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DOENÇAS DO SISTEMA TEGUMENTAR

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Dermatopatias
Etiologias: Principalmente parasitária, fúngica, alérgicas e todas essas podem ser complicadas por uma infecção bacteriana secundária. Podem ser ainda metabólicas, autoimunes, neoplásicas, ambientais, endócrinas, nutricionais, psicogênicas, congênitas, hereditárias.
Dermatopatias bacterianas:
Ocorre normalmente secundária a uma doença coexistente ou a outros fatores predisponentes tais como síndromes, imunossupressão (usos de glicocortidóides, em gatos: associado a FeLV ou FIV) e pruridos de causas diversas. 
Dermatite úmida aguda (DUA/ dermatite piotraumática): Dermatite piotraumática é uma infecção bacteriana de superfície de pele com rápido desenvolvimento, que ocorre secundariamente a trauma autoinflingido (o estímulo pruriginoso leva o animal a lamber, mastigar, arranhar, fricção).
Causas: Alergias, ectoparasitas (pulgas (DAPP)), irritações locais, otite, ou qualquer outro estímulo pruriginoso.
Aspecto macroscópico: Área dolorosa eritrematosa, principalmente na região do tronco, base da cauda e lateral da coxa, essa área apresenta aspecto circular (com bordas bem definidas), alopecia e é exsudativa com formação de crosta (ou não) que sai facilmente.
Diagnóstico: Histórico e achados clínicos, resposta à terapia (diagnostico terapêutico), biópsias em casos resistentes ao tratamento de ATB.
Tratamento: Eliminar ou corrigir as causas predisponentes (se possível), realizar a tricotomia, a limpeza deve ser realizada de forma suave evitando mais lesões. Como terapia tópica pode-se usar shampoos antisépticos associado a ATB sistêmico. Em casos mais graves pode ser usado (dose antiinflamatória). Caso a lesão central esteja rodeada por pápulas ou pústula deve realizar ABT por no mínimo 2-4 semanas.
 
Foliculite superficial (pode estar associada ou não à piodermite superficial): Ocorre quando há invasão bacteriana com inflamação do folículo piloso.
Aspecto macroscópico: Áreas focais ou multifocais com pápulas que evoluem para pústulas e, quando se rompem formam colarinhos epidérmicos com posterior formação de crostas. crostas.
Agente etiológico: Staphylococcus intermeduis. 
Sinais clínicos: Presença de pústulas, principalmente na região ventral do abdominal ventral. Estas se localizam ao redor do folículo piloso possuindo a base eritrematosa e prurido. Quando a área se torna alopécica, há uma aparência de “ruído por traças”.
Diagnóstico: Histórico médico, quadro clínico, citologia (inicialmente) e cultura com antibiograma (em casos de reicidivas).
Conseqüências: Foliculite profunda e furunculose.
Tratamento: Identificar e corrigir a causa base, podendo usar shampoos antimicrobianso (clorexidina e preróxido de benzoíla). Para tratamento sistêmico pode ser usado ATB, se estendendo até 1 semana após a remissão dos sintomas (cefalexina, amoxi, enro, azitro, clindamicina).
Piodermite profunda (Folicutite ou furunculose): ocorre quando a lesão atinge a camada dérmica e também a SC.
Sinais clínicos: São lesões cutâneas focais, inicialmente pápulas e pústulas, podendo ocorrer evoluir úlceras, fístulas, alopecia e hiperpigmentação. Pode-se observar linfadenomegalia.
Pode ser classificada em: generalizada ou localizada, acne (normalmente na região do queixo), pioderma nasal e dos calos de apoio (cães obesos e raças gigantes), pododermatite e furunculoses generalizadas.
Diagnóstico: Histórico, buscando as causas base, observação dos sinais clínicos, citologia, cultura com antibiograma (mesmo sem recidivas), histopatológico cutâneo.
Tratamento: Realizar a tricotomia das lesões (evitar lesão adicional por causa dos pêlos), terapia tópica antisséptica, drenagem de abscessos, corrigir os fatores predisponentes e realizar ATB sistêmicos (a partir do antibiograma, porem antes destes pode-se já usar amoxi e cefalexina; durante 6-8 semanas).
Dermatopatia parasitária:
SARNAS
Ácaros escavadores: Promovem a escavação da derme, formando “túneis”, causando lesões mais profundas na derme. Sarcoptes scabei, Notoedres cati e Demodex.
Não escavadores: Limitam-se a camadas superficiais da pele, não formando túneis. Octodectes cynotis, Psoroptes equi, Chorioptes bovis, Lynxacarus radoviski.
ESCAVADORES
Sarcoptes scabei (escabiose/ sarna vermelha)
Formato arredondado, possui 8 patas, sendo 4 na porção anterior (a nível torácico) e 4 na porção posterior (nível abdominal).
Hospedeiros: Homens e mamíferos (bovinos, ovinos, caprinos, cães, eqüinos, suínos)
Ciclo de vida: Todo no hospedeiro, desde a formação do ovo até a fase adulta. O ciclo completo dura cerca de 15-20 dias. Quando adultos, eles formam túneis que podem atingir até 1cm de distância, podendo crescer 1mm por dia. Cada fêmea ovipõe cerca de 1-3 ovos por dia em sua vida reprodutiva (cerca de 2 meses). Os ácaros perfuram galerias ou túneis na epiderme produzindo reação inflamatória (reação de hipersensibilidade tipo 4), escoriações, vesículas, urticária e produzindo prurido intenso. Áreas alopécicas e eritematosas (sarna vermelha) podem ser observadas
Na hipersensibilidade tipo 4, há liberação intensa de histamina pela produção exacerbada de mastócitos.
Sinais clínicos: Prurido intenso, eritema, pápula, pústula, alopecia, escoriações, crostas hemáticas.
Localização: normalmente inicia-se nas orelhas, ao redor dos olhos, focinho, podendo generalizar-se ao dorso e laterais da coxa.
Diagnóstico: parasitológico de pele.
Obs.: É uma zoonose, a transmissão é dada por contato.
Animais e seres humanos com imunossupressão e/ou em situações estressantes são facilmente infectados.
Tratamento: 
Antiparasitários:
Ivermectina: 0,2-0,4mg/kg/SC ou VO nos dias 0-14-21
Milbemicina oxima: 2mg/kg/VO/SID (21 dias)
Selamectina (revolution): 2-3 doses (1x /mês)
Moxidectina oxima (advocate): 2,5 mg/kg a cada 30 dias durante 2 meses
Usar ABT sistêmica
Shampoo peróxido de benzoíla.
Notoedres cati (sarna notoédrica)
Assemelha-se morfologicamente ao sarcoptes, porém possui a forma mias arredondada e suas patas são mais encurtadas. É uma zoonose.
Hospedeiros: preferivelmente gatos, mas acomete também cães, coelhos, e felinos silvestres.
Localização: margens da orelha, face, pescoço, patas e genitálias. Pode ocorrer a disseminação para todo o corpo.
Ciclo: semelhante ao da sarna sarcóptica. 
Patologia/patogenia: Escava a epiderme formando galerias e causando prurido (hipersensibilidade tipo 4) e desconforto local, lesões em forma de pápulas, crostas, erosões, eritema.
Diagnóstico da sarna sarcóptica e notoédrica: 
Clínico: Sinais clínicos (prurido intenso, ressecamento e crostas, alopecia, escoriação)
Laboratorial: Parasitológico: Raspado cutâneo (hidróxido de K/ Hidróxido de Na 10%)
Para o raspado cutâneo, usa-se a parte de transição entre a pele íntegra e a parte acometida, onde observará a migração (colonização) do ácaro. O raspado é específico, ou seja: se encontrado na pele, o animal é positivo.
Tratamento: ectoparasiticida:
Ivermectina: (0,2-0,4mg/kg) 15/15 dias, 2-3 aplicações pode ser VO ou SC.
Obs.: cuidado com animais sensíveis aos fármacos usados ou muito jovens (6 meses ou menos), pois nestes a metabolização hepática não foi totalmente desenvolvida, podendo ocorrer intoxicações.
Moxidectina (advocate): 2,5 mg/kg a cada 30 dias durante 2 meses
Shampoo peróxido de benzoíla.
Realizar ABT sistêmica em infecções bacterianas secundárias.
Demodex sp. (sarna demodécica/negra)
Morfologicamente é alongado e afilado. A demodicose ocorre quando os ácaros se proliferam de forma supanumérica dentro dos folículos pilosos e glândulas sebáceas. Esses ácaros fazem parte normal da fauna cutânea (comensais) e os animais que desenvolvem a doença estão relacionados à imunossupressões (distúrbios imulonológicos, idade, má nutrição, partos/estro, tratamento imunossupressor, estresse) e/ou animais geneticamente predispostos.
Hospedeiros: Humanos (D. foliculorum) e animais (D. canis/bovis/caprae/ovis/equi/cuniculi)
Cães: Demodex canis, injai ou cornei.
Ciclo de vida: o ciclo dá-se na pele do hospedeiro, dentro de folículos pilosos e glândulassebáceas durando cerca de 8-9 dias. Após 12 de vida adulta, o parasito já está pronto para fazer a ovopostura.
Ovo – larva – protoninfa - deutoninfa (forma infectante) - adulto
Transmissão: forma infectante: deutoninfa. Ou por meio da mãe para os filhotes (contato pele-pele, quando ocorre a amamentação).
Obs.: não ocorre a transmissão por via transplacentária nem lactogênica.
Epidemiologia: 
Animais com raças puras são mais acometidos em ralação com SRDs (67,5% VS 32,5%)
Doberman, pinscher, PA, Cocker, P belga, Fox paulistinha, Sharpei, pitbull
Animais de pelos longos são mais acometidos am relação aos de pelo curto (58% VS 42%)
Não há predileção sexual
Animais mais jovens: mais acometidos (66% : principalmente do 4º ao 9º mês) em animais adultos está relacionado à imunossupressão e doenças concominantes.
Demodicose juvenil: pode obter-se o controle e causar uma cura aparente.
A demodicose em adultos está relacionado à iminossupressão, como parasitismos (Ancylostoma, diorfilária, toxoplasma), cios e gestações.
localizada, se contendo a poucas áreas alopecias, descamativas, eritematosas ou hipercrômicas, com comedos, localizadas principalmente na região da face e membros anteriores; nesses casos, normalmente ocorre a regressão espontânea. Em outros casos, pode ocorrer a disseminação por todo o corpo, causando a demodicose generalizada, caracterizada por áreas de coalescimento de placas alopécicas e eritemo-descamativas o que dará origem a grandes placas que acometem grande extensão do corpo. A demodicose generalizada pode ser classificada em duas formas: descamativas e pustular ou folicular. 
A demodicose descamativa é a menos grave. Consiste em uma ração seca, com pouco eritema, mas alopecia disseminada, descamação e espessamento da pele. É comum apenas a face e as patas serem acometidas.
A demodicose pustular ou folicular é a forma grave e está acompanhada de infecção bacteriana secundária. A pele encontra-se espessa com muitas pequenas pústulas exsudando soro, pus e sangue. Os animais acometidos apresentam odor desagradável e, caso não tratados, podem vir a óbito. 
Os sinais clínicos: Pápulas, pústulas, colarinhos epidérmicos, alopecia e espessamento da pele, descamação. Na maioria dos casos não ocorre prurido, mas pode ocorrer se houver contaminação bacteriana secundária e o prurido pode ser classificado em ausente, leve ou moderado. 
É comum o desenvolvimento de linfoadenomegalia, foliculite e furunculose bacteriana secundária, que podem avançar para um quadro celulítico. Nesse ponto, os animais apresentam-se sistematicamente doentes. A pele dos animais encontra-se espessa, hiperpigmentada, com trajetos drenantes, nos quais se nota conteúdo piossanguinolento que, quando seca, originam crostas.
Diagnóstico: 
Parasitológico de pele (Raspados de pele, fita adesiva, tricograma) e análise histopatológica ou biópsia cutânea. 
Panch (coleta de fragmentos de pele: indicado para Sharpeis)
Citologia de aspirado pustular
Tratamento: 
Antiparasitários:
Ivermectina: 0,3-0,6mg/kg/SID/VO
Obs.: não usar em Collies e derivados, pois eles não desenvolvem reações adversas.
Moxidectina tópica (advocate): 2,5 mg/kg/mensalmente
Milbemicina oxima: 2mg/kg/VO/SID
Sarolaner (Simparic): 2mg/kg/VO/mensalmente
ABT sistêmico: 
Cefalexina (15-30mg/kg/BID)
Amoxiciclina (20mg/kg/BID)
Antes de retirar a terapia, deve realizar parasitológico de pele.
Shampoos: Peróxido de benzoíla(flush folicular).O peróxido de benzoíla serve para melhorar a questão das crostas na epiderme.
Recomendado castração das fêmeas (o cio causa queda da imunidade) e retirar os animais da reprodução.
NÃO ESCAVADORES
Lynxacarus radoviski
Assemelha-se a um piloho/pulga.
Considerado parasito de gato, não considerada altamente contagiosa. O sinal clínico mais evidente é a queda de pêlo seguida por intenso prurido e a pelagem fosca. A maior predileção para o parasitismo são as regiões dorso torácica e caudal.
Octodectes cynotis (otocaríase)
Parasita do conduto auditivo, já que não são escavadores, o parasito fica “passeando” pelo conduto auditivo, causando prurido, que por atrito pode causar erosões e ulcerações. Em infecções maciças, pode disseminar-se para o dorso, cauda e cabeça. Animais podem albergar um pequeno número de parasitas e permanecerem assintomáticos.
Hospedeiros: cães, gatos, raposas e furões.
Sinais clínicos: normalmente é bilateral, prurido intenso, otohematoma (pelo prurido, pode favorecer o aparecimento de míiases), alopecia, reflexo otopodal, cerúmen negro (borra de café).
Diagnóstico: 
Reflexo otopodal (ato de coçar a orelha com as patas: não específico: deve-se associar a histopatológico)
Otoscopia (45% de precisão)
Parasitológico de cerúmen (80% de precisão)
Dermatopatias fúngicas:
Principais fungos dermatófitos: Microsporum canis (forma compridinha), M. gypseum, Tricophyton mentagrophytes (forma de pegadas). Leveduras: Malassezia pachydermartis
Dermatofitose: Zoonose altamente infecciosa, causa uma micose superficial. Causada por M. canis e T. mentagropytes
Obs.: Gatos e Yorks são portadores assintomáticos.
Sinais clínicos: Lesões alopecias e arredondadas, causa descamação, podem ser únocas ou múltiplas e não são pruriginosas (somente quando há infecção bacteriana secundária).
Diagnóstico: Tricograma, cultura e identificação fúngica, lâmpada de Wood em M. canis (fica fluorescente).
Tratamento: Tópico: 
Cetoconazol
Miconazol+clorexidine (cloresten)
Sistêmico:
Griseofulvina: 50mg/kg/SID
Cetoconazol: 10-30mg/kg/SID
Itraconazol: 10mg/kg/SID
Lufenuron: 50-150mg/kg/2-3 doses a cada 15 dias
Há vacinação para M.canis (porém é cara e rara).
Realizar tratamento ambienta: aspirar (roupinhas e ambiente) e aplicar hipoclorito de Na 2%
Malasseziose: Malassezia pacydermatis. Não é zoonose, a habita o tecido fazendo parte de sua flora principalmente no conduto auricular, região perianal, perioral e dobras cutâneas.
Sinais clínicos: Lesões alopécicas e pruriginosas, eritrematosas, a pele fica com liquenificação (pele de elefante) e untuosa (como se passasse manteiga). 
Diagnóstico: Citologia de pele.
Tratamento: Uso tópico: Cetoconazol a 2% (shampoo) e uso oral: cetoconazol ou itraconazol 10mg/kg/SID.
Obs.: A griseofulvina não apresenta efeito nesse fungo.
Dermatopatias alérgicas
O diagnóstico clínico é dado basicamente por exclusão: trata inicialmente como se fosse DAPE, depois trata como se fosse HA e por fim, como atopia.
DAPP (DAPE): Dermatite alérgica à picada de ectoparasitos (pulgas/carrapatos). 
Sinais clínicos: São erupções pruriginosas, pápulas, crostas, descamação, alopecia, escoriações, piodermite, hiperpigmentação e/ou liquenificação secundária (sinais de cronicidade). 
As lesões ocorrem principalmente na região lombo-sacro.
Tratamento: Eliminar os ectoparasitos do animal (Fipronil, bravecto, capstar) e do ambiente (barrage, triatox).
Tratamento de infecções bacterianas secundárias: tópico (peróxido de benzóila ou clorexidine) e sistêmico (cefalexina, amoxi, clavulanato)
Usar antipruriginoso sistêmico por 3-5 dias. Antihistamíminico (clemastins, cetrizina, hidroxizina) ou corticóides (predinisona/ predinisolona)
Hipersensibilidade alimentar: Reação de hipersensibilidade tipo 1 a proteínas de alto peso molecular >10000 daltons. É uma possível variação de uma atopia, atinge animais de qualquer idade.
Sinais clínicos: Prurido (local/generalizado): na região das orelhas, membros, região inguinal ou axilar, face, prescoço. A pele apresenta-se eritrematosa (principalmente orelha e bilateral) com pústulas, ulceras, descamações, escoriações, alopecia, crostas, e pode levar o animal a automutilação.
Diagnóstico: Clínico, terapêutico. 
Tratamento: 
Específico: Dietas caseiras ou comerciais, geralmente usadas proteínas de coelhos, peixe e cordeiros (deve haver no mínimo 60 dias antes de concluir que é HA).
Suporte: Tratamento das alterações secundárias (infecção bacteriana secundária) e antipruriginoso (predinisolona ou clemastina)
Atopia: 
Hipersensibilidade tipo1, pode ser por antígenos ambientais ou absorvidos na pele. É uma doença genética. 
Há um defeito na barreira lipídica da epiderme, o que faz com que o animal absorva mais patógenos e leve a uma hipersensibilidade mediada principalmente por IgE e IgG.
Diagnóstico: Terapêutico e testes alérgicos. 
Sinais clínicos: Eritema, prurido, automutilação, pústulas, descamação, escoriações, áreas de alopecia, hiperpigmentação e/ou hipersegmentação. 
Tratamento: 
Repor a barreira cutânea: tentar manter a hidratação: Uso de hidratantes , emolientes como óleos para evitar perda de água, uso de umectantes (Humilac spray ou hidrapet) para “puxar” água para pele.
Usar terapia antipruriginosa: Uso de antihistamínicos, coticóides e ciclosporina.
Deve tentar controlar os fatores desencadeadores das crises como ectoparasitas, usar ração para peles sensíveis, evitar estresse no animal (situações estressantes ou que causem ansiedade), controle de infecções secundárias (bacterianas ou fúngicas). A partir de testes alérgicos deve afastar tais alérgenos que causem as lesões.

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