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PONTE SOB O RIBEIRÃO ANICUNS, LIGANDO O JARDIM LEBLON AO PARQUE OESTE INDUSTRIAL MOOCA

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Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo
Ponte sob o Ribeirão Anicuns, ligando o Jardim Leblon ao Parque Oeste Industrial Mooca
APS (585x) - Atividades Práticas Supervisionadas - 2016/1
Janaína Silva Francisquino – 02290003889
Murilo godoi coimbra – 02290000529
GOIÂNIA
2016
 
 
 
 
 
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Ponte sob o Ribeirão Anicuns, ligando o Jardim Leblon ao Parque Oeste Industrial Mooca
 
 
Trabalho de atividades práticas supervisionadas como requisito parcial à obtenção de nota da matéria de pontes e grandes estruturas do curso de engenharia civil apresentado ao Instituto de Ensino Superior Objetivo – IUESO. 
Orientador: Profº Vanick
 
 
 
 
 
 
GOIÂNIA 
2016
Sumário
Sumário	3
1. RESUMO	4
2. INTRODUÇÃO	5
2.1 Elementos constituintes das pontes	5
2.2 Tipos de ponte	6
2.2.1 Ponte Viga	6
2.2.2 Ponte de Treliças:	6
2.2.3 Ponte de Arco:	7
2.2.4 Pontes suspensas:	7
2.2.5 Ponte Estaiada:	8
2.2.6 Ponte Balanço:	9
2.3 Classificações das pontes	9
3. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PONTES	10
4. MATERIAIS	11
5. MÉTODOS CONSTRUTIVOS	12
6. AÇÕES ATUANTES NAS PONTES RODOVIÁRIAS	12
7. LINHAS DE INFLUÊNCIA – LI	12
8. CLASSES DAS PONTES	12
9. DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO	13
10. METODOLOGIA	13
10.1 Visita	13
10.1.1 local da ponte	13
10.1.2 Vista Longitudinal	14
10.1.3 Vista Superior	15
10.1.4 Meso e infraestrutura	15
10.1.5 Corte	16
10.1.6 detalhes do guarda-corpo, passeio e guarda rodas.	16
10.1.7 detalhes do canteiro central	17
10.1.8 Fotos no local.	17
11. CONCLUSÃO	18
12. BIBLIOGRAFIA	19
1. RESUMO
Há tempos que o homem procura superar barreiras em busca de sustento ou abrigo. As primeiras pontes que surgiram de forma natural, pela queda de troncos das árvores. As primeiras pontes surgiram de forma natural, pela queda de troncos das árvores sobre os rios, criando a possibilidade de passagens à outra margem. O homem aperfeiçoou os “incidentes” naturais e passou a criar outras pontes feitas de troncos, de pedras e pranchas associando-as a outros tantos recursos disponíveis na natureza, como: cipós, cordas, pedras e travas feitas com pedaços de madeira, paraque estas não fossem derrubadas facilmente permitindo a ida e a volta para o destino.
Nesse trabalho será realizada uma visita técnica na ponte sob o Ribeirão Anicuns, ligando o Jardim Leblon ao Parque Oeste Industrial Mooca em Goiânia na construção dessa ponte foi realizados os serviços de terraplenagem, pavimentação asfáltica e obras de arte especiais, que incluem defensas metálicas e bueiros celulares em concreto. Esta obra garantiu melhor trafegabilidade e fluidez ao trânsito. Esta ponte foi construída com os melhores métodos construtivos, e com total acompanhamento profissional, dando qualidade e segurança para os motoristas que circulam.
2. INTRODUÇÃO
Ponte é o elemento que permite a travessia entre dois pontos, deixando livre a passagem na direção transversal ou é uma obra destinada a manter a continuidade de uma via de comunicação através de um obstáculo, com a característica de não interromper totalmente esse obstáculo. Conforme Marchetti (2008, p. 1) propriamente, denomina-se Ponte quando o obstáculo transposto é constituído de um curso d’água ou outra superfície liquida como um lago ou um braço de mar. Denomina-se Viaduto quando o obstáculo transposto é u vale ou outra via.
Figura - Exemplo de ponte e viaduto
2.1 Elementos constituintes das pontes
A classificação dos elementos constituintes das pontes depende de cada autor. Leonhardt (1979) divide a estrutura da ponte em superestrutura e infraestrutura. A superestrutura é contida de tabuleiro, vigas principais e secundárias, sendo que pilares, encontros e apoios fazem parte da infraestrutura. A divisão utilizada neste trabalho é a de Mason (1977) e Pfeil (1985), a qual desmembra os elementos em três grupos: superestrutura, mesoestrutura e infraestrutura como mostrado abaixo:
Elementos da ponte
A superestrutura é dividida em estrutura principal (vigas e longarinas) e secundária (tabuleiro composto por laje, tábuas ou chapas metálicas) que recebe a ação direta das cargas.
A mesoestrutura é composta por pilares e encontros, sua função é suportar as cargas advindas da superestrutura e transmiti-las para a fundação.
A infraestrutura são os elementos da fundação (blocos, estacas e tubulões), os quais transmitem as cargas para ao solo. Entre a superestrutura e a mesoestrutura encontram-se os aparelhos de apoio, cuja função é permitir os movimentos da superestrutura e transmitir as cargas para os pilares e encontros.
2.2Tipos de ponte
2.2.1 Ponte Viga
A sua construção é feita com vigas de aço em baixo, e betão ou então em peças pré-fabricadas. Este é o tipo de ponte tecnicamente mais simples e consequentemente mais fácil de construir. Neste tipo de ponte uma viga horizontal é suportada em ambas as suas extremidades por pilares
Ponte Rio-Niterói
2.2.2 Ponte de Treliças:
Este tipo de pontes é construído juntando elementos retos. Tanto são feitas em metal como em madeira. A madeira mais usada para a compressão enquanto o metal é usado para suportar a tensão. Este tipo de pontes foi muito popular nos EUA de 1870 a 1930.
http://s3.amazonaws.com/magoo/ABAAAfwmYAB-4.jpg
2.2.3Ponte de Arco:
Tem este nome devido à sua forma.  A ponte mais antiga deste tipo ainda existe e foi construída na Grécia em 1300 A.C. (Ponte  Arkadiko). No entanto quem ficou conhecido por construir pontes deste tipo foram os romanos.Este tipo de ponte permite transpor um rio ou um vale profundo sem construir um pilar de sustentação que obstrua o rio ou que seja muito alto. As pontes em arco também estão entre as mais baratas.
2.2.4 Pontes suspensas:
Surgiram da necessidade de transpor rios e vales largos e altos, sem pilares de sustentação - para permitir a passagem de navios sob elas. Também era preciso que estas pontes conseguissem suportar a vibração gerada por terremotos.Este tipo é uma ponte que está segura por cabos de aço que são suportados por torres em cada extremidade. Tecnicamente, a carga da ponte é transformada na elasticidade dos cabos.
http://www.gladtur.com.br/imagens_fina/hongkong/hongkong_tsing_ma_bridge__2_.jpg
2.2.5Ponte Estaiada:
Estas são quase semelhantes às pontes suspensas na sua estrutura, mas com algumas diferenças. A principal diferença é a quantidade de cabo usada. Na ponte estaiada, as torres de suporte usadas para cabos são relativamente curtas e requerem menos quantidade de cabo em relação à ponte suspensa.
http://www.norteandovoce.com.br/wp-content/uploads/2015/07/ponte_estaiada.jpg
	http://static.hsw.com.br/gif/bridge-cable-stay.gif
2.2.6Ponte Balanço:
Estas pontes são suportadas apenas numa das extremidades.
San-Francisco-Oakland-Bay-Bridge
San-Francisco-Oakland-Bay-Bridge
2.3Classificações das pontes
Podemos classificar as pontes:
	Quanto à natureza do tráfego as pontes se classificam em pontes rodoviárias, ferroviárias, passarelas, aeroviárias, canais e mistas. São mistas quando comportam dois tipos de tráfego.
	Quanto ao material da superestrutura, deve-se considerar que cada tipo de material apresentará concepções estruturais particulares, os mais utilizados são: alvenaria de tijolos; alvenaria de pedra; aço; concreto simples; concreto armado; concreto protendido; mistas (aço/concreto e madeira/concreto); madeira.
	Quanto a planimétria é em função do traçado da via e das condições de interferência no local da obra. Podem ser classificadas em retas: possuem eixo reto e se subdividem em ortogonais e esconsas; e curvas: possuem o eixo curvo.
	Quanto à altimetria podem ser retas (horizontais ou em rampa) e curvas (tabuleiro convexo ou côncavo).
	Quando ao comprimento somente são importantes para apresentar as denominações que as pontes recebem em função de seu porte, embora não exista consenso entre os autores. Galerias (bueiros) – 2,00 a 3,00m; Pontilhões– de 3,00 a 10,00m; Pontes e viadutos – acima de 10,00m de vão.
	Quanto à posição do tabuleiro, tem-se: ponte com tabuleiro superior; ponte com tabuleiro intermediário e ponte com tabuleiro inferior.
	Quanto à seção transversal a mais comum são as de laje (maciça ou vazada) e de viga (seção T ou I; seção celular; treliçada)
	Quanto ao seu período de utilização as pontes podem ser classificadas em provisórias e permanentes. As pontes provisórias são geralmente empregadas em casos emergências a fim de, provisoriamente restabelecer acessos, tráfegos ou passagens importantes.
	Quanto ao tipo de carregamento, conforme descreve a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR-7188/84), conforme a tabela abaixo:
Tabela de cargas conforme classes
3. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PONTES
Para execução de uma ponte, é necessário o conhecimento de inúmeros dados, que o manual de projeto de obras-de-arte especiais do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER (1996) classifica em dois grupos:
	Elementos de campo:
	Planta de situação mostrando o traçado do trecho da rodovia onde será implantada a obra bem como os obstáculos a serem transpostos;
	Seção longitudinal do terreno ao longo do eixo da ponte a ser projetada, juntamente com o perfil da rodovia e os gabaritos ou seções de vazão a serem atendidos;
	Características geotécnicas e geológicas do solo de fundação. As condições dos locais de acesso para transporte de equipamentos, materiais e elementos estruturais;
	Disponibilidade de água, energia elétrica e mão-de-obra especializada. As características locais principais, como níveis mínimos e máximos das águas, ocorrências de inundações ou secas, e amplitude de variação brusca de temperaturas;
	Topografia geral da área, se a região é plana, ondulada ou montanhosa, as características da vegetação, a proximidade ou não de regiões urbanas;
	Condições de agressividade do meio ambiente, visando estudos de durabilidade.
	Elementos básicos de projeto
	Normas,
	Especificações,
	manuais,
	Detalhe padrão e princípios básicos que devem ser seguidos na elaboração do projeto.
4. MATERIAIS
Os materiais deverão satisfazer as Normas do DNER e da ABNT. Qualquer outro tipo de materiais que forem utilizados e não possuírem normalização deverão ser levados para apreciação do DNER, durante a fase do ante-projeto.
Os materiais utilizados são:
	Concreto
	Aço
	Aços para armadura não protendidas
	Aços para armadura de protensão
	Elastômero
5. MÉTODOS CONSTRUTIVOS
Há necessidade de estudo cuidadoso para a construção e montagem das pontes. O método construtivo é um fator importante na escolha da solução estrutural. Há vários métodos construtivos para a superestrutura dos quais destacam-se a construção com concreto moldado no local, elementos pré-moldados e pré-fabricados e deslocamentos sucessivos
6. AÇÕES ATUANTES NAS PONTES RODOVIÁRIAS
As considerações das ações e segurança devem seguir as disposições da ABNT (NBR-8681/03), onde a classificação é feita em ações permanentes, variáveis e excepcionais.
Ações permanentes:Consideradas como ações constantes ao longo da vida útil da obra. Também são consideradas permanentes as que crescem no tempo, tendendo a um valor limite constantes.
Ações variáveis: Consideradas como ações inconstantes. Tais como: Cargas móveis; Força centrífuga; Efeito da frenação e da aceleração; Cargas de construção; Carga de vento; Empuxo do solo provocado por cargas móveis; Pressão da água em movimento; Variação da temperatura; Atrito nos apoios.
Ações excepcionais:Ocorridas devidas às circunstâncias anormais (choques de objetos móveis, as explosões, os fenômenos natural pouco frequentes, como ventos ou enchentes e sismos, entre outros)
7. LINHAS DE INFLUÊNCIA – LI
Denomina-se como linhas de influência (LI), um diagrama que fornece esforços solicitantes ou deslocamentos de uma seção transversal fixa, quando é percorrida por uma carga unitária.
Para cada esforço solicitante e para cada seção existe uma LI.
Em outras palavras, fazendo-se mover uma carga unitária, ao longo da estrutura, cada posição da carga produz um esforço diferente no mesmo ponto da estrutura.
8. CLASSES DAS PONTES
Classe 45 — Rodovia classe I. Rodoviária tronco federais ou estaduais ou nas estradas de ligação entre as estradas tronco
Classe 30 — Rodovia II. Ponte situada em rodovias secundaria nas quais de prevê a passagem de veículos pesados. Base do sistema: veiculo tipo de 300 kN de peso total.
Classe 12 — Rodovia III. Pontes situadas em rodovias secundarias que se enquadram na classes 30. Base do sistema: veiculo tipo de 120 kN de peso total.
9. DETERMINAÇÃO DO TREM-TIPO
As cargas móveis podem ocupar qualquer posição sobre o tabuleiro da ponte. Assim, para cada longarina, é necessário procurar a posição do carregamento que provoque a máxima solicitação em cada uma das seções de cálculo. Esse procedimento é por demais trabalhoso e inviável de ser realizado manualmente.
Dessa forma, utiliza-se do conceito de trem-tipo, o qual simplifica o carregamento sobre as longarinas e torna o processo de cálculo dos esforços menos trabalhoso.
Denomina-se trem-tipo de uma longarina o quinhão de carga produzido na mesma pelas cargas móveis de cálculo, colocadas na largura do tabuleiro, na posição mais desfavorável para a longarina em estudo. Nessas condições, o trem-tipo é o carregamento de cálculo de uma longarina levando-se em consideração a geometria da seção transversal da ponte.
O trem tipo é sempre orientado na direção do trafego e colocado na posição mais deformável.
Em todas as classes o veiculo tipo ocupa, em planta, a dimensão de ( 3 x 6) m.
Veiculo tipo rodoviário
10. VERIFICAÇÃO À FADIGA EM PONTES RODOVIÁRIAS
As pontes são estruturas sujeitas a variação de tensão não uniforme devido à passagem de veículos de configurações e pesos variados. Dependendo da magnitude dessas variações as pontes podem sofrer danos por fadiga em sua estrutura e culminar com o fim de sua vida útil.
A fadiga nas armaduras de aço de pontes de concreto armado é um fenômeno associado a ações dinâmicas repetitivas, que podem causar perda progressiva de resistência do material. No concreto há alteração é localizada e permanente podendo gerar e propagar fissuras que se iniciam em pontos de concentração de tensão como, por exemplo, uma imperfeição geométrica ou um furo. O fenômeno só ocorre quando há variação de tensão ou deformação. A cada ciclo de carregamento, e consequentemente de tensões, a fissura tende a se propagar, reduzindo a área útil da seção.
Nas armaduras de aço sujeitas à variação de tensões de tração, esse fenômeno se localiza nas regiões de fissura do concreto com aberturas que crescem e se propagam na massa de concreto. Os pequenos trechos de armaduras nessas fissuras abertas são pontos de concentração de tensão detração e, portanto, sob variação de tensão são susceptíveis a fadiga.
De maneira geral pode-se separar o processo de ruptura por fadiga em três etapas, são elas: (a) origem da fissura ou fratura – localizado nos pontos de concentração de tensão, nesta etapa os danos na peça se desenvolvem de forma lenta; (b) propagação da fissura – o dano é incrementado a cada ciclo de tensão suportado pelo material; (c) ruptura final – ocorre quando a fissura atinge um estado de abertura crítica.
A principal preocupação das normas para cargas móveis em pontes rodoviárias ao longo dos anos foievidentemente garantir a segurança das obras de arte especiais quando do seu projeto. As cargas móveis de cálculo das normas brasileiras para verificações em Estados Limites Últimos ELU, derivam de uma configuração de veículo presente em antigas normas alemãs e nunca tiveram o intuito de reproduzir com exatidão as cargas reais dos veículos (ROSSIGALI, 2013). Este carregamento é também indicado para compor a combinação de ações para verificação de fadiga.
As estruturas podem ter sua segurança à fadiga verificada de acordo com três métodos (SANPAOLESIe CROCE, 2005):
- Método do tempo de vida ilimitado à fadiga (Boundless Fatigue Life Assessment)
- Método de equivalência de dano (λ – Factor Method )
- Método do cálculo da vida útil (Damage Computation Procedure)
10. METODOLOGIA
10.1 Visita
10.1.1 local da ponte
O grupo escolheu para a visita a ponte sob o Ribeirão Anicuns, ligando o Jardim Leblon ao Parque Oeste Industrial Mooca na Av Venerando de Freitas Borges cidade de Goiânia.
Essa ponte possui 8 pilares circulares com diâmetro de 1,00 m cada um com blocos de 2,5m X 2,5 m com 4 sapatas de 12m de alturapossui a extensão de 40,60 m de comprimento e largura de 21,57 m.
10.1.2 Vista Longitudinal
10.1.3 Vista Superior
10.1.4 Meso e infraestrutura
10.1.5 Corte
10.1.6 detalhes do guarda-corpo, passeio e guarda rodas.
10.1.7 detalhes do canteiro central
10.1.8 Fotos no local.
11. CONCLUSÃO
Pontes são certamente uma ótima maneira de alcançar os lugares que as pessoas nunca imaginariam alcançar por qualquer outro meio simples. Pontes podem não só ligar terras distantes, mas também proporcionar oportunidade para a humanidade explorar diferentes aspectos da nova tecnologia.
A ponte sob o Ribeirão Anicuns, ligando o Jardim Leblon ao Parque Oeste Industrial Mooca possui a extensão de 38 m de comprimento e largura de 21,60 m.Essa ponte e considerada ponte viga, poissuas vigas horizontaissão suportadasem ambas as suas extremidades por pilares.Seu processo construtivo consistiuna colocação das vigas pré-moldadas sobre os apoios.A construção de da laje de concreto armado sobre as vigas pré-moldadas garantem que as cargas do tráfego sejam distribuídas no tabuleiro, que passa a funcionar estruturalmente como grelha.
A ponte apresenta classe 45, ou seja, para uma rodovia classe 0, cujo fluxo de veículos é unidirecional.
12. BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM - DNER. Manual de projeto de obras-de-arte especiais. Rio de Janeiro, 1996. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE – DNIT. Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias. 2ª ed. Rio de Janeiro, 2004.
PFEIL, Walter. Pontes em concreto armado v.1 e v. 2. Rio de Janeiro: LTC, 1985.
EL DEBS, M. K.; TAKEYA, T. Pontes de Concreto. São Carlos, USP – Universidade São Paulo, 2003. Notas de aula.
MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
MASON, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1977.
http://www.educacional.com.br/especiais/Niemeyer/includes/arqCalculos/comofunciona_imprimir.asp?strTitulo=Pontes:%20tipos%20principais%20e%20como%20funcionam

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