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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
2	DESENVOLVIMENTO	4
42.1	ORÇAMENTO DE VENDAS DE SERVIÇOS	�
52.2	ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA	�
62.3	ORÇAMENTOS DE CUSTOS INDIRETOS	�
62.4	ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DE VENDAS	�
72.5	ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO NO IMOBILIZADO	�
82.6	ORÇAMENTO DO CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS	�
82.7	ORÇAMENTO DE FLUXO DE CAIXA	�
92.8	PROJEÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO	�
102.9	PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL	�
123	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A busca pelo aperfeiçoamento constante e a concorrência de mercado, fez com que surgisse a necessidade de uma nova ferramenta para controle financeiro, o Orçamento Empresarial. A alta competitividade e mudanças globais constantes, fazem com que simples processos de planejamento, avaliação, fluxos de caixa, entre outros, sejam aprimorados. A pesquisa se justifica pela necessidade de aprimoramento do processo orçamento. O objetivo geral é a análise do processo orçamentário da empresa visando identificar sua adequação às etapas e processos descritos na literatura especializada. Este trabalho terá como base a empresa Consul LTDA, que é uma empresa atuante no ramo de consultoria empresarial, que utiliza de planejamento e sistema orçamentário para auxiliar na tomada de decisão. Para desenvolver o planejamento financeiro, Moura e Oliveira (2007, p. 1) afirmam que isso envolve o conhecimento de variáveis ambientais de alguma forma afeta os resultados do negócio e projeção de resultados esperados. 
O planejamento em uma empresa é essencial, visto que não se pode viver de imprevistos. As empresas bem organizadas sabem da importância e das vantagens de um bom planejamento de suas atividades em busca de seus objetivos, sendo que a área em que se deve dar atenção especial é a de finanças, pois os recursos são escassos e os riscos são grandes. Todavia, um planejamento financeiro não trata apenas de assuntos relacionados a finanças, ele contribui significativamente para que o planejamento estratégico tenha êxito.
Inicialmente deve ser feito um planejamento financeiro com projeção em longo prazo, que direcionará a elaboração de planos em curto prazo. Ambos são de suma importância para a organização. A seguir deve-se elaborar corretamente o orçamento como uma das etapas de um planejamento empresarial bem elaborado. Diante disso a empresa Consul nos disponibilizou sua DRE e balanço patrimonial, para elaboração de orçamentos viáveis a tomada de decisão eficiente.
DESENVOLVIMENTO
Planejamento financeiro é um aspecto importante das operações das empresas, porque fornece diretrizes para orientar, coordenar e controlar as iniciativas da empresa de modo a atingir seus objetivos. O planejamento financeiro é a forma pela qual estabelece antecipadamente, as ações necessárias e o modo de agir para alcançar seus objetivos e metas estratégicas. Podemos definir planejamento como a tomada antecipada de decisões sobre o que fazer, antes da ação ser necessária. Planejar significa traçar as linhas gerais das coisas que devem ser feitas e dos métodos de faze- lós, a fim de atingir certos objetivos. Correia Neto (2014) afirma que o planejamento orçamentário pode ser compreendido como o espelho financeiro dos demais planejamentos da empresa (...) e é essencial estabelecer objetivos, metas, responsabilidades, prazos e demais elementos que façam parte da projeção de resultados. De acordo com Ching et al. (2010), todo planejamento financeiro começa com duas entradas, que são: metas da organização, ou os objetivos do planejamento tático e a definição dos cenários e premissas, considerando tanto o cenário político como econômico do país e do mercado, e as premissas econômico-financeiras, como expectativa de inflação, variação cambial, taxa de juros, variação do preço dos insumos, percentual de dissídio e méritos aos colaboradores.
orçamento de vendas de serviços 
Este orçamento é formado pelas previsões de vendas ao longo do período orçado, representando, assim, o planejamento futuro das vendas da empresa (SANTOS et al., 2008). Os itens que devem ser levantados são: a quantidade a ser vendida por produto, o preço unitário e os impostos incidentes sobre as vendas (PADOVEZE, 2010; LUNKES, 2009; SANTOS et al., 2008). Em relação ao preço de venda, Padoveze (2010) afirma que este é estabelecido pelo mercado e que cabe à empresa definir o preço do seu produto ponderando os gastos relativos a comissões, canais de distribuição, publicidade, etc. O autor também enfatiza que nem sempre o preço calculado será o que o mercado estará disposto a absorver, mas que é importante realizar esse cálculo para poder ter um padrão de referência para análises comparativas. Já Crepaldi e Crepaldi (2014, p. 375) afirmam que “o mercado não é nem deve ser o único caminho para definição de preços, mas é importante ter os preços compatíveis com o mercado”. De acordo com os autores, os custos reais da atividade devem ser levados em conta ao se calcular o preço de venda, e deve ser feita a gestão estratégica dos custos, visando ao melhor desempenho financeiro do negócio. O orçamento de vendas, que pode ser entendido como um sinônimo da expressão “projeção de vendas”, se refere ao planejamento de vendas de uma empresa e à consequente previsão de receitas e de faturamento. É, portanto, uma ferramenta para que as companhias planejem seus passos futuros, pois irá indicar o montante de receitas que se espera captar dentro de um intervalo de tempo determinado. Dessa forma, indiretamente, é responsável por todas as demais projeções dos negócios. Vejamos a projeção de vendas de serviços da empresa Consul:
	
	PROJEÇÃO DE VENDAS DE SERVIÇOS
	 
TOTAL 
	
	1º trimestre
	2º trimestre
	3º trimestre
	4º trimestre
	
	Unidades do Serviço Prestado 
	800,00
	400,00
	330,00
	500,00
	2.030,00
	 
	
	Preço unitário 
	20,00
	21,00
	22,05
	23,15
	
	Receita 
	16.000,00
	8.400,00
	7.276,50
	11.575,00
	43.251,50
	 
	
	Impostos sobre Vendas (10%) 
	1.600,00
	840,00
	727,65
	1.157,50
	4.325,15
orçamento de Mão de obra direta
 A mão de obra de uma empresa pode ser por vezes classificada em custo direto ou indireto, e pode também ser classificada como despesas fixas ou variáveis. A mão de obra quando classificada como custos diretos, significa que é um gasto com pessoas que esta relacionada diretamente com a produção. De acordo com Padoveze e Taranto (2009) o que está por trás desta classificação é que a mão de obra direta se refere a um custo variável/direto, enquanto os demais gastos são indiretos e devem ser absorvidos no custeamento unitário dos produtos, sem que haja a necessidade de separa-los por grupos de despesas ou por centro de custo.
É possível considerar que a Mão-de-obra Direta é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração, desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho.Se houver qualquer tipo de alocação por meio de estimativas ou divisões proporcionais, desaparece a característica de "direta".
	
	TRIMESTRE
	
TOTAL
	
	1º
	2º
	3º
	4º
	
	Qtde de Serviços
	800,00
	400,00
	330,00
	500,00
	2.030,00
	
	
	Horas de Mão-de-Obra
	0,5
	0,5
	0,5
	0,5
	
	Horas Totais
	400,00
	200,00
	165,00
	250,00
	1.015,00
	
	
	Custo das horas de MOD
	R$ 5,00
	R$ 6,00
	 R$ 7,00
	R$ 4,00
	
	Custo Total das Horas de MOD
	R$ 2.000
	R$1.200
	R$1.155
	R$1.000
	R$5.355.OO
orçamentos de Custos indiretos 
Custos indiretos são incluídos aos produtos finais conforme critérios pré-determinados. Entre eles, mão de obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas usadas para o processo e outros.
É possível dizer ainda que os custos indiretos são aqueles que nãopodem ser identificados diretamente com o produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou outras formas de atribui-los aos itens custeados.
	
	TRIMESTRE
	
TOTAL
	
	1º
	2º
	3º
	4º
	
	Aluguel
	3.000,00
	1.500,00
	6.000,00
	4.500,00
	15.000,00
	Depreciação
	800,00
	400,00
	1.600,00
	1.200,00
	4.000,00
	Seguros
	400,00
	200,00
	800,00
	600,00
	2.000,00
	
	
	Custo Total
	4.200,00
	2.100,00
	8.400,00
	6.300,00
	21.000,00
orçamento de Despesas Administrativas e de Vendas 
Segundo Martins (2010), as despesas são gastos que não estão relacionados com a produção, ou seja, que não podem ser apropriados pelas unidades produtivas ou que não são transformados em produtos ou absorvidos por estes, mas que são necessários para obtenção de receitas. De acordo com Sanvicente (2009), a mão de obra, pode ser um custo quando associada direta ou indiretamente ao processo fabril, ou uma despesa quando associada a tarefa de administração. Todo gasto que não estiver associado direta ou indiretamente à produção será classificado como despesa. Despesas administrativas estão diretamente relacionadas com o produto cultural resultante do projeto, como pagamento de secretária, contador, manutenção de conta telefônica etc. 
	
	TRIMESTRE
	
TOTAL
	
	1º
	2º
	3º
	4º
	
	Despesas Administrativas
	
	Salários da Administração
	770,00
	385,00
	1.540,00
	1.555,00
	3.850,00
	Outras Despesas Fixas
	120,00
	60,00
	240,00
	180,00
	600,00
	
	
	Despesas com Vendas
	
	Propaganda
	400,00
	200,00
	800,00
	600,00
	2.000,00
	
	
	Total das Despesas
	1.290,00
	645,00
	2.580,00
	1.935,00
	6.450,00
orçamento de Investimento no Imobilizado 
Para gerenciar os investimentos, reduzindo os custos e melhorando a eficiência é preciso que os estes investimentos sejam administrados por projetos, de forma conjunta, mas cada qual com seu objetivo e recurso definido individualmente. (LUNKES, 2003, p. 67). O investimento no Imobilizado é necessário pois é formado pelo conjunto de bens necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível (edifícios, máquinas, etc.). 
O imobilizado abrange, também, os custos das benfeitorias realizadas em bens locados ou arrendados. Orçamento de investimentos em imobilizado é o demonstrativo de plano ou conjunto de planos de acréscimos, melhoramentos e/ou substituição de ativos, e as respectivas fontes de recursos para realização do plano ou do conjunto de plano.
 São classificados ainda, no imobilizado, os recursos aplicados ou já destinados à aquisição de bens de natureza tangível, mesmo que ainda não em operação, tais como construções em andamento, adiantamentos para aquisição de bens em consórcio, importações em andamento, entre outros.
	
	TRIMESTRE
	
TOTAL
	
	1º
	2º
	3º
	4º
	
	Veículos
	1.800,00
	2.200,00
	1.500,00
	2.500,00
	8.000,00
	Ferramentas
	700,00
	650,00
	720,00
	300,00
	2.370,00
	
	
	
	
	
	
	Investimento Total
	2.500,00
	2.850,00
	2.220,00
	2.800,00
	10.370,00
ORÇAMENTO DO CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Os custos de um produto ou mercadoria parece tarefa de fácil compreensão, pois é tangível, fator singular para identificar os itens que o integram e , consequentemente, identificar os custos.
Os serviços não possuem esta característica ímpar, ou seja, normalmente são intangíveis. Segundo Renan Bardine, “os serviços são intangíveis porque não podem ser vistos, provados, sentidos, ouvidos ou cheirados antes de serem comprados”. 
	
	11°
	
2°
	
3°
	
4°
	
Total 
	Custo da Mão-de-Obra Direta
	2.000,00
	1.200,00
	1.155,00
	1.000,00
	5.355,00
	Custos Indretos de Fabricação
	4.200,00
	2.100,00
	8.400,00
	6.300,00
	21.000,00
	
	
	
	
	
	
	Custo dos Serviços Prestados
	6.200,00
	3.300,00
	9.555,00
	7.300,00
	26.355,00
orçamento de Fluxo de Caixa 
Fluxo de caixa é uma ferramenta que permite à empresa reconhecer seu perfil de pagamentos e recebimentos para então entender seus descasamentos de prazo e antecipar possíveis gastos financeiros oriundos dessa situação. É de fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. Com o fluxo de caixa é possível prever quando poderá faltar dinheiro na empresa e quando irá faltar, dando tempo para que a empresa possa se planejar visando superar a escassez de recursos. Ter o conhecimento de quando vai faltar dinheiro ou sobrar é fundamental para diminuir despesas financeiras.
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa.
Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcularem a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
	
	TRIMESTRE
	
TOTAL
	
	1º
	2º
	3º
	4º
	
	Saldo Inicial
	1.300,00
	2.628,75
	5.812,50
	3.856.85
	
	
Entradas
	
	Clientes - Saldo do Balanço Patrimonial
	5.000,00
	
	
	
	5.000,00
	40% das Vendas (Orç.Vendas)
	6.400,00
	3.360,00
	2.910,60
	4.630,50
	17.301,10
	60% das Vendas (Trim.Anterior)
	
	9.600,00
	5.040,00
	4.365,90
	19.005,90
	Empréstimo
	
	
	5.000,00
	
	
	
	
	Total das Entradas
	11.400,00
	12.960,00
	12.950,608.9
	8.996,40
	46.307,00
	
Saídas
	
	Pagamento da MOD
	2.000,00
	1.200,00
	1.155,00
	1.000,00
	5.355,00
	Pagamento Custos Indiretos(menos depr.)
	3.400,00
	1.700,00
	6.800,00
	5.100,00
	17.000,00
	Pagamento Despesas ADM e de Vendas
	1.290,00
	645,00
	2.580,00
	1.935,00
	6.450,00
	Pagamento Aquisição Imobilizado
	2.500,00
	2.850,00
	2.220,00
	2.800,00
	10.370,00
	Pagamento de Impostos sobre Vendas
	600,00
	1.600,00
	840,00
	727,65
	3.767,65
	Pagamento de Imposto de Renda
	281,25
	281,25
	281,25
	281,25
	1.125,00
	 Parcela do empréstimo
	
	1.500,00
	1.500,00
	1.500,00
	4.500,00
	Total das Saídas
	10.071,25
	9.776,25
	15.376,25
	13.343.90
	48.567.65
	
	
	Saldo Final
	2.628,75
	5.812,50
	3.386,85
	-960,65
	10.867,45
Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício
As empresas com fins e lucrativos, tende a realizar as operações do seu ramo visando sempre à obtenção de um resultado positivo, ou seja, para os empresários o importante é que as receitas sejam maiores que os custos e despesas incorridos, eles buscam alcançarem o lucro. Através do DRE a entidade confrontará todas as suas receitas com os custos e despesas incorridas, apurando o resultado final, podendo ser positivo- Lucro – ou ainda, negativo – Prejuízo. Após todos os orçamentos estarem elaborados, é possível determinar o lucro do período. Todas as despesas e receitas são reunidas, projetando o resultado. Através desta projeção é possível a análise e avaliação dos resultados que foram alcançados mediante o planejamento elaborado (LUNKES, 2003, p. 65). Para Sanvicente e Santos (2009, p. 166) “a projeção das demonstrações contábeis e do balanço patrimonial são talvez as peças mais importantes do processo orçamentários, pois permite a avaliação de todo o planejamento realizado”. Quanto ao Fluxo de Caixa, Sanvicente e Santos (2009, p. 155) afirmam ser necessária esta elaboração, pois “consiste em estimar as entradas de caixa decorrentes de vendas e outras receitas e as saídas de caixa resultantes das despesas operacionais e outros gastos.”
	Consult Ltda - Projeção da DRE em 31/12/2016
	
AV %
	Vendas de Serviços
	43.252,75
	
100 %
	Impostoss/ Vendas (10%)
	4.325,28
	
	Vendas Líquidas
	38.927,48
	
	Custo dos Serviços Prestados
	26.355,00
	
	Lucro Bruto
	12.572,48
	
	Despesas Adm e de Vendas
	6.450,00
	
	Despesas Financeiras(Juros)
	1.000,00
	
	Lucro antes do IR
	5.122,48
	
	Imposto de Renda (15%)
	768,37
	
	Lucro Líquido
	4.354,10
	
Projeção do Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada).
No Balanço, o Patrimônio se encontra em equilíbrio, equilibra os bens e direitos com as obrigações e as participações dos acionistas. Desta forma, ele é a igualdade patrimonial. O BP mostra o Patrimônio da entidade tanto quantitativa quanto qualitativamente (apresenta cada item que faz parte do Patrimônio e quanto se tem de cada um).
	Consult Ltda
Projeção do Balanço Patrimonial em 31/12/2016
	ATIVO
Ativo Circulante
	PASSIVO
Passivo Circulante
	Disponbilidades
	-960,65
	Credores Diversos
	900,00
	Clientes
	6.945,75
	Impostos s/ Vendas a Pagar
	1.157,67
	
Despesas do Exerc. Seguinte
	IR a Pagar
	768,37
	
	Empréstimos a Pagar
	1.500,00
	Juros a Transcorrer
	
	
Patrimônio Líquido
	
74.029,10
	
Ativo não Circulante
Permanente
	
	
	Imobilizado
	85.370,00
	
	
	( - ) Depreciação Acumulada
	13.000,00
	Capital Social
	60.000,00
	
	Lucros Acumulados
	14.029,10
	
	
	SOMA ATIVO
	78.355,10
	SOMA PASSIVO
	78.355,10
�
	
	
CONCLUSÃO
Diante tudo o que foi exposto é possível concluir que orçamento empresarial contribui muito para o crescimento das empresas na medida em que os desvios sejam identificados e corrigidos a cada período de forma a, no mínimo, em atingir suas metas e objetivos.
Como todo processo, o orçamento empresarial, para ser um recurso de gestão dependerá de continuidade. Quanto melhor acompanhar sua execução e ajustar às mudanças de cenário melhor o resultado e mais fácil a elaboração do orçamento do ano seguinte. Por tanto a manutenção dos orçamentos são indispensáveis para uma gestão eficiente e que gere lucros, visando aumento de rentabilidade, minimização de prejuízos e geração de emprego e renda. Todos os orçamentos e relatórios expostos neste trabalho são fundamentais para uma empresa saudável. A ferramenta de Orçamento Empresarial se faz indispensável a qualquer empresa que queira fazer planejamentos futuros, de pequeno, médio ou longo prazo. Os orçamentos permitem projetar visões futuras em diferentes cenários, permitindo assim tomadas de decisões mais assertivas e melhor controle financeiro empresarial. Este estudo atingiu os objetivos definidos na pesquisa, avaliando de forma objetiva o processo orçamentário na empresa.
 
REFERÊNCIAS
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Disponível em: http://www.grupotreinar.com.br/blog/2015/3/2/a-import%C3%A2ncia-do-planejamento-financeiro-e-or%C3%A7amento-empresarial.aspx Acesso em: 14/10/2017.
ATIVO IMOBILIZADO Disponível em: http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/imobilizado.htm Acesso em: 14/10/2017.
BALANÇO PATRIMONIAL Disponível em: http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php Acesso em: 14/10/2017.
 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS NO EXERCÍCIO (DRE) - ABC DO INVESTIDOR Disponível em: https://www.bussoladoinvestidor.com.br/.../demonstracao_de_resultados_no_exercicio Acesso em: 14/10/2017.
DESPESAS ADMINISTRATIVAS Disponível em: http://www.cultura.gov.br/site/2007/11/22/glossario/ Acesso em: 14/10/2017.
FLUXO DE CAIXA
 Disponível em: https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/0_fluxo-de-caixa.pdf
 
MÃO DE OBRA DIRETA E MATERIAS DIRETOS Disponível em: http://www.zemoleza.com.br/trabalho-academico/humanas/administracao/mao-de-obra-direta-e-materias-diretos/ Acesso em: 15/10/2017.
O QUE SÃO CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS DE PRODUÇÃO? Disponível em: http://www.industriahoje.com.br/o-que-sao-custos-diretos-e-indiretos-de-producao Acesso em: 15/10/2017.
SAIBA COMO FAZER UMA PROJEÇÃO DE VENDAS EFICIENTE Disponível em: http://www.quickbooks.com.br/r/planejamento-financeiro/como-fazer-projecao-vendas-eficiente/ Acesso em: 16/10/2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
CHING, H.Y.; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade e finanças. Para não especialistas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento.2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
CREPALDI, Silvio Aparecido. CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo: Atlas 2003
http://contadores.cnt.br/noticias/tecnicas/2016/01/12/como-calcular-o-custo-dos-servicos-prestados-e-o-preco-de-venda.html
Acesso em 25/10/2017
MOURA, R.G.G; OLIVEIRA, Planejamento Financeiro, 2007, p. 1.
PADOVEZE, C. L. TARANTO, F. C. Orçamento empresarial, 2009.
SANVICENTE, A. Z.; SANTOS, C. C. Orçamento na administração de empresas, Ed São Paulo: Atlas, 2009.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
bacharelado em administração
 elidiane SILVA DE FARIAS MELO
 kerleiano belo pamplona
 MONA LISA MONTEIRO DE FARIAS
 RANIELE RODRIGUES DE ALMEIDA
 ROBERTO SOARES FILHO
 PATRICIA RODRIGUES DE OLIVEIRA
 SILVANA MATIAS DUARTE
produção textual interdisciplinar em grupo
Processo Orçamentário da Empresa Consul LTDA
Sousa-PB
2017
 elidiane SILVA DE FARIAS MELO
 kerleiano belo pamplona
 MONA LISA MONTEIRO DE FARIAS
 RANIELE RODRIGUES DE ALMEIDA
 ROBERTO SOARES FILHO
 PATRICIA RODRIGUES DE OLIVEIRA
 SILVANA MATIAS DUARTE
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Processo Orçamentário da Empresa Consul LTDA
Trabalho avaliativo de administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina: Analise de custos; Mercado de Capitais; Administração Financeira e Orçamentária; Seminário Interdisciplinar VI.
Prof. Wellington Bueno; Leuter Cardoso Duarte Junior; Daiane Alves Rodrigues; Clévia Israel Faria França; Renato José da Silva; Luisa Maria Sarábia Cavenaghi; Marilza Aparecida Paves.
Sousa-PB
2017