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Grandes Estruturas – Pontes Responsável pelo Conteúdo: Prof. Dr. Antonio Carlos da Fonseca Bragança Pinheiro Revisão Textual: Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Elementos Estruturais no Projeto de Ponte • Apresentar os componentes estruturais e de projeto para as pontes. É apresentada a defi- nição e os elementos para projeto de pontes e viadutos, bem como as nomenclaturas das partes fundamentais das pontes. • Também serão apresentados os elementos geométricos, topográficos, hidrológicos e geo- técnicos para o projeto das pontes e, por fim, as ações permanentes, as variáveis e as consi- derações normativas. OBJETIVOS DE APRENDIZADO • Introdução; • Definição e Elementos para Projetos de Pontes e Viadutos; • Nomenclatura das Partes Fundamentais das Pontes; • Elementos Geométricos, Topográficos, Hidrológicos e Geotécnicos para o Projeto de Pontes; • Ações Permanentes, Variáveis e Considerações Normativas. UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Introdução Os critérios para projeto de pontes são Critério tecnológico, Critério estético e Critério econômico (Figura 1). Critérios para Projetos de Pontes Critério Tecnológico Critério Econômico Critério Estético Figura 1 – Critérios para Projeto de Pontes • Critério Tecnológico: » Insumos: (MDO) Mão de Obra Especializada, (MAT) Materiais de Qualidade e (EQP) Equipamentos Adequados; » Funcionalidade: Permitir o tráfego atual com previsões para seu incremento futuro, bem como dar vazão ao escoamento das águas existentes sob ela, com o mínimo de perturbações; » Segurança: Ter tensões e deformações compatíveis, para todas as ações pos- síveis em sua vida útil. • Critério Estético: As pontes devem apresentar boa aparência, sem criar gran- des contrastes com o ambiente em que estão inseridas; • Critério Econômico: As pontes devem apresentar a solução tecnológica de melhor relação custo · benefício. Definição e Elementos para Projetos de Pontes e Viadutos Os viadutos podem receber, em função de suas particularidades, as seguintes denominações: • Viaduto de acesso; • Viaduto de meia encosta. Os viadutos de acesso são utilizados para dar acesso a pontes (Figura 2). 8 9 Comprimento da Ponte Vão 1 Viaduto de Acesso Ponte Viaduto de Acesso Curso d’água Vão 2 Vão 3 Figura 2 – Viadutos de acesso Fonte: Acervo do conteudista Os viadutos de meia encosta são utilizados em encostas, com o objetivo de minimizar a movimentação de solo em encostas íngremes ou como alternativa ao emprego de muros de arrimo ou a estruturas similares (Figura 3). Viaduto de Meia Encosta Figura 3 – Viadutos de meia encosta Fonte: Acervo do conteudista As galerias são um tipo de construção que, em algumas situações, podem ser classificadas como pontes. Também podem ser chamadas de bueiros e são obras completa ou parcialmente enterradas, que fazem parte do Sistema de Drenagem, permanente ou não, das vias, ou são obras destinadas a passagens inferiores para pessoas e/ou animais (Figura 4). Ponte em Galeria Curso d’água Figura 4 – Galeria com característica de ponte Fonte: Acervo do conteudista 9 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Nomenclatura das Partes Fundamentais das Pontes As estruturas constituintes das pontes, em seus aspectos estruturais, podem ser subdivididas em Superestrutura, Mesoestrutura e Infraestrutura (Figura 5). Subdivisão das Estruturas de PontesSuperestrutura Mesoestrutura Infraestrutura Figura 5 – Subdivisão das estruturas de pontes Superestrutura A superestrutura é a parte da ponte destinada a vencer o obstáculo e pode ser subdividida em duas partes: • Estrutura principal (sistema estrutural principal ou simplesmente sistema estrutural): Tem a função de vencer o vão livre. É composta por vigas longarinas e vigas transversinas; • Estrutura secundária (tabuleiro ou estrado): Recebe a ação direta das cargas e a transmite para a estrutura principal. É composta pela laje. Mesoestrutura A mesoestrutura é composta por: • Aparelho de apoio: Elemento estrutural colocado entre a infraestrutura e a su- perestrutura, destinado a transmitir as reações de apoio e permitir determinados movimentos da superestrutura; • Encontro: Elemento estrutural situado nas extremidades das pontes, na transição de ponte com o aterro da via, e que tem função de suporte e de arrimo do solo; • Pilar: Elemento estrutural de suporte situado na região intermediária do vão. Infraestrutura A infraestrutura é a parte da ponte que recebe as cargas da mesoestrutura e as transmite ao solo e é composta pelas fundações. A Figura 6 ilustra os elementos constituintes das estruturas de pontes. 10 11 Superestrutra Mesoestrutura Infraestrutura Curso d’água Figura 6 – Elementos constituintes das estruturas de pontes Fonte: Acervo do conteudista Com relação à seção longitudinal, os elementos que compõem as pontes têm as seguintes denominações (Figura 7): • Comprimento da ponte (vão total): distância, medida horizontalmente segundo o eixo longitudinal, entre as seções extremas da ponte; • Vão (vão teórico ou tramo): distância, medida horizontalmente, entre os eixos de dois suportes consecutivos; • Vão livre: distância entre as faces de dois suportes consecutivos; • Altura de construção: distância, medida verticalmente, entre o ponto mais baixo e o mais alto da superestrutura; • Altura livre: distância, medida verticalmente, entre o ponto mais baixo da superestrutura e o ponto mais alto do obstáculo. Comprimento da Ponte Vão 1 Viga Longarina Altura de Construção Vão Livre Altura Livre Encontro Fundação Pilar Aparelho de Apoio Curso d’água Vão 2 Vão 3 Figura 7 – Elementos na seção longitudinal de pontes Fonte: Acervo do conteudista Com relação à seção transversal das pontes, no caso de não permitir a passagem de pedestres, tem-se os seguintes elementos (Figura 8): • Pista de rolamento: largura disponível para o tráfego normal dos veículos, que pode ser subdividida em faixas; • Acostamento: largura adicional à pista de rolamento destinada à utilização em casos de emergência, pelos veículos; 11 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte • Defensa: elemento construtivo de proteção aos veículos, colocado lateralmente ao acostamento. Pista de Rolamento FaixaAcostamentoDefensa DefensaAcostamentoFaixa Figura 8 – Elementos da seção transversal de pontes sem pedestres Fonte: Acervo do conteudista Com relação à seção transversal das pontes que permitam a passagem de pedes- tres, em vez da defensa, tem-se os seguintes elementos (Figura 9): • Passeio: largura adicional destinada exclusivamente ao tráfego de pedestres; • Guarda-roda: elemento construtivo destinado a impedir a invasão dos passeios pelos veículos; • Guarda-corpo: elemento construtivo de proteção aos pedestres. Pista de Rolamento FaixaAcostamentoDefensa DefensaAcostamentoFaixa Pista de Rolamento Passeio Guarda-corpo Guarda-rodas Faixa Faixa Acostamento PasseioAcostamento Figura 9 – Elementos da seção transversal de pontes com pedestres Fonte: Acervo do conteudista Elementos Geométricos, Topográficos, Hidrológicos e Geotécnicos para o Projeto de Pontes Os parâmetros necessários para a execução de projetos de pontes são: Elementos geométricos, Elementos topográficos, Elementos hidrológicos, Elementos geotécni- cos e Elementos acessórios (Figura 10). 12 13 Parâmetros para Escução de Projetos de Pontes Elementos Geométricos Elementos Topográ�cos Elementos HidrológicosElementos Acessórios Elementos Geotécnicos Figura 10 – Parâmetros para execução de projeto de pontes Elementos Geométricos O desenvolvimento geométrico das pontes pode ser classificado em (Figura 11): • Desenvolvimento planimétrico; • Desenvolvimento altimétrico. Desenvolvimento Geométrico das Pontes Desenvolvimento planimétrico Desenvolvimento altimétrico Figura 11 – Desenvolvimento geométrico das pontes Fonte: Acervo do conteudista DesenvolvimentoPlanimétrico de Pontes Conforme o desenvolvimento planimétrico (em planta) do traçado das pontes, elas podem ser classificadas em: • Pontes retas: São aquelas que apresentam eixo longitudinal reto. Elas podem ser ortogonais (Figura 12) ou esconsas (Figura 13); • Pontes curvas: São aquelas que possuem o eixo longitudinal curvo (Figura 14). Linhas de apoio da superestrutura Eixo Longitudinal da Ponte 90º Figura 12 – Ponte reta ortogonal Fonte: Acervo do conteudista 13 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Linhas de apoio da superestrutura Eixo L ongit udina l da P onte ≠ 90º Figura 13 – Ponte reta esconsa Fonte: Acervo do conteudista Linhas de apoio da superestrutura Eixo long itudi nal da po nte Figura 14 – Ponte curva Fonte: Acervo do conteudista Desenvolvimento Altimétrico de Pontes Conforme o desenvolvimento altimétrico (em vista lateral) do traçado das pontes, elas podem ser classificadas em: • Retas: Horizontal (Figura 15) ou em rampa (Figura 16); • Curvas: Tabuleiro convexo (Figura 17) ou tabuleiro côncavo (Figura 18). Curso d’água Ponte reta horizontal Figura 15 – Ponte reta horizontal Fonte: Acervo do conteudista 14 15 Curso d’água Ponte reta em rampa Figura 16 – Ponte reta em rampa Fonte: Acervo do conteudista Curso d’água Ponte curva de tabuleiro convexo Figura 17 – Ponte curva de tabuleiro convexo Fonte: Acervo do conteudista Curso d’água Ponte curva de tabuleiro concavo Figura 18 – Ponte curva de tabuleiro côncavo Fonte: Acervo do conteudista Nos elementos geométricos, também, é importante dimensionar a largura das pontes (Figura 19). Pista de rolamento Defensa Acostamento Acostamento Faixa Faixa Defensa 0,8 m a 0,9 m 3,5 m a 4,0 m2,5 m a 3,0 m0,4 m a 0,5 m Figura 19 – Elementos geométricos da seção transversal de pontes Fonte: Acervo do conteudista 15 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte No Brasil, durante muitos anos, as pontes rodoviárias federais foram construídas com pista de 8,20m e guarda-rodas laterais de 0,90m de largura, perfazendo a lar- gura total de 10m. Essa largura dava a sensação de estrangulamento da plataforma da estrada, que provocava uma obstrução psicológica nos motoristas e causava acidentes. No final do século XX, o DNER (Departamento Nacional de Estradas de Roda- gem) passou a adotar para a largura das pontes rurais a largura total da estrada (pista e acostamento) e guarda-rodas mais eficientes. É denominado gabarito o conjunto de espaços livres que deve apresentar o proje- to de uma ponte, de modo a permitir o escoamento do fluxo previsto para ela. Elementos Topográficos O levantamento topográfico é uma atividade necessária ao estudo de implantação de uma ponte e para projeto de pontes deve conter os seguintes desenhos (Figura 20): • Planta em escala; • Planta do terreno no qual será implantada a ponte: Deve ser feita em uma extensão maior que 50m em cada extremidade de seu comprimento provável e lar- gura de 30m, feita em escala de 1:100 ou 1:200, com curvas de nível feita de metro em metro, contendo a posição do eixo locado e a indicação de sua esconsidade; • Perfil ao longo do eixo locado. Desenhos Topográ�cos para Projetos de PontesPlanta em escala Per�l do local ao longo do eixo da ponte Planta do local de implantação da ponte Figura 20 – Desenhos topográficos para projeto de pontes Elementos Hidrológicos Os elementos hidrológicos recomendados para um projeto conveniente de uma ponte são (Figura 21): • Cotas observadas de máxima cheia e de estiagem: com a indicação das épocas, frequência e período dessas ocorrências; • Dimensões e medidas físicas: suficientes para a solução dos problemas de vazão do curso d’água sob a ponte e erosão do leito, como: » Área da bacia hidrográfica (km²) a montante da obra até a cabeceira; » Extensão do talvegue (km), desde o eixo da obra até a cabeceira; » Altura média anual das chuvas (mm); 16 17 » Declividade média do espelho d’água em um trecho próximo da obra, de exten- são suficiente para caracterizá-la, bem como indicações concernentes à permea- bilidade do solo, existência na bacia hidrográfica de vegetações e retenções evapo- rativas, aspecto das margens, rugosidade e depressões do leito no local da obra. Cotas observadas de máxima cheia e de estiagem Elementos hidrológivos para projetos de pontes Dimensões e medidas físicas Área da bacia hidrográ�ca Extensão do telvegue Altura média anual das chuvas Declividade média do espelho de água em um trecho próximo da obra Figura 21 – Elementos hidrológicos para projeto de pontes Elementos Geotécnicos Os elementos geotécnicos necessários à elaboração do projeto de uma ponte são (22): • Relatório de prospecção de geologia: Realizada no local da provável implan- tação da obra, considerando seu esboço estrutural, e realçando peculiaridades geológicas porventura existentes; • Relatório de sondagem de reconhecimento do subsolo: Compreendendo os seguintes itens: » Planta de locação das sondagens, referida ao eixo da via; » Descrição do equipamento empregado – Peso, altura etc.; » Sondagens de reconhecimento do subsolo, em toda a extensão provável da futura obra de arte (ponte ou viaduto). As sondagens devem ser em número suficiente para permitir uma definição precisa quanto à natureza e à distribui- ção das camadas constituintes do subsolo. Elementos geotécnicos para o projeto de pontes Relatório de prospecção de geologia Relatório de sondagem de reconhecimento do subsolo Figura 22 – Elementos geotécnicos para projeto de pontes Elementos Acessórios Os elementos acessórios são as informações que são de caráter tecnológico es- pecial e que podem ser de grande interesse para o projeto, ou a construção de uma ponte quando constatada sua ocorrência. 17 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Ações Permanentes, Variáveis e Considerações Normativas Na análise da resistência e da estabilidade estrutural das pontes, deve-se: • Identificar todas as forças que atuam, ou poderão ser aplicadas, na estrutura da ponte; • Calcular as reações da estrutura às forças atuantes, bem como verificar se o conjunto de forças resulta em equilíbrio estrutural estável; • Determinar as tensões solicitantes e as deformações resultantes nos elementos estruturais e verificar se são admissíveis para seus materiais constituintes. Como as pontes são um tipo particular de estrutura, as considerações com rela- ção às ações e à segurança devem ser feitas de acordo com a Norma Técnica ABNT NBR 8681:2004 – Ações e segurança nas estruturas – Procedimento, que classifica as ações da seguinte forma (Figura 23): • Ações permanentes: Diretas e indiretas; • Ações variáveis: Normais e especiais; • Ações excepcionais. Critérios de ações em pontes Ações permanentes Ações excepcionais Ações variáveis Figura 23 – Tipos de ações em pontes Segundo a Norma ABNT NBR 7187:2003 – Projeto e execução de pontes de concreto armado e protendido – Procedimento, as ações atuantes nas pontes podem ser agrupadas como ações permanentes, ações variáveis e ações excepcionais. Ações Permanentes São aquelas que permanecem constantes, ou com pequena variação, durante toda a vida útil da estrutura. São elas (Figura 24): • Cargas provenientes do peso próprio dos elementos estruturais; • Cargas provenientes de elementos construtivos como o peso da pavimentação, dos trilhos, dos dormentes, dos lastros, dos revestimentos, das defensas, dos guarda-rodas, dos guarda-corpos e de dispositivos de sinalização; • Empuxos de terra e de líquidos; 18 19 • Forças de protensão; • Deformações impostas, isto é, aquelas que são provocadas por fluência e retra- ção do concreto e por deslocamentos de apoios (recalque de apoio). Tipos de ações permanentes em pontes Cargas de elementos construtivos Empuxo de terra e de líquidos Cargas de peso próprio da estrutura Forças de protensãoDeformações impostas Figura 24 – Tipos de ações permanentes em pontes AçõesVariáveis São aquelas que apresentam variações significativas de intensidade durante a vida útil da estrutura. Podem ser normais, quando possuem grande probabilidade de ocor- rência para que sejam consideradas no projeto, ou especiais, como ações sísmicas ou cargas acidentais de natureza ou intensidade especiais. São elas (Figura 25): • Cargas móveis (ação gravitacional, força centrífuga choque lateral, efeitos de frenagem e aceleração); • Cargas de construção; • Ação do vento; • Empuxo de terra provocado por cargas móveis; • Pressão da água em movimento; • Efeito dinâmico do movimento das águas; • Variações de temperatura. Tipos de ações variáveis em pontes Cargas móveis Cargas de construção Ação do vento Empuxo de terra provocado por cargas móveis Efeito dinâmico do movimento das águas Variações de temperatura Pressão da água em movimento Figura 25 – Tipos de ações variáveis em pontes 19 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Ações Excepcionais São aquelas que têm pouca probabilidade de ocorrer e com pouco tempo de dura- ção. São elas (Figura 26): • Choques de veículos ou navios nos pilares; • Choques de veículos nos guarda-rodas; • Esforços provenientes de abalos sísmicos; • Outras ações excepcionais. Tipos de ações excepcionais em pontes Choque de veículos ou navios nos pilares Choques de veículos nos guarda-rodas Outras ações excepcionais Esforços provinientes de abalos sísmicos Figura 26 – Tipos de ações excepcionais em pontes 20 21 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Livros Propriedades do concreto N EVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2016 . (e-book) Análise estrutural KASSIMALI, A. Análise estrutural. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (e-book) Leitura NBR 6118 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2014 https://bit.ly/2DiOuwW NBR 6120 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1980. https://bit.ly/2DiOuwW NBR 6123 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações. Rio de Janeiro: ABNT, 1988. https://bit.ly/2DiOuwW 21 UNIDADE Elementos Estruturais no Projeto de Ponte Referências NEVILLE, A. M. Tecnologia do concreto. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. (e-book) PORTO, T. B.; FERNANDES, D. S. G. Curso básico de concreto armado: conforme NBR 6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. RECENA, F. P. Retração do concreto. Dados eletrônicos. Porto Alegre: EDIPU- CRS, 2014. 22
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