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DIREITO ADMINISTRATIVO MATÉRIA

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Características metodológicas que devem ser levadas em conta pelo interprete do Direito Administrativo:
Direito administrativo regula relações jurídicas entre desiguais (Estado está sempre em um patamar acima pois ele representa o interesse coletivo – Princípio da supremacia do interesse público).
Nas relações entre os particulares, denominadas relações de coordenação, vigora o princípio da igualdade, pois estão no mesmo plano horizontal. Nas relações regidas pelo direito administrativo, denominadas relações de subordinação, se aplica a supremacia do interesse público sobre o interesse privado. Isso porque a adm publica representa os interesses da coletividade, que chamamos de interesse coletivo, de modo que haverá sempre preponderância desse interesse sobre o meramente individual. Por isso, o Estado pode desapropriar o imóvel de um particular independentemente de sua concordância, pois a transferência desse bem para o patrimônio público se liga a uma finalidade pública.
Os atos administrativos gozam de presunção relativa de legalidade. Os atos administrativos gozam dessa presunção até que se prove o contrário, uma vez que representa uma manifestação soberana de vontade externada através de um agente público legalmente investido em um cargo público. Se o particular discorda, terá que comprovar o contrário. É vedado aos agentes públicos negar fé aos documentos públicos, conforme art.19, II, CRFB/88. Enquanto não for invalidado, o ato administrativo produzirá todos os seus efeitos. 
O agente público possui em certos casos liberdade para avaliar conveniência e oportunidade no caso concreto, o que lhe é conferido por lei – discricionariedade administrativa.
A atividade administrativa é muito complexa, de sorte que, em certos casos, o legislador é obrigado a conferir liberdade ao administrador público, uma vez que é incapaz de imaginar todos os casos que serão enfrentados pelo gestor. São exemplos de liberdade ou discricionariedade os atos que deferem o gozo de férias de um servidor, o fechamento de uma rua etc.. O aplicador do direito administrativo deve sempre analisar a norma observando sua densidade. Verificando se existe discricionariedade ou vinculação, ou o grau de vinculação como prefere a doutrina mais recente. 
Não codificação do direito administrativo. O direito administrativo se recente de um código que há muito tempo já é reclamado pela doutrina. Em razão disso, a jurisprudência assume papel importante, uma vez que examina os casos concretos e muita das vezes cria institutos importantes. Os princípios jurisdicionais também assumem peculiar relevância na medida em que conferem unidade e coerência a esse sistema que é difuso esparso 
Funções Estatais 
• Conceito Formal ou Subjetivo (quem faz): ‘’É a função do Estado desenvolvida pelos órgãos e agentes do poder ____’’
Crítica: Impede que um poder execute eventualmente a função que é atribuída a um outro, o que excepcionalmente é necessário para garantir a harmonia entre os poderes, evitando-se abusos. Modernamente, o que se deve levar em consideração para a ordenação de funções do Estado são os princípios de organização constitucional e a concreta delimitação de competências na Constituição, segundo ensina Canotilho. 
• Conceito Material ou Objetivo (o que faz): 
	 É adotado porque viabiliza a interpretação entre os poderes.
De função Executiva, pelo prisma material: É a função estatal que expressa as atividades administrativas desenvolvidas pelo Estado (poder de polícia, ordenamento econômico, ordenamento social, fomento público e serviço público em stricto sensu). É atribuída de modo preponderante ao poder executivo, mas não de forma absoluta, uma vez que os outros poderes também a exercem. 
De função Judicial, pelo prisma material: É a função estatal que tem por finalidade solucionar o conflito de interesses desnaturado em lide, substituindo de modo definitivo e concreto a vontade das partes para alcançar a harmonia nas relações sociais. Atua o plano da realização do Direito, assim como a executiva, e é atribuída de modo preponderante ao poder Judiciário, mas não exclusivamente. O legislativo também a exerce excepcionalmente. 
De função Legislativa, pelo prisma material: É a função estatal que tem por finalidade editar a norma jurídica dotada de generalidade e abstração para regular a vida em sociedade, criando, modificando ou extinguindo direitos. Atua no plano da criação do direito e é atribuída de modo preponderante ao poder legislativo. É executada também pelos outros poderes, excepcionalmente. 
Sistemas Administrativos
 	 Modelo de controle dos atos da administração através da jurisdição
• Do contencioso administrativo (francês): A jurisdição se divide em: Poder Judiciário – que julga todas as matérias ressalvada a que envolve a administração pública - e o Tribunal Administrativo que julga as matérias envolvendo administração pública, com exclusividade – adquirindo assim imutabilidade já que as matérias do tribunal não podem ser revistas pelo poder judiciário (decisão faz coisa julgada). 
• Sistema Judicial (do monopólio da jurisdição): Jurisdição única. Apenas o poder judiciário julga (todas as matérias inclusive a referente ao direito administrativo. Adotado pelo BR – art. 5°, XXXV, CRFB/88.
	Exceções: 1- Art. 52, I e II, CRFB/88 
		 2- Art. 49, IX e 71 II, CRFB/88 
OBS: Caso em que os administrados terão que esgotar a esfera administrativa antes de acionar a jurisdição através de uma medida judicial. 
Art. 217, § 1°, CRFB/88	
Art. 5° L.12016/2009
Art. 8 § ú, I L.9507/97
Art. 7 § 1° L.11417/06 
Princípios Administrativos
	 São o que conferem ao direito administrativo uma autonomia própria.
• Princípios Constitucionais da Administração Pública: LIMPE
Da Legalidade: Se refere ao que o art. 1° da CRFB/88 chama de Estado de Direito. O Estado deve respeitar as leis que ele mesmo faz (‘’legem patere quam fecist’’). Esse princípio incide de maneira diversa, considerando a natureza jurídica da relação em jogo. Nas relações entre os particulares, estes podem fazer tudo aquilo que a lei expressamente não veda – direito de não ter dever -. Nas relações regidas pelo direito administrativo, que chamamos de relações de subordinação, o agente público só pode fazer aquilo que a lei expressamente autoriza – é o que chamamos de habilitação legal. O agente precisa de competência para atuar. No entanto, ao exercer a competência não pode contrariar o ordenamento jurídico, ou seja, deve observar todo o bloco da legalidade, que compreende as leis, os princípios, costumes e as decisões vinculantes do poder judiciário – é o que chamamos de juridicidade. Art. 2°, I, §u, L9784/99 se refere a observância do ‘’direito’’ nas ações estatais.
Da Impessoalidade: É o modo de aplicar a lei sem promoção pessoal, respeitando a igualdade e para atingir uma finalidade pública. Em outras palavras, o agente público não pode utilizar a propaganda de governo para se auto promover (vedação de personalização) art. 37, § 1º da CRFB/88. Por outro lado, o agente público não pode atuar para favorecer ou perseguir alguém, bem como não pode tratar as pessoas com preconceitos, discriminação ou distinção (deve respeitar a igualdade). É a visão do professor Celso Antônio de Mello. Além disso, o agente deve sempre buscar uma finalidade pública, não podendo jamais atuar para satisfazer interesses privados ou pessoais. É a visão do professor Hely Lopes Meireles. 
Da Moralidade: Moralidade significa aplicar a lei com honestidade e boa-fé. Nem tudo que é licito é moral, já diziam os romanos – ‘’nom omne quod licet honestum est’’. Também fere a moralidade, na visão da professora Odete Medauar, a conduta de um agente que atua de modo discrepante em relação a disciplina geral adotada pelo governo central, exemplo adquirir carros de luxo para atender a determinadas autoridades públicas, quando a política do governo central é de contenção de gastos, uma vez que o momento é de crise financeira. 
Constituição federalconstitui várias regras que fazem referência direta ou indireta a esse princípio: art. 37, §4°; art. 85, V; art.101; 104; 119, II; 131, §1° etc. Tudo isso demonstra que a CRFB consagrou um terceiro gênero de Estado, que chamamos de Estado de Justiça ou de Licitude. Existem algumas ações que servem para combater ato que viole a moralidade administrativa, como a ação popular prevista no art.5°, LXXIII, CRFB/88 e a ação de improbidade administrativa regulada na L.8429/92.
Da Publicidade: É o modo de aplicar a lei com transparência- como se fosse um ‘’dever de prestação de contas’’. Públicos devem ser usados, porque pública é a administração que os prática – essa é a regra. Mas temos exceções que admitem o sigilo para preservar a segurança do Estado, o interesse coletivo e a intimidade das pessoas (art.5°, XXXIII, X, LX CRFB/88).
Esse princípio possui as seguintes repercussões práticas ou aplicações práticas:
 I – o ato da administração só produz efeitos após a publicação (eficaz);
II – a publicidade viabiliza o controle de observância da ordem jurídica, ou seja, se a administração está observando todo o bloco da legalidade (caráter instrumental do princípio);
Da Eficiência: É o modo de aplicar a lei com rendimento e para alcançar o resultado rápido e eficaz. Foi inserido na CRFB pela EC 19/98. Antes, era estudado como um dever imposto a administração com base no art. 6° do DL 200/67 que consagra vários instrumentos relacionados com a eficiência, como planejamento, descentralização, coordenação, delegação etc. A inclusão na CRFB revela o intuito de instaurar o que chamamos de Administração gerencial no sistema brasileiro. Este tipo de administração se aproxima da iniciativa privada no que diz respeito a eficiência na atividade. Algumas regras da CRFB/88 foram alteradas também através da EC 19/98 e corroboram com intuito de inserir administração gerencial no Brasil: art. 39 §2°; 41 §1°, III e §4°. 
• Princípios Não-Constitucionais 
Princípio da Continuidade do Serviço Público: O serviço público deve ser continuo para satisfazer as necessidades da população, que são ininterruptas. Alguns dispositivos legais demonstram a existência desse princípio: 
O art. 37, VII CRFB/88 que assegura o direito de greve do serviço público, nos remete para a lei a regulamentação desse serviço. Como a lei ainda não foi editada, o STF mandou aplicar a L.7783/89, que é a lei de greve da iniciativa privada. 
O art. 37, IX da CRFB/88 que autoriza a contratação de agentes sem concurso público para atender necessidades temporárias, por exemplo epidemias.
 O art. 24, IV da L.8666/83 que autoriza a contratação de empresas sem licitação em caso de urgência. A suplência e substituição em cargos públicos temporariamente vagos.
Da Autotutela: Representa o poder que possui a Adm. Pública de anular seus próprios atos, quando esses forem ilegais, ou revogar aqueles que sejam inoportunos ou inconvenientes. Está previsto nas súmulas do STF n° 346 e 473. Decorre do poder hierárquico e representa um controle interno de legalidade e mérito. Não se confunde, por tanto, com a tutela administrativa, que representa um controle externo de eficiência exercido por uma entidade em relação a uma outra. 
Da Especialidade: Esse princípio se relaciona com a eficiência, de modo que Adm. deve se especializar e se desmembrar para que possa executar as atividades administrativas de modo mais eficaz. Dois procedimentos se ligam a esse princípio:
Da descentralização administrativa, através da qual surge uma entidade pública dotada de personalidade própria (BNDES, UFRJ etc). 
Desconcentração administrativa, que é um procedimento através do qual o Estado cria um órgão público, sem personalidade jurídica (Ministérios, secretarias estaduais e municipais etc)
Da motivação: Motivar significa expor as razões que levaram o agente público, a prolatar o ato. A maioria da doutrina entende que só os atos decisórios e restritivo de direito devem ser motivados para viabilizar o contraditório e a ampla defesa. Fundamenta-se no art. 73, X CRFB/88 e a posição do STF, no entanto, o prof. Celso Antônio de Mello, em posição minoritária, defende que todos os atos administrativos devem ser motivados, com exceção daqueles de mero expediente, com base no direito à informação e no dever de prestação de contas a que está submetido a administração pública (art. 1º parágrafo único e 5º inciso XXXIII ambos da CF). Temos ainda a posição do Prof. Carvalho Filho, que defende que a CF não obriga a administração motivas os seus atos. Que no art. 33 se aplica ao poder judiciário, porque está no capítulo referente a esse órgão. Só haverá obrigatoriedade de motivar-se a lei de patamar infraconstitucional assim estabelecer, como é o caso do art. 50 L.9784/99
Da Subsidiariedade: Esse princípio informa que a atuação do Estado como empresário na ordem econômica deve ser subsidiária. Em outras palavras, o Estado só deve constituir uma sociedade empresária para desenvolver atividades com fins lucrativos se estiverem presentes os requisitos do art. 173, CFRB/88, que são: Imperativo de Segurança Nacional ou relevante interesse coletivo. É importante ressaltar que a L.13303/16 estabelece que a lei que autoriza a criação de uma Estatal deve especificar esses requisitos, dizendo em que eles consistem.
Da Indisponibilidade do Interesse Público: O administrador público é mero gestor do patrimônio público, de sorte que não pode praticar em relação a estes atos de disposição como se fosse dono. Por isso, tem que realizar concursos para ingressos em cargos públicos (Art.137, II, CRFB/88), bem como tem que realizar licitação, que é uma competição antes de celebrar um contrato de obras, serviços, compras e alienações.
Da Segurança Jurídica: Esse princípio decorre do art. 5°, XXXIV, CRFB/88, segundo ensina a professora Maria Silva de Pietro, é o principio que veda a aplicação retroativa de nova intepretação de lei na esfera administrativa. A administração pode mudar sua forma de interpretar uma lei, mas não pode retroagir para alcançar situações que se consolidaram com base na interpretação anterior. Uma outra maneira de olhar para esse princípio é pelo prisma da coerência administrativa, de modo que a Administração não pode adotar comportamento contraditório. Se fez o administrado acreditar que possuía legitimidade o direito, deve respeitá-lo com base no subprincípio da Proteção da Confiança Legítima. Os institutos da prescrição e decadência decorre do princípio da segurança. 
Da Supremacia do Interesse Público sobre o Interesse Privado: O interesse público primário congrega os interesses de todos os membros da coletividade. Por isso, é preponderante em relação ao interesse meramente individual. Se ocorrer conflitos entre os dois interesses, eles deverão ser ponderados e a balança geralmente pondera em favor do interesse público. Esse princípio fundamenta as intervenções estatais na propriedade privada, como a desapropriação e o tombamento. Alguns autores atuais questionam a existência desse princípio, como é o caso do prof. Diego de Figueiredo. No entanto, a sua existência como princípio administrativo ainda é majoritária na doutrina.
Da Proporcionalidade: em sentido amplo significa a pertinência entre os meios utilizados pelo poder público e os fins que se pretendem alcançar. A doutrina subdivide esse princípio em três (3) subprincípios: 
Eficácia ou Adequação: significa que a medida administrativa deve ser capaz de atingir a finalidade pública com eficácia. Se existe uma epidemia de gado bovino e estudos científicos revelam que a única medida capaz de conter a propagação é o sacrifício de animais, não adianta vacina-los.
Necessidade ou Exigibilidade (postulado de meio mais benigno): Se o poder público possui mais de um meio capaz de atingir a finalidade pública com a mesma eficácia, deve optar pela menina menos gravosa. Exemplo: Uma epidemia de gado bovino e os estudos científicos revelam que a vacinação desses animais é suficiente.
Proporcionalidade Stricto Sensu (postuladoda ponderação): A interferência provocada pela medida administrativa na esfera do cidadão deve ser justificada por um benefício que seja superior. Exemplo: Não pode o poder público desapropriar um hospital público para construir no local um terminal rodoviário. 
Órgãos Públicos:
Conceito (art. 1°, §2° L.9784/99): Órgão público é uma unidade de atuação inteligente de uma pessoa jurídica do direito público da administração direta e indireta. Exemplo: Ministérios Federais, secretários federais e municiais.
Criação e Extinção (Art.48, XI, CRFB/88): Aplica-se o princípio da Organização Legal do Serviço Público. No entanto, admite-se a utilização de regulamento autônomo para a reorganização do órgão, desde que não importe em aumento de despesas conforme art. 84, VI, alínea A da CRFB/88 (exceção analisa que pode haver reorganização por regulamento- editado pelo chefe do executivo- autônomo). Regra: Através da lei.
Natureza Jurídica: É um centro de competência ou atribuição de uma entidade, do qual o órgão é parte integrante. Por isso, o órgão é despido de personalidade, já que esta é atribuída à entidade. Há relação jurídica de imputação (órgão é a própria entidade).
Natureza da Relação entre o Órgão e a Entidade: Há 3 (três) teorias elaboradas para explicar essa relação. 
Teoria da Representação: Defendia que o Órgão era um representante da entidade. Quem precisa da representação é o incapaz, contexto no qual não se insere o Estado. Além disso, no caso de excesso dos poderes de representação o Estado não responderia, o que contraria as normas vigentes que tratam da responsabilidade civil do Estado.
Teoria do Mandato: Defende que o órgão seria um mandatário da entidade. O Estado não outorga procuração aos seus servidores e no caso de excesso de poderes, o Estado também ficaria isento de responsabilidade, o que contraria as normas da responsabilidade civil do Estado.
Teoria do órgão, por Otto Crirk (teoria utilizada): Estabelece uma analogia entre uma entidade e o corpo humano, dentro deste contexto, a relação jurídica é de imputação na medida em que o órgão é a própria entidade se manifestando.
O órgão presente a entidade e o princípio que fundamenta é o Princípio da imputação volitiva. 
	Capacidade Processual: O órgão não possui capacidade processual, ou seja, capacidade para demandar ou ser demandado o juízo, uma vez que não
No entanto, o órgão público adquirirá excepcional capacidade judiciaria nos seguintes casos: 
Para proteger suas prerrogativas institucionais que estejam sendo violadas. Ex: Tribunal de Justiça do RJ que impetra mandado de segurança para obrigar o governador a transferir o duodécimo previsto no art. 168 CRFB/88
Para a defesa dos direitos e princípios previstos no CDC (art. 82, III, L8078/90).
Art. 103 CRFB/88 que confere as mesas do Senado, Câmara dos Deputados etc para ajuizar ações de inconstitucionalidade.
Classificação: 
Quanto a Hierarquia ou Quanto a posição estatal: 
Órgão Independente: São aqueles que estão no topo da pirâmide funcional e não se subordinam a nenhum outro órgão. O controle deste órgão se faz através do sistema de fiscalização denominada freios e contrapesos. Ex: Chefia do poder executivo, Tribunais e juízes, corporações legislativas, MP, Tribunais de contas. 
Órgãos autônomos: Estão subordinados aos independentes mas possuem autonomia administrativa, financeira e técnica. Ex: Ministérios, secretarias estuais e municipais, AGU.
Órgãos Superiores: São subordinados aos autônomos e não possuem autonomia administrativa e financeira. Ex: Escola pública, delegacia de polícia, secretaria de patrimônio da união.
Órgãos Subalternos: São meros executores de ordens e possuem reduzido poder de decisão. Ex: Protocolo, seções de expediente. 
Agentes Públicos:
Agentes Políticos
Parlamentares: Englobando senadores, deputados federais e estaduais e vereadores.
Magistrados (São agentes políticos porque tem em suas mãos a validade das normas no ordenamento jurídico e também possuem a última palavra em direito). –Posição STF
Os membros dos Tribunais de Contas
Membros do Ministério Público: promotores – na esfera federal - e procuradores da República – nas esferas estaduais.
Entendimento Minoritário: Prof. Celso Antônio Bandeira de Melo entende que só são agentes políticos os chefes do executivo e seus auxiliares e seus parlamentares pois considera que só esses agentes desenvolvem a função política relacionada com a estrutura do poder.
Servidores Públicos: São os agentes que integram os quadros da administração direta e indireta e são remunerados pelos cofres públicos.
Estatutários: Ele integra os quadros de uma pessoa jurídica de direito público e ocupa cargo público (Art. 41 do Código Civil). O regime não é contratual e não são celetistas. O regime é de natureza legal e tomam posse do cargo que exercerem.
- Provimento Executivo: Concurso público. Art. 37, II, 1° parte, CRFB/88
- Provimento em Comissão: Não diplomado em concurso. Art. 37, II, 2°parte CRFB/88
Empregados Públicos: Integram os quadros das pessoas jurídicas de direito privado da administração indireta. Ex: Empresa Pública/Economia Mista/Fundações Públicas de Direito Privado. É contratual e celetista (são regidos pela CLT mas são concursados – art. 37, II,1° parte CRFB/88). 
Servidores Temporários: São contratados para desenvolver atividades temporárias justificadas por excepcional interesse público. Não depende de concurso público, deve ser usado um processo simplificado de seleção.
Particulares em Colaboração com o Estado: São aqueles agentes que colaboram com o poder público mas não são remunerados pelos cofres públicos. 
Agente Delegado: É um delegatório. Exemplo: Motorista de taxi, tabeliões de cartórios extrajudiciais. 
Agentes Honoríficos: Particulares que atuam em funções denominadas ______ públicas, ex: Mesários, jurados. Não são remunerados pelos cofres públicos mas recebem benefícios indiretos como dias de folgas. 
Agentes Necessários: São particulares que atuam como voluntários nos combates de situações emergenciais em cooperar com o poder público. São também chamados de gestores de negócios. Ex: médicos particulares que auxilia o poder público no tratamento de vítimas de um atentado. 
Agentes Credenciados: São aquelas pessoas que representaram o país em eventos ou seminários internacionais. Ex: Professores, cientistas.
Teoria do agente de fato putativo: Se aplica a aquele indivíduo que entende, sinceramente, possuir investidura regular e competência para praticar um ato, mas de fato não possui. Ex: Um agente que possui competência para outro agente. Ocorre que ele não tomou conhecimento da lei, e no dia seguinte receber de um contribuinte o valor correspondente ao tributo, dando-lhe quitação e destino correto aos recursos. Em nome da teoria da aparência, da presunção de legalidade e da segurança jurídica, esse ato é valido externamente, devendo apenas ser convalidado internamente pelo superior hierárquico. 
	Poderes Administrativos
Vinculado (é atributo do poder público)
Discricionário (é atributo do poder público) 
Hierárquico
Disciplinar
Regulamentar
De polícia
Poder Hierárquico: Representa o vínculo de subordinação que existe entre os órgãos e agentes que desenvolvem a função executiva, de modo típico ou atípico. _____ só existe no poder executivo, na função judicial e legislativa não existe, salvo quando esses poderes exercem a função atípica de executar. Nas funções judiciais e legislativas enquanto funções consideradas, não existe hierarquia. 
Faculdades implícitas do poder hierárquico: 
Ordenar: É o poder de comando que possui o superior hierárquico de dar ordens a seus subordinados, por escrito ou verbalmente. Lembrar que é vedada o cumprimento de ordem manifestamente ilegal. Vide: CP.
Fiscalização: O superior deve fiscalizar as atribuições desenvolvidas pelos seus subordinados. Deve anular o ato ilegal ou revogar que seja inoportuno ou inconveniente (princípio da autotutela).
Delegação: O superior pode transferir parte de suasatribuições ao subordinado através de um ato devidamente publicado. A delegação concorre, via de regra, dentro da linha hierárquica (delegação vertical). Obs.: Admite-se excepcionalmente delegação horizontal, ou seja, fora de linha hierárquica, quando for justificada por questões técnicas, territoriais, sociais e jurídicas (art. 12 lei 9784/99). 
Avocatória: É procedimento através da qual o superior chama para si as atribuições de seu subordinado. Só pode ocorrer de modo _______, extraordinário e com motivos justificados (art. 13 lei 9784/99)
Poder Disciplinar: É o poder que possui o poder público de aplicar sanções aos seus servidores e aos particulares que estejam vinculados a atuação estatal, como alunos de uma escola ou universidade pública.
 • OBS: Poder Disciplinas vs. Jus Puniendi Estatal
 O jus puniendi incide sobre ilícitos penais e se liga ao princípio da rigidez da tipicidade. A lei penal prevê a conduta penalmente reprovável e a pena a ela correspondente, punindo-as rigidamente. Na hora de calcular a pena o juiz utiliza a técnica de dosimetria da pena, observando as agravantes e atenuantes. 
 O poder disciplinar incide sobre ilícitos funcionais e se liga ao princípio da adequação punitiva. Isso porque os estatutos dos servidores estabelecem deveres de um lado e penalidades do outro sem uni-los de modo rígido. Em caso de descumprimento dos deveres, a administração tem liberdade de escolher a pena mais adequada, observando a proporcionalidade. 
 OBS: Vinculação entre as esferas administrativas e criminal instauradas em razão do mesmo fato quando se tem dois processos correndo simultaneamente (um na esfera criminal e outro na administrativa). Ex.: corrupção de servidores –delito funcional- 
Poder Regulamentar: É o poder que possui a administração pública de expedir atos normativos para conferir fiel execução a uma lei em para organizar a administração pública, desde que, não gere aumento de despesa, na forma do art. 84, IV c/c 84, VI, alínea A CRFB/88.
	A hipótese prevista no art. 84, VI, alínea B, não se insere na categoria de ato normativo. Isso porque o poder público edite um ato concreto, sem os atributos de abstração e generalidade, quando extingue um cargo público que está vago. 
	Poder de Polícia: Representa uma atividade administrativa do Estado, que tem por finalidade restringir ou limitar o exercício de um direito individual, notadamente de propriedade, para evitar que o excesso cause prejuízo ao interesse coletivo, instabilizando-se as relações sociais. Segundo o prof. Eli Lopes Meirelles, representa um mecanismo de frenagem dos direitos individuais. Em outras palavras, cada cidadão cede parcelas mínimas dos seus direitos e recebe em troca saúde, segurança etc. Traduzindo: a lei confere com uma das mãos um direito e com a outra retira um pouco desses direitos de modo a assegurar harmonia entre as pessoas. Ex.: art. 5°, VIII e XVII CRFB/88.
Competência para exercer o poder de polícia: 
	Esta atividade poderá ser exercida por todos os entes da federação e o que definirá a competência é a predominância do interesse: 
Se for local será do município. Ex.: Transporte coletivo intramunicipal.
Se for regional será do Estado. Ex.: Fiscalização da segurança contra incêndio. 
Se for nacional, será da União.
OBS: Às vezes as competências são desenvolvidas em conjunto. Ex.: Fiscalização e proteção do patrimônio histórico e artístico, fiscalização e proteção do meio ambiente. Art. 23 CRFB/88.
Diferença entre polícia administrativa e policia jurídica: A polícia administrativa é o poder de polícia, incide em bens e direitos e atividades. A polícia indiciaria combate à criminalidade e é exercida pela polícia militar. 
Atuação do Poder de Polícia (Modo de Exercício):
Atos Abstratos (lei, regulamentos, resolução ...): Não identifica aquele que irá sofrer os atos específicos do poder de polícia.
Atos Concretos: Identifica aquele que irá sofrer os efeitos específicos do poder de polícia.
Preventivos: Visam evitar o conflito ou danos. Ex.: vistoria em veículo. 
Repressivo: Através desse ato o Estado retira do mundo dos fatos uma situação ilegal ou perigosa. Ex.: Demolição de uma obra irregular; destruição de uma mercadoria ilegal ao consumo. 
Manifestação do Poder de Polícia
Determinação de Polícia (ordens): Fazer, não fazer, tolerar. Ex de fazer: usar cinto de segurança. Ex de não fazer: não estacionar em local proibido. Ex tolerar: suportar vistoria em seu veículo.
Consentimento de Polícia: Ato através do qual o poder público concorda com o exercício de uma determinada atividade, estabelecendo limites. Ex.: Licença para dirigir veículo, licença para construir.
Fiscalização do Poder de Polícia: Ato através do qual o poder público verifica as ordens tão sendo cumpridas, e se os limites estão sendo respeitados. 
Punição de Polícia: Ato através do qual o poder público pune o descumprimento das ordens ou a inobservância dos limites do ato de polícia. Ex:. Cassação de alvará de uma CNH.
Atributos do Poder de Polícia (serão estudados nos atos adm).
	Limites do Poder de Polícia: O principal limite é a proporcionalidade, uma vez que o poder de polícia só pode restringir o exercício de um direito individual, jamais suprimi-los. Mesmo em momentos de criar, como são o Estado de defesa e de sítio, o que se admite a restrição aos direitos individuais. Art.: art. 136 §1°, I CRFB/88.
Ato Administrativo
	Ato Administrativo x Fato Administrativo: 
Ato - Representa a manifestação unilateral de vontade da administração pública que visa produzir efeitos imediatos no mundo jurídico, como a criação, modificação ou extinção de um direito. EX: Demissão de um servidor.
Fato – Representa uma alteração _____ ou um evento material que ocorre na esfera administrativa como decorrência de um ato anterior. Não visa produzir efeitos no mundo jurídico. É também chamado de ato material. Exemplos: limpeza de uma rua, construção de uma ponte, reparo em prédio público.
	Ato da Administração: É tudo aquilo que a administração qualifica como decorrência do exercício da função executiva. 
Prática de atos privados – Doação, permuta, compra e venda etc. Atos que decorrem da função executiva mas não são administrativas. 
Atos materiais – Fato administrativo
Atos Normativos praticados no exercício da função legislativa atípica. Ex: leis delegadas e medida provisória.
Atos políticos – dotados de ampla discrionariedade e forte densidade política. Ex: nomeação de um ministro do STF. 
Contratos Administrativos – É um ato da administração mas não um ato administrativo, porque não é uma vontade somente da administração pública. Ex: contrato de obra pública. 
Atos Declaratórios. 
Elementos Constitutivos do Ato Administrativo (art.2°, §2° da Lei 4717/65)
Objeto - Representa o efeito imediato que o ato visa produzir no mundo jurídico com a criação, modificação, resguardo ou distinção de um direito. E a alteração que o ato gera. Poderá ser vinculado ou discricionário. 
No primeiro caso, quando a lei estabelecer o efeito a ser produzido sem conferir qualquer liberdade ao agente. No segundo caso, quando é discricionário, quando a lei permite que o agente coordene os efeitos do ato. 
IPC: 
Competência - Vinculado
Finalidade - vinculado
Forma - vinculado
Motivos - pode ser vinculado ou discricionário 
Objeto - pode ser vinculado ou discricionário 
Se algum dos elementos for discricionário TODO O ATO também é discricionário. 
A avaliação da discricinariedade não pode ser feita pelo poder judiciário.
CAUSA, por Celso António de Mello:
Representa a adequação ou a pertinência entre os motivos do ato e o objeto. Serve para controlar a razoabilidade e proporcionalidade do ato. Exemplo: se o servidor cometer uma falta leve (motivo) não deve sofrer a punição drástica, como a demissão (objeto). 
ATRIBUTOS OU CARACTERÍSTICAS: 
1) Presunção de Legalidade: O ato administrativo, por emanar da manifestação de vontade do Estado externada por um agente regularmente investido em umcargo público, é presumivelmente legal, até que que se prove o contrário, ônus que pertence ao interessado. Enquanto não for retirado do mundo jurídico, o ato produzirá todos os seus efeitos e sua fé pública não poderá ser negada por nenhum outro agente, conforme Art. 19, II, CRFB/88.
Exemplo: se foi aplicado uma multa de trânsito, enquanto não for retirada do mundo jurídico, o proprietário não conseguirá fazer a vistoria do veículo.
2) Imperatividade (Coercibilidade):
3) Autoexecutoriedade: representa a possibilidade de a administração pública aplicar meios diretos de coerção para fazer valer a sua vontade, sem necessidade de autorização judicial. A administração pode fazer justiça com as próprias mãos e é a regra no direito administrativo. 
Exemplo: demolição de uma obra irregular que ameaça desabar, reboque de veículo estacionado em local proibido.
Esse atributo possui excessões, ou seja, casos em que a administração deverá buscar autorização judicial. Exemplos: quebrar um sigilo telefônico, engressar no apt de um particular sem sua autorização, desapropriação, cobrança de multa administrativa
Maria Sylvia de Pietro, cita um 4) Tipicidade: para cada finalidade que o estado pretenda alcançar existe um ato específico a ser utilizado. Exemplo: se o poder público quer construir alguma coisa no terreno particular alheio deve desapropria-lo. 
CLASSIFICAÇÃO DO ATO ADM 
QNT A FORMAÇÃO: 
1) atos simples: é aquele ato que não depende de nenhum outro para se formar ou produzir seus efeitos no mundo jurídico. Ex: demissão, multa adm
2) complexos: é aquele ato que deriva da união de dois ou mais atos. Exemplos: nomeação de ministros do STJ (Art. 104, CRFB/88 - lista formada pelo STJ + indicação do presidente da república + aprovação do nome pelo Senado)
3) composto: Representa uma cadeia de atos em que um deles denominado principal, depende da prática de um outro denominado instrumental para produzir seus efeitos no mundo jurídico. Exemplo: abono de faltas que depende de um visto de uma outra autoridade para produzir seus efeitos 
EXTINÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO
 Natural: 
 Pelo recurso do prazo: exemplo- autorização para realização de um show domingo na praça XV
Pelo exaurimento do objeto (ato consumado): exemplo- destruição de uma mercadoria imprópria ao consumo
 2- Objetiva: desaparecimento de coisa sobre a qual incidiu os efeitos do ato. Exemplo: uma permissão para colocação de uma banca de jornal em uma praça que se torna alagada em razão da elevação do nível do mar.
 3- Subjetiva: desaparecimento do beneficiário do ato. Exemplo: a aposentadoria é extinta com a morte do beneficiário. (A família continua ganhando pensão então aposentadoria)
 4- Pela retirada: 
 Anulação: é a retirada de um ato do mundo jurídico, uma vez que é ilegal, seja porque possui um defeito em sua formação, seja porque contrária à ordem jurídica. O ato nulo tem que ser invalidado. Pode ser determinada pelo poder judiciário ou pela própria administração pública, inclusive sem provocação, no exercício da autotutela (súmula 346 e 473 STF). Possui efeitos retroativos fulminando o ato desde a sua origem (ex tunc).
Cassação:
Revogação: é a retirada de um ato legal do mundo jurídico com base no interesse público com base no interesse público superveniente é relevante. O ato é lícito mas não é mais conveniente ou oportuno. Só o ato discricionário pode ser revogado. Pois é o ato que possui mérito administrativo, que é a zona da discrionariedade. Só a administração pública pode revogar um ato administrativo, sendo vedado ao poder judiciário fazê-lo. Produz efeitos ex nunc pois o ato não é ilegal na sua origem. 
Caducidade: é a extinção de um ato que se tornou incompatível com a nova norma jurídica instaurada. Exemplo: um estabelecimento q possui alvará para exploração de jogo de bingo que posteriormente é proibida por lei.
Contraposição: Ocorre quando administração pratica um ato administrativo que torna inoperante ou sem efeitos um ato anteriormente praticado. Exemplo: a exoneração de um servidor que opera a extinção dos efeitos da nomeação anteriormente editada.

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