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Direito Previdênciário Kelly Cuesta 08.25.2017

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E na condição de empregada ela vai contribuir como empregada obrigatória de empregada, ela pode cumular os sistemas. 
Se por ventura que está vinculada ao regime próprio, não pode ser Facultativo no RGPS.
Para o servidor público aposentado não será permitida filiação facultativa no RGPS nos termos do art. 55, § 4º, II da Instrução Normativa de 77/2015.
Davi Servidor Público Federal, aposentado tenha eleito síndico do condomínio em que reside sem receber remuneração para o desempenho da função.
O síndico que não tem remuneração ele é facultativo, se ele receber remuneração ou a troca do pagamento do condomínio será C.I, diante desse caso Davi pode filiar-se ao Regime Geral da Previdência social na condição de Segurado Facultativo? Errado, porque o servidor público aposentado não será permitida filiação facultativa no RGPS nos termos do art. 55, § 4º, II da Instrução Normativa de 77/2015.
Inscrição
Art. 17 da Lei 8.213 e no art. 18 do Decreto Lei
  Art. 18. Decreto Lei  Considera-se inscrição de segurado para os efeitos da previdência social o ato pelo qual o segurado é cadastrado no Regime Geral de Previdência Social, mediante comprovação dos dados pessoais e de outros elementos necessários e úteis a sua caracterização, observado o disposto no art. 330 e seu parágrafo único, na seguinte forma:
Esse artigo nos coloca que a Inscrição é um ato formal de cadastramento do beneficiário, filiação é do segurado, inscrição é do beneficiário que são os segurados e dependentes.
A filiação materializa a inscrição junto ao RGPS e objetiva a identificação pessoal do segurado? NÃO, a filiação vem primeiro, mas é a inscrição que materializa a filiação. 
Os dados do CENIZ valem como prova de filiação. O CENIZ não quer saber se a pessoa recolheu, quer saber se está filiada.
A inscrição é feita da seguinte forma:
O empregado, empregado doméstico e avulso: é a empresa, sindicato ou OGM.
Os demais segurados devem apresentar-se.
      I - o empregado e trabalhador avulso - pelo preenchimento dos documentos que os habilitem ao exercício da atividade, formalizado pelo contrato de trabalho, no caso de empregado, observado o disposto no § 2o do art. 20, e pelo cadastramento e registro no sindicato ou órgão gestor de mão-de-obra, no caso de trabalhador avulso;  
        II - empregado doméstico - pela apresentação de documento que comprove a existência de contrato de trabalho;
        III - contribuinte individual - pela apresentação de documento que caracterize a sua condição ou o exercício de atividade profissional, liberal ou não;
        IV - segurado especial - pela apresentação de documento que comprove o exercício de atividade rural; e 
        V - facultativo - pela apresentação de documento de identidade e declaração expressa de que não exerce atividade que o enquadre na categoria de segurado obrigatório. 
É vedada a inscrição do empregado após a sua morte, se por ventura o segurado falecer, ele estava só filiado, ainda não estava inscrito, não pode mais fazer a inscrição dele junto a previdência social. Não post mortem.
 § 5º Presentes os pressupostos da filiação, admite-se a inscrição post mortem do segurado especial.
Porém, tem uma exceção, família mediante a comprovação dos requisitos que enquadravam ele na condição de segurado especial pode requerer sim a inscrição dele nesse sistema e essa família requerer os benefícios.
Art. 17. Lei nº 8.213 O Regulamento disciplinará a forma de inscrição do segurado e dos dependentes.
§ 1o Incumbe ao dependente promover a sua inscrição quando do requerimento do benefício a que estiver habilitado
Eu sou dependente e procuro a Previdência Social para requerer pensão por morte, e aí eu vou fazer os procedimentos da minha inscrição, eu digo qual é o benefício que estou requerendo e aí então procedo a minha inscrição, é ônus do dependente.

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