eclosão e ativação do embrião por meio dos 
sucos gástricos e bile. 
 oncosfera livre penetra na parede do intestino - 4 dias 
 oncosferas entram na corrente circulatória 
 transporte para tecido conjuntivo nos músculos esqueléticos e 
cardíacos. 
 10 semanas: cisticerco 
ingestão de carne crua ou mal cozida 
estômago – suco gástrico ⇨ cisticerco livre 
fixação do cisticerco no intestino delgado pelo escólex 
 Adulto 
 meses – eliminação de proglote grávida – até 80 mil ovos 
Ciclo – T. saginata 
Eliminação de proglotes Com as fezes ou pela 
passagem anal (ativa). 
 
Número de proglotes 
liberadas 
 
8 a 9 proglotes 
Longevidade no homem Até 30 anos – crescimento é 
mantido pelo colo – produção 
contínua de novas proglotes. 
Transmissão 
• Gado ⇨ Homem: ingestão de carne bovina crua 
ou mal cozida infectada com cisticerco (C. bovis). 
 
• Homem ⇨ Gado: contaminação do solo com 
fezes contendo ovos, ovos apresentam 
resistência ao ambiente externo. 
Teníase - Epidemiologia 
 Tênias – distribuição mundial, principalmente, em regiões 
onde há consumo de carne de porco ou boi, crua ou mal 
cozida. 
• T. saginata: 40 milhões de portadores no mundo. 
• T. solium: 2,5 milhões de portadores no mundo. 
 
Brasil: ampla distribuição da teníase 
• Condições precárias de higiene e método de criação 
extensiva de animais – maior chance de contato entre 
porco e dejetos. 
• Deficiência nos serviços de inspeção de carnes: 
animais são abatidos, sem critério para descarte das 
carcaças contaminadas com cisticercos. 
Sintomas 
• Teníase é freqüentemente assintomática: 
• Infecção com T. saginata: sintomas 
• dor, náusea, fraqueza, perda de peso 
(acelerado crescimento do verme: competição 
nutricional com o hospedeiro) 
• maior freqüência: alterações na motricidade e 
secreção digestiva 
• eosinofilia 
Ocasionalmente: 
 penetração de proglote no apêndice – apendicite 
 obstrução intestinal pela massa do estróbilo 
 
 
Taenia solium 
Escólex Globoso, com rostro e dupla fileira de 
acúleos 
Proglotes Grávidas Poucas ramificações, tipo dendrítico 
Cisticercosa humana Sim C. cellulosae, escólex invaginado, com 
rostro e acúleos, alta longevidade, causa 
cisticercose humana 
research.amnh.org www.dpd.cdc.gov 
Ciclo 
ingestão de cisticercos 
na carne crua ou malcozida 
liberação 
no estômago 
maturação e aderência no 
Intestino delgado 
 adulto: escólex com 
 4 ventosas e rostro 
verme adulto 
proglote grávida 
cisticercose 
proglotes liberadas 
nas fezes 
ingestão de ovo embrionado, 
eclosão, migração para tecido, 
 cisticercos 
www.columbia.edu 
Ciclo – T. solium 
eliminação de proglotes grávidas – ovos liberados no solo 
Suíno ingere ovos – eclosão e ativação do embrião por meio dos 
sucos gástricos e bile. 
 oncosfera livre penetra na parede do intestino - 4 dias 
 oncosferas entram na corrente circulatória 
 transporte para tecido conjuntivo nos músculos esqueléticos e 
cardíacos. 
 10 semanas: cisticerco 
ingestão de carne crua ou mal cozida 
estômago – suco gástrico ⇨ cisticerco livre 
fixação do cisticerco no intestino delgado pelo escólex 
 Adulto 
 2 meses – eliminação de proglote grávida – até 50 mil ovos 
Ciclo - T. solium 
Eliminação de proglotesPassivamente, misturadas 
com as fezes 
Número de proglotes 
liberadas 
3 a 6 proglotes (cordão) 
Longevidade no homem Até 25 anos- crescimento é 
mantido pelo colo – produção 
contínua de novas proglotes. 
Transmissão 
 Suíno ⇨ Homem: ingestão de carne crua ou mal 
cozida. 
 
 Homem ⇨ Suíno: contaminação do solo com fezes 
contendo ovos, suínos têm hábitos coprófagos e 
entram em contato direto com os ovos (50 mil 
ovos/dia). 
Sintomas 
• Teníase menos evidente, verme e proglotes são 
menores, misturam-se com as fezes e são 
eliminadas. 
 
• Verme adulto: não ocorrem complicações 
(apendicite ou obstruções) 
 
• Gravidade: cisticercose 
 
 
Cisticercose Humana 
 Doença causada pela presença de cisticercos de T. 
solium em tecidos humanos. 
 
 Manifestações clínicas dependem da localização e 
número de parasitos e seu estágio de 
desenvolvimento. 
 
• Doença crônica grave: localização no SNC ou 
globo ocular pelas manifestações, seqüelas ou 
mortalidade. 
 
 Maior incidência: África, Ásia e Américas. 
 
Cisticercose 
proglote grávida 
ovos 
ingestão de ovos embrionados 
eclosão 
no intestino 
oncosferas entram na corrente 
sangüínea e penetram nos 
tecidos 
PATOLOGIA 
cisticercose 
cisticercos 
no músculo 
cisticercos 
no olho 
cisticercos 
no cérebro 
www.columbia.edu 
embrióforo 
oncosfera 
acúleos 
Cisticerco 
Hospedeiro – 
perda dos acúleos, 
aumento de tamanho. 
Vacuolização do 
centro, vesicula 
cheia de líquido, 
Invaginação para o 
centro, futuro escólex. 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Vias e Modos de Infecção 
 Cisticercose: ingestão de ovos viáveis de T. solium: 
 
• Heteroinfecção: via mais comum; ovos 
disseminados com fezes são veiculados pela 
água, alimentos contaminados ou mãos sujas do 
mesmo paciente. 
 
• Auto-infecção externa: ingestão de ovos pelo 
próprio portador da teníase – hábitos higiênicos 
inadequados. 
 
• Auto-infecção interna: movimentos anti-
peristálticos ou vômitos – proglotes grávidas 
chegam no estômago e, por ação dos sucos 
digestivos – eclosão dos ovos. 
 
Patogenia 
 Penetração do cisticerco apresenta manifestações 
clínicas. 
 
 Fixação do cisticerco aos tecidos: início do processo 
patogênico. 
 
• Compressão mecânica e deslocamento do tecido 
pelo crescimento e localização do cisticerco  
obstrução do fluxo de líquidos orgânicos. 
 
• Processo inflamatório ao redor do cisticerco  
patologia e clínica dependem do tamanho, fase 
de desenvolvimento e resposta imune. 
Neurocisticercose 
 Reação local: processo 
inflamatório. Após a morte e 
degeneração do parasito, a 
liberação de Ag – resposta 
imune - com formação de 
granuloma. Absorção do 
cisticerco e calcificação. 
 
 Reações Gerais: cefaléia, 
ataques epileptiformes, 
desordem mental, 
hipertensão intracraniana. 
www.columbia.edu 
Cisticercose ocular 
 Cisticerco alcança globo 
ocular e instala-se na retina. 
 
 Crescimento: deslocamento 
da retina ou perfuração. 
 
 Reação inflamatória: 
evolução natural é 
opacificação dos meios, 
desorganização intra-ocular, 
perda da visão. cisticerco próximo 
 ao nervo óptico 
cisticerco flutuando no olho 
www.columbia.edu 
Cisticercose muscular 
 Provoca poucas alterações. 
 
 Cisticercos desenvolvem 
reação local, é envolvido 
por matriz fibrosa e tende a 
calcificar-se após a morte. 
 
 Em grande quantidade, 
podem provocar dor, 
especialmente na 
musculatura esquelética. 
cisticercos calcificados na perna 
www.columbia.edu 
Cisticercose - Diagnóstico 
 Clínico: 
• Localização no SNC/musculatura esquelética: 
• Raio X - necessidade de calcificação para melhor 
visualização. 
• Tomografia 
 
 Laboratorial: 
• Detecção de Ac anti-cisticercos no soro, líquido 
cefalorraquidiano, humor aquoso. 
• Reação de fixação de complemento 
• Hemaglutinação indireta 
• ELISA 
 
• Reação cruzada com outras helmintíases é freqüente 
 
Cisticercose - Tratamento 
 Praziquantel: atua com eficiência sobre o cisticerco, 
causando sua morte – eliminação de antígenos e 
formação de intensa reação inflamatória – 
tratamento deve ser feito em ambiente hospitalar 
 
 Remoção cirúrgica: quando número de cisticercos é 
pequeno e localização é favorável para intervenção. 
 
Teníase - Diagnóstico Clínico 
 Teníase: freqüentemente assintomática – infecção 
identificada pela explusão de proglotes – ocorre 2 
meses após a infecção. 
 
 T. saginata: proglotes saem isoladamente, 
conseguem sair ativamente, forçando a passagem 
pelo orifício anal. 
 
 T. solium: proglotes expulsas passivamente, como 
fragmentos do estróbilo. 
 
Teníase - Diagnóstico Laboratorial 
Pesquisa de proglotes nas fezes: 
 
 Tamisação: bolo fecal deve ser desmanchado em água e peneirado 
em malha fina para a retenção das proglotes. 
 
 Diagnóstico de espécie: observação das ramificações uterinas nas 
proglotes grávidas: 
www.dpd.cdc.gov 
T. saginata T. solium 
Rey, Parasitologia, 3a ed 
Teníase - Diagnóstico Laboratorial 
 Pesquisa de ovos na região perianal. 
 
• Expulsão de proglotes pelo ânus – compressão e 
liberação do conteúdo uterino - ovos aderem à pele. 
• A aplicação de fita adesiva nesta região permite a 
obtenção dos ovos, que podem ser observados ao 
microscópio. 
• Boa capacidade de detecção: > para T. saginata. 
 
 Imunodiagnóstico: 
• Hemaglutinação indireta e RIFI – pouca sensibilidade. 
 
Teníase - Tratamento 
 Niclosamida: atua no sistema nervoso da tênia, 
imobilização e eliminação com as fezes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Praziquantel: atua sobre cisticerco, seu uso não é 
recomendado quando há suspeita de cisticercose 
concomitante. 
Praziquantel 
Profilaxia 
 Impedir o acesso do suíno e bovino às fezes humanas: 
educação sanitária, saneamento básico, 
 Alerta da população para o consumo de carne crua ou 
mal cozida. 
 Tratamento em massa dos casos humanos positivos. 
 Inspeção sanitária na criação de animais e seleção de 
carnes para o consumo humano (Critérios OMS). 
• 1 a 5 cisticercos- consumo após congelamento 
por 45 horas 
• 6 a 20 cisticercos- enlatados e cozimento a 
120oC por 1h 
• > 20 cisticercos: descarte 
Família Taeniidae 
Teníase e Cisticercose

Outros materiais