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Trabalho Segurança do Trabalho

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FACULDADE DE TECNOLOGIA CENTEC SERTÃO CENTRAL
CURSO: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
LEIDIMARA PEDRO DA SILVA
SEGURANÇA DO TRABALHO
NR9, NR15, NR16 E NR17
Quixeramobim – CE
2017
Sumário
Nr9 – Programas De Prevenção De Riscos Ambientais	3
Introdução	3
Classificação Dos Riscos	4
Conclusão	5
Nr15 – Atividades E Operações Insalubres	6
Introdução	6
Adcionais De Insalubridade	7
Conclusão	8
Nr16 – Atividades E Operações Perigosas	9
Introdução	9
Adicional De Periculosidade	10
Conclusão	11
Nr17 - Ergonomia	12
Introdução	12
Ergonomia No Ambiente De Trabalho	13
Conclusão	14
NR9 – PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
INTRODUÇÃO
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA é um programa que foi criado pela Norma Regulamentadora NR9, pela Portaria nº 25, de 29 de dezembro de 1994, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho, do Ministério do Trabalho. Tem por objetivo estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da integridade e saúde dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. Todas as empresas são obrigadas a ter um PPRA, não importando o seu tamanho e a quantidade de funcionários.
A NR9 trata de todas as etapas de desenvolvimento que incluem no PPRA, sua abrangência, estrutura e responsabilidades do empregador quanto a sua aplicação e comprometimento com o programa. Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do PPRA por todas as empresas que admitam trabalhadores segundo a CLT. O objetivo do PPRA é a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação, avaliação e controle de riscos ambientais no ambiente do trabalho, considerando a proteção do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais. É de total responsabilidade do empregador estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa, e garantir a interrupção das atividades e afastamento de trabalhadores em situações graves ou de risco iminentes. Para efeito desta NR, consideram-se riscos ambientais, os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, uma estrutura contendo um planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados e periodicidade, forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.
Riscos Ambientais: Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e os riscos de acidentes de trabalho. Eles são capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza, concentração, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição. 
Riscos Físicos: Os riscos físicos são efeitos gerados por máquinas, equipamentos e condições físicas, características do local de trabalho que podem causar prejuízos à saúde do trabalhador.
Riscos Químicos: Estes riscos são representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa. Quando absorvidas pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos à saúde.
Um Engenheiro Químico pode contribuir na etapa de reconhecimento de riscos ambientais: determinando e localizando possíveis fontes geradoras, identificando possíveis trajetórias e meios de propagação dos agentes na indústria química, caracterização de atividades, tipo de exposição; e obtendo dados existentes na indústria.
CONCLUSÃO
Uma avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência de riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores, e subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 
O PPRA deverá estar escrito num documento base contendo: planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; estratégia e metodologia de ação; forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. 
Essas informações deveram ser apresentadas, discutidas com os membros da CIPA (quando houver), para que, posteriormente uma cópia seja anexada no livro de Atas dessa comissão.
NR15 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
INTRODUÇÃO
A NR 15 é a Norma Regulamentadora 15 do MTE, que define o que são considerados agentes insalubres e condições de insalubridade. O Adicional de Insalubridade é um benefício concedido aos trabalhadores que permanecem expostos a agentes prejudiciais à sua saúde e integridade física – exposição à insalubridade.
Criado pelo governo brasileiro em 1936 com a Lei 185, o seu principal objetivo, na época, era servir como uma bolsa de auxílio para que os trabalhadores conseguissem comprar comida, pois acreditava-se que as pessoas mais bem alimentadas eram imunes a determinados tipos de doenças. Contudo, nas décadas seguintes, uma série de acontecimentos como a criação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) em 1943, e a definição de que engenheiros de segurança do trabalho e médicos deveriam ser nomeados pelas empresas para inspecionar os ambientes insalubres a partir do ano de 1968, ajudaram a aperfeiçoar o Adicional de Insalubridade.
Esses fatos culminaram na elaboração da Norma Regulamentadora 15 (NR 15) em 1978, responsável até hoje por determinar quais são as atividades e as operações que dão ao trabalhador o direito a percepção do adicional de insalubridade. É importante ressaltar que insalubridade e periculosidade são dois benefícios distintos, e que o adicional de insalubridade não pode ser cumulativo com o de periculosidade. Dependendo das funções exercidas, o trabalhador terá direito a apenas um desses adicionais.
Todos os trabalhadores que permanecem expostos aos agentes nocivos listados na NR 15 acima dos limites definidos, ou que laboram nas atividades listadas como insalubre na mesma norma têm o direito de receber Adicional de Insalubridade, caso o profissional precise comprovar que o seu ambiente de trabalho é insalubre, a melhor alternativa é procurar o setor de SST ou Recursos Humanos da empresa; em última instância, o que ocorre são as famosas ações trabalhistas, em que o trabalhador exige que receba o adicional que acredita ter direito. Nestes casos, é realizada uma perícia técnica no ambiente, por um perito oficial, a fim de verificar se de fato é devido o adicional de insalubridade ou periculosidade.
ADCIONAIS DE INSALUBRIDADE
Segundo o que é estabelecido pelo artigo 192 da CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) e pelo item 15.2 da Norma Regulamentadora 15, existem três tipos de Adicional de Insalubridade:
A insalubridade de grau máximo, que consiste em um adicional de 40% sobre o salário mínimo vigente.
A insalubridade de grau médio, que equivale a um adicional de 20%.
E por fim, a insalubridade de grau mínimo, que deve ser representada por um adicional de 10% sobre o salário mínimo.
Para determinar qual é o tipo de insalubridade para cada caso, é necessário verificar a atividade exercida, o ambiente de trabalho e os agentes de risco presentes, e consultar os limites de tolerância dos agentes de risco e as atividades indicadas na Norma Regulamentadora 15. 
Além de existir o pagamento do Adicional de Insalubridade em si, que varia de 10% a 40% de um salário mínimo para cada funcionário que está exposto a situações de trabalho insalubres, as empresas que possuem um grau de risco elevado também precisam gastar mais com as alíquotas do RAT (Risco Ambiental do Trabalho), que a empresa deve pagar para custeio da previdência social. Além disso, os gastos que a empresa tem com o RAT ainda podem receber um adicional de 6%, 9% ou 12% (variando de acordo com o tempo de contribuição necessário parareceber a aposentadoria), caso o trabalhador tenha direito a uma aposentadoria especial.
Desse modo, em termos financeiros, é bastante vantajoso para a empresa investir na adoção de medidas de proteção e aquisição de equipamentos de proteção adequados. Com a utilização correta dos equipamentos e a adoção de medidas de proteção adequadas, torna-se muito mais fácil neutralizar ou eliminar as condições de insalubridade, o que resultará em uma diminuição de gastos acentuada com adicionais ao salário do trabalhador e tarifas pagas ao INSS.
CONCLUSÃO
O pagamento do Adicional de Insalubridade, além de uma compensação ao trabalhador que potencialmente terá sua saúde comprometida, funciona como uma forma de chamar a atenção das empresas para que estas realizem mudanças em seus ambientes, a fim de neutralizar os riscos e agentes nocivos. Desta forma, consequentemente, promover a saúde e segurança do trabalho no âmbito da corporação.
O fato de existir um aparato legal que condene estas situações, como é o caso da Norma Regulamentadora 15 e também das alíquotas a serem pagas pelas empresas ao INSS devido a aposentadoria especial, facilita para que os empregadores entendam sobre a importância da prevenção.
Portanto, é possível sim afirmar que o Adicional de Insalubridade possui um caráter prevencionista, cujo objetivo é reduzir o número de trabalhadores expostos a agentes prejudiciais à saúde e também reduzir o índice de profissionais que precisem de uma aposentadoria especial, por exemplo.
Entretanto, é importante ressaltar que esta situação – o “pagar para causar doença” ao trabalhador, é algo que existe somente no Brasil. Em nenhum país avançado, existe um benefício a ser pago por expor o trabalhador a condição insalubre: simplesmente, não é permitido, e a empresa deve adotar as medidas necessárias para tornar a atividade salubre.
NR16 – ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
INTRODUÇÃO
A NR 16 é a Norma Regulamentadora que descreve os trabalhos e operações que apresentam periculosidade, ou seja, quando um trabalhador é exposto a uma constante condição de risco de morte, como por exemplo, o contato com substâncias inflamáveis, explosivos, energia elétrica, radiação ionizante ou substâncias radioativas, chamamos isso de periculosidade.
A periculosidade se refere a riscos imediatos ao qual um trabalhador é exposto, colocando sua segurança e integridade física em risco. Em outras palavras, implicam em contato com agentes que podem causar acidentes graves capazes de levar a óbito, lesão corporal com mutilação parcial ou irreparável.
O Adicional de Periculosidade é um montante que é devido aos empregados que são expostos à periculosidade durante a jornada de trabalho (realizam atividades periculosas).
São exemplos de trabalhadores nestas condições os frentistas de postos de combustível, os operadores de distribuidoras de gás e os trabalhadores no setor de energia elétrica (quando há periculosidade constante na função), trabalhadores de usinas nucleares, fabricantes de explosivos, entre outros.
ADICIONAL DE PERICULOSIDADE
Segundo a NR16, o exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. Tem direito ao adicional de periculosidade todos os trabalhadores que adentrem, circulem ou ainda exerçam atividades dentro das áreas de risco,Todas as áreas de risco, definidas no corpo e nos anexos da NR 16, devem ser delimitadas pelo empregador.
Este adicional, assim como o noturno, o de hora extra e o de transferência, integra o salário do empregado, bem como a remuneração das férias e o décimo terceiro salário.
É obrigação de o empregador providenciar os laudos que atestem a periculosidade ou não de um ambiente. Caso essa definição se torne uma demanda na Justiça do Trabalho, através da reclamação de algum trabalhador ou do sindicato que represente os trabalhadores, cabe ao juiz do trabalho nomear um perito qualificado para determinar qual é a real situação do empreendimento e indicar em seu laudo pericial se o reclamante faz jus aos valores solicitados.
No caso de empregados que exerçam funções sem contato direto ou próximo ao material perigoso, é necessário verificar se o local onde esta atividade é desempenhada está dentro ou fora do perímetro determinado.
CONCLUSÃO
Não é raro funcionários de empresas com atividades caracterizadas como perigosas acionarem seus empregadores na justiça cobrando os pagamentos dos adicionais, alegando que tinham acesso, ainda que esporádico, a setores onde os funcionários recebiam adicional de periculosidade em função da atividade ali desempenhada.
Dessa forma, cabe à empresa, em conjunto com os gestores de área, e demais envolvidos, manter a existência física de delimitação da área de risco, assim entendido qualquer obstáculo que impeça o ingresso de pessoas não autorizadas, conforme obrigação descrita na NR 16, orientando e evitando o acesso desses trabalhadores a zonas perigosas.
Ressalta-se, portanto, a necessidade do profissional de Saúde e Segurança do Trabalho manter-se sempre atualizado quanto às normas e regulamentações pertinentes à sua área de atuação, mantendo em vista a possibilidade de haver regulamentações específicas para os trabalhadores de determinados setores de atividades.
NR17 - ERGONOMIA
INTRODUÇÃO
A Norma Regulamentadora NR 17 é responsável por regulamentar as condições ergonômicas de trabalho, bem como os critérios e regras básicas para garantir o conforto dos trabalhadores, possui como objetivo estabelecer os parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
O principal objetivo da norma regulamentadora de ergonomia é diminuir os riscos ergonômicos a que os funcionários estão diariamente expostos. Os principais assuntos abordados pela NR 17 envolvem:
Cargos que exigem esforços repetitivos e que podem provocar lesão por esforço repetitivo (LER);
Funcionários que passam muitas horas trabalhando em pé ao longo de sua jornada;
Trabalhadores que precisam levantar cargas pesadas ao longo de sua rotina.
Uma empresa que preza pela saúde e pela qualidade de vida dos funcionários sabe que é de extrema importância seguir os padrões impostos pela NR 17, referente à ergonomia. O convívio com funcionários mais bem-dispostos e saudáveis influência também nas rotinas e nas receitas da empresa, que passa a ter menos absenteísmo e gastos com contratações extras.
Vale destacar que, caso os empregadores deixem de cumprir com as exigências da NR, a empresa pode ser notificada, multada e até arcar com processos da Justiça do Trabalho pelos danos causados a saúde de seu colaborador.
ERGONOMIA NO AMBIENTE DE TRABALHO
As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
Em relação aos itens que constam na norma, destacamos alguns que são importantes e referem-se à estação de trabalho, assim como os equipamentos que são usados pelo trabalhador. A norma estabelece, além de condições de trabalho, a prevenção de possíveis problemas de saúde com prescrições da ergonomia. Uma postura inadequada, com equipamentos que não oferecem conforto e segurança, contribui para o surgimento de lesões.
Desta forma a aplicação da ergonomia no ambiente de trabalho pode ser estabelecida nas seguintes etapas:
Concepção do Programa de Ergonomia – Nesta fase baseia-se no levantamento dos riscos ergonômicos e na concepção do programa de ergonomia; 
Conscientização dos Funcionários – Nesta fase busca através de treinamentos e palestras a conscientização dos funcionários acerca dos riscos ergonômicos e sua prevenção; 
Correção doPrograma de Ergonomia – Nesta fase baseia-se na correção e no aperfeiçoamento do programa de ergonomia aplicado no ambiente de trabalho.
Portanto, esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
CONCLUSÃO
O alto índice de doenças ocupacionais, diminuição da motivação, acidentes de trabalho, redução da produtividade, atestado médico e afastamentos causam para gestores grandes complicações. O gerenciamento dessas situações é possível quando realizado por meio de uma análise ergonômica na empresa, feito por especialistas, em que as técnicas e princípios da ergonomia são aplicados, proporcionando ao colaborador conforto, eficiência e segurança. Tudo isso somado oferece ao usuário qualidade de vida e bem-estar, além de motivação e, para a empresa, aumento da produtividade e redução dos afastamentos.
Caso seja constatada alguma irregularidade durante a fiscalização nas empresas, estas sofrerão notificação específica, e será estipulado prazo de 1 a 60 dias para que sejam realizadas as correções. Decorrido o prazo da notificação, será realizada outra inspeção, se houver a continuidade da irregularidade inicia-se o procedimento para a aplicação de multa à empresa e esta poderá responder processo perante a justiça do trabalho.
No caso de recusa injustificada do empregado ao cumprimento da NR 17, é caracterizado o ato faltoso e ele estará suscetível às penalidades previstas na legislação, podendo chegar a ser demitido por justa causa.
Portanto, é extremamente importante que as empresas deem a devida atenção à aplicação da ergonomia dentro do ambiente de trabalho, a fim de se evitar futuros problemas.

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