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TÉCNICAS ANESTÉSICAS Infiltração local Bloqueio de campo Bloqueio de Nervo TÉCNICAS DE ANESTESIA MAXILAR N. Anestesiados: grandes ramos terminais do plexo dentário Áreas Anestesiadas: Toda a região inervada pelos grandes ramos terminais desse plexo (polpa e área da raiz do dente, periósteo vestibular, tecido conjuntivo e mucosa) INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do ápice do dente a ser anestesiado Indicações: Anestesia pulpar dos dentes superiores, quando o tratamento é limitado a um ou dois dentes Anestesia dos tecidos moles, quando indicada para procedimentos cirúrgicos em área circunscrita INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Contraindicações: Infecção ou inflamação aguda na área da injeção Osso denso recobr indo os áp ices dentários INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Vantagens: Alta taxa de sucesso (>95%) Injeção tecnicamente fácil Em geral é totalmente atraumática INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Desvantagens Não recomendada para grandes áreas devido à necessidade de múltiplas i n t r o d u ç õ e s d a a g u l h a e d e administração de volumes totais maiores do anestésico local INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Sinais e sintomas : Subj et ivos: sensação de dormência na área administração Objetivos: uso do teste elétrico pulpar (TEP) sem nenhuma resposta do dente à estimulação máxima (80/80) Ausência de dor durante o tratamento INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Aspectos de segurança R i s co m ín imo de adm in i s t ra ção intravascular Injeção lenta do anestésico; aspiração INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Precauções Esta injeção não é recomendada para procedimentos em áreas extensas. Um maior número de penetrações no tecido aumenta a possibilidade de dor durante e após a injeção, e o maior volume de solução administrado aumenta a possibilidade de superdosagem bem como de dor pós- injeção INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Falhas da anestesia Deposição do anestésico abaixo do ápice do dente A extremidade da agulha está muito distante do osso (solução depositada nos tecidos vestibulares) INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Complicações Dor à introdução da agulha com a ponta da agulha contra o periósteo INJEÇÃO SUPRAPERIOSTEAL (INFILTRAÇÃO LOCAL) Outro s Nome s Comuns: B loque io da tuberosidade, bloqueio zigomático N. anestesiados: Alveolar superoposterior e seus ramos Áreas anestesiadas: Polpas do terceiro, segundo e primeiro molares superiores (raiz mesiovestibular do primeiro molar superior não anestesiada em 28%). Tecido periodontal vestibular e osso sobrejacente BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Indicações Tratamento de dois ou mais molares superiores Quando a injeção supraperiosteal está contraindicada (p. ex., na presença de infecção ou inflamação aguda) Quando a injeção supraperiosteal foi ineficaz BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Contraindicação Risco de hemorragia(hemofílico), caso no qual é recomendada a injeção supraperiosteal ou do LPD BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Vantagens Atraumático Taxa de sucesso elevada (> 95%) Número mínimo de injeções é necessário Minimiza o volume total de solução anestésica local administrada BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Desvantagens Risco de hematoma Técnica até certo ponto arbitrária: não há pontos de referência ósseos durante a injeção É necessária uma segunda injeção para o tratamento do pr imeiro molar (raiz mesiovestibular) em 28% dos pacientes BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Aspiração positiva Aproximadamente 3,1% BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo molar superior Sinais e sintomas Subjetivos: geralmente nenhum; o paciente tem dificuldade em alcançar esta região para determinar a extensão da anestesia Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta do dente a uma estimulação máxima Ausência de dor durante o tratamento BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Aspectos de segurança Injeção lenta, aspirações repetidas Não há referências de segurança anatômica para evitar a introdução excessiva da agulha BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Precaução A profundidade de penetração da agulha deve ser verificada A introdução excessiva aumenta o risco de hematoma A introdução muito superficial ainda pode proporcionar anestesia adequada BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Falhas da anestesia Agulha muito lateral A agulha não está suficientemente alta Agulha muito posterior BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Complicações Hematoma: Produzida pela introdução da agulha muito posteriormente no plexo venoso pterigóideo. Além disso, a artéria maxilar pode ser perfurada Há surgimento de hematoma intra-oral visível em alguns minutos BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR Complicações Anestesia mandibular A d ivisão mand ibular do V es tá localizada lateralmente ao nervo ASP. A injeção de anestésico local lateralmente à localização desejada pode produzir graus variáveis de anestesia mandibular BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROPOSTERIOR N. anestesiados: Alveolar superior médio e ramos terminais Áreas anestesiadas: Polpas do primeiro e segundo pré-molares superiores, raiz mesiovestibular do primeiro molar superior Tecidos periodontais vestibulares e osso sobre estes mesmos dentes BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIOPosição da agulha entre os pré-molares superiores para um bloqueio do nervo alveolar superior médio (ASM). Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima do segundo pré-molar superior Indicações Q u a n d o o b l o q u e i o d o n e r v o infraorbitário não produzir anestesia pulpar distal ao canino superior Procedimentos dentários envolvendo apenas os pré-molares superiores BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Contra-indicações Infecção ou inflamação na área da injeção ou de introdução da agulha ou de depósito do fármaco Quando o nervo ASM está ausente, a inervação é feita por intermédio do nervo alveolar superoanterior BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Vantagens Minimiza o número de injeções e o volume de solução Desvantagem Nenhuma Aspiração Positiva Desprezível (3%) BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Sinais e sintomas Subjetivos: dormência do lábio superior Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta do dente à estimulação máxima Ausência de dor durante o tratamento BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Aspectos de segurança Á r e a r e l at i vam e n t e ava s c u l ar, anatomicamente segura Precauções Para evitar dor, não introduzir a agulha muito próxima do periósteo e não injetar rapidamente BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Falhas na anestesia A solução anestésica não foi depositada acima do ápice do segundo pré-molar Deposição da solução muito longe do osso maxilar, com a agulha posicionada nos tecidos lateralmente à altura da prega mucovestibular Osso do arco zigomático no local da injeção, impedindo a difusão do anestésico BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Complicações (raras) Um hematoma pode se desenvolver no local da injeção Aplicar pressão com gaze estéril acima do local da tumefação e da alteração de cor por, no mínimo, 60 segundos BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO Outras denominações Bloqueio do nervo infraorbitário N. anestesiados Alveolar superoanterior Alveolar superior médio Nervo infraorbitário BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR - Palpebra inferior - Nasal lateral - Labial superior Áreas anestesiadas Polpas do incisivo central superior até o canino superior do lado da injeção Em cerca de 72% dos pacientes, as polpas dos pré-molares superiores e a raiz mesiovestibular do primeiro molar Periodonto vestibular e osso destes mesmos dentes Pálpebra inferior, aspecto lateral do nariz, lábio superior BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR , Palpar a incisura infraorbitária. B, Localização do forame infraorbitário em relação à incisura infraorbitária. BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Área de introdução: altura da prega mucovestibular diretamente sobre o primeiro pré-molar superior Introduzir a agulha para bloqueio do nervo alveolar superoanterior (ASA) na prega mucovestibular acima do primeiro pré-molar superior. Utilizando um dedo sobre o forame, levantar o lábio e manter os tecidos tensionados na prega mucovestibular. BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Posição da extremidade da agulha antes da injeção de anestésico local no forame infraorbitário. BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Indicações Procedimentos odontológicos envolvendo mais de dois dentes superiores e os tecidos vestibulares sobrejacentes Inflamação ou infecção (que contraindica a injeção supraperiosteal) Quando as injeções supraperiosteais forem ineficazes devido ao osso cortical denso BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Contra-indicações Á r e a s d e t r a t am e n to d i s c r e t a s (preferência pela injeção supraperiosteal) A hemostasia de áreas localizadas, quando de sejáve l, não pode ser adequadamente atingida com esta injeção; a infiltração local na área do tratamento está indicada BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Vantagens Técnica comparativamente simples Comparativamente segura; minimiza o volume de solução utilizado e o número de punções necessárias para a obtenção da anestesia BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Desvantagens Psicológicas Medo inicial de lesar o olho do paciente Paciente: a abordagem extraoral do nervo infraorbitário pode ser incômoda Anatômica D if i cu ldade em def in i r pontos de referência BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Aspiração positiva (0,7%) Alternativas Injeção supraperiosteal, LPD ou IO para cada dente Infiltração para os tecidos periodontais e duros Bloqueio do nervo maxilar BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Sinais e sintomas Subjetivos: formigamento e dormência na pálpebra inferior, lateral do nariz e lábio superior Subjetivos e objetivos: dormência nos dentes e tecidos moles ao longo da distribuição dos nervos ASA e ASM Objetivo: uso do teste elétrico da polpa sem resposta do dente à estimulação máxima Ausência de dor durante o tratamento BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Aspectos de segurança O contato da agulha com o osso no teto do forame infraorbitário evita introdução excessiva inadvertida e possível punção da órbita Um de do p o s i c i o nado s o b re o fo r am e infraorbitário ajuda a orientar a agulha em direção ao forame A agulha não deve ser palpável. Se ela for sentida,então, seu trajeto está muito superficial (longe do osso) BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Precauções No caso de dor à introdução da agulha e ruptura do periósteo, reintroduzir a agulha em uma posição mais lateral Para evitar a inserção excessiva da agulha, estime a profundidade de penetração antes da injeção BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Falhas na anestesia Acúmulo da solução sob a pele na área da deposição do anestésico, situada a uma distância do forame infraorbitário Desvio da agulha medial ou lateralmente ao forame infraorbitário BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Complicações U m h e m a t o m a p o d e s e f o r m a r (raramente) na pálpebra inferior e nos t e c i d o s e n t r e e s t a e o fo r am e infraorbitário BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR SUPEROANTERIOR Experiência normalmente dolorosa Possibilidade de realização de técnica atraumática ANESTESIA DO PALATO Técnica atraumática Produzir anestesia tópica adequada no local de penetração da agulha Usar anestesia por pressão no local antes e durante a introdução da agulha e a deposição da solução Manter controle sobre a agulha Injetar a solução de anestésico lentamente ANESTESIA DO PALATO Observe a isquemia (setas) dos tecidos palatinos produzida pela pressão da haste de algodão. ANESTESIA DO PALATO Outra denominação Bloqueio do n. palatino anterior N. Anestesiado: Palatino maior Áreas anestesiadas: A parte posterior do p a l a t o d u r o e o s t e c i d o s m o l e s sobrejacentes, anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente até a linha média Volumes mínimos de solução (0,45 a 0,6 ml) produzem anestesia profunda dos tecidos moles e duros do palato. BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Indicações Em casos em que a anestesia dos tecidos moles do palato é necessária para o tratamento restaurador em mais de dois dentes Para controle da dor durante procedimentos periodontais ou cirúrgicos orais envolvendo os tecidos palatinos moles e duros BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Contra-indicações Inflamação ou infecção no local da injeção Pequenas áreas de tratamento (um ou dois dentes) BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Aspiração positiva: menos de 1% Alternativas I n f i lt r a ç ã o lo ca l em r eg i õ e s específicas Bloqueio do nervo maxilar BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Área-alvo para um bloqueio do nervo palatino maior BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Área de introdução: tecidos moles levemente anteriores ao forame palatino maior Uma haste de algodão é pressionada contra o pala- to duro na junção do processo alveolar maxilar com o osso palatino. A haste de algodão é lentamente deslocada distalmente (setas) até que seja percebida uma depressão no tecido. Esta depressão é o forame palatino maior (anterior). BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Observe o ângulo de entrada da agulha na boca. A introdução é feita nos tecidos isquêmicos ligeiramente anterior à has- te. O corpo da seringa é estabilizado pela comissura labial e dentes. BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Observe a propagação da isquemia (setas)enquan- to o anestésico é injetado. BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR A haste de algodão é removida quando termina a injeção de solução. BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Sinais e Sintomas Subjet ivos: dormência na parte posterior do palato Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Aspectos de segurança Contato com o osso Aspiração BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Aspectos de segurança Contato com o osso Aspiração Precauções Não entrar no canal palatino maior BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Falhas na anestesia O bloqueio do nervo palatino maior não é uma injeção tecnicamente difícil (95% de sucesso) Depósito muito anterior ao forame (sucesso parcial) A anestesia do palato na área do primeiro pré- molar superior pode ser inadequada devido às fibras superpostas do nervo nasopalatino (sucesso parcial) Para corrigir: a infiltração local na área anestesiada inadequadamente BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Complicações Isquemia e necrose dos tecidos moles, quando uma solução vasoconstritora muito concentrada é utilizada para a hemostasia por um período prolongado Hematoma é possível, mas é raro devido à densidade e à firme aderência dos tecidos palatinos ao osso subjacente Alguns pacientes podem apresentar desconforto quando o palato mole for anestesiado; isto é possível nos casos em que o nervo palatino médio está próximo ao local da injeção BLOQUEIO DO NERVO PALATINO MAIOR Outras denominações Bloqueio do nervo incisivo, bloqueio do nervo esfenopalatino. N . A n e s t e s i ad o : N e r v o s n a s o p a l at i n o s bilateralmente Áreas anestesiadas: Porção anterior do palato duro (tecidos moles e duros) bilateralmente desde a face mesial do primeiro pré-molar direito à face mesial do primeiro pré-molar esquerdo BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Indicações Quando for necessária anestesia dos tecidos moles palatinos para tratamento restaurador em mais de dois dentes Controle da dor durante procedimentos per iodontais ou c irúrg icos orais envolvendo os tecidos moles e duros do palato BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Contra-indicações Inflamação ou infecção no local da injeção Pequenas áreas de tratamento BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Vantagens Minimiza as perfurações da agulha e o volume de solução Minimiza o desconforto para o pac iente or iundo de múlt ip la s perfurações da agulha BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Desvantagens Não há hemostasia, exceto na área próxima da injeção Potencialmente a injeção intra-oral mais traumática Aspiração positiva: menos de 1% BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Área de introdução: mucosa palatina imediatamente lateral à papila incisiva BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Aspectos de segurança Contato com o osso Aspiração BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Precauções Contra a dor: Não introduzir a agulha diretamente na papila incisiva Não injetar a solução muito rapidamente Não injetar muita solução Contra infecção Se a agulha avançar mais de 5mm no canal incisivo e ocorrer a penetração acidental do assoalho do nariz, pode haver infecção BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Falhas da anestesia Injeção muito bem-sucedida (taxa de sucesso > 95%) Anestesia unilateral: Se a injeção for depositada de um lado do canal incisivo, pode produzir anestesia unilateral Anestesia inadequada dos tecidos moles palatinos na área do canino e do primeiro pré- molar superior BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Complicações Poucas são importantes Hematoma é possível, mas é muito raro A necrose dos tecidos moles é possível quando uma solução vasoconstritora muito concentrada é utilizada para hemostasia por um período prolongado Devido à densidade dos tecidos moles, a solução anestésica pode “esguichar” de volta pelo local de perfuração da agulha durante a administração ou após a remoção da agulha. BLOQUEIO DO NERVO NASOPALATINO Nervos anestesiados R am o s t e r m i n a i s d o s n e r v o s nasopalatino e palatino maior Áreas anestesiadas Tecidos moles na vizinhança imediata da injeção INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Indicações O b t e r h e m o s t a s i a d u r a n t e procedimentos cirúrgicos Controle da dor palato gengival q uando s ão n e ce s s á r i a s á re a s limitadas de anestesia INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Contra-Indicações Inflamação ou infecção no local da injeção Controle da dor em áreas de tecido mole envolvendo mais de dois dentes INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Vantagens Produz hemostasia aceitável quando um vasoconstritor é utilizado Produz uma área mínima de dormência Desvantagem Injeção potencialmente traumática Aspiração positiva: Desprezível INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Sinais e sintomas Subjetivos: dormência, isquemia dos tecidos moles do palato Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Aspectos de segurança Área anatomicamente segura para injeção Precaução Procedimento altamente traumático q uando re al i z ado de man e i r a incorreta INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Falhas da hemostasia A taxa de sucesso será maior se um vasoconstritor for incluído na solução anestésica INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Complicações Poucas são importantes A necrose dos tecidos moles pode ser obser vada quando uma so lução vasoconstritora muito concentrada é utilizada para hemostasia por um período prolongada INFILTRAÇÃO LOACAL DO PALATO Outras denominações Abordagem palatina do nervo alveolar superior médio anterior (ASMA) N. anestesiados Nervo ASA Nervo ASM (quando presente) Plexo nervoso dentário subneural dos nervos alveolar superoanterior e médio ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR 1. na metade do caminho ao longo de uma linha imaginária conectando a sutura palatina mediana à margem gengival livre; a linha está localizada no ponto de contato entre o primeiro e o segundo pré-molar ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Área de introdução: na metade do caminho ao longo de uma linha imaginária conectando a sutura palatina mediana à margem gengival livre; a linha está localizada no ponto de contato entre o primeiro e o segundo pré-molar Áreas anestesiadas Anestesia pulpar dos incisivos, caninos e pré-molares superiores Gengiva inserida vestibular destes mesmos dentes Tecidos palatinos inseridos desde a linha média até a margem gengival livre dos dentes associados ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Indicações É mais facilmente executada com um sistema C-CLAD Quando são realizados procedimentos odontológicos envolvendo os dentes anterossuperiores ou os tecidos moles Quando é desejada a anestesia de múltiplos dentes anterossuperiores a partir de uma única injeção Quando da execução de procedimentos cosméticos anteriores Quando uma abordagem facial da injeção supraperiosteal foi ineficaz devido ao osso cortical denso ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Contra-Indicações Paciente s com tecidos palat inos extraordinariamente finos Pacientes que não conseguem tolerar um tempo de administração de 3 a 4 minutos Procedimentos que requerem mais de 90 minutos ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Vantagens Produz anestesia de múltiplos dentes superiores com uma única injeção Técnica comparativamente simples Comparativamente segura; reduz muito o volume de anestésico e o número de punções necessárias em comparação à infiltração maxilar tradicional destes dentes ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Vantagens Possibilita a anestesia pulpar e dos tecidos moles efetiva para a raspagem periodontal e o alisamento radicular dos dentes superiores associados Permite que uma avaliação precisa da linha do sorriso seja realizada após a anestesia Elimina a inconveniência da dormência pós- operatória do lábio superior e dos músculos da expressão facial Pode ser realizada confortavelmente com um sistema C-CLAD ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Desvantagens Requer um tempo de administração lento(0,5ml/min) Pode causar fadiga do operador com uma seringa manual devido ao prolongado tempo de injeção Pode ser incômoda para o paciente caso administrada incorretamente Pode haver necessidade de uma anestesia suplementar para os dentes incisivos central e lateral Pode causar isquemia excessiva caso administrada muito rapidamente O uso de um anestésico local contendo adrenalina com uma concentração de 1:50.000 é contraindicado. ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Aspiração positiva: menor que 1% Alternativas Injeções múltiplas supra periosteais ou do LPD para cada dente Bloqueios dos nervos ASA e ASM Bloqueio do nervo maxilar ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Sinais e sintomas Subjetivos: uma sensação de firmeza e d o r m ê n c i a é i m e d i a t a m e n t e experimentada nos tecidos palatinos Subjetivos: a dormência dos dentes e dos tecidos moles associados desde o incisivo central ao segundo pré-molar do lado da injeção ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Sinais e sintomas Objetivos: palidez dos tecidos moles do palato e da gengiva inserida vestibular é evidente desde o incisivo central à região dos pré-molares Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta dos dentes à estimulação máxima Objetivos: ausência de dor durante o tratamento Objetivos: não ocorre anestesia da face e do lábio superior ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Aspectos de segurança Contato com o osso Baixo risco de aspiração positiva Introdução lenta da agulha (1 a 2 mm a cada 4 a 6 segundos Administração lenta do anestésico local(0,5ml/ min) Menos anestésico do que o necessário para as injeções tradicionais ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Precauções Contra a dor: Introdução extremamente lenta da agulha A d m i n i s t r a ç ã o l e n t a , c o m administração simultânea da solução anestésica Considerar o uso do dispositivo C-CLAD ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Precauções Contra lesão tecidual: Impedir isquemia excessiva evitando a n e s t é s i c o s l o ca i s c o n t e n d o vasoconstritores a uma concentração de 1:50.000 Ev i tar múlt ip la s inf i lt raçõe s de anestésico local com vasoconstritores na mesma área numa única consulta ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Falhas da anestesia Pode haver nece ss idade de uma anestesia suplementar para os incisivos centrais e laterais Um volume adequado do anestésico pode não atingir os ramos dentários ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Complicações Úlcera palatina no local da injeção, desenvolvendo-se 1 ou 2 dias no pós- operatório Contato i n e s p e rado com o n e r vo nasopalatino Densidade do local da injeção causando esguicho do anestésico para fora e gosto amargo na boca ANEESTESIA DO NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO ANTERIOR Outras denominações Bloqueio da segunda divisão, bloqueio nervoso V2 N. anestesiado Divisão maxilar do nervo trigêmeo BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Áreas anestesiadas Anestesia pulpar dos dentes superiores no lado do bloqueio Periodonto vestibular e osso sobrejacente a estes dentes Tecidos moles e osso do palato duro e parte do palato mole, medialmente à linha média Pele da pálpebra inferior, lateral do nariz, bochecha e lábio superior BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Indicações Controle da dor antes de procedimentos cirúrgicos extensos, periodontais ou restauradores que requeiram anestesia de toda a divisão maxilar Casos em que uma inflamação ou infecção tecidual impede o uso de outros bloqueios regionais (p. ex., ASP, ASA, ASMA, P-ASA) ou da injeção supraperiosteal Procedimentos diagnósticos ou terapêuticos para neuralgias ou tiques da segunda divisão do nervo trigêmeo BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Contra-indicações Profissional inexperiente Pacientes pediátricos Pacientes não cooperativos Inflamação ou infecção dos tecidos sobrejacentes ao local da injeção Casos em que há risco de hemorragia Incapacidade de conseguir acesso ao local; obstruções ósseas podem estar presentes em 5% a 15% dos canais BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Vantagens Injeção traumática pela abordagem da tuberosidade alta Alta taxa de sucesso (>95%) A aspiração é positiva em menos de 1% dos casos (abordagem do canal palatino maior) Minimiza o número de perfurações da agulha necessárias para uma anestesia bem-sucedida da hemimaxila (mínimo de quatro através do ASP, infraorbitário, palatino maior e nasopalatino) Minimiza o volume total de solução de anestésico local injetada para 1,8 versus 2,7 ml Tanto o acesso da tuberosidade alta quanto o do canal palatino maior são usualmente atraumáticos BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Desvantagens Risco de hematoma, principalmente com a abordagem da tuberosidade alta A a b o r d ag em p e la t u b e ro s i d ad e alt a é relativamente arbitrária Ausência de hemostasia: caso necessário deve-se aplicar na área da cirurgia uma infiltração de anestésico local contendo vasoconstritor. Dor: a abordagem do canal palatino maior é potencialmente traumática BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Bloqueio do nervo maxilar, abordagem da tube - rosidade alta. Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima da face distal do segundo molar superior 3. Área-alvo: a. Nervo maxilar, no ponto onde ele atravessa a fossa pterigopalatina b. Superior e medial à área-alvo do bloqueio do nervo ASP Área de introdução: altura da prega mucovestibular acima da face distal do segundo molar superior BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR A, Bloqueio do nervo maxilar, abordagem do canal palatino maior. Observar a direção da agulha e do corpo da seringa no canal. B, Bloqueio do nervo da segunda divisão (V2), abordagem do canal palatino maior. Observar a localização da extremidade da agulha na fossa pterigopalatina (círculo). Área de introdução: tecidos moles palatinos diretamente sobre o forame palatino maior. 3. Área-alvo: o nervo maxilar, no ponto que atravessa a fossa pterigopalatina; a agulha atravessa o canal palatino maior para alcançar a fossa pterigopalatina Área de introdução: forame palatino maior BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Sinais e sintomas Subjetivos: pressão atrás da parte superior da maxila no lado da injeção Subjetivos: sensação de dormência nos dentes e nos tecidos moles vestibulares e palatinos no lado da injeção Objetivos: uso do teste elétrico da polpa sem nenhuma resposta dos dentes à estimulação máxima Objetivos: ausência de dor durante o tratamento odontológico BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Precauções Dor à introdução da agulha, basicamente com a abordagem pelo canal palatino maior Introdução excessiva da agulha: pode ocorrer em ambas as abordagens Resistência à introdução da agulha na abordagem pelo canal palatino maior BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Falhas na anestesia Anestesia parcial: pode ser devido à pouca penetração da agulha Incapacidade de transpor o canal palatino maior BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR Complicações Um hematoma se desenvolve rapidamente se a artéria maxilar for puncionada durante o bloqueio do nervo maxilar Pode haver a perfuração da órbita durante o acesso pelo forame palatino maior, se a agulha for avançada excessivamente As complicações produzidas pela injeção do anestésico local na órbita Penetração da cavidade nasal BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR TÉCNICAS DE ANESTESIA MANDIBULAR Outros nomes Bloqueio mandibular N. anestesiados Alveolar inferior Incisivo Mentual Lingual (comumente) BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Áreas anestesiadas Dentes mandibulares até a linha média Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula Mucop er ió s t eo bucal , m embrana muco sa anteriormente ao forame mentual (nervo mentual) Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual) Periósteo e tecidos moles linguais (nervo lingual) BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Indicações Procedimentos em múltiplos dentes mandibulares num quadrante Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles linguais BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Contra-indicações Infecção ou inflamação aguda na área de injeção(rara) Pacientes que tenham maior probabilidade de morder o lábio ou a língua BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Vantagens Uma injeção proporciona uma ampla área anestesia Desvantagens Ampla área de anestesia Frequência de anestesia inadequada (31%a81%) Marcos intraorais não consistentemente confiáveis Aspiração positiva (10%a15%) Ane s te s ia da l íngua e do láb io infer io r, desagradável para muitos pacientes BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Área de inserção: membrana mucosa do lado medial (lingual) do ramo da mandíbula BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR LOCAL DE PUNÇÃO ✔ face medial do ramo mandibular, na metade da incisura coronóide, 1cm acima do plano oclusal ✔ 1/3 da distância entre a incisura coronóide e a rafe pterigomandibular ✔ inserir a agulha de 2 a 2,5 cm BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Sinais e sintomas Subjetivos: formigamento ou dormência no lábio inferior indica a anestesia do nervo mentual Subjetivos: formigamento ou dormência na língua indica a anestesia do nervo lingual BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Sinais e sintomas Objetivos: o uso de um testador elétrico da polpa(TEP) e a não evocação de qualquer resposta à estimulação máxima em dois testes consecutivos separados por pelo menos 2 minutos servem como “garantia” de uma anestesia pulpar bem-sucedida em dentes sem pulpite Objetivos: não é sentida nenhuma dor durante a terapia dentária BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Aspecto de segurança A agulha faz contato com o osso, impedindo a inserção excessiva, com as complicações a isso associadas BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Precauções Não depositar o anestésico local senão houver o contato com o osso Evitar a dor não fazendo o contato com o osso com muita força BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Falhas na anestesia Depósito de anestésico baixo demais (abaixo do forame mandibular) Depósito do anes tésico demasiado anteriormente (lateralmente) no ramo da mandíbula I n e r va ç ã o ace s s ó r i a a o s d e nt e s mandibulares BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Complicações Hematoma (raro) Trismo Paralisia facial transitória (anestesia do nervo facial - corpo da parouida ) BLOQUEIO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR Outros nomes Bloqueio do nervo bucal longo, bloqueio do nervo bucinador N. anestesiado: Bucal Área anestesiada: Tecidos moles e periósteo bucal dos dentes molares mandibulares BLOQUEIO DO NERVO BUCAL BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Indicação Casos em que a anestesia dos tecidos mo le s b u ca i s é n e c e s s á r i a p ar a procedimentos dentários na região molar mandibular Contra-indicação Infecção ou inflamação na área da injeção BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Vantagem Elevada frequência de sucesso Tecnicamente fácil Desvantagem Potencial de dor se a agulha entrar em contato com o periósteo durante a injeção Aspiração positiva: 0,7% BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Alinhamento da seringa. A, Paralelamente ao plano oclusal no lado da injeção, mas bucal a ele. B, Distal e bucalmente ao último molar. Área de inserção: membrana mucosa distal e bucal em relação ao dente molar mais distal no arco BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Sinais e sintomas Devido à localização e ao tamanho pequeno da área anestesiada, o paciente raramente apresenta algum sintoma subjetivo Objetivos: a instrumentação na área anestesiada sem dor indica um controle satisfatório da dor BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Aspectos de segurança A agulha faz contato com o osso, impedindo assim a inserção excessiva Frequência mínima de aspiração positiva BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Precauções Dor à inserção pelo contato com o periósteo não anestesiado Solução anestésica local não sendo retida no local da injeção BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Falhas na anestesia Volume inadequado do anestésico retido nos tecidos Complicações Poucas com alguma consequência H ematoma (co lo r a ç ã o a z u lada e tumefação do tecido no local da injeção) BLOQUEIO DO NERVO BUCAL Outros nomes Técnica de Gow-Gates, bloqueio nervoso da terceira divisão, bloqueio nervoso V3 N. anestesiados Alveolar inferior Mental Incisivo BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Lingual Milo-Hióideo Auriculotemporal Bucal(em 75% dos pacientes) Áreas anestesiadas Dentes mandibulares até a linha média Mucoperiósteo em membranas mucosas bucais do lado da injeção Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral Tecidos moles e periósteo da língua Corpo da mandíbula, parte inferior do ramo da mandíbula Pele sobre o zigoma, parte posterior da bochecha e regiões temporais BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Indicações Múltiplos procedimentos nos dentes mandibulares Caso sem que é necessária a anestesia dos tecidos moles bucais, do terceiro molar até a linha média Casos em que é necessária a anestesia dos tecidos moles línguas Caso sem que um bloqueio do nervo alveolar inferior convencional não é bem-sucedido BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Contra-Indicações Infecção ou inflamação na área de injeção (rara) Pacientes que possam morder o lábio ou a língua Pacientes que não consigam abrir bem a boca BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Vantagens Requer apenas uma injeção Elevada frequência de êxito (>95%), com a experiência Mínima frequência de aspiração Po u ca s comp l i ca çõ e s p ó s- i n j e ç ão (p.ex.,trismo) BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Desvantagens A anestesia da língua e do lábio inferior é desconfortável para muitos pacientes e pode ser perigosa para alguns indivíduos O tempo até o início da anestesia é um pouco mais longo (5 minutos) do que o de um BNAI (de 3 a 5 minutos) Há uma curva de aprendizado no uso da técnica de Gow-Gates BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Desvantagens A anestesia da língua e do lábio inferior é desconfortável para muitos pacientes e pode ser perigosa para alguns indivíduos O tempo até o início da anestesia é um pouco mais longo (5 minutos) do que o de um BNAI (de 3 a 5 minutos) Há uma curva de aprendizado no uso da técnica de Gow-Gates Aspiração positiva 2% BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Área-alvo de um bloqueio nervoso mandibular de Gow-Gates — colo do côndilo. Área de inserção: membrana mucosa na parte mesial do ramo da mandíbula, numa linha da incisura intertrágica até o canto da boca, imediatamente distal ao segundo molar maxilar BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Marcos intraorais para um bloqueio mandibular de Gow-Gates. A ponta da agulha é colocada imediatamente abaixo da cúspide mesiolingual do segundo molar maxilar (A) e é movida até um ponto imediatamente distal ao molar (B), mantendo a altura estabelecida na etapa anterior. Esse é o ponto de inserção para um BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Sinais e Sintomas Subjetivos: formigamento ou dormência no lábio inferior indica a anestesia do nervo mentual Subjetivos: formigamento ou dormência na língua indica a anestesia do nervo lingual. Isso está sempre presente num bloqueio mandibular de Gow-Gates bem-sucedido BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Sinais e Sintomas Objetivos: usar um testador elétrico da polpa(TEP) e não evocar nenhuma resposta à e s t imulação máxima em do is te s te s consecutivos a um intervalo de pelo menos 2 minutos serve como “garantia” de anestesia pulpar bem-sucedida em dentes sem pulpite Objetivos: não é sentida nenhuma dor durante a terapia dentária BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Aspectos de segurança Agulha fazendo contato com o osso, impedindo assim a inserção excessiva Frequência de aspiração positiva muito baixa BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Precauções Não depositar o anestésico local caso não haja o contato com o osso BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Falhas na anestesia Raras no bloqueio mandibular de Gow- - Gates depois que o administrador se familiariza com a técnica Muito pouco volume Dificuldades anatômicas. Não depositar o anestésico, a não ser que haja contato com o osso BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Complicações Hematoma(<2% de incidência de aspiração positiva) Trismo(extremamenteraro) Paralisia temporária do III, IV e VI nervos cranianos BLOQUEIO DO NERVO MANDIBULAR: A TÉCNICA DE GOW-GATES Outros nomes Técnica de Gow-Gates, bloqueio nervoso da terceira divisão, bloqueio nervoso V3 N. anestesiados Alveolar inferior Mental Incisivo BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Áreas anestesiadas Dentes mandibulares até a linha média Corpo da mandíbula e parte inferior do ramo mandibular Mucoperiósteo e membrana mucosa bucais anteriores ao forame mental Dois terços anteriores da língua e assoalho da cavidade oral (nervo lingual) Tecidos moles e periósteo linguais (nervo lingual) BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Indicações Abertura mandibular limitada Múltiplos procedimentos em dentes mandibulares Incapacidade de se visualizar marcos para o BNAI BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Contra-indicações Infecção ou inflamação aguda na área de injeção (raras) Pacientes que possam morder o lábio ou a língua, como crianças pequenas e adultos portadores de de ciência física ou mental Incapacidade de visualizar ou de ter acesso ao aspecto lingual do ramo mandibular BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Vantagens Relativamente atraumático Pacientes não precisam ser capazes de abrir a boca Menos complicações pós-operatórias (p. ex., trismo) Frequência de aspiração menor (< 10%) que no bloqueio do nervo alveolar inferior Proporciona uma anestesia eficaz na presença de um nervo alveolar inferior bífído e de canais mandibulares bífídos BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Desvantagens Difícil visualizar-se a trajetória da agulha e a profundidade de inserção Nenhum contato ósseo; profundidade de penetração até certo ponto arbitrária Potencialmente traumático se a agulha estiver demasiado próxima do periósteo BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI , Área de inserção da agulha num bloqueio de Vazirani-Akinosi. B , Mantenha a seringa e a agulha na altura da junção mucogengival acima do terceiro molar maxilar. Área de inserção: tecidos moles sobrejacentes à borda medial (lingual) do ramo mandibular diretamente adjacente à tuberosidade maxilar, na parte alta de junção mucogengival circunvizinha ao terceiro molar maxilar BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Sinais e sintomas Subjetivos: formigamento ou dormência no lábio inferior indica a anestesia do nervo mentual Subjetivos: formigamento ou dormência na língua indica a anestesia do nervo lingual BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Sinais e sintomas Objetivos: o uso de um testador elétrico da polpa(TEP) e a não evocação de uma resposta à estimulação máxima em dois testes consecutivos a um intervalo de pelo menos 2 minutos serve como “garantia” de anestesia pulpar bem-sucedida em dentes sem palpite Objetivos: não é sentida nenhuma dor durante a terapia BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Aspectos de segurança Menor risco de aspiração positiva (em comparação ao BNAI) Precaução Não introduzir excessivamente a agulha (> 25 mm) BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Falhas da anestesia Quase sempre devido à posição da agulha lateral ao ramo da mandíbula Ponto de inserção da agulha baixo Inserção insuficiente ou excessiva da agulha BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI Complicações Hematoma (<10%) Trismo (raro) Paralisia transitória do nervo facial (VII) BLOQUEIO MANDIBULAR DE BOCA FECHADA DE VAZIRANI-AKINOSI N. anestesiado: mentual Áreas anestesiadas Membrana mucosa bucal, anteriormente ao forame mentual (em torno do segundo pré-molar) até a linha média e a pele do lábio inferior e do queixo BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Indicações Casos em que a anestesia dos tecidos mo le s b u ca i s é n e c e s s á r i a p ar a p r o c e d i m e n t o s n a m a n d í b u l a anteriormente ao forame mentual Biópsias dos tecidos moles Sutura de tecidos moles BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Contra-indicação Infecção ou inflamação aguda na área de injeção BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Vantagens Elevada frequência de êxito Tecnicamente fácil Em geral totalmente atraumático Desvantagem Hematoma Aspiração positiva: 5,7% BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou imediatamente anterior ao mesmo Sinais e sintomas Subjetivos: formigamento ou dormência no lábio inferior Objetivos: ausência de dor durante o tratamento BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Aspecto de segurança A região é anatamicamente segura Precauções Tocar no periósteo produz desconforto Falhas da anestesia Raras no bloqueio do n. mentual BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Complicações Poucas com alguma consequência Hematoma Parestesias no lábio e/ou queixo BLOQUEIO DO NERVO MENTUAL Outros nomes: Bloqueio do nervo mentual (inadequado) N. Anestesiados Mental Incisivo BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Áreas anestesiadas Membrana mucosa bucal anterior ao forame mentual, geralmente do segundo pré-molar até a linha média Lábio inferior e pele do queixo Fibras nervosas pulpares aos pré-molares, ao canino e aos incisivos BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Indicações Procedimentos dentários envolvendo a anestesia pulpar em dentes mandibulares anteriores ao forame mental Casos em que o BNAI não está indicado Contra-indicação Infecção ou inflamação aguda na área da injeção BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Vantagens Proporciona anestesia pulpar e dos tecidos duros sem anestesia lingual (que é desconfortável e desnecessária em muitos pacientes); útil em lugar de BNAI bilaterais Elevada frequência de êxito BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Desvantagens Não proporciona anestesia lingual Pode ser necessária a in atração local de 0,9 ml do anestésico local tanto no aspecto bucal como no lingual dos incisivos centrais mandibulares para se obter a anestesia pulpar completa Aspiração positiva: 5,7% BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Área de inserção: prega mucobucal no forame mentual ou imediatamente anterior a ele Sinais e sintomas Subjetivos: dormência ou formigamento no lábio inferior Objetivos: o uso de um testador elétrico da polpa (TEP) com resultado negativo Objetivos: não é sentida nenhuma dor durante a terapia BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Aspecto de segurança Região anatomicamente segura Precaução Geralmente uma injeção atraumática, a não ser que a agulha faça contato com o periósteo ou a solução seja depositada muito rapidamente BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Falhas na anestesia Volume inadequado de solução anestésica no fo rame mentual , com au s ênc i a subsequente de anestesia pulpar Duração inadequada da pressão após a injeção. É necessário aplicar-se uma pressão firme sobre o local da injeção por um período mínimo de 2 minutos para forçar o anestésico local a entrar no forame mentual BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO Complicações Poucas com alguma consequência Hematoma Parestesias do lábio e/ou do queixo BLOQUEIO DO NERVO INCISIVO CONSIDERAÇÕES FINAIS
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