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CORPOREIDADE E MOTRICIDADE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso de Educação Física
Barbara Martins Graciano RA: N31326-9
Bianca Vitória R. de Oliveira RA: N326JB-4
Ester Damaris Domingues RA: N306EH-6
Leticia Andreucci RA: D697AG-5
Luís Henrique Giovanini Alves RA: T5747E-2
Nathália Carolina M. da Silva RA: N22755-9
Marcus Vinicius N. Gonçalves RA: N336HH-4
Mariana RA:
Pâmela Lopes Ferreira RA: D65GAI-7
Rosigleicy Barroso Santana RA: D77534-0
Taila Paloma Grazina RA: D6432C-0
Talita Gabriella Afonso RA: D57787-5
CORPOREIDADE E MOTRICIDADE.
A CORPOREIDADE NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL.
RIBEIRÃO PRETO
2018
Barbara Martins Graciano RA: N31326-9
Bianca Vitória R. de Oliveira RA: N326JB-4
Ester Damaris Domingues RA: N306EH-6
Leticia Andreucci RA: D697AG-5
Luís Henrique Giovanini Alves RA: T5747E-2
Nathália Carolina M. da Silva RA: N22755-9
Marcus Vinicius N. Gonçalves RA: N336HH-4
Mariana RA:
Pâmela Lopes Ferreira RA: D65GAI-7
Rosigleicy Barroso Santana RA: D77534-0
Taila Paloma Grazina RA: D6432C-0
Talita Gabriella Afonso RA: D57787-5
A CORPOREIDADE NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL.
Professor: Lupércio Luiz de Oliveira
RIBEIRÃO PRETO
2018
A CORPOREIDADE NA HISTÓRIA DA FILOSOFIA OCIDENTAL
Introdução
Este artigo discute estudos sobre a família atual e as situações que ocorrem quando existe uma criança deficiente na família. Parte do princípio de que não se pode negar a importância de aspectos ambientais no desenvolvimento e de que as famílias são fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Quando existe uma criança deficiente na família, está não irá, necessariamente, causar transtornos familiares, mas a ocorrência destes dependerá de múltiplos fatores, desde as crenças dos pais até os recursos da família em lidar com a deficiência. Além disso, mostra que os pais desejam e merecem ser tratados de forma sensível pelos profissionais que atendem seus filhos.
A família e do deficiente: desafios e perspectivas no atendimento a autista
Com a chegada de uma recém-nascido, vem toda uma expectativa, já sub projetada pelos familiares. Quando o mesmo nasce com deficiência, a uma reorganização total da família e seus conceitos, após o nascimento da criança com deficiência, os pais se encontram em extremos emocionais, pois há uma carga de exigências maiores que de uma família com uma pessoa considerada normal. 
As famílias com deficientes, tem pouco apoio dos médicos, psicólogos e educadores, o que torna a vida da mesma mais difícil na superação, precisando assim de ajuda terapêutica, não só pela criança, mas como também pelos pais, para ajudar no processo de aceitação e adaptação.
Com a entrada de uma criança deficiente há a modificação no relacionamento familiar, que pode ser dividido em quatro fases de adaptação, sobrevivência, busca, ajustamento e separação.
Na fase de sobrevivência podem existir uma multidão de sentimentos desconfortáveis, tais como dor, culpa, compaixão, vergonha, raiva, que podem permanecer a vida inteira ou por pouco tempo.
Já a fase de busca pode ser dividida em duas fases, de busca interna, que é quando ocorre a aceitação pelos pais de terem um filho deficiente, e a fase de busca externa, que ocorre ainda na fase de sobrevivência, pois ocorre uma possível solução racional e começa a ter visões e atitudes voltada para a criança, a fase de ajustamento e separação.
Portanto, conclui-se que a adaptação tanto da família como da criança na sociedade é de extrema importância, embora haja dificuldades no meio social, os trabalhos com os pais devem ser primordiais em toda intervenção educacional. Visto que os pais poderão se representar a serem vistos professores hábeis e dispostos aos maiores esforços para verem seus filhos se desenvolvendo.
A Família e o Autista
Há um estremecimento no ambiente familiar quando nasce uma criança deficiente, que é maior ainda quando é diagnosticada com autismo. Pois uma das principais características desta síndrome é não apresentar sinais físicos, e só pode ser percebida a partir de avaliações comportamentais. E a mesma manifesta-se antes dos três anos de idade. 
Crianças identificadas com essa síndrome tem dificuldades na comunicação, integração social e imaginação, também conhecida como tríade. A chegada de uma criança vem com expectativas e projeções, que no caso do autismo vão sendo desmontadas, necessitando de uma reconstrução. 
Nestes casos a relação escola/família tem uma papel importante que vai além do desenvolvimento cognitivo, como normalmente ocorre nos sistemas de ensino tradicionais. 
É fundamental a relação de educadores e pais, porque é preciso colocar em pratica as ações realizadas na escola, pois o contato de ambos ambientes é primordial, refletindo um no outro e ajudando ou desestruturando, principalmente no trabalho escolar. Os professores ajudam a restaurar a confiança familiar, visão confirmada por Sprovieri (1995:266) quando afirma que “o autismo leva o contexto familiar à ruptura entre seus membros, pois, interrompe suas atividades normais, o clima emocional transforma-se no interior e exterior”. 
Pode ocorrer o chamado mecanismo de compensação, que é a ausência de limites em qualquer ação da criança, o que por sua vez acaba ocasionando comportamentos inadequados ou inconscientes. O que no caso de autistas acaba agravando os problemas de comportamento, que vai refletir em todos os ambientes sociais e inclusive na escola.
Diante desta situação a escola se torna um mediador entre o desenvolvimento cognitivo-comportamental desta criança.

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