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* FISIOPATOLOGIA RESPIRATÓRIA Prof Dra Glauce Araujo * Funções: Troca gasosa Inativação de substâncias vasoativas: bradicinina Conversão de angiotensina I em angiotensina II Reservatório de sangue Capilares pulmonares são abundante em células produtoras de heparina * Fatores de risco para doenças respiratórias * MECANISMOS DE DEFESA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Quando este mecanismo se torna deficiente surge a pneumonia ou tuberculose * Hipóxia e Hiperóxia * Doenças pulmonares cronicas * Doenças Pulmonares Obstrutivas (DPO) * Bronquite e Asma Brônquica Doenças que se caracterizam pela diminuição do calibre dos bronquíolos. Bronquite - processo inflamatório x Asma – processo alérgico Bronquite crônica: tosse produtiva (com catarro) na maioria dos dias, por pelo menos três meses ao ano, em dois anos consecutivos. * Asma Brônquica Fatores desencadeantes * Aumento da secreção de muco Alterações inflamatórias no pulmão Fibras vagais * Processo inflamatório no pulmão A sensibilização do sistema imune leva a liberação de mediadores químicos por mastócitos sensibilizados. Estes mediadores acarretam : Aumento da produção de muco e abertura das junções intercelulares. Aumento da permeabilidade vascular e edema Sensibilização de fibras vagais que geram bronquioconstrição Diminuição do transporte mucociliar Aumento da capacidade de reposta das vias aéreas Recrutamento de eosinófilos que geram lesão na parede Enfisema pulmonar Enfisema pulmonar: Os tecidos dos pulmões são gradualmente destruídos, tornando-se hiperinsuflados (muito distendidos) – perda de elastina Pneumotórax * Causas de DPC Edema - Insuficiência cardíaca congestiva Aspiração de líquidos - Distúrbios de deglutição Aspiração de sólidos - Corpos estranhos Broncoespasmo - Asma brônquica Hipertrofia das glândulas mucosas - Bronquite crônica Enfisema pulmonar - Destruição do parênquima com perda do recolhimento elástico Compressão extrínseca - Neoplasia de pulmão * Enfisema x Asma brônquica * * Pneumonia Processo inflamatório causado por vírus, fungos, protozoários e bactérias. BACTÉRIAS S pneumoniae Haemophylus influenza S aureus VIRUS Influenza Adenovirus Parainfluenza SINAIS E SINTOMAS: febre, mal-estar, desconforto torácico, tosse, aumento da freqüência respiratória, septicemia e choque * Doença infecciosa de caráter crônico, causada pelo Mycobacterium Tuberculosis. Não há região no mundo isenta de tuberculose (predomina nas áreas mais pobres). Pode ser primária ou reativada (ocorre da reativação da lesão primária) Sinais e sintomas: febre baixa, suor noturno, anorexia, perda de peso, tosse seca e mais tarde purulenta com rajado de sangue, dispnéia e ortopnéia. Tratamento: rifampicina, estreptomicina, isoniazida, etc... Tubeculose * Fibrose cistica Defeito genético no canal de cloreto * Fibrose cistica Doença autossômica recessiva. Manifesta-se por: Doença respiratória crônica Deficiência pancreática exócrina Elevação do cloreto de sódio no suor Pólipos nasais infecções dos seios paranasais, pancreatite e colecistite deformidade anatômica Ocorre depois de remoção de tumores ou atelectasia que leva a uma diminuição da area de difusão Carcinoma de pulmão Alterações no transporte gasoso - Anemia - * Tronco cerebral Excitatórios Acidose Hipercapnia Hipoxia sistêmica Hipertermia Pressão sanguinea Dor e ansiedade Exercicio Inibitórios Alcalose Hipocapnia Hipotermia grave Pressão sanguinea Sono neurotransmissores Apneia do sono A sensibilidade reduzida dos neurônios respiratórios ao CO2 pode gerar uma interrupção da respiração durante o sono. A pausa dura entre 10 a 20 segundos. Diminuição da pO2 no sangue. Podem acontecer de 20 a 30 vezes a cada hora Causas: Amigdalite, adenóides inflamados e obesidade Álcool (bebidas alcoólicas); Drogas sedativas (benzodiazepínicos e similares); Anestésicos e Narcóticos (codeína e morfina). * Termos comuns respiratorios * * * * * * * * * Os leucotrienos são mediadores chave no processo inflamatório que ocorre na asma e na rinite alérgica. Eles contribuem p/a ativação e o recrutamento de células inflamatórias, aumento a permeabilidade vascular causando edema, aumentam a secreção de muco, têm ação broncoconstritora na asma. Os leucotrienos são responsáveis pelo edema, aumento da secreção de muco e a obstrução nasal em pacientes com rinite alérgica. Em vista da importância dos leucotrienos na fisiopatologia da inflamação que ocorre na asma e do benefício observado com o tratamento com ARLTs, foram realizados estudos para verificar o papel dos leucotrienos na RA. Dada a semelhança entre as duas doenças a oportunidade de oferecer um tratamento único para as duas doenças proporciona um diferencial para SINGULAIR. * * * * Conforme a definição da DPOC, o tratamento da sua obstrução não é completamente reversível, ao contrário da obstrução na asma, que na sua grande maioria, com as medicações adequadas pode haver reversibilidade à normalidade. Uma diferença marcante entre as duas doenças é a inflamação neutrofílica na DPOC e eosinofílica na asma. Esta diferença é a razão do corticóide ter uma boa ação na asma e a sua pouca ação na DPOC. * * * * * * * *
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