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Sears/Zemansky: Física 10ª edição - Manual de Soluções Capítulo 37 37-2: a) Ao longo do eixo y, acima e abaixo das fontes, a diferença de caminho é igual a quatro comprimentos de onda (m = (4) portanto o maior valor de |m| é igual a quatro. Existem oito curvas nodais (-4 < m < + 3), a primeira entre S1 e a linha antinodal correspondente a m = +3, e a última entre a linha antinodal correspondente a m = -3 e a fonte S2. O valor máximo das curvas antinodais é dado pelo maior inteiro menor ou igual a e o valor mínimo é dado pelo menor inteiro maior ou igual a - . 37-4: a) A diferença de caminho é igual a 120 m, logo para interferência destrutiva: = 120 m ( ( = 240 m. O maior comprimento de onda para interferência construtiva é ( = 120 m. 37-6: a) Os comprimentos de onda das franjas brilhantes ocorrem para interferência construtiva: d = m( ( (= ( (3= = 680 nm, (4 = = 510 nm e (s = = 408 nm. b) A diferença de caminho é a mesma, logo os comprimentos de onda são os mesmos obtidos na parte (a). 37-8: a) Para os ventres obtemos: sen ( = = 0.2317 m, logo, para ( = 90º, o maior valor inteiro é igual a quatro. Os ângulos são 0º, (13.4º, (27.6º, (44.0º, e (67.9º para m = 0, (1, (2, (3¸(4. Para os nós obtemos: sen ( = = 0.2317(m + ½). Logo os ângulos são (6.65º, (20.3º, (35.4º, (54.2º para m = 0, (1, (2, (3. 37-10: Para franjas brilhantes: =1.14 x 10-3 m = 1.14 mm. 37-12: a) A distância entre as fontes é igual a 9.00 m, e o comprimento de onda é ( = = 20.0 m. Logo existe apenas um ventre entre as fontes (m = 0), e o lugar geométrico dos máximos é o plano perpendicular que passa através do meio do segmento de reta que une as duas fontes. I = I0 cos2 = I0 cos2 = I0 cos2 = I0 cos2 ((1.41) sen ( Logo, para ( = 30º, I = 0.580 I0; ( = 45º, I = 0.295 I0; ( = 60º, I = 0.117 I0; ( = 90º, I = 0.026 I0. 37-14: a) ( = = 2.50 m, obtemos: ( = (r1 – r2) = (1.8 m) = 4.52 rad. I = I0 cos2 = I0 cos2 = 0.404I0. 37-16: Pela Eq. (37-14), I = I0 cos2 Logo a intensidade tende a zero quando o argumento do co-seno é um número inteiro ímpar múltiplo de Logo: sen ( = (m + ½)( ( d sen ( = ((m+ ½), resultado igual ao indicado na Eq. (37-5). 37-18: A distância entre os máximos é (x = = 0.0369 cm. Logo o número de franjas per centímetro é dado por: = 27.1 franjas/cm. 37-20: Existe uma diferença de fase em ambas interfaces, logo para interferência destrutiva: t = = 98.8 nm. 37-22: a) O número de comprimentos de onda é dado pela distância total extra percorrida pelo raio, dividida pelo comprimento de onda, logo o número de comprimentos de onda é dado por: =17.50. A diferença de fase dos raios emergentes é zero porque existe uma diferença de fase adicional quando o raio é refletido na superfície. 36-24: Ocorre uma diferença de fase de meio ciclo, logo para interferência destrutiva t = = 180 nm. 37-26: a) Visto que existe uma diferença de fase de meio ciclo em somente uma interface, a espessura mínima para interferência construtiva é: t = =74.3 nm. A espessura mínima seguinte para interferência construtiva é dada por: t = = 223 nm. 37-28: a) Para Jan, o deslocamento total foi (x1 = = 2.48 x 10-4m. Para Linda, o deslocamento total foi (x2 = = 2.05 x 10-4m. O deslocamento total do espelho é dado pela diferença entre os valores anteriores: (x = (x1 = (x2 = 0.248 mm – 0.205 mm = 0.043 mm. 37-30: O fluxo do fóton é ( = onde I é a intensidade do feixe. 37-32: a) O comprimento de onda de Broglie é ( = O fóton com mesmo comprimento de onda da partícula possui uma energia: E = hf = = mvc. E = mvc = (1.67 x 10-27 kg)(3.00 x 105 m/s)(3.00 x 108 m/s) = 1.50 x 10-13 J. Em elétron-volts (dividindo por 1.60 x 10-19 J/eV), a energia é de 9.38 x 105 eV. 37-34: A energia emitida em 30 segundos é E = Pt = (50,000 W)(30 s) = 1.5 x 106 J. Logo o número de fótons emitidos nesse tempo, para a freqüência dada é: N(fótons) = = 3.27 x 1033. 37-36: y = 1.93 x 10-4 m = 0.193 mm. 37-38: Para achara a interferência destrutiva, d = r2 – r1 = ( (200m)2 + x2 = x2 + ( x = O comprimento de onda é calculado por = = 5.17 m. ( m = 0: x = 761 m, e m = 1: x = 219 m, e m = 2: x = 90.1 m, e m = 3; x = 20.0 m. 37-40: a) O campo elétrico é a soma das duas funções de onda, logo: Ep(t) = E2(t) + E1(t) = E cos((t) + E cos((t + (); Ep(t) = 2E cos((/2)cos((t + (/2). Ep(t) = A cos((t + (/2), logo comparando com o item (a), vemos que a amplitude da onda (que é sempre positiva) é dada por: A = 2E|cos((/2)|. Ocorrem máximos de interferência quando = 2(m. Logo, para qualquer valor de m e de m -1, para as fases relativas entre a onda Em e a onda Em-1 obtemos: ( = 4(; ou seja, todas as ondas estão em fase. Ocorrem mínimos de interferência quando = ( Logo, pelo mesmo raciocínio anterior, a diferença de fase entre duas ondas, para qualquer valor de m e de m -1, é dada por: ( = (/2 = (/2, portanto cada onda está defasada de um quarto de ciclo (ou metade de comprimento de onda) da onda original. O valor instantâneo do vetor de Poynting é: (4E2 cos2 ((/2) cos2 ((t + (/2)). Para a média temporal, sabemos que <cos2((t + (/2)> = logo |Smédio| = 2(0cE2 cos2((/2). 37-42: a) -2E1E2 cos(( - () = E2 + 4E2 + 4E2 cos ( = 5E2 + 4E2 cos (. I = (0cEp2 = (0c ( = 0 ( I0 = (0cE2. Logo I = I0 Imin = I0, que ocorre quando ( = n( (para n ímpar). 37-44: Para interferência construtiva: d sen ( = m(1 ( d sen ( = 3(700 nm) = 2100 nm. Para interferência destrutiva: d sen ( = Logo, para satisfazer a exigência do problema, os comprimentos de onda possíveis do segundo feixe são (2 = 600 nm, para m = 3, e (2 = 467 nm, para m = 4. Os valores de d e ( se cancelam nos cálculos porque a combinação entre eles fornece a diferença de caminho, que é a mesma neste caso porque desejamos os mínimos que ocorrem para o terceiro máximo da luz vermelha. 37-46: Ocorre apenas uma diferença de fase de meio ciclo na reflexão, logo para interferência construtiva: 2t = (m1 + )(1 = (m2 + )(2. Porém os dois comprimentos de onda diferem por apenas um valor de m, logo m2 = m1 – 1. ( ( m1 = = 8. ( 2t = = 1334 nm. 37-48: a) Na interface entre a água (ou o citoplasma) e a guanina, ocorre uma diferença de fase de meio ciclo para a luz refletida, porém não há nenhuma diferença de fase de meio ciclo quando a luz vai da guanina para o citoplasma. Portanto existirá uma diferença de fase de meio ciclo entre dois feixes refletidos adjacentes. Para as camadas de guanina: 2tg= (( = 533 nm (m=0). Para as camadas do citoplasma: 2tc = (( = 533 nm (m=0). Quando existem muitas camadas a reflexão é reforçada, porque em cada interface uma fração maior da luz transmitida pode ser refletida para camadas anteriores, fazendo aumentar a porcentagem total da luz refletida. c) Para diferentes ângulos de incidência, as diferenças de caminho nas camadas são diferentes, logo os comprimentos de ondas variam para a interferência construtiva da luz refletida. 37-50: a) Ocorre apenas uma diferença de fase de meio ciclo na reflexão, logo para interferência construtiva: 2t= Portanto, ocorre interferência construtiva para ( = 441 nm (m = 2), que corresponde a uma luz azul-violeta. Para um observador dentro a mesma situação produz uma interferência destrutiva. Logo: 2t = Portanto, o comprimento de onda transmitido mais forte é dado por: ( = 551 nm (m = 2), que corresponde a uma luz verde. 37-52: Como vimos na Problema (37-51), o raio do anel brilhante de ordemigual a m é: r ( para R >> (. Introduzindo um liquido entre a lente e a placa faz apenas alterar o comprimento de onda para ( ( Logo: r(n) ( = 0.737 mm. 37-54: Uma modificação das franjas indica uma variação efetiva na diferença de caminho, visto que o comprimento de onda da se torna cada vez menor à medida que o gás vai entrando no tubo. (m = Logo: (n – 1) = = 2.62 x 10-4. 37-56: a) Visto que podemos considerar os ângulos de incidência sobre o prisma como muito pequenos, de acordo com a lei de Snell, podemos dizer que se o ângulo de incidência for (, o raio entra no prisma formando um ângulo de (/n, onde n é o índice de refração do material do prisma. Analogamente, ao sair do prisma, o raio forma um ângulo igual a (/n – A. Logo o feixe emerge do prisma formando um ângulo dado por: (( = n((/n – A) + A. Logo ( - (( = (n – 1) A. No plano da fonte S0, a distância entre as fontes virtuais é igual ao dobro da altura de uma imagem acima da fonte: tan(( - (()a ( (( - (()a = (n – 1) Aa. Portanto: d = 2aA(n-1). Para achar o espaçamento das franjas sobre um anteparo, escrevemos: (y = =1.57 x 10-3 m. Pearson Education do Brasil _1040290449.unknown _1040305167.unknown _1040315797.unknown _1040318021.unknown _1126643639.unknown _1126676791.unknown _1126676806.unknown _1126644553.unknown _1040319471.unknown _1040319935.unknown _1040320281.unknown _1040321022.unknown _1040321284.unknown _1040320474.unknown _1040320082.unknown _1040319693.unknown _1040318723.unknown _1040319206.unknown _1040318431.unknown _1040317210.unknown _1040317397.unknown _1040317896.unknown _1040317262.unknown _1040316266.unknown _1040316475.unknown _1040316143.unknown _1040316217.unknown _1040314316.unknown _1040315599.unknown _1040315637.unknown _1040315171.unknown _1040315446.unknown _1040314467.unknown _1040306003.unknown _1040314229.unknown _1040305520.unknown _1040292116.unknown _1040293897.unknown _1040304781.unknown _1040304915.unknown _1040294059.unknown _1040292511.unknown _1040293879.unknown _1040292296.unknown _1040291284.unknown _1040291615.unknown _1040291903.unknown _1040291519.unknown _1040290995.unknown _1040291182.unknown _1040290681.unknown _1040288713.unknown _1040289641.unknown _1040290276.unknown _1040290389.unknown _1040290116.unknown _1040289238.unknown _1040289500.unknown _1040288919.unknown _1040288158.unknown _1040288366.unknown _1040288425.unknown _1040288254.unknown _1040287792.unknown _1040287897.unknown _1040287653.unknown