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Associação de Molas

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Faculdade Estácio de Curitiba 
Física Experimental I 
Associação de Molas 
Nome: Lorayne Arícia Feltrin 
Turma nº 3006 – Terça-Feira – Noite – 2º Horário 
 
Resumo  � Este artigo descreve informações sobre a Associação de Molas,, juntamente com informações sobre experiência 
realizada em laboratório e seus resultados. 
 
I. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Abordamos dois tipos de associações, as em série e as em 
paralelo. Em paralelo é característica em 2 ou mais molas 
postas lado a lado, sobre essa superfície são aplicadas as 
forças, e essa força é distribuída pelas molas. Para não 
haver desiquilíbrio, as molas são dispostas de modo 
simétrico, e todas possuem o mesmo coeficiente de 
reconstituição. Em série é caracterizada quando prende-se 
uma mola na outra em série, de modo a obter-se uma mola 
maior, com constante elástica menor. Lembrando que 
como as molas não possuem massa, as forças em cada uma 
das pontas de cada molas são iguais. 
 
II. OBJETIVO E DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO 
A experiência realizada tem por objetivo determinar a 
deformação elástica exercida na mola através da Lei de 
Hooke. No experimento é utilizado um sistema de 
suspensão formado por um tripé triangular, com 2 molas 
espessuras iguais ajustadas em série e em paralelo 
conforme imagens abaixo: 
 
 
 
Utilizando como pesos, massinhas de 0,050kg cada uma, e 
sabendo que através da Lei de Hooke. 
Esse experimento tem o objetivo de fazer a comparação 
teórica com a experimental, através dos cálculos a seguir: 
 
 K para a Mola Individual: 
K= a = tg α = Δy 
 Δx 
 
 K para molas em Série: 
 
K= 1 = 1 = 1 . 
 Kres K1 K2 
 
 K para molas em Paralelo: 
 
K= Kres = K1+K2 
 
E com base nos valores que serão calculados pelos 
cálculos acima apresentados é possível comparar os 
resultados do K teórico versus prático. 
Para assim poder realizar esses cálculos é necessário obter 
os valores para preenchimento das seguintes tabelas: 
 
MOLAS EM SÉRIE 
g= 9,79m/s² 
Mola Fina 
(Xo= ) 
Mola Grossa 
(Xo= ) 
 m(Kg) P(N) 
X1
(m) 
Δx(m) K(N/m) 
X1
(m) 
Δx(m) K(N/m) 
1 
2 
3 
4 
5 
K médio 
 
MOLAS EM PARALELO 
g= 9,79m/s² 
Mola Fina 
(Xo= ) 
Mola Grossa 
(Xo= ) 
 m(Kg) P(N) 
X1
(m) 
Δx(m) K(N/m) 
X1
(m) 
Δx(m) K(N/m) 
1 
2 
3 
4 
5 
K médio 
 
No qual através da tabela acima é possível obter o Gráfico 
Δx contra F de cada uma das molas em ambos casos(série 
e paralelo); e calcular os erros entre os K medidos(k médio 
da tabela) e o K(calculado nos gráficos) completando a 
seguinte tabela: 
 
 Em Série Em Paralelo 
 
K 
exp. 
K 
Teórico 
Erro 
(%) 
K 
exp. 
K 
Teórico 
Erro 
(%) 
Mola 
Fina 
 
Mola 
Grossa 
 
 
 
III. RESULTADOS OBTIDOS 
 
 Dados obtidos na experiência prática em sala: 
 
 
 
Através das tabelas apresentadas anteriormente, é possível 
obter os seguintes resultados e gráficos: 
 
 
 
 
 
Obtendo assim os seguintes gráficos (F versus Δx): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com base nos cálculos apresentados, juntamente com os 
gráficos é possível completar a seguinte tabela 
apresentando o erro(%) entre eles: 
 
 Em Série Em Paralelo 
 
K 
exp. 
K 
Teórico 
Erro 
(%) 
K exp. 
K 
Teórico 
Erro 
(%) 
Mola 
Fina 
3,893 3,891 1,99 15,443 15,564 1,99 
Mola 
Grossa 
4,633 3,460 1,75 13,915 13,840 1,99 
Considerando que K1 = K2, conforme orientação da 
professora orientadora da experiência, e k aplicado as 
molas = a K médio das molas individuais onde: 
K mola fina= 7,7818 N/m, e K mola grossa= 6,9200 N/m 
Resultado obtido nos cálculo da experiência anterior. 
 
IV. RELAÇÃO ENTRE TEORIA E RESULTADOS 
EXPERIMENTAIS 
 
Tendo um bom entendimento sobre a teoria e manuseio 
dos equipamentos de medição, obtém como resultado um 
bom desempenho na utilização dos equipamentos, o que 
diminui o risco de erros nas medições. 
Através da experiência é possível comprovar a relação 
entre a teoria e os resultados obtidos, que a mola nada mais 
é do que elementos mecânicos elásticos. 
 
V. CONCLUSÃO 
 
Após a base teórica podemos concluir através de 
experiências em Associação de Molas, devemos respeitar 
os seus limites de elasticidade, do contrário é causado 
deformação na mesma, fazendo com que não volte ao seu 
estado de equilíbrio. E é através de experiência práticas em 
laboratórios que temos uma visão diferente quando apenas 
observados em teoria e livros didáticos. 
 
 
VI. REFERÊNCIAS 
 
http://www.rumoaoita.com/materiais/ishizaka/mecanica/4.
php 
Explicações e conteúdos passados em sala de aula pela 
Professora Sandra Rauzis de Oliveira.

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