Aula_10-SEMINARIOS INTEGRADOS EM LOGISTICA-PPT

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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Aula 10 – Distribuição Física
Tema da Apresentação
AULA 10 – DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Conteúdo Programático desta Aula
Conceitos e Fundamentos da D.F.;
A Importância da DF para a Cadeia de Suprimentos; e.
A Interface com os Armazéns e Estoques.
Tema da Apresentação
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Contextualização
A Distribuição Física é uma das ferramentas que proveem a disponibilidade de produtos onde e quando são necessários, coordenando fluxos de mercadorias e de informações de milhares de pontos de vendas dos mais variados bens e serviços.
Diferencial Estratégico;
Tema da Apresentação
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Fatores que Impactam a Distribuição Física 
 Pedidos mais frequentes e em quantidades menores;
 Ciclo mais curto de pedidos, dadas as constantes mudanças no mix de produtos com o novo conceito de descartabilidade;
 Concorrentes cada vez mais preparados, para atender com qualidade e em menores prazos.
Tema da Apresentação
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Centros de Distribuição 
Têm como função principal viabilizar as mercadorias vindas dos fabricantes até o seu destino na estrutura de distribuição, que pode ser um atacadista (distribuidor), varejista ou ainda o cliente final.
Localização estratégica em função dos fornecedores e clientes, propiciando um tempo de entrega mais rápido, atendendo as exigências dos clientes e cumprindo esse importante requisito de nível de serviço.
Tema da Apresentação
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Questões Importantes Relativas aos CD´s
 Possuir um único armazém de onde devem partir todos os pedidos ou centros de distribuição (CD’s) estrategicamente localizados? 
 As entregas serão feitas diretamente aos clientes ou se usará uma estrutura de distribuição com Atacadistas (Distribuidores)? 
 As instalações (armazéns/CD’s) deverão ser próprios ou terceirizados?
Tema da Apresentação
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Tem-se verificado uma tendência generalizada para a passagem de responsabilidade pelo armazenamento e entrega dos produtores para os distribuidores.
Esta opção contribui para o aumento da qualidade do serviço, reduzindo os tempos de ciclo das encomendas e proporcionando uma resposta mais rápida, visto que, esses atores são especialistas.
Tema da Apresentação
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Entender e Analisar como são os Clientes:
 Localização geográfica do cliente;
 Acesso aos pontos de entrega; 
 Restrições de tempo (dia da semana, hora do dia, etc);  
 Tamanho médio dos pedidos e itens mais solicitados; 
 Conhecimento do produto (para reduzir as ineficiência nas operações de carga e descarga);  
 Nível de serviço requerido e tempo de resposta; 
 Nível de exigência do serviço de pós venda.
Tema da Apresentação
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Conhecer e as Características do Produto:
 Peso, Forma, Volume e Densidade; 
 Fragilidade; 
 Possibilidade de Deterioração; 
 Perigo (Exemplo: toxicidade); 
 
 Valor.
Tema da Apresentação
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Analisar as Características da Empresa:
 Política de Nível de Serviço; 
 Tempos de Entrega Efetuados; 
 Localização de Armazéns e Centros de Distribuição; 
 Localização de Instalações Fabris; 
 Performance da Concorrência.
Tema da Apresentação
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Decidir a localização estratégica dos armazéns/Cd´s não é tarefa das mais simples, é preciso um planejamento apurado, pois essa decisão normalmente é de longo prazo, tornando-se um “acerto” em prazos curtos. Para isso, deve-se analisar os seguintes aspectos:
 O armazém deverá estar localizado próximo aos fornecedores de 1º nível, ou da planta industrial?
 O armazém ou Cd deverá estar próximo a demanda atual?
Tema da Apresentação
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Definir os Modais de Transportes a serem utilizados
Definir os modais de transportes que serão utilizados no processo de distribuição é de suma importância, pois a escolha errada do modal pode trazer impactos de custos importantes para a operação, muitas vezes até inviabilizando-o.
Tema da Apresentação
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Sistema de Distribuição Próprio ou Terceirizado?
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Serviços Executados por um Cd - DF
 Prazo de Entrega;
 Precisão no Atendimento;
 Qualidade do Produto Entregue;
 Suporte no pós venda;
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Sistemas de Distribuição
Geralmente, os sistemas de distribuição são classificados como um sistema de empurrar ou um sistema de puxar.
 Normalmente as plantas industriais modernas são providas de armazéns pequenos que estocam poucas quantidades de materiais, e CD’s localizados estrategicamente, que puxam as mercadorias das plantas produtivas e então armazenam grandes quantidades, normalmente próximos a demanda, para atender um sistema de empurrar. 
Tema da Apresentação
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Sistemas de Distribuição
Percebe-se que as empresas empregam um sistema misto de puxar e empurrar que oferece os seguintes benefícios:
 Reduz as transferências de estoque entre os armazéns; 
 Utiliza cargas completas nos veículos para transferir das fábricas aos centros de distribuição; 
 Utiliza expedição direta da fábrica aos clientes; 
 Melhora o nível de serviço ao cliente. 
Tema da Apresentação
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Vantagens do Sistema de Puxar 
 Pequenos armazéns nas fábricas; 
 Alto nível de serviço ao cliente; 
 Cargas completas dos caminhões das fábricas até os Centros de Distribuição. 
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SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Vantagens do Sistema de Empurrar 
 Grandes armazéns nas fábricas; 
 Tempo mais lento de atendimento dos pedidos e, consequentemente, dos clientes; 
 Maior número de expedições com cargas incompletas. 
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Visão dos Principais Atores do Processo de Distribuição
Visão do Fabricante - interessa que a distribuição não gere perdas de seus produtos e que mantenha um grau de eficácia que consiga satisfazer os seus clientes.
 
Visão do Varejista - interessa que a distribuição garanta os produtos não falte em seu estabelecimento, sendo entregues na quantidade exata, e sem danos.
Visão da Comunidade
Visão da Comunidade - interessa que não haja congestionamentos, e poluições atmosféricas, auditivas e visuais, mantendo a cidade dentro de padrões confortáveis para a convivência.
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Visão dos Principais Atores do Processo de Distribuição
Visão das Transportadoras - interessam os seguintes aspectos:
 
 A compatibilidade dos veículos, com as praças de entregas;  
 Adequação a carga/descarga das mercadorias; 
 As restrições de horários (Legislação);
 A rastreabilidade da operação de entrega;
 A disponibilidade de áreas apropriadas para a carga e descarga;
 Fácil localização dos clientes, em áreas de fácil acesso;
 Utilização de sistemas de roteamento para auxiliar a programação de entrega e coleta das mercadorias; e outros.
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Especificação de Veículos para a Frota de Distribuição
“ Qual o veículo ideal para atender determinada necessidade de transporte?”
Para responder a essa pergunta, diversos dados devem ser levantados referentes às características da carga, do transporte e das rotas, tais como:
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Características da Carga 
 Tipo (sólida, granel, líquida, etc.);
 Peso específico (kg/m³) ou unitário;
 Volume (m³);
 Prazo de validade;
 Unitização;
 Fragilidade;
 Altura de empilhamento;
 Tipo de embalagem;
 Temperatura para o transporte;
 Umidade admissível;
 Validade;
 Legislação específica no caso de cargas perigosas.
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Características do Transporte 
 Pontos de partida e chegada;
 Pontos e frequência de abastecimento;
 Processos de carga/descarga;
 Horários de atendimento dos locais de partida e chegada;
 Dias úteis de trabalho por semana/mês;
 Tempo de carga/descarga.
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Características das Rotas
 Distâncias entre origem e destino;
 Tipo de estrada (pavimentação e trânsito);
 Topografia (rampa máxima e altitude);
 Pesos máximos admitidos em pontes e viadutos;
 Legislação de trânsito (federal, estadual, municipal).
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Canais de Distribuição
Os canais de distribuição não devem ser vistos apenas como um processo onde entrega-se o produto no lugar desejado, mas agregando valores diferenciados com o intuito de satisfazer sempre o cliente.
 As funções desempenhadas por diferentes membros do canal são chamadas de fluxos, porque consistem num conjunto de atividades que ocorrem numa sequencia dinâmica dentro do canal de distribuição
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Participantes dos Canais de Distribuição
Os canais de distribuição são geralmente formados por três participantes principais:
 Os Fabricantes ou produtores;
 Os Intermediários (Distribuidores e varejistas); e.
 Os Consumidores Finais.
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Os Fabricantes
 São responsáveis pela criação e fabricação do produto;
 Determinam as campanhas de marketing;
 Escolhem o melhor canal a ser utilizado.
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Intermediários
Equilibram a oferta e variedade de produtos com a demanda; Facilitam o fluxo de bens e serviços, através de algumas operações especializadas:
 
• Seleção - Consiste em selecionar as mercadorias que entram no estoque de forma heterogênea em homogêneas.
• Acumulação - É o aspecto de acumular mercadorias de diversos fornecedores a fim de torna-las homogêneas. 
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Intermediários
• Loteamento - O mesmo que fracionar, é a separação de quantidades menores no estoque.
 
• Sortimento - É a ação de mesclar diversas mercadorias que tenham compatibilidade para melhor atender a demanda.
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Tipos de Canais de Distribuição
Existem 3 tipos de Canais de Distribuição:
 Canal Direto;
 Canal Curto; e.
 Canal Longo.
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Canal Direto
Neste tipo de fluxo não existem intermediários, ou seja, o fabricantes comercializam seus produtos e entregam ao consumidor final.
Podemos citar como exemplo a Dell Computadores.
Neste processo podemos citar como vantagem o perfeito controle dos clientes e como desvantagens a ártea de abrangência geográfica.
Tema da Apresentação
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Canal Curto
Esse fluxo elimina a figura do distribuidor (atacadista), as mercadorias vão do produtor direto ao varejista.
O fluxo curto permite uma melhor abrangência do mercado, mas em contrapartida, pulveriza muito as entregas para diversos varejistas.
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Canal Longo
Esse canal também conhecido como canal completo, contempla-se a figura do distribuidor e do varejista.
Possibilitam um alcance geográfico amplo, mas a gestão das relações internas do fluxo é mais trabalhosa e complexa, além de aumentar o preço final dos produtos.
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Modalidades de Distribuição
Distribuição Extensiva
É utilizado um Canal de Distribuição Longo, que permite maior abrangência geográfica na distribuição e, portanto, atinge um maior número de consumidores.
Por outro lado, tem como desvantagens o elevado custo que impõe à empresa, além de uma possível perda parcial de controle sobre o canal.
Tema da Apresentação
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Modalidades de Distribuição
Distribuição Exclusiva
Adota-se um distribuidor exclusivo para áreas pré determinadas;
Pretende-se também que esse distribuidor mantenha exclusividade com a marca do fabricante.
Temos como exemplo de distribuição exlusicva as franchising.
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Modalidades de Distribuição
Distribuição Seletiva 
Neste fluxo, o fabricante adota um número reduzido de distribuidores, aos quais normalmente são fixadas cotas de vendas, com a possibilidade de se estabelecer princípios de exclusividade de vendas num determinado território.
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Modalidades de Distribuição
Distribuição Intensiva
Utiliza-se esta modalidade como complemento às modalidades de distribuição Seletiva ou Extensiva no intuito de se intensificar as melhorias desses canais.
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Resumindo
Conceitos e Fundamentos da D.F.;
A Importância da DF para a Cadeia de Suprimentos; e.
A Interface com os Armazéns e Estoques.
Tema da Apresentação
AULA 10 – DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE LOGÍSTICA
Próxima Aula
Aula de Revisão do Conteúdo das Aulas de 6 a 10:
 Compras e Suprimentos;
 Armazenagem;
 Estoques;
 Transportes; e .
 Distribuição Física.
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