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Ref.: 201301518956 1a Questão Tal homem recebia o título de pajé ou de xamã e, graças à sua relação com forças sobrenaturais, ele gozava de posição de prestígio entre os seus, o que fazia deles um dos principais inimigos do movimento de catequese. Ainda que os missionários tentassem acabar com os poderes (simbólicos e políticos) que os pajés tinham, eles não conseguiam pois: Os missionários tinham como prática assassinar o pajé quando chegasse, criando um afastamento dos demais índios. A tradição do Pajé dizia que a mensagem dos missionários não era falsa, mas a ressignificação para o grupo, gerando sua irritação. O pajé conseguia materializar os espíritos da floresta, criando uma epifania sem igual no mundo cristão. Eles eram os guerreiros, então o fato dos brancos utilizarem seus serviços criava uma dúvida na divindade cristã. Existiam um panteão e uma gama de rituais religiosos arraigados na identidade e organização dos grupos. Ref.: 201302291249 2a Questão O filme Cafundó (2004) de Paulo Betti e Clóvis Bueno é baseado em fatos reais e trata sobre uma experiência de sincretismo religioso desenvolvida em Sorocaba, estado de São Paulo, durante o século XIX. Cafundó é inspirado em um personagem real saído das senzalas do século XIX. Um tropeiro, ex-escravo, deslumbrado com o mundo em transformação e desesperado para viver nele. Este choque leva-o ao fundo do poço. Derrotado, ele se abandona nos braços da inspiração, alucina-se, ilumina-se, é capaz de ver Deus. Uma visão em que se misturam a magia de suas raízes negras com a glória da civilização judaico-cristã. Sua missão é ajudar o próximo. Ele se crê capaz de curar, e acaba curando. O triunfo da loucura da fé. Sua morte, nos anos 40, transforma-o numa das lendas que formou a alma brasileira e, até hoje, nas lojas de produtos religiosos, encontramos sua imagem, O Preto Velho João de Camargo. Sobre o sincretismo religioso, qual das afirmativas abaixo está correta: O sincretismo religioso significa manter plenamente puras suas religiões. No sincretismo religioso existe o abandono total das práticas religiosas e culturais natais das populações escravas e indígenas. Por conta do sincretismo religioso os escravos se recusavam a passar pela catequese. No processo de sincretismo religioso ocorre a introdução de elementos das culturas indígena e negra na religião oficial católica. Assim proibidos de praticar sua própria religião abertamente, os escravos mesclavam sua religião com o catolicismo. Com o sincretismo religioso os colonizadores obrigavam indígenas e negros a se converterem ao catolicismo. Ref.: 201301635143 3a Questão A religiosidade católica foi uma das principais caraterísticas da colonização portuguesa na América. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor aponta essa importância. A Igreja Católica se destacou como uma das instituições mais liberais da sociedade colonial, sendo a protetora tanto nos negros como dos índios. A Igreja Católica foi o fundamento das relações sociais tecidas na América Portuguesa, sendo o catolicismo apropriado também pela cultura africana, que o utilizou como forma de resistência à dominação colonial. A atuação da Igreja Católica foi importante unicamente para a assistência dos mais pobres, o que aponta a caridade como a grande característica do catolicismo colonial. A Igreja Católica se destacou como protetora dos escravos negros e como algoz dos escravos indígenas. A Igreja Católica não acatou as ordens do Tribunal do Santo Ofício, o que transformou a América Portuguesa no refúgio ideal para os cristãos novos. Ref.: 201301519023 4a Questão Muitos senhores e a própria Igreja Católica viam com bons olhos a formação das irmandades negras, pois: acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população branca, já que esses homens não aceitavam a libertação de grupos de escravos e os agrediam na rua, e agora passariam a compartilhar a mesma religião dos negros e vê-los como irmãos. acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros passariam a compartilhar a mesma religião que seus proprietários ou ex-senhores acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população liberta, já que esses homens negros passariam a ser o maior temor da sociedade tentando construir um país negro na América do sul, como a feita no Haiti. acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava, já que essas associações pregavam a aceitação da condição de escravos como parte de um plano de Deus. acreditavam que essa era mais uma forma de controlar a população escrava e liberta, já que esses homens negros, continuariam sobre as ordem de um homem branco, senhor absoluto da irmandade, que era o padre. Ref.: 201301518952 5a Questão As festas tinham uma função específica na sociedade brasileira. Para os escravos foi algo ainda mais intenso. As festas dos padroeiros era um dos poucos momentos em que havia liberdade para se reunir e festejar. Sobre estas festas temos que destacar o papel da(o): Igreja protestante Candomblé Governador Geral que fazia o édito de comemoração Igreja Católica Coroa que fazia comemorações nacionais Ref.: 201301484349 6a Questão Os africanos possuíam uma forma de religiosidade bastante distinta da imposta pelos colonos europeus. Para preservar alguns elementos dessa religiosidade eles empregaram uma forma de "camuflá-la" denominada: mutualismo conversionismo. hibridismo sincretismo aderentismo. Ref.: 201302277961 7a Questão De modo geral, a escravidão nunca se estabeleceu sem ter a resistência do grupo subjugado. No caso do negro africano é possível identificar as seguintes formas de resistências: jurídica, religiosa e quilombos quilombos, jurídica, banzo partidária, religiosa e quilombos banzo, quilombos e religiosa religiosa, voluntária, individual Ref.: 201301518953 8a Questão A Igreja Católica era uma das instituições mais importantes da colônia brasileira. Sobre a sua relação com os negros podemos lembrar que: Os africanos eram organizados por regiões de proveniência. Seguidores do Islão eram exorcizados em praça pública, e os animistas recebiam o catecismo. Os africanos, por não terem alma, não passaram até o século XIX pelo crivo da Igreja Católica. Os africanos eram convertidos a força, em cerimônias de casamento públicas e sendo vendidos sempre em par. Os africanos antes de serem vendidos eram encaminhados para Igreja, fazendo sua catequese e depois seguiam para venda. Os africanos recém-chegados eram batizados e recebiam um nome cristão que deveria levar até sua morte
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